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34 years, MACEIÓ - ALAGOAS (BRA)
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Um sujeito pacato, bem família e caseiro. Apaixonado por livros, filmes e séries.

Últimas opiniões enviadas

  • Fábio Esteves

    Meu ponto de vista:

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    Fadas, centauros, dragões, elfos, orcs e outras criaturas estranhas; você com certeza já está acostumado a ver filmes com estes elementos, certo? Pois bem, Bright se utiliza destas excêntricas figuras, entretanto, em vez da história se passar em uma “época medieval” (alô Tolken!), como é de costume, passa-se nos dias atuais.

    Assim, é possível notar um dragão voando por cima dos prédios, centauro isolando cena do crime, elfos fazendo compras em shoppings centers e orcs zanzando entre os humanos. Só este fato de envolver tais criaturas nos dias atuais já é o suficiente para fazer com que qualquer história (filme/HQ/série/etc.) seja, no mínimo, curiosa, certo? Pois é, Bright tinha tudo para dar certo – tinha...

    Com um enredo fraco, o filme tenta (de maneira muito malfeita) fazer uma analogia entre os guetos da vida real e os guetos da ficção – é nítida a tentativa de associar o racismo da vida fora da película com o racismo dentro do filme, no caso, os orcs formam a tal raça marginalizada. Aqui, deve-se ter atenção: ao contrário da vida real, onde o correto é a utilização do termo ‘etnias’, no filme trata-se de ‘raças’ mesmo (orcs, humanos, elfos e outras).

    Se não bastasse o fracasso com a metáfora do racismo/discriminação para com os negros nos EUA, o filme ainda peca – e muito – no enredo em geral. São muitos núcleos que aparecem ao decorrer do filme e a impressão que dá é que os responsáveis se perderam do meio para o fim. Aliás, falando em fim, o desfecho do filme é vergonhoso...

    Ao terminar o filme é possível pensar que, se fosse uma série, talvez tivessem mais tempo para discorrer melhor sobre os personagens e núcleos do filme, aí sim, ficaria bacana. Ou seja: Bright é tiro, porrada e bomba sem uma história que convença, não tem Will Smith que dê jeito! O ator, como em quase todos os filmes dele, atuou muito bem (opa, opinião pessoal ein!). O mesmo não pode ser dito do parceiro de Smith, o orc bobalhão, interpretado por Joel Edgerton, atuação forçada e pouco convincente.

    Há muitos outros defeitos, mas a resenha já ficou extensa. Então, para encerrar por aqui, uma breve sugestão: Netflix, melhore.

    Em tempo: Li em algum local da internet e concordo – Bright é Zootopia com Lord of The Rings! Rsrs.

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  • Fábio Esteves

    Meu ponto de vista

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    “Kong – A Ilha da Caveira” tem belas cenas de ação, onde o gorilão consegue ser apresentado com toda a sua majestade e raridade, mas o filme é só isto mesmo.

    O enredo é pobre e os diálogos são extremamente forçados. Aliás, quase tudo é forçado, até mesmo a famosa relação “mocinha X King Kong” é forçada e sem sal. Há núcleos do filme que poderiam ser mais explorados, como o povo ancestral que vive na ilha, por exemplo. Já os vilões, bem, aqui os responsáveis pelo filme erraram na dose. Se você vai ao cinema assistir um filme sobre o gorilão peludo, você quer ver o gorilão peludo e ponto final. Mas o filme, erroneamente, apresenta mais: aranhas gigantes, polvo gigante, formiga gigante (alguém viu? Eu só ouvi!) e ainda, uns lagartos vindos das catacumbas dos infernos. Mentira, os lagartos vieram do subsolo mesmo, mas o filme fez questão de retratá-los como verdadeiros demônios.

    E tudo isto para quê? Sinceramente, não sei. Houve momentos do filme em que fiquei me questionando se era mesmo um filme sobre o famoso King Kong, pois mais parecia um daqueles clichês Sessão da Tarde onde colocam um monte de bichos gigantes, muita pólvora e alguns soldados.

