Agradeço por não ter sido um filme que esbanja cenas sangrentas, mas ter abusado de um terror psicológico que me deixou em estado de agonia, de tensão e principalmente de raiva pela crueldade e ironia dos jovens, me fazendo torcer pela família até o final
Não estava preparada psicologicamente para esse filme, e, provavelmente, esse tenha sido o motivo para ter me encantado de forma tão singular. Cheio de sensibilidade e uma proposta extremamente interessante com relação à vida, os diálogos possuem um tom motivacional, e isso combina perfeitamente com o filme, já que assistindo a vitalidade e otimismo transbordando em uma senhora de 79 anos as perspectivas de nossa própria vida são renovadas e percebemos como não a aproveitamos como realmente deveríamos. Genial, apenas.
O Conto da Princesa Kaguya é uma das melhores animações que eu já tive o prazer e a oportunidade de assistir. É composto por sensibilidade e delicadeza nos traços originais da própria animação, na história, na trilha sonora impecável como também nos variados sentimentos da personagem principal.
A tristeza de Kaguya é retratada de forma tão sublime que consegue transmitir a dor sentida pela personagem para quem vê. É extremamente doloroso vê-la se submeter a diversas regras impostas para tornar-se uma princesa de verdade, quando o maior desejo dela é ser feliz vivendo de maneira simples e, acima de tudo, ser livre. Pude observar sua dor pela forma como toca melancolicamente seu instrumento e como liberta o pássaro de sua gaiola. Imaginei que, por meio dessa ação, ela pensasse que ao menos alguém poderia aproveitar a própria liberdade.
Fiquei satisfeita em encontrar essa animação, e, apesar de não ter uma “moral da história” muito original, pode ser facilmente perceptível outros elementos que o filme possui e torna-se merecedor de atenção e apreciação. Certamente recomendo.
Fiquei um pouco assustada por gostar de um filme trash do início ao fim, e, além de me impressionar completamente com um roteiro um tanto quanto diferente, diálogos bem feitos e uma trilha sonora fantástica – que por si só vale a pena – sai totalmente do que é comum de se encontrar. Também fiquei espantada e horrorizada como me tirou muitas gargalhadas em variadas cenas. Gravy é um filme trash e bem desconhecido, pelo visto, mas que merece ser assistido para sair um pouco da mesmice, se espantar com alguns comportamentos humanos bem como rir de situações toscas ao ficar se perguntando: “O que diabos está acontecendo?”.
Assisti ao filme sem muitas pretensões e fiquei muito satisfeita ao perceber como o clichê hollywoodiano pode ser aniquilado, muitas vezes, por produções assim. A trama gira em torno de pequenas histórias sem ligação, mas que possuem na essência de todas elas as ações humanas mais inesperadas frente a situações de injustiça. É impossível deixar de se envolver com o enredo como também com as personagens nele inserido, seja rindo dos acontecimentos ou até mesmo tendo empatia por cada indivíduo.
Não sou a pessoa que mais conhece o trabalho do Leonardo DiCaprio, mas, devido às grandes expectativas sobre o filme como também às especulações sobre o ator ganhar o Oscar, entrei no cinema animada e torcendo para que não levasse um banho de água fria em minhas esperanças de ser, no mínimo, ótimo. Felizmente, minhas expectativas foram totalmente superadas. DiCaprio deu o corpo e sangue (para um urso, no caso) por esse filme. Sofri o tempo inteiro fisicamente e psicologicamente com o personagem, a cada movimento doloroso e a luta pela própria sobrevivência me fez pensar se, nas mesmas condições, teria a capacidade de conseguir passar por tudo o que ele passou e permanecer firme, tendo a ânsia pela vida. Pode ser extenso para quem não aprecia, mas somos recompensados com uma fotografia incrível, acompanhada por paisagens de tirar o fôlego e pequenos detalhes que deixam a trama ainda mais interessante. Enfim, acredito que foi merecedor de todos os Oscars que recebeu como também certamente recomendo para qualquer pessoa que goste de drama e aventura em um mesmo filme.
Verdade ou Desafio
2.6 718 Assista AgoraPersonagem "certinha" e "moral" no início: desculpa, gente, eu escolheria salvar todo mundo ao invés de vocês.
Personagem "certinha" e "moral" no final: oi, seguimores, truth or dare?
Violence Voyager
3.3 4Só imaginei o Bobby no final: "mãe, tu não vai acreditar no rolê pra conseguir tuas flores".
Violência Gratuita
3.8 738 Assista AgoraAgradeço por não ter sido um filme que esbanja cenas sangrentas, mas ter abusado de um terror psicológico que me deixou em estado de agonia, de tensão e principalmente de raiva pela crueldade e ironia dos jovens, me fazendo torcer pela família até o final
– o que acaba sendo totalmente frustrante.
