Posso morrer bem agora, quero ser livre, mas preciso dar liberdade também. As borboletas, aqui têm um significado importante, a própria liberdade, porém, também vejo uma doçura por parte da figura infantil, a criança e sua curiosidade, o desprender-se da realidade, dos sentimentos, sentidos.
É de um realismo maravilhoso. A psicodelia, a mistura entre realidade e sonho é visualmente saboroso.
Uma delícia de curta-metragem, filme ou seja lá o que 'isso' for. Em meio ao nonsense das cenas, é possível sentir uma sensação estranha repleta de simbolismos e críticas de nossa conduta moral, nossas vidas. A coloração presente nesta obra é insana, excitante e deliciosa.
''Coda'' mostra-se sutil, mostrando que a ''temida'' morte quer apenas nos acolher quando é o momento de partirmos. A morte por sua vez, é multifacetada tentando convencer a pobre alma a ir com 'ela'. É uma obra de encher os olhos com vida e questionamentos acerca da vida que é breve.
A estética das cores e ilustrações, a jornada da alma acompanhada da morte é fascinante. Causa no espectador, a vontade de almejar por mais mais imagens do gênese de sua vida, mais cores e lembranças memoráveis.
Desde de uma fotografia instigante, sensações e movimentos inquietantes, devo dizer que tal curta-metragem é agradável aos meus olhos. A aversão, o estranhamento de nós mesmos, a vontade de estar e não estar ali. A sensibilidade, de algum modo, sobre a crise existencial.
É a ideia de um solilóquio interminável e inabalável, onde nós nos colocamos no mesmo lugar de Ciro e o mesmo nos dá uma 'aula' de existencialismo.
Assisti esse curta há uns dois anos atrás (ou mais) e tinha uma suposta visão que era completamente diferente da que tenho hoje. A história é até bacaninha. É como ''Romeu e Julieta'' num ''universo'' contemporâneo. Porém, não passa disso.
Aliás, o único ponto forte é essa delícia de trilha sonora.
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The Butterfly
4.2 3Posso morrer bem agora, quero ser livre, mas preciso dar liberdade também. As borboletas, aqui têm um significado importante, a própria liberdade, porém, também vejo uma doçura por parte da figura infantil, a criança e sua curiosidade, o desprender-se da realidade, dos sentimentos, sentidos.
É de um realismo maravilhoso. A psicodelia, a mistura entre realidade e sonho é visualmente saboroso.
Borboleta
3.6 11Uma delícia de curta-metragem, filme ou seja lá o que 'isso' for. Em meio ao nonsense das cenas, é possível sentir uma sensação estranha repleta de simbolismos e críticas de nossa conduta moral, nossas vidas. A coloração presente nesta obra é insana, excitante e deliciosa.
Uma obra sensorial e louca.
Coda
4.3 26''Coda'' mostra-se sutil, mostrando que a ''temida'' morte quer apenas nos acolher quando é o momento de partirmos. A morte por sua vez, é multifacetada tentando convencer a pobre alma a ir com 'ela'. É uma obra de encher os olhos com vida e questionamentos acerca da vida que é breve.
A estética das cores e ilustrações, a jornada da alma acompanhada da morte é fascinante. Causa no espectador, a vontade de almejar por mais mais imagens do gênese de sua vida, mais cores e lembranças memoráveis.
Desprender-se de uma vida é tão difícil assim?
Atônito, Eu.
3.8 47Desde de uma fotografia instigante, sensações e movimentos inquietantes, devo dizer que tal curta-metragem é agradável aos meus olhos. A aversão, o estranhamento de nós mesmos, a vontade de estar e não estar ali. A sensibilidade, de algum modo, sobre a crise existencial.
É a ideia de um solilóquio interminável e inabalável, onde nós nos colocamos no mesmo lugar de Ciro e o mesmo nos dá uma 'aula' de existencialismo.
Em suma, é um texto munido de reflexão e poesia.
Best Coast: Our Deal
3.9 253Assisti esse curta há uns dois anos atrás (ou mais) e tinha uma suposta visão que era completamente diferente da que tenho hoje. A história é até bacaninha. É como ''Romeu e Julieta'' num ''universo'' contemporâneo. Porém, não passa disso.
Aliás, o único ponto forte é essa delícia de trilha sonora.