Primeira medida a se tomar afm de realmente aproveitar a experiência é: lembrar que é a visão do diretor para a obra, ou seja, Villeneuve não pinta muito por cima da obra original, não faz a história seguir por meandros inexistentes na obra original. Ele, sim, reconta a história em suas palavras, em sua arte, em sua forma de contar. Seria como alguém lhe contar a história de Frankenstein, falando livremente, sem seguir à risca cada palavra do livro, enfatizando as partes que julga mais interessantes, e talvez, omitindo o que julga que estenderia demais a conversa. Segunda medida: imergir plenamente no que é apresentado. Se fizer assim, quaisquer estranhamentos acerca de física e demais detalhes serão suprimidos facilmente pela suspensão de descrença. Terceira medida: se possível, assitir em IMAX no cinema. Villeneuve não parece ter feito o filme e depois transportado para essa tecnologia, mas, do contrário, Hanz Zimmer e ele parecem ter construído o filme afim de alocar o espectador dentro do filme. Não apenas a mágica, tensa, dramática e exótica trilha sonora, mas também cada efeito sonoro brinca com o espectador, saltando, indo pro flanco, engolindo, tragando, hipnotizando, desde um ruído do ressoar de uma nota advinda de um ínfimo pedaço de metal, até turbinas, maquinários e uma magia nas 'vozes' que assombram e atraem, trazendo consigo uma 'verdade' em meio ao fantástico. Alienígena pode ser palavra perfeita a se descrever Duna de Villeneuve. Na trilha sonora, fotografia, nas mais pequenas minúcias, tudo é conflita com o normal, com o casual, com fácil. Num pequeno exemplo (isso é mostrado no trailer) de poucos segundos: o homem tocando gaita de foles, vindo junto da comitiva ducal de Caladan, em meio à paisagem Arrakina, com seus habitantes que remetem o espectador aos beduínos. COmo dito pelo próprio Villeneuve em entrevista, o filme não fala tanto sobre a discrepância cultural, ele mostra isso para os personagens e para o espectador que acompanha em primeira mão, quase que caminhando junto dos personagens, dentro do próprio cenário. Em Duna, os Atreides, os Harkonnen, e também nós, os espectadores, são/somos alienígenas conhecendo os povos fremen e as areias de Arrakis.
História rica, com começo, meio e fim. Arte e animação perfeitas. Atuações de dubladores perfeitas. Qualquer fã do universo de The Witcher, que leu e jogou poderá encontrar tudo do universo de ambos. Fizeram uma mudança, mas não ficou ruim. Netflix tá botando pra f%#** nas animações! CINCO ESTRELAS!
1º - Não investigue muito sobre Invincible, e apenas se deixe tomar as surpresas e sustos; 2º - Não se deixe enganar por boa parte do primeiro episódio! Esse começo que talvez você possa estar achando mais ou menos é só a construção do universo, a apresentação, pra vocês ficarem íntimos e você se importar com o quê há ali. Bem que é de se reparar o "I" de Invincible parecido com o mesmo I de uma certa produtora de hqs... porque é! A DC comics pode ser um pouco pesada, fazer a Liga da Justiça Sem Limites, mas a Image comics nunca conheceu a palavra "limites". Uma dica: ela é de onde Spawn nasceu. Essa é uma das melhores animações em muito tempo! Temas sérios e reais no cotidiano das pessoas e também, mais específicamente, na jornada do amadurecimento, tudo com pitadas de humor (a piadinha de fazer um cartaz vindo no momento certo ao invés de uma abertura é sensacional), com críticas e ótimas reflexões, impactos e reações bem paralelas ao real... e o porradeiro de alto nível pra quem aprecia. Não é um spoiler, mas um aperitivo só pra atiçar a fome: uma sequência num dos episódios me lembrou bastante o clipe To The Evolution, do Pearl Jam, então... já viu, né... Só vai! 5 estrelas!