    Ah, falando em soldados, o filme me deixou com pena do Samuel L. Jackson, ele realmente aparenta estar em fim de carreira, uma pena.

    Bem, é isto, não tem muito mais o que falar do filme. Sinceramente, eu daria 3 estrelas em respeito ao majestoso gorila e efeitos especiais em cima deste, mas a primeira cena do filme, aquela cena confusa e tosca que é a luta entre um americano e um japonês, que mais parece uma comédia e me fez ficar pensando se aquilo já era o filme ou se era um trailer, foi capaz de me “comover” e rebaixar mais uma estrela.

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  • Fábio Esteves

    Você gosta de filmes de guerra? Se a resposta for sim, você não pode deixar de assistir ‘Até o Último Homem’! Claro, a película não trata apenas de tiros e mais tiros, há uma bela história por trás das excelentes cenas de ação. Aliás, uma breve curiosidade sobre estas cenas: quase todas foram gravadas sem recursos especiais! Ou seja, as eletrizantes e explosivas sequências de guerras são reais; e aqui grande parte dos créditos vai para a equipe responsável pelos explosivos.

    O filme, baseado em fatos reais, é dirigido por Mel Gibson e conta a história do soldado e socorrista Desmond T. Doss (interpretado por Andrew Garfield) que, durante a II Guerra Mundial, atuou na Batalha de Okinawa. Até aí, ele seria apenas mais um soldado cumprindo o seu dever. O grande diferencial de Desmond é que ele, ainda em sua formação militar, optou pela objeção de consciência – quando uma pessoa (por motivos religiosos, éticos ou morais) escolhe não seguir os padrões do serviço militar, seja em todo ou em partes (caso do nosso protagonista). Assim, mesmo se recusando a sequer tocar em uma arma de fogo, Desmond T. Doss foi de grande importância para a tropa à qual fazia parte. O motivo? Bem, deixo que o trailer lhe mostre um pouco. O que adianto, já que o filme é baseado em fatos reais, é que Desmond foi o único soldado do Exército dos Estados Unidos a receber uma Medalha de Honra (maior condecoração militar dos EUA) por objeção de consciência.

    Esta objeção de consciência, aliás, deu-se por motivos religiosos, mas se você não gosta dos filmes com a temática religiosa, acalme-se, ‘Até o Último Homem’ consegue tratar sobre o tema sem ser enfadonho. Entretanto, o mesmo não se pode dizer do romance no início da trama, situação que este resenhista julgou ser desnecessária e um tanto quanto piegas, mas nada que diminua a grandeza da obra cinematográfica.

    Outra importante observação é a sutil crítica que o filme faz ao militarismo quando, de forma despretensiosa e até mesmo cômica, retrata os militares como ‘clowns’ em suas próprias hierarquias.

    Enfim, há muito mais para se conversar sobre o filme, mas isto fica restrito aos amantes do cinema que já assistiram à obra– o que poderia ser dito sem estragar as emoções e surpresas do filme já foi dito. Hacksaw Ridge (Até o Último Homem) tem tudo para se tornar um grande clássico dos cinemas, igualmente ocorreu com o icônico Saving Private Ryan (O Resgate do Soldado Ryan).

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  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

  • Filmow
    Filmow

    Pessoal…

    O Oscar 2012 está chegando, e nós do Filmow resolvemos fazer um bolão para vocês usuários. E é claro que o vencedor não irá sair de mãos abanando, iremos dar um iPad 2 para o primeiro colocado.

    Então não perca essa chance, é só entrar na pagina do bolão, fazer o seu cadastro e já começar a dar os seus palpites.

    http://filmow.com/bolao-do-oscar/

    Participe e boa sorte.

  • Gessyka Mendes
    Gessyka Mendes

    Pois é neh...coisa rara

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