Quem traduziu essa sinopse? O Google? Hahaha. Não existe um "vilão do bairro", rsrs. É uma mulher, a "madam", que nem é exatamente uma vilã, é uma cafetina...mas vá lá. Telefilme da Lifetime, cheio de clichês e previsível, mas nada que incomode. Gostei das cenas do Trevor de cuequinha (que concordo com o Jair abaixo, faltou pimenta, poderia ser melhor, mais sensual, sei lá, mas vivemos na era do puritanismo), gostei também da ideia central de como a vizinha prestativa usava os rapazes, o pizza boy, o limpador de piscina e principalmente da cena com o prefeito "
Os episódios 05, do menininho presidente (Jacob Tremblay, ótimo), o 06, pelo final e o 10 pela homenagem a Rod Serling foram os melhorzinhos, mas longe de serem inesquecíveis como era a clássica. Até na versão de 2002, houveram episódios muito mais memoráveis do que nesse reboot politicamente correto. Na de 2002, quem viu não tem como esquecer por exemplo, "Evergreen", onde uma garota rebelde vai para uma comunidade fechada com sua família e e aquele "O Berço do Mal" onde uma babá é enviada ao passado para matar o bebê Hitler. Ou "Night Route" onde uma mulher atropelada foge constantemente de um ônibus achando que é a morte. Ou "Sunrise" onde cinco jovens numa caverna derramam o sangue que estava dentro de um pote e precisam escolher um deles para sacrificar para repor o sangue derramado. Adorei aquela temporada. A clássica "Twilight Zone" tratava de injustiças sociais, todos esses temas, racismo, preconceito, discriminação, mas com maestria, com finais inesquecíveis, roteiros inteligentes, plot twists, não essa coisa que o produtor executivo Jordan Peele fez nessa temporada. Tudo didático demais, como se o espectador fosse burro. Essa agenda de esquerda está estragando tudo. Daqui a pouco vai ser "feio" ou errado colocar um protagonista branco numa série. Aqui tivemos indianos, judeus, negros, asiáticos, latinos, de tudo um pouco para agradar a todos e ficar bem na foto. É a mão de Jordan Peele por trás das escolhas. Não sou racista. Tenho amigos que admiro de todas as etnias, cores e sabores, e até eles estão de saco cheio de se verem representados em séries de TV como cotas. É muita forçação de barra, é isso que não gosto. Acho que faltou um episódio onde os negros e as mulheres dominaram a Terra, os brancos e os homens são escravizados e no final, os poucos livres que restaram tentam fugir e descobrem que estão em outro planeta ou numa dimensão paralela.
Gostei, pero no mucho. Visualmente impecável, mas a série se perde nos excessos e acaba afugentando o espectador menos atento que não tem intimidade com o universo de Neil Gaiman. Aliás, também acho Gaiman um tanto superestimado. Sua literatura não é tudo isso, não. //////////////////////////////////////////////////////////////// Tenho duas dúvidas: 1. Onde raios a série foi batizada aqui no Brasil de "Deuses Americanos"? Tá passando em algum canal a cabo? 2. Quem leu os livros, o Moon Shadow é negro nos livros também ou a escolha do ator foi para flertar com o tal policamente (e chato) correto? Por favor, nada de racismo babaca, amo atores como Morgan Freeman (ele é Deus, hahaha), mas esse Ricky Whittle é PÉSSIMO, não tem carisma, não tem empatia, a química com a Laura (outra atriz chatinhaaa) é nula, enfim, se enfiaram o negão ali para ficar bem na foto, sinto, mas não deu o resultado esperado.
"Além da Imaginação" não é mesmo para qualquer um. Quem foi procurar a série porque leu que "Black Mirror" (ótima, também) se inspirou nela, talvez não tenha entendido a importância dessa série na história da televisão. "The Twilight Zone" usava metáforas para falar de assuntos tabus (racismo, caça às bruxas - machartismo, mazelas do nazismo, etc) para a época em episódios memoráveis. É a mãe de todas as séries de episódios de ficção/suspense/sobrenatural que vieram depois. De "Arquivo X" a "Black Mirror". Essas séries não existiriam se "Além da Imaginação" não tivesse pavimentado o caminho lá nos anos 60.
Honest? Seja pela fotografia, pela montagem (cheia de fades), pelas atuações, parece um daqueles filmes feito para algum trabalho de universidade de cinema. O diretor/roteirista Eadward Stocks não nega que sua maior inspiração foi "O Talentoso Ripley" de Patricia Highsmith. Inclusive, numa cena, onde a irmã investiga o computador do irmão, no histórico em que ela abre, aparece uma página dedicada a Patricia Highsmith.