As atuações são muito boas (ainda mais considerando que é um filme dos monstro grandão lutando), os efeitos são muito bons, o casting é ótimo, mas o roteiro... ai, o roteiro... Se encarar que é um pano de fundo pro porradeiro e pra criar e justificar um universo, dá pra empurrar com a barriga. Millie Bobby Brown executa com perfeição qualquer papel que dêem à ela, mas o problema é a personagem ser TÃO chata. Assim como a mãe, como o vilão também muito bem interpretado pelo Charles Dance (Tywin Lannister em GOT e a voz do Emhyr var Emreis - Deithwen Addan yn Carn aep Morvudd (na Língua Antiga - A chama branca que dança nos túmulos dos seus inimigos) no jogo The Witcher 3 - The Wildhunt) - mas que é completamente opaco, sem sal e bem omisso, sem força. A física deixa a desejar em algumas partes, porque se fosse levada à sério, só o vilão restaria vivo. Ignorando tudo isso, se tem um firme de porradaria de monstro gigante até que divertido.
Monster Hunter +18 Gore com Platoon. O jogo Monster Hunter World é leve, bonito, colorido, com ecossistemas inteiros, biomas, personagens bacanas, carismáticos e amigáveis, criaturas bonitas, diversas, em profusão; umas mais engraçadinhas, outras mais badass, mas tudo family friendly... Já o filme é mais Mortal Kombat que Monster Hunter! Gente morrendo, guerra, sangue, eviscerações, tiro (muito tiro), porradeiro entre pessoas... e a mensagem sobre a importância da preservação do meio ambiente? Nosso infame Paul W S cagou em cima! Agora, se vc gosta de bons efeitos especiais, CGI, vai lá...
MINHA... NOSSA! Não deveria nem chegar perto dos cinemas e nem canais de stream, e sim ir direto pra Sessão da Tarde. Até cliché de Betty - A Feia, tem. Segurando muito o embrulho no estômago eu cheguei na metade. Muita grana gasta à toa e a beleza da Gal Gadot (como se beleza de atriz/ator segurasse filme) não justificou esse vexame.
Começando pela arte: a anatomia chama atenção de uma ótima forma. Rica em detalhes. O tio do protagonista é um cara robusto, mas não parece um fisiculturista. Ele é corpulento, mas de uma forma natural e compatível com a idade dele e rotina. A amiga do protagonista é bonita, charmosa, mas sem ser O mulherão. Ela é magra, mas com um aspecto de uma mulher que faz atividades, que faz corrida, é esbelta e leve. Enquanto o protagonista que é boxeador de peso leve, não tem músculos volumosos, e sim bastante definição, típica de quem faz exercícios de cardio. O físico de um esportista. As cores são maravilhosas. Muito vivas em certas cenas, mas sem comprometer o ambiente que remete a algo londrino, cinzento, de céu comumente nublado. Os cenários são muito bem detalhados e passam bem a época que o anime descreve. Apesar de ser um anime em 3D não causa estranheza. Funciona como 2D nas montagens de cena, sem girar o eixo de forma incômoda como não se esperaria num anime; não quebram a mágica do anime. A animação é perfeita. Os movimentos são fluidos e, se houverem truques de animação, só um olho bem mais profissional pra perceber. A historia é interessante, protagonizada por um amargurado garoto heroico que não se faz enjoativo, não força uma personalidade extravagante demais (como em muitos animes), nem triste demais ao ponto de ser lacônico a nível lobotomizado ou monossilábico. Aliás, os personagens tem estereótipos de animes em seus trejeitos, mas sem forçar até romper a corda da paciência. Sem pessoas gritando porque uma comida está bem feita ou o desenho digredir em extensas cenas de piadinhas. Tem seus clichés, sim, mas sem extrapolar ao limite. O steampunk é bem explorado, trabalhando bem a "ciência de cinema". Tudo muito explicado, fazendo ser interessante e não deixando só pra se imaginar como diabos as tecnologias funcionam. A motivação, a franqueza na motivação do herói a princípio é bem realista, e compete com o como é e está a cabeça do garoto e como é a sua vida até então; e a reviravolta traz corpo aos seus propósitos. O contraste nas motivações dos "vilões", começando X e se revelando Y (até), é... um pouco esquisito. Essa pequena, ousada transformação da ótica que dão de um inimigo funcionou melhor em Demon Slayer, aqui... nem tão bem. Mas nada que estrague a experiência. Um vilão, badguy em específico é um bocado exagerado, extravagante, quase irreal em comparação àquelas pessoas tão mais críveis em todo esse cenário. Mas, dá pra passar. E, um personagem usar "fortissimo" pra algo e "cadencia" pra algo além é um pouco confuso, visto que fotissimo é uma indicação de intensidade sonora, enquanto, grosso modo, cadência é uma sequência de acordes. A menos que tenha quisto dizer "decisão" indo fundo na raiz da palavra...
