Concordo que o filme não é perfeito tecnicamente, devido ao baixo orçamento (inclusive não dei 5 estrelas por isso), mas entregaram uma obra melhor que muita porcaria por aí que não vejo a turminha do amor reclamar. Só uma frase desse filme já vale uma nota alta: "As crianças de Deus não estão à venda." E se a galerinha cheirosa tá incomodada, estou do lado certo. É o mesmo pessoal que critica a "veracidade" do filme, mas acha Marighella um filmaço.
Esse filme foi uma homenagem a Sharon Tate e à família dela. Quem não tá familiarizado com a história horrenda que houve com ela não vai entender nada do filme.Não se pode esquecer o título do filme: "Era uma vez" remete a contos de fadas, em como num mundo perfeito as tragédias seriam evitadas e os algozes dos piores crimes da humanidade deveriam ser tratados. É uma pena que muita gente não entendeu e detestou o filme. Toda a construção dos personagens Cliff Booth e Rick Dalton foi necessário pra culminar nesse fim redentor e "tarantinesco", em que tudo acaba bem, o final feliz de todo conto de fadas, a outra ponta da linha de "era uma vez".. Talvez o maior defeito do filme seja a própria história, tão pouco conhecida e por isso mesmo não tocou a grande maioria do público.
Pesquisem a VERDADEIRA história desse terrorista. Leiam o Manual do Guerrilheiro Urbano que esse facínora escreveu. Apesar que é assim que os esquerdistas caviar que amam um capitalismo pensam hj em dia no Brasil: Se for pela revolução e pela causa esquerdista, vale tudo: Quer fazer um filme endeusando terrorista? Beleza! Mas não usem o nosso dinheiro!
Filmes cristãos tendem a gerar comentários contra e até um certo ódio, afinal esse século é pautado pela falta de fé e de espiritualidade. As mensagens desses filmes são todas de amor! O filme tem uma mensagem linda! Claro que tecnicamente falando tem seus defeitos, senão eu daria nota máxima, afinal esse site é de cinema e não de religião. O que importa é que Jesus ama a mim e a você!!! E se você não acredita, não sabe o amor que está perdendo! EU ACREDITO!!!!!!
Filme cru e cruel, que mostra a guerra como realmente é. Não existe romantização e heróis que salvam a pátria, como a maioria de filmes sobre o tema. A transformação de Florya conforme o filme avança é perturbadora. O olhar dele diante dos horrores mostra o quanto uma guerra pode destruir um ser humano. As cenas desse filme cortam o coração, te despedaça de dentro pra fora. Vi há alguns meses e planejo ver de novo. Filme indispensável! Pena que ninguém que conheço assistiu. Já indiquei pra várias pessoas, mas hj em dia o público só curte blockbuster com efeitos especiais.
Devo confessar que nunca fui fã do cinema francês, apesar de reconhecer a excelência de algumas obras e O Atalante é uma delas. É um filme pontuado por momentos poéticos, o que faz essa obra ser tão singela e adorável. Desde o olhar de Juliette,
passando pelo desespero e quase loucura de Jean pela quase perca de sua amada
, até a simplicidade de Papa Jules (pra mim, a melhor coisa do filme), somos inseridos em uma história simplista, mas nunca piegas. Um filme que merece ser descoberto.
O cinema mudo sempre nos presenteia com filmes memoráveis. Esse é mais um exemplo, principalmente se levarmos em conta que não existe intertítulos para contar a história. Mérito de F. W. Murnau e do excelente Emil Jannings, que nos oferece uma atuação inteiramente marcada por expressões corporais. Com mais de 90 anos, a premissa do filme continua atual: A desvalorização, principalmente dos idosos, no mercado de trabalho. É uma pena que Murnau tenha sido obrigado a dar um final feliz estilo conto de fadas que destoa de todo o filme.