No geral, não é de todo ruim. Poderia ter mais sensualidade (é tímida), a atriz principal parece uma maluca que fazia os filmes de Paul Morrissey e Joe Dallesandro (Heat) nos anos 70, bem como lembra um pouco a Gwyneth Paltrow, sem sal, sem açúcar, sem vida, sem nada. O carinha, outsider, que deveria ser sensualíssimo para provocar o desejo no irmão da garota é esquisito, parece que achataram o nariz dele com uma frigideira. Resta no filme o irmão, Jamie, que é bem interessante, sensual, e salva o filme da mesmice com a arrogância daqueles que nasceram abastados no melhor estilo Sebastian de "Segundas Intenções".
Gostei dos créditos, homenageando filmes dos anos 70. Um "Talentoso Ripley" sem Dick, sem Ripley e sem brilho, mas que se esforça para parecer cool.
Sinopse: Num mundo de sol, mar e da praia de Brighton, três jovens à beira da idade adulta navegam pelas complexidades do amor, do sexo e de segredos guardados com conseqüências desastrosas. Lily e Finn se conhecem numa noite em um clube e começam o romance perfeito de verão - até que ele conhece o irmão mais novo de Lily, Jamie. À medida que a temperatura aumenta, o calor entre esses três indivíduos eleva as tensões ao ponto de ebulição.
----- Elenco: Andrew Mullan (Finn) Phoebe Naughton (Lily) George Stocks (Jamie) Holly Shuttleworth (Alex)
----- Sinopse 2: Uma frágil jovem artista, Lily, recém-saída da universidade, conhece Finn, um jovem atraente em um clube. Lily convida Finn para ficar com ela em sua casa enquanto seus pais passam férias na Itália durante o verão. Quando o irmão mais novo e ciumento de Lily, Jamie, descobre um segredo de Finn, Jamie decide fazer um jogo sinistro para se livrar dele.
Adorei. Achei que teria um pouco mais de sensualidade e nudez (especialmente do Armie, não me entendam mal, mas ele é um tesão de homem), mesmo assim, o erotismo do filme é fantástico, tem cheiro de terra molhada, de Itália, de orgasmo na meia, de vida.
Purity Falls
2.1 7 Assista AgoraQuem traduziu essa sinopse? O Google? Hahaha. Não existe um "vilão do bairro", rsrs. É uma mulher, a "madam", que nem é exatamente uma vilã, é uma cafetina...mas vá lá. Telefilme da Lifetime, cheio de clichês e previsível, mas nada que incomode. Gostei das cenas do Trevor de cuequinha (que concordo com o Jair abaixo, faltou pimenta, poderia ser melhor, mais sensual, sei lá, mas vivemos na era do puritanismo), gostei também da ideia central de como a vizinha prestativa usava os rapazes, o pizza boy, o limpador de piscina e principalmente da cena com o prefeito "
Estou esperando minha esposa. Ela vai gostar de você. Mas enquanto ela não chega, pra que esperar, podemos ir nos conhecendo."
The Twilight Zone (1ª Temporada)
3.5 174 Assista AgoraOs episódios 05, do menininho presidente (Jacob Tremblay, ótimo), o 06, pelo final e o 10 pela homenagem a Rod Serling foram os melhorzinhos, mas longe de serem inesquecíveis como era a clássica.
Até na versão de 2002, houveram episódios muito mais memoráveis do que nesse reboot politicamente correto. Na de 2002, quem viu não tem como esquecer por exemplo, "Evergreen", onde uma garota rebelde vai para uma comunidade fechada com sua família e e aquele "O Berço do Mal" onde uma babá é enviada ao passado para matar o bebê Hitler. Ou "Night Route" onde uma mulher atropelada foge constantemente de um ônibus achando que é a morte. Ou "Sunrise" onde cinco jovens numa caverna derramam o sangue que estava dentro de um pote e precisam escolher um deles para sacrificar para repor o sangue derramado. Adorei aquela temporada.
A clássica "Twilight Zone" tratava de injustiças sociais, todos esses temas, racismo, preconceito, discriminação, mas com maestria, com finais inesquecíveis, roteiros inteligentes, plot twists, não essa coisa que o produtor executivo Jordan Peele fez nessa temporada. Tudo didático demais, como se o espectador fosse burro.
Essa agenda de esquerda está estragando tudo. Daqui a pouco vai ser "feio" ou errado colocar um protagonista branco numa série. Aqui tivemos indianos, judeus, negros, asiáticos, latinos, de tudo um pouco para agradar a todos e ficar bem na foto. É a mão de Jordan Peele por trás das escolhas. Não sou racista. Tenho amigos que admiro de todas as etnias, cores e sabores, e até eles estão de saco cheio de se verem representados em séries de TV como cotas. É muita forçação de barra, é isso que não gosto.