Vale a curiosidade: a técnica "sidewinder" existe (quando você chegar nesse episódio, irá entender. Nem é spoiler). O anime realmente trás muitas movimentações do boxe. Assista o anime, e depois veja uns vídeos sobre boxe pra ver o capricho com que foi feito.
Poderia tentar achar outra palavra mais eloquente pra usar, mas acho que "maneiro" - ma-nei-ro - define muito bem! A fotografia é fantástica! À cada cena um poster. As atuações bem convincentes; E os efeitos... dentre os melhores que já vi. As CGI são perfeitas. Tudo conversa no cenário, na composição da cena. Assim, "tudo está ali". Também, viajaram uma viagem até bem anos '80 nos humanóides, nas criaturas e até no desenho de naves, robôs, maquinários e mais transportes. Em algumas cenas se toma que alguém com a cabeça, a criatividade oitentista pôde aplicar tudo com a avançada arte de hoje e seus potentes motores gráficos. Os personagens, mesmo os mais passageiros na trama, tem suas características próprias, tanto no visual quanto no comportamento. O roteiro não se apresenta super complexo, não banca o pretensioso e nem pedante. Na verdade, é tão dinâmico, divertido e interessante que, pra aqueles que são fãs de games, dá a impressão de estar vendo uma gameplay ou uma cutscene em que, após seu término, será iniciada a interação, a jogatina. Apesar de ter assistido todos os filmes da saga Star Wars, não me considero um fã, mas gosto muito da saga e, mesmo não tendo um jedi até então, ou tendo poucos outros personagens e elementos mais típicos, é Star Wars no seu melhor.
Super bem desenhada, não é meramente episódica - os acontecimentos de cada episódio permanecem-, a maioria das piadas não são esperadas, óbvias; Mas o único "problema" é que pra sacar mesmo - todas - as piadas tem que entender um pouco de inglês, visto que algumas são zoeras com o próprio idioma. Virei fã do Luci em tempo recorde, hahaha
Na boa, esse filme é um saco!Esqueça "o que ele quer dizer", esqueça Neil Young nervoso no fundo e, principalmente, esquece o Depp (o cara é um puta ator, mas essas fãzinhas dão no saco). O filme é monótono, lento, se arrasta, vez ou outra tem uma piada engraçada, a história é fraca, tudo muito disperso, o herói é chato, é tudo muito cansativo, resoluções fraquíssimas, enfim, uma porcaria. Esse filme mostra que não importa se se tem um Neil Young fazendo trilha sonora, um Depp protagonizando, o Iggy no fundo fazendo um papel até divertido e até mesmo citações de William Blake, se não tem roteiro o filme fica ruim e pronto.
Imagine se o Tarantino dirigisse um anime, daí você substitui aquelas trilhas sonoras enjoativas de animes comuns, aquelas musiquinhas japonesas de caras gemendo ou garotinhas esganiçadas por blues, jazz e rock'n roll da melhor qualidade que, por detalhe, combinam perfeitamente com cada episódio, então você corta alguns truques de animação e trás uma movimentação muito bem balanceada e realista, esquece do ritmo de anime e trás um ritmo de filme a tona somado a arte indefectível e, pronto, Cowboy Bebop.