Beleza, não vi o filme ainda. Nem posso opinar a respeito. Mas existe sim preconceito contra a igreja evangélica, o que pode muito bem ser visto nos comentários aqui. Não sou da IURD, que fique bem claro isso. Não concordo com a postura do Bispo Edir Macedo e outros falsos pregadores do Evangelho.Porém, dízimo é bíblico e só quem acredita na Bíblia aceitará isso, mas até aí tudo bem. Respeito a opinião alheia. A Igreja primitiva dependia tb de contribuições para a obra prosseguir. As contas de água, luz e aluguel da igreja não se pagam sozinhas. Até a Igreja Católica, que é mantida pelo Vaticano, recolhe dízimos e ofertas. Agora analisemos: todos tem preconceito contra dízimos, alegando que enriquecem pastores e tal. Primeiro: o dinheiro é de quem dizima, não sei pq tanta algazarra por isso, se o dinheiro não é de quem tem tanta raiva e preconceito. Segundo: atacam os dízimos, alegando que enriquecem pastores, mas vejo muita gente enriquecendo jogador de futebol; "cantores" que só contribuem com apologia ao sexo e uso de drogas; o seu "Jão" que vende cachaça no bar da esquina; o dono da cervejaria... enfim, a lista é grande, mas só tem preconceito contra a Igreja Evangélica. Errado é quem tem fé e dizima. Terceiro: Vi alguns comentários aqui que o Brasil só sabe fazer filmes de bandidos. Então vamos lá: Billy the Kid, Don Corleone, Bonnie e Clyde, Frank Abagnale Jr., isso pra citar só alguns, nem estou citando os vilões históricos. E olha só que interessante. Nenhum é brasileiro. Enfim, não sou de ficar confrontando opiniões, cada um tem a sua. Mas por esse ser um site sobre cinema, acho que o preconceito falou mais alto. E preconceito nunca é bom pra ninguém, seja ele de ordem religiosa, sexual ou étnica. Quanto ao filme, qd eu assistir vou poder opinar se é bom ou ruim. Mas vou analizá-lo como obra cinematográfica, e não pelo caráter do protagonista. Caso contrário, eu teria que parar de ver filmes, pois toda obra cinematográfica tem que ter um vilão ou pelo menos alguém de caráter duvidoso.
Considerado um clássico do cinema, Grand Hotel tem boas atuações, com destaque pra John e Lionel Barrymore. Joan Crawford e Greta Garbo são eternas divas do cinema, mas a atuação delas nesse filme não são as melhores. Greta Garbo tá muito caricata, forçada... e o roteiro não ajudou Joan, que faz uma estenógrafa que só está atrás de dinheiro, o que faz com que ela não tenha um material com mais camadas pra desenvolver sua personagem. Quanto ao roteiro, gosto dessas histórias bem dirigidas, em que a vida de várias pessoas que não tem nada a ver umas com as outras acabam se entrelaçando. Mas achei meio apressado.
O barão de John Barrymore passa de cínico ladrão e conquistador barato para um cara apaixonado em segundos. Confesso que não comprei essa ideia, até cheguei a pensar que essa "paixonite" seria outro golpe dele.
. Enfim... é um filme legal... mas não é dos melhores. Não mereceu vencer o Oscar de melhor filme.
Do visionário diretor francês Abel Gance, esse filme originalmente teria 9 horas de duração. As cenas do espetacular acidente de trem no começo do filme, com cortes rápidos, são revolucionárias para a época em que foi feito. O personagem Sisif (Severin-Mars) faz alusão à tragédia grega - Sisifo -; e a associação da cegueira com o desejo incestuoso remete à Édipo. É uma linda história melodramática, sempre com a referência da roda, como um objeto abstrato de como a vida gira. Imperdível. Pena que a grande maioria das pessoas não gostam ou não entendem esse tipo de produção.
Filmes de terror adolescente geralmente são a mesma coisa. O roteiro dessa franquia é interessante e se fosse melhor trabalhado com certeza seria bem melhor. O primeiro já foi sofrível, mas esse filme é muito ruim. Erros de continuidade grosseiros, decisões sem sentido por parte dos personagens, atuações amadoras, efeitos visuais infantis (e nem adianta culpar o orçamento, já vi efeitos melhores feitos por Georges Méliès no começo do século XX, dada a devida proporção de diferença de datas). Enfim, tem gente que é fã e eu não critico, pois o gosto é de cada um e devemos respeitar. Mas dói ser fã de cinema e de filmes de terror e aguentar uma "obra" dessas...