Acho que faltou um episódio onde os negros e as mulheres dominaram a Terra, os brancos e os homens são escravizados e no final, os poucos livres que restaram tentam fugir e descobrem que estão em outro planeta ou numa dimensão paralela.
Deuses Americanos (1ª Temporada)
4.1 515 Assista AgoraGostei, pero no mucho. Visualmente impecável, mas a série se perde nos excessos e acaba afugentando o espectador menos atento que não tem intimidade com o universo de Neil Gaiman. Aliás, também acho Gaiman um tanto superestimado. Sua literatura não é tudo isso, não.
////////////////////////////////////////////////////////////////
Tenho duas dúvidas:
1. Onde raios a série foi batizada aqui no Brasil de "Deuses Americanos"?
Tá passando em algum canal a cabo?
2. Quem leu os livros, o Moon Shadow é negro nos livros também ou a escolha do ator foi para flertar com o tal policamente (e chato) correto? Por favor, nada de racismo babaca, amo atores como Morgan Freeman (ele é Deus, hahaha), mas esse Ricky Whittle é PÉSSIMO, não tem carisma, não tem empatia, a química com a Laura (outra atriz chatinhaaa) é nula, enfim, se enfiaram o negão ali para ficar bem na foto, sinto, mas não deu o resultado esperado.
Além da Imaginação (1ª Temporada)
4.6 111"Além da Imaginação" não é mesmo para qualquer um.
Quem foi procurar a série porque leu que "Black Mirror" (ótima, também) se inspirou nela, talvez não tenha entendido a importância dessa série na história da televisão.
"The Twilight Zone" usava metáforas para falar de assuntos tabus (racismo, caça às bruxas - machartismo, mazelas do nazismo, etc) para a época em episódios memoráveis. É a mãe de todas as séries de episódios de ficção/suspense/sobrenatural que vieram depois. De "Arquivo X" a "Black Mirror". Essas séries não existiriam se "Além da Imaginação" não tivesse pavimentado o caminho lá nos anos 60.
Palace of Fun
2.2 3Honest? Seja pela fotografia, pela montagem (cheia de fades), pelas atuações, parece um daqueles filmes feito para algum trabalho de universidade de cinema. O diretor/roteirista Eadward Stocks não nega que sua maior inspiração foi "O Talentoso Ripley" de Patricia Highsmith. Inclusive, numa cena, onde a irmã investiga o computador do irmão, no histórico em que ela abre, aparece uma página dedicada a Patricia Highsmith.
No geral, não é de todo ruim. Poderia ter mais sensualidade (é tímida), a atriz principal parece uma maluca que fazia os filmes de Paul Morrissey e Joe Dallesandro (Heat) nos anos 70, bem como lembra um pouco a Gwyneth Paltrow, sem sal, sem açúcar, sem vida, sem nada. O carinha, outsider, que deveria ser sensualíssimo para provocar o desejo no irmão da garota é esquisito, parece que achataram o nariz dele com uma frigideira.
Resta no filme o irmão, Jamie, que é bem interessante, sensual, e salva o filme da mesmice com a arrogância daqueles que nasceram abastados no melhor estilo Sebastian de "Segundas Intenções".
Gostei dos créditos, homenageando filmes dos anos 70.
Um "Talentoso Ripley" sem Dick, sem Ripley e sem brilho, mas que se esforça para parecer cool.
Cadê a sinopse? O elenco?
Palace of Fun
2.2 3Sinopse:
Num mundo de sol, mar e da praia de Brighton, três jovens à beira da idade adulta navegam pelas complexidades do amor, do sexo e de segredos guardados com conseqüências desastrosas.
Lily e Finn se conhecem numa noite em um clube e começam o romance perfeito de verão - até que ele conhece o irmão mais novo de Lily, Jamie. À medida que a temperatura aumenta, o calor entre esses três indivíduos eleva as tensões ao ponto de ebulição.
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Elenco:
Andrew Mullan (Finn)
Phoebe Naughton (Lily)
George Stocks (Jamie)
Holly Shuttleworth (Alex)
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Sinopse 2:
Uma frágil jovem artista, Lily, recém-saída da universidade, conhece Finn, um jovem atraente em um clube. Lily convida Finn para ficar com ela em sua casa enquanto seus pais passam férias na Itália durante o verão. Quando o irmão mais novo e ciumento de Lily, Jamie, descobre um segredo de Finn, Jamie decide fazer um jogo sinistro para se livrar dele.
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Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraAdorei. Achei que teria um pouco mais de sensualidade e nudez (especialmente do Armie, não me entendam mal, mas ele é um tesão de homem), mesmo assim, o erotismo do filme é fantástico, tem cheiro de terra molhada, de Itália, de orgasmo na meia, de vida.