Péssimo!Apelativo, de 5 em 5 minutos é uma cena de putaria diferente. Atuações bem mais ou menos e as cenas de luta.. são de rir!Se um coadjuvante virar a cabeça pra olhar para o lado tem câmera lenta, tosco.
Revoltante. É perceptível o investimento que fizeram nesta porcaria, qualidade de imagem, cenário... pra o espectador acabar topando com um "Da Vinci" jovem, malhado, lindo, gostosão, gênio, herói, enfim... tudo!O cara é o píncaro da perfeição humana!Que saco!Apelativo, enfadonho, canastrão, enfim, não perca seu tempo com mais essa "hollywoodisse".
A história do filme é ótima, cativante, interessante e criativa, mas a parte de comédia e as cantorias... muito pastelão, muita bobeirinha, mas nada que estrague o filme. No final das contas é um bom filme, de fato.
Duna: Parte 1
3.8 1,6K Assista AgoraPrimeira medida a se tomar afm de realmente aproveitar a experiência é: lembrar que é a visão do diretor para a obra, ou seja, Villeneuve não pinta muito por cima da obra original, não faz a história seguir por meandros inexistentes na obra original. Ele, sim, reconta a história em suas palavras, em sua arte, em sua forma de contar. Seria como alguém lhe contar a história de Frankenstein, falando livremente, sem seguir à risca cada palavra do livro, enfatizando as partes que julga mais interessantes, e talvez, omitindo o que julga que estenderia demais a conversa.
Segunda medida: imergir plenamente no que é apresentado. Se fizer assim, quaisquer estranhamentos acerca de física e demais detalhes serão suprimidos facilmente pela suspensão de descrença.
Terceira medida: se possível, assitir em IMAX no cinema. Villeneuve não parece ter feito o filme e depois transportado para essa tecnologia, mas, do contrário, Hanz Zimmer e ele parecem ter construído o filme afim de alocar o espectador dentro do filme. Não apenas a mágica, tensa, dramática e exótica trilha sonora, mas também cada efeito sonoro brinca com o espectador, saltando, indo pro flanco, engolindo, tragando, hipnotizando, desde um ruído do ressoar de uma nota advinda de um ínfimo pedaço de metal, até turbinas, maquinários e uma magia nas 'vozes' que assombram e atraem, trazendo consigo uma 'verdade' em meio ao fantástico.
Alienígena pode ser palavra perfeita a se descrever Duna de Villeneuve. Na trilha sonora, fotografia, nas mais pequenas minúcias, tudo é conflita com o normal, com o casual, com fácil. Num pequeno exemplo (isso é mostrado no trailer) de poucos segundos: o homem tocando gaita de foles, vindo junto da comitiva ducal de Caladan, em meio à paisagem Arrakina, com seus habitantes que remetem o espectador aos beduínos. COmo dito pelo próprio Villeneuve em entrevista, o filme não fala tanto sobre a discrepância cultural, ele mostra isso para os personagens e para o espectador que acompanha em primeira mão, quase que caminhando junto dos personagens, dentro do próprio cenário.
Em Duna, os Atreides, os Harkonnen, e também nós, os espectadores, são/somos alienígenas conhecendo os povos fremen e as areias de Arrakis.
The Witcher: Lenda do Lobo
3.8 102 Assista AgoraHistória rica, com começo, meio e fim. Arte e animação perfeitas. Atuações de dubladores perfeitas. Qualquer fã do universo de The Witcher, que leu e jogou poderá encontrar tudo do universo de ambos. Fizeram uma mudança, mas não ficou ruim. Netflix tá botando pra f%#** nas animações! CINCO ESTRELAS!