Ensina-me a Viver
4.3 873 Assista AgoraNão estava preparada psicologicamente para esse filme, e, provavelmente, esse tenha sido o motivo para ter me encantado de forma tão singular. Cheio de sensibilidade e uma proposta extremamente interessante com relação à vida, os diálogos possuem um tom motivacional, e isso combina perfeitamente com o filme, já que assistindo a vitalidade e otimismo transbordando em uma senhora de 79 anos as perspectivas de nossa própria vida são renovadas e percebemos como não a aproveitamos como realmente deveríamos. Genial, apenas.
Medianeras: Buenos Aires na Era do Amor Virtual
4.3 2,3K Assista AgoraZygmunt Bauman curtiu esse filme.
Túmulo dos Vagalumes
4.6 2,2K"Por que os vagalumes morrem tão cedo?"
E saber que, em tempos de guerra, não somente os vagalumes morrem antes do tempo.
O Conto da Princesa Kaguya
4.4 802 Assista AgoraO Conto da Princesa Kaguya é uma das melhores animações que eu já tive o prazer e a oportunidade de assistir. É composto por sensibilidade e delicadeza nos traços originais da própria animação, na história, na trilha sonora impecável como também nos variados sentimentos da personagem principal.
A tristeza de Kaguya é retratada de forma tão sublime que consegue transmitir a dor sentida pela personagem para quem vê. É extremamente doloroso vê-la se submeter a diversas regras impostas para tornar-se uma princesa de verdade, quando o maior desejo dela é ser feliz vivendo de maneira simples e, acima de tudo, ser livre. Pude observar sua dor pela forma como toca melancolicamente seu instrumento e como liberta o pássaro de sua gaiola. Imaginei que, por meio dessa ação, ela pensasse que ao menos alguém poderia aproveitar a própria liberdade.
Fiquei satisfeita em encontrar essa animação, e, apesar de não ter uma “moral da história” muito original, pode ser facilmente perceptível outros elementos que o filme possui e torna-se merecedor de atenção e apreciação. Certamente recomendo.
Halloween Macabro
2.5 31Fiquei um pouco assustada por gostar de um filme trash do início ao fim, e, além de me impressionar completamente com um roteiro um tanto quanto diferente, diálogos bem feitos e uma trilha sonora fantástica – que por si só vale a pena – sai totalmente do que é comum de se encontrar. Também fiquei espantada e horrorizada como me tirou muitas gargalhadas em variadas cenas. Gravy é um filme trash e bem desconhecido, pelo visto, mas que merece ser assistido para sair um pouco da mesmice, se espantar com alguns comportamentos humanos bem como rir de situações toscas ao ficar se perguntando: “O que diabos está acontecendo?”.
Relatos Selvagens
4.4 2,9K Assista AgoraAssisti ao filme sem muitas pretensões e fiquei muito satisfeita ao perceber como o clichê hollywoodiano pode ser aniquilado, muitas vezes, por produções assim. A trama gira em torno de pequenas histórias sem ligação, mas que possuem na essência de todas elas as ações humanas mais inesperadas frente a situações de injustiça. É impossível deixar de se envolver com o enredo como também com as personagens nele inserido, seja rindo dos acontecimentos ou até mesmo tendo empatia por cada indivíduo.
O Regresso
4.0 3,5K Assista AgoraNão sou a pessoa que mais conhece o trabalho do Leonardo DiCaprio, mas, devido às grandes expectativas sobre o filme como também às especulações sobre o ator ganhar o Oscar, entrei no cinema animada e torcendo para que não levasse um banho de água fria em minhas esperanças de ser, no mínimo, ótimo.
Felizmente, minhas expectativas foram totalmente superadas. DiCaprio deu o corpo e sangue (para um urso, no caso) por esse filme. Sofri o tempo inteiro fisicamente e psicologicamente com o personagem, a cada movimento doloroso e a luta pela própria sobrevivência me fez pensar se, nas mesmas condições, teria a capacidade de conseguir passar por tudo o que ele passou e permanecer firme, tendo a ânsia pela vida.
Pode ser extenso para quem não aprecia, mas somos recompensados com uma fotografia incrível, acompanhada por paisagens de tirar o fôlego e pequenos detalhes que deixam a trama ainda mais interessante. Enfim, acredito que foi merecedor de todos os Oscars que recebeu como também certamente recomendo para qualquer pessoa que goste de drama e aventura em um mesmo filme.
Obs.: Quero deixar claro que deixa explícito mais uma vez o erro de matar a mãe dos ursinhos e a história do Irmão Urso poder se repetir.