A aclamada série de comédia, Fleabag, é uma das séries mais bem escritas que eu já tive o prazer de assistir. Impossível resistir à Phoebe Waller-Bridge, a roteirista, produtora, atriz e aclamada em absolutamente tudo que faz. Fleabag está disponível na Amazon e é dividida em 6 episódios de 20 minutos cada. A história gira em torno da personagem Fleabag (Phoebe Waller-Bridge) e sua relação com o pai, a irmã, sua madrasta, o cunhado louco e um padre - pelo qual irá desenvolver uma relação de afeto ao longo da série. O primeiro episódio começa com um jantar, no qual Fleabag irá descobrir que o pai e a madrasta irão se casar, e o último episódio encerra a série com o casamento. No meio disso tudo, nós conseguimos ter um contato direto com Fleabag e tudo que ela está pensando através da quebra da quarta parede que ocorre inúmeras vezes durante os episódios e, incrivelmente, no meio das cenas. A série em nenhum momento pausa para que haja essa conversa direta entre Phoebe e quem está assistindo, é sempre uma supresa agradável e colabora ainda mais com o tom cômico (que é a proposta da série). Fleabag ainda conta com a presença ilustra da oscar-winner Olivia Colman, que está impecável durante a série e cumpre muito bem seu papel de má-drasta. Eu nunca tinha visto nada igual, com um humor britânico e que não parecesse nenhum pouco antiquado ou formal demais. Algumas cenas são muito bem escritas e têm aqueles trechos que a gente quer guardar pra pensar depois. Faz rir - e faz chorar também. A personagem principal, ao mesmo tempo que amável, é detestável. São vários conflitos, em pouco tempo de série, que casam perfeitamente com o que precisávamos dela. Pra mim, eu concordo com Phoebe: a série não precisa (e não terá) continuação. Termina exatamente onde deveria. Mas, para Phoebe, eu acho que esse é apenas o começo do que será uma trajetória brilhante de Waller-Bridge na indústria. Assistam! (@cinemafilia no instagram)
Entre temas como ansiedade, depressão, dependência química, “revenge porn”, relacionamento abusivo, questões trans, entre outros, a série consegue ser uma inovação no sentido de ser a primeira série adolescente que assisto que traz consigo a melancolia e angústia de ser jovem atualmente e sem muita romantização das questões sérias nem apelos baratos às cenas de sexo ou objetificação feminina (recorrente nas demais séries da categoria). A qualidade HBO como sempre é altíssima e a série tem uma direção de arte e fotografia incrivelmente agradáveis, dando um aspecto muito 80’s reforçado pela incrível trilha sonora. É uma série pesada, densa para se maratonar. Mas acredito que é muito importante, tanto pra entender a polêmica quanto pra entender as críticas em relação à geração Z. (@cinemafilia no instagram)
Podia ser um final mais desastroso dada a perda imensa que o Kevin Spacey deixa na série. Acredito que não foi o final que a série merecia mas foi o mais interessante que deu pra fazer com o que restou da história. Robin Wright conseguiu de alguma forma dar um final muito interessante e dramático e isso por si só já deve ser reconhecido. No mais, saudades do eterno Frank Underwood, que provou assim ser a alma da série do inicio até o final.
Pesada. Assustadora. Aterrorizante. Distópica. Maravilhosa! Que série, que história. Não tem como descrever o impacto dessa série. É impecável em todos os sentidos, a trilha sonora é perfeita, a fotografia... Tudo. Obrigada Bruce Miller por essa obra de arte.
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Fleabag (1ª Temporada)
4.4 627 Assista AgoraA aclamada série de comédia, Fleabag, é uma das séries mais bem escritas que eu já tive o prazer de assistir. Impossível resistir à Phoebe Waller-Bridge, a roteirista, produtora, atriz e aclamada em absolutamente tudo que faz. Fleabag está disponível na Amazon e é dividida em 6 episódios de 20 minutos cada. A história gira em torno da personagem Fleabag (Phoebe Waller-Bridge) e sua relação com o pai, a irmã, sua madrasta, o cunhado louco e um padre - pelo qual irá desenvolver uma relação de afeto ao longo da série. O primeiro episódio começa com um jantar, no qual Fleabag irá descobrir que o pai e a madrasta irão se casar, e o último episódio encerra a série com o casamento. No meio disso tudo, nós conseguimos ter um contato direto com Fleabag e tudo que ela está pensando através da quebra da quarta parede que ocorre inúmeras vezes durante os episódios e, incrivelmente, no meio das cenas. A série em nenhum momento pausa para que haja essa conversa direta entre Phoebe e quem está assistindo, é sempre uma supresa agradável e colabora ainda mais com o tom cômico (que é a proposta da série). Fleabag ainda conta com a presença ilustra da oscar-winner Olivia Colman, que está impecável durante a série e cumpre muito bem seu papel de má-drasta. Eu nunca tinha visto nada igual, com um humor britânico e que não parecesse nenhum pouco antiquado ou formal demais. Algumas cenas são muito bem escritas e têm aqueles trechos que a gente quer guardar pra pensar depois. Faz rir - e faz chorar também. A personagem principal, ao mesmo tempo que amável, é detestável. São vários conflitos, em pouco tempo de série, que casam perfeitamente com o que precisávamos dela. Pra mim, eu concordo com Phoebe: a série não precisa (e não terá) continuação. Termina exatamente onde deveria. Mas, para Phoebe, eu acho que esse é apenas o começo do que será uma trajetória brilhante de Waller-Bridge na indústria. Assistam! (@cinemafilia no instagram)
Euphoria (1ª Temporada)
4.3 893Entre temas como ansiedade, depressão, dependência química, “revenge porn”, relacionamento abusivo, questões trans, entre outros, a série consegue ser uma inovação no sentido de ser a primeira série adolescente que assisto que traz consigo a melancolia e angústia de ser jovem atualmente e sem muita romantização das questões sérias nem apelos baratos às cenas de sexo ou objetificação feminina (recorrente nas demais séries da categoria). A qualidade HBO como sempre é altíssima e a série tem uma direção de arte e fotografia incrivelmente agradáveis, dando um aspecto muito 80’s reforçado pela incrível trilha sonora. É uma série pesada, densa para se maratonar. Mas acredito que é muito importante, tanto pra entender a polêmica quanto pra entender as críticas em relação à geração Z. (@cinemafilia no instagram)
House of Cards (6ª Temporada)
3.1 202 Assista AgoraPodia ser um final mais desastroso dada a perda imensa que o Kevin Spacey deixa na série. Acredito que não foi o final que a série merecia mas foi o mais interessante que deu pra fazer com o que restou da história. Robin Wright conseguiu de alguma forma dar um final muito interessante e dramático e isso por si só já deve ser reconhecido. No mais, saudades do eterno Frank Underwood, que provou assim ser a alma da série do inicio até o final.
Maniac
3.8 261 Assista AgoraExperimental até o ultimo fio de cabelo.
O Conto da Aia (1ª Temporada)
4.7 1,5K Assista AgoraPesada. Assustadora. Aterrorizante. Distópica.
Maravilhosa! Que série, que história. Não tem como descrever o impacto dessa série. É impecável em todos os sentidos, a trilha sonora é perfeita, a fotografia... Tudo. Obrigada Bruce Miller por essa obra de arte.