Invencível (1ª Temporada)
4.3 399 Assista Agora1º - Não investigue muito sobre Invincible, e apenas se deixe tomar as surpresas e sustos; 2º - Não se deixe enganar por boa parte do primeiro episódio! Esse começo que talvez você possa estar achando mais ou menos é só a construção do universo, a apresentação, pra vocês ficarem íntimos e você se importar com o quê há ali.
Bem que é de se reparar o "I" de Invincible parecido com o mesmo I de uma certa produtora de hqs... porque é! A DC comics pode ser um pouco pesada, fazer a Liga da Justiça Sem Limites, mas a Image comics nunca conheceu a palavra "limites". Uma dica: ela é de onde Spawn nasceu.
Essa é uma das melhores animações em muito tempo! Temas sérios e reais no cotidiano das pessoas e também, mais específicamente, na jornada do amadurecimento, tudo com pitadas de humor (a piadinha de fazer um cartaz vindo no momento certo ao invés de uma abertura é sensacional), com críticas e ótimas reflexões, impactos e reações bem paralelas ao real... e o porradeiro de alto nível pra quem aprecia.
Não é um spoiler, mas um aperitivo só pra atiçar a fome: uma sequência num dos episódios me lembrou bastante o clipe To The Evolution, do Pearl Jam, então... já viu, né... Só vai! 5 estrelas!
Godzilla vs. Kong
3.1 799 Assista AgoraMais uma vez aqueles os arcos de personagens substituíveis e até irrelevantes... mas o porradeiro dos das criaturas titanicas tá show!
Godzilla II: Rei dos Monstros
3.2 651 Assista AgoraAs atuações são muito boas (ainda mais considerando que é um filme dos monstro grandão lutando), os efeitos são muito bons, o casting é ótimo, mas o roteiro... ai, o roteiro... Se encarar que é um pano de fundo pro porradeiro e pra criar e justificar um universo, dá pra empurrar com a barriga. Millie Bobby Brown executa com perfeição qualquer papel que dêem à ela, mas o problema é a personagem ser TÃO chata. Assim como a mãe, como o vilão também muito bem interpretado pelo Charles Dance (Tywin Lannister em GOT e a voz do Emhyr var Emreis - Deithwen Addan yn Carn aep Morvudd (na Língua Antiga - A chama branca que dança nos túmulos dos seus inimigos) no jogo The Witcher 3 - The Wildhunt) - mas que é completamente opaco, sem sal e bem omisso, sem força. A física deixa a desejar em algumas partes, porque se fosse levada à sério, só o vilão restaria vivo. Ignorando tudo isso, se tem um firme de porradaria de monstro gigante até que divertido.
Monster Hunter
2.4 407 Assista AgoraMonster Hunter +18 Gore com Platoon. O jogo Monster Hunter World é leve, bonito, colorido, com ecossistemas inteiros, biomas, personagens bacanas, carismáticos e amigáveis, criaturas bonitas, diversas, em profusão; umas mais engraçadinhas, outras mais badass, mas tudo family friendly... Já o filme é mais Mortal Kombat que Monster Hunter! Gente morrendo, guerra, sangue, eviscerações, tiro (muito tiro), porradeiro entre pessoas... e a mensagem sobre a importância da preservação do meio ambiente? Nosso infame Paul W S cagou em cima! Agora, se vc gosta de bons efeitos especiais, CGI, vai lá...
Mulher-Maravilha 1984
3.0 1,4K Assista AgoraMINHA... NOSSA! Não deveria nem chegar perto dos cinemas e nem canais de stream, e sim ir direto pra Sessão da Tarde. Até cliché de Betty - A Feia, tem. Segurando muito o embrulho no estômago eu cheguei na metade. Muita grana gasta à toa e a beleza da Gal Gadot (como se beleza de atriz/ator segurasse filme) não justificou esse vexame.
