É um filme bonito e agradável, que narra, com leveza, um tema que deveria ser complexo. Para isso, a história é contada através de olhos românticos e alguma poesia, livre de qualquer superficialidade. Já o telespectador se encanta com o enredo e se deixa envolver... Terminar o filme se torna uma experiência fácil, gostosa e instigante. Ah, o ator é, realmente, um gato! :)
Não gostei. Para esse filme fazer sentido, você precisa ignorar muitas coisas, vários aspectos racionalmente incoerentes. Não estou dizendo que tudo deve ter uma razão lógica - a criatividade permite algumas lacunas. Mas, nesse caso, a falta de lógica acaba por anular qualquer encanto que a história poderia vir a ter.
Visualmente, é um filme interessante. Com atuação assombrosa (literalmente!) do Brandon Lee. A atmosfera criada para contar a história é diferente da usada nos filmes de suspense/policias de hoje. Os cenários tem um ar mais "pesado", "dark" mesmo. Apresentam lugares por onde você, certamente, teria medo de passar - diferente da maioria dos filmes de hoje, que se distanciam da realidade ao exagerar nos efeitos especiais. O Corvo lembra bem os filmes do Batman da década de 90 (a janela do flat, por onde o Eric cai, por exemplo, se parece com um dos cenários de Batman Eternamente: quando o "Jim Carrey" atira pela janela um dos personagens, que está preso em uma cadeira). Já a maquiagem/figurino/trejeitos do Eric Draven, realmente, nos fazem pensar no Coringa do Heath Ledger. Mas saber que o Brandon Lee morreu em um acidente, durante as filmagens, é o que O Corvo tem de mais triste - e perturbador. Não acho exagerado dizer que é um clássico...
É um filme intensamente emocional. Por isso, se você não consegue entrar na história, se envolver com o dilema das personagens, pode ser que o filme se transforme em uma experiência bem entediante. Mas, felizmente, as boas atuações ajudam nesse processo de envolvimento (apesar de achar que o DiCaprio já esteve mais convincente em outras ocasiões). A história é bem bonita e vale a pena ser vista. Sobre o final, não dá para ter certeza absoluta, mas, antes da metade do filme, você já tem uma sensação de como vai terminar. Um pressentimento - certeiro. Diferente do que acontece com muita gente, quando vejo o Leonardo DiCaprio ou a Kate Winslet (juntos ou separados), não me lembro necessariamente de Titanic. Mas sempre que assisto à Kathy Bates, é inevitável... a simpática "madame" do navio me vem à cabeça! :) Ah, história muito bem digirigida pelo Sam Mendes, devo acrescentar...
Achei o filme bem fraco. Parece que eles pegaram uma receita "como fazer um filme de suspense perfeito". E, nessa lista, estava escrito que deveriam fazer uma história inteligente, que misturasse signos, psicologia, lógica (como faz - e muito bem - Enigmas de um Crime, por exemplo). O problema é que faltou profundidade, não conseguiram desenvolver a ideia. A história foi qualquer coisa, menos inteligente. Ao contrário do que costumo fazer com os outros filmes de suspense, nem tentei resolver o enigma junto com esse. Só acompanhei..
Na primeira uma hora, fiquei tentando entender por qual motivo tantas pessoas diziam que esse filme era ótimo. Particularmente, foram mais de sessenta minutos de tédio. Não sou grande admiradora do Joel Schumacher, acho que ele tem um estilo cansativo, enquadramentos de câmeras nada atraentes e um tanto confusos. Também achei que, por diversas vezes, essa lógica de somar/subtrair/dividir números aleatórios, encontrados em situações ainda mais aleatórias, para que o resultado final desse 23, surtiu como algo forçado. Mas a última meia hora... Nossa, fez o filme valer a pena! A resolução da história foi a mais inesperada, me manteve cem por cento concentrada na TV. Não podia perder um segundo que fosse, todas as grandes sacadas do enredo, economizadas até ali, estavam sendo jogadas freneticamente ao espectador. E da maneira mais inteligente e original. Terminei o filme extasiada, inclusive com a atuação do Jim Carrey, que é um ator talentosíssimo, independente de gêneros. Mais extasiada ainda estava com o fim inesperado e como, ainda assim, conseguiram encaixar uma interessante lição moral ao final do enredo. Uma lição bem bonita, num filme que, apesar do sangue e paranoia, também mostrou-se lindo. Se alguém me pedisse para indicar um filme agora, ele seria Número 23. (E vou terminar aqui, porque são 23h59, e não posso perder a oportunidade, né?)