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O ABC da Proibição de Livros
3.6 30Bizarro
Som da Liberdade
3.8 481 Assista AgoraConcordo que o filme não é perfeito tecnicamente, devido ao baixo orçamento (inclusive não dei 5 estrelas por isso), mas entregaram uma obra melhor que muita porcaria por aí que não vejo a turminha do amor reclamar. Só uma frase desse filme já vale uma nota alta: "As crianças de Deus não estão à venda."
E se a galerinha cheirosa tá incomodada, estou do lado certo. É o mesmo pessoal que critica a "veracidade" do filme, mas acha Marighella um filmaço.
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraEsse filme foi uma homenagem a Sharon Tate e à família dela. Quem não tá familiarizado com a história horrenda que houve com ela não vai entender nada do filme.Não se pode esquecer o título do filme: "Era uma vez" remete a contos de fadas, em como num mundo perfeito as tragédias seriam evitadas e os algozes dos piores crimes da humanidade deveriam ser tratados. É uma pena que muita gente não entendeu e detestou o filme. Toda a construção dos personagens Cliff Booth e Rick Dalton foi necessário pra culminar nesse fim redentor e "tarantinesco", em que tudo acaba bem, o final feliz de todo conto de fadas, a outra ponta da linha de "era uma vez".. Talvez o maior defeito do filme seja a própria história, tão pouco conhecida e por isso mesmo não tocou a grande maioria do público.
Marighella
3.9 1,1K Assista AgoraPesquisem a VERDADEIRA história desse terrorista. Leiam o Manual do Guerrilheiro Urbano que esse facínora escreveu. Apesar que é assim que os esquerdistas caviar que amam um capitalismo pensam hj em dia no Brasil: Se for pela revolução e pela causa esquerdista, vale tudo: Quer fazer um filme endeusando terrorista? Beleza! Mas não usem o nosso dinheiro!
Você Acredita?
4.0 123Filmes cristãos tendem a gerar comentários contra e até um certo ódio, afinal esse século é pautado pela falta de fé e de espiritualidade. As mensagens desses filmes são todas de amor! O filme tem uma mensagem linda! Claro que tecnicamente falando tem seus defeitos, senão eu daria nota máxima, afinal esse site é de cinema e não de religião. O que importa é que Jesus ama a mim e a você!!! E se você não acredita, não sabe o amor que está perdendo! EU ACREDITO!!!!!!
Vá e Veja
4.5 754 Assista AgoraFilme cru e cruel, que mostra a guerra como realmente é. Não existe romantização e heróis que salvam a pátria, como a maioria de filmes sobre o tema. A transformação de Florya conforme o filme avança é perturbadora. O olhar dele diante dos horrores mostra o quanto uma guerra pode destruir um ser humano. As cenas desse filme cortam o coração, te despedaça de dentro pra fora. Vi há alguns meses e planejo ver de novo. Filme indispensável! Pena que ninguém que conheço assistiu. Já indiquei pra várias pessoas, mas hj em dia o público só curte blockbuster com efeitos especiais.
O Atalante
4.1 60 Assista AgoraDevo confessar que nunca fui fã do cinema francês, apesar de reconhecer a excelência de algumas obras e O Atalante é uma delas. É um filme pontuado por momentos poéticos, o que faz essa obra ser tão singela e adorável. Desde o olhar de Juliette,
passando pelo desespero e quase loucura de Jean pela quase perca de sua amada
A Última Gargalhada
4.2 102 Assista AgoraO cinema mudo sempre nos presenteia com filmes memoráveis. Esse é mais um exemplo, principalmente se levarmos em conta que não existe intertítulos para contar a história. Mérito de F. W. Murnau e do excelente Emil Jannings, que nos oferece uma atuação inteiramente marcada por expressões corporais. Com mais de 90 anos, a premissa do filme continua atual: A desvalorização, principalmente dos idosos, no mercado de trabalho. É uma pena que Murnau tenha sido obrigado a dar um final feliz estilo conto de fadas que destoa de todo o filme.