Invasão Zumbi 2: Península
2.4 390 Assista AgoraO filme é completamente co-ca-i-na-do! O diretor e o diretor de design devem ter dividido canudo, não é possível! Huahua
Levius (1ª Temporada)
3.8 9Começando pela arte: a anatomia chama atenção de uma ótima forma. Rica em detalhes. O tio do protagonista é um cara robusto, mas não parece um fisiculturista. Ele é corpulento, mas de uma forma natural e compatível com a idade dele e rotina. A amiga do protagonista é bonita, charmosa, mas sem ser O mulherão. Ela é magra, mas com um aspecto de uma mulher que faz atividades, que faz corrida, é esbelta e leve. Enquanto o protagonista que é boxeador de peso leve, não tem músculos volumosos, e sim bastante definição, típica de quem faz exercícios de cardio. O físico de um esportista. As cores são maravilhosas. Muito vivas em certas cenas, mas sem comprometer o ambiente que remete a algo londrino, cinzento, de céu comumente nublado. Os cenários são muito bem detalhados e passam bem a época que o anime descreve. Apesar de ser um anime em 3D não causa estranheza. Funciona como 2D nas montagens de cena, sem girar o eixo de forma incômoda como não se esperaria num anime; não quebram a mágica do anime. A animação é perfeita. Os movimentos são fluidos e, se houverem truques de animação, só um olho bem mais profissional pra perceber.
A historia é interessante, protagonizada por um amargurado garoto heroico que não se faz enjoativo, não força uma personalidade extravagante demais (como em muitos animes), nem triste demais ao ponto de ser lacônico a nível lobotomizado ou monossilábico. Aliás, os personagens tem estereótipos de animes em seus trejeitos, mas sem forçar até romper a corda da paciência. Sem pessoas gritando porque uma comida está bem feita ou o desenho digredir em extensas cenas de piadinhas. Tem seus clichés, sim, mas sem extrapolar ao limite.
O steampunk é bem explorado, trabalhando bem a "ciência de cinema". Tudo muito explicado, fazendo ser interessante e não deixando só pra se imaginar como diabos as tecnologias funcionam.
A motivação, a franqueza na motivação do herói a princípio é bem realista, e compete com o como é e está a cabeça do garoto e como é a sua vida até então; e a reviravolta traz corpo aos seus propósitos. O contraste nas motivações dos "vilões", começando X e se revelando Y (até), é... um pouco esquisito. Essa pequena, ousada transformação da ótica que dão de um inimigo funcionou melhor em Demon Slayer, aqui... nem tão bem. Mas nada que estrague a experiência.
Um vilão, badguy em específico é um bocado exagerado, extravagante, quase irreal em comparação àquelas pessoas tão mais críveis em todo esse cenário. Mas, dá pra passar. E, um personagem usar "fortissimo" pra algo e "cadencia" pra algo além é um pouco confuso, visto que fotissimo é uma indicação de intensidade sonora, enquanto, grosso modo, cadência é uma sequência de acordes. A menos que tenha quisto dizer "decisão" indo fundo na raiz da palavra...
Vale a curiosidade: a técnica "sidewinder" existe (quando você chegar nesse episódio, irá entender. Nem é spoiler). O anime realmente trás muitas movimentações do boxe. Assista o anime, e depois veja uns vídeos sobre boxe pra ver o capricho com que foi feito.
O Mandaloriano: Star Wars (1ª Temporada)
4.4 532 Assista AgoraPoderia tentar achar outra palavra mais eloquente pra usar, mas acho que "maneiro" - ma-nei-ro - define muito bem!
A fotografia é fantástica! À cada cena um poster. As atuações bem convincentes; E os efeitos... dentre os melhores que já vi. As CGI são perfeitas. Tudo conversa no cenário, na composição da cena. Assim, "tudo está ali". Também, viajaram uma viagem até bem anos '80 nos humanóides, nas criaturas e até no desenho de naves, robôs, maquinários e mais transportes. Em algumas cenas se toma que alguém com a cabeça, a criatividade oitentista pôde aplicar tudo com a avançada arte de hoje e seus potentes motores gráficos. Os personagens, mesmo os mais passageiros na trama, tem suas características próprias, tanto no visual quanto no comportamento.
O roteiro não se apresenta super complexo, não banca o pretensioso e nem pedante. Na verdade, é tão dinâmico, divertido e interessante que, pra aqueles que são fãs de games, dá a impressão de estar vendo uma gameplay ou uma cutscene em que, após seu término, será iniciada a interação, a jogatina.
Apesar de ter assistido todos os filmes da saga Star Wars, não me considero um fã, mas gosto muito da saga e, mesmo não tendo um jedi até então, ou tendo poucos outros personagens e elementos mais típicos, é Star Wars no seu melhor.
"E tenho dito", haha.
(Des)Encanto (1ª Temporada)
3.9 257 Assista AgoraSuper bem desenhada, não é meramente episódica - os acontecimentos de cada episódio permanecem-, a maioria das piadas não são esperadas, óbvias; Mas o único "problema" é que pra sacar mesmo - todas - as piadas tem que entender um pouco de inglês, visto que algumas são zoeras com o próprio idioma.
Virei fã do Luci em tempo recorde, hahaha
Homem Morto
3.8 203 Assista AgoraNa boa, esse filme é um saco!Esqueça "o que ele quer dizer", esqueça Neil Young nervoso no fundo e, principalmente, esquece o Depp (o cara é um puta ator, mas essas fãzinhas dão no saco). O filme é monótono, lento, se arrasta, vez ou outra tem uma piada engraçada, a história é fraca, tudo muito disperso, o herói é chato, é tudo muito cansativo, resoluções fraquíssimas, enfim, uma porcaria. Esse filme mostra que não importa se se tem um Neil Young fazendo trilha sonora, um Depp protagonizando, o Iggy no fundo fazendo um papel até divertido e até mesmo citações de William Blake, se não tem roteiro o filme fica ruim e pronto.
Meu Amigo Totoro
4.3 1,3K Assista AgoraUma das únicas, raríssimas animações onde crianças são crianças!Legal, engraçado e adorável. Recomendo.
Cowboy Bebop
4.6 251 Assista AgoraImagine se o Tarantino dirigisse um anime, daí você substitui aquelas trilhas sonoras enjoativas de animes comuns, aquelas musiquinhas japonesas de caras gemendo ou garotinhas esganiçadas por blues, jazz e rock'n roll da melhor qualidade que, por detalhe, combinam perfeitamente com cada episódio, então você corta alguns truques de animação e trás uma movimentação muito bem balanceada e realista, esquece do ritmo de anime e trás um ritmo de filme a tona somado a arte indefectível e, pronto, Cowboy Bebop.
Spartacus: Sangue e Areia (1ª Temporada)
4.5 631 Assista AgoraPéssimo!Apelativo, de 5 em 5 minutos é uma cena de putaria diferente. Atuações bem mais ou menos e as cenas de luta.. são de rir!Se um coadjuvante virar a cabeça pra olhar para o lado tem câmera lenta, tosco.
Da Vinci's Demons (1ª Temporada)
4.1 194Revoltante. É perceptível o investimento que fizeram nesta porcaria, qualidade de imagem, cenário... pra o espectador acabar topando com um "Da Vinci" jovem, malhado, lindo, gostosão, gênio, herói, enfim... tudo!O cara é o píncaro da perfeição humana!Que saco!Apelativo, enfadonho, canastrão, enfim, não perca seu tempo com mais essa "hollywoodisse".
3 Idiotas
4.3 382A história do filme é ótima, cativante, interessante e criativa, mas a parte de comédia e as cantorias... muito pastelão, muita bobeirinha, mas nada que estrague o filme. No final das contas é um bom filme, de fato.
Macbeth: Ambição e Guerra
3.5 383 Assista AgoraEu não apenas quero, eu PRECISO ver esse filme!Ansiedade x 1.000³!