Nada A Perder - Contra Tudo. Por Todos
2.1 206Beleza, não vi o filme ainda. Nem posso opinar a respeito. Mas existe sim preconceito contra a igreja evangélica, o que pode muito bem ser visto nos comentários aqui. Não sou da IURD, que fique bem claro isso. Não concordo com a postura do Bispo Edir Macedo e outros falsos pregadores do Evangelho.Porém, dízimo é bíblico e só quem acredita na Bíblia aceitará isso, mas até aí tudo bem. Respeito a opinião alheia. A Igreja primitiva dependia tb de contribuições para a obra prosseguir. As contas de água, luz e aluguel da igreja não se pagam sozinhas. Até a Igreja Católica, que é mantida pelo Vaticano, recolhe dízimos e ofertas. Agora analisemos: todos tem preconceito contra dízimos, alegando que enriquecem pastores e tal. Primeiro: o dinheiro é de quem dizima, não sei pq tanta algazarra por isso, se o dinheiro não é de quem tem tanta raiva e preconceito. Segundo: atacam os dízimos, alegando que enriquecem pastores, mas vejo muita gente enriquecendo jogador de futebol; "cantores" que só contribuem com apologia ao sexo e uso de drogas; o seu "Jão" que vende cachaça no bar da esquina; o dono da cervejaria... enfim, a lista é grande, mas só tem preconceito contra a Igreja Evangélica. Errado é quem tem fé e dizima. Terceiro: Vi alguns comentários aqui que o Brasil só sabe fazer filmes de bandidos. Então vamos lá: Billy the Kid, Don Corleone, Bonnie e Clyde, Frank Abagnale Jr., isso pra citar só alguns, nem estou citando os vilões históricos. E olha só que interessante. Nenhum é brasileiro. Enfim, não sou de ficar confrontando opiniões, cada um tem a sua. Mas por esse ser um site sobre cinema, acho que o preconceito falou mais alto. E preconceito nunca é bom pra ninguém, seja ele de ordem religiosa, sexual ou étnica. Quanto ao filme, qd eu assistir vou poder opinar se é bom ou ruim. Mas vou analizá-lo como obra cinematográfica, e não pelo caráter do protagonista. Caso contrário, eu teria que parar de ver filmes, pois toda obra cinematográfica tem que ter um vilão ou pelo menos alguém de caráter duvidoso.
Grande Hotel
3.8 118 Assista AgoraConsiderado um clássico do cinema, Grand Hotel tem boas atuações, com destaque pra John e Lionel Barrymore. Joan Crawford e Greta Garbo são eternas divas do cinema, mas a atuação delas nesse filme não são as melhores. Greta Garbo tá muito caricata, forçada... e o roteiro não ajudou Joan, que faz uma estenógrafa que só está atrás de dinheiro, o que faz com que ela não tenha um material com mais camadas pra desenvolver sua personagem. Quanto ao roteiro, gosto dessas histórias bem dirigidas, em que a vida de várias pessoas que não tem nada a ver umas com as outras acabam se entrelaçando. Mas achei meio apressado.
O barão de John Barrymore passa de cínico ladrão e conquistador barato para um cara apaixonado em segundos. Confesso que não comprei essa ideia, até cheguei a pensar que essa "paixonite" seria outro golpe dele.
A Roda
3.7 26Do visionário diretor francês Abel Gance, esse filme originalmente teria 9 horas de duração. As cenas do espetacular acidente de trem no começo do filme, com cortes rápidos, são revolucionárias para a época em que foi feito. O personagem Sisif (Severin-Mars) faz alusão à tragédia grega - Sisifo -; e a associação da cegueira com o desejo incestuoso remete à Édipo. É uma linda história melodramática, sempre com a referência da roda, como um objeto abstrato de como a vida gira. Imperdível. Pena que a grande maioria das pessoas não gostam ou não entendem esse tipo de produção.
Olhos Famintos 2
2.9 616Filmes de terror adolescente geralmente são a mesma coisa. O roteiro dessa franquia é interessante e se fosse melhor trabalhado com certeza seria bem melhor. O primeiro já foi sofrível, mas esse filme é muito ruim. Erros de continuidade grosseiros, decisões sem sentido por parte dos personagens, atuações amadoras, efeitos visuais infantis (e nem adianta culpar o orçamento, já vi efeitos melhores feitos por Georges Méliès no começo do século XX, dada a devida proporção de diferença de datas). Enfim, tem gente que é fã e eu não critico, pois o gosto é de cada um e devemos respeitar. Mas dói ser fã de cinema e de filmes de terror e aguentar uma "obra" dessas...