Uma das melhores atuações do Jim Sturgess, com certeza. E se tratando dele, que é sempre incrível, isso significa bastante! Aliás, todos os atores do filme foram genias (Ben Kingsley dispensa qualquer comentário). Fica até difícil saber se roteiro é, realmente, tão bom quanto parece ou se os atores fizeram um trabalho tão extraordinário, tão sublime, que a história simplesmente convenceu, como algo inevitável. Só sei que gostei muito desse filme!
Primeiro, não tive aquela sensação de estar assistindo a um filme do Harry Potter. Essa é uma história completamente diferente, com um personagem completamente diferente (mais maduro) e o Daniel é, sim, ótimo ator. A impressão que tive é que A Mulher de Preto, basicamente, tem como propósito dar sustos no espectador. Não necessariamente de uma forma inteligente. Várias cenas conseguem o feito por adicionar elementos que nada tem a ver ou adicionam à história. Na maioria das vezes, o que acontece é que a trilha sonora fica incrível e inesperadamente mais alta e um elemento qualquer surge sem avisar (seja uma coruja que entra e voa pelo quarto, um brinquedo que começa a funcionar sozinho). Diria que o filme se utiliza da mesma técnica que o famoso comercial do Passat: você está lá, esperando ver o espírito cruzar a estrada, quando, de repente, uma criatura horrível aparece gritando na tela e quase te faz cair da cadeira. E, em certo ponto, a técnica se torna tão frequente na história, que você se acostuma e já nem se assusta mais. Outro problema é que, por vários minutos, o filme não tem nenhum diálogo, só resta ao espectador acompanhar o personagem do Daniel vagar por uma casa escura e mal assombrada. É quase entediante. Quem assiste aos filmes de suspense simplesmente pela tensão que o gênero provoca, vai gostar do filme. Quem prefere histórias bem elaboradas e recheadas de mistérios a serem resolvidos, não. Ah, e o final consegue ser o mais frustrante possível, não importa a qual dos dois grupos você pertença...
É um filme bonito, em vários os aspectos (história bonita, atores bonitos, cenários bonitos). Mas, em nenhum momento, o enredo surpreende. A história vai se deixando levar por certa monotonia, criada através de uma atmosfera melancólica (a sensação de angústia ao notar os chalés, o inverno chuvoso... o destino cruel das personagens e sua incompreensível aceitação diante dele). Mesmo assim, é um filme bonito, nada cansativo, que a gente termina satisfeito por ter visto.
O filme retrata o Sherlock Holmes como mero encrenqueiro intrometido, deixando de lado o detetive de verdade que ele é, com toda sua inteligência na resoluçaõ dos casos. Falta charme.
Um dos melhores filmes de suspense que já vi! É diferente, cria um clima e atmosfera bem tensos e, por isso, envolventes. Aborda a psicopatia de um forma mais equilibrada, eu acho. Sem extrapolar com cenas de sangue e violência extrema, de puro mau gosto, que tudo o que conseguem é fazer embrulhar o estômago. O Mistério da Vila te faz entrar na história, analisar o contexto, tentar entender as características psicólogicas de cada personagem. Ótimo filme.
O livro é fascinante, até para quem não gosta de ler. E Jim Sturgess conseguiu passar todo o charme e carisma que a gente imagina no Dexter enquento lê o livro! É perfeito! LINDO, LINDO!
A sensação é "ao contrário": você começa o filme cansado e desperta na segunda metade, envolvido com os (des)encontros amorosos da personagem principal. A história, aliás, é praticamente contada a partir do argumento de defesa do advogado da protagonista - ela cometeu o crime de amar demais. O filme tem momentos inteligentes, com boas sacadas na história, além de esbanjar charme. O elenco é carismático e a trilha sonora, que está diretamente ligada ao enredo, é cativante. Vez ou outra, ainda desfrutamos de um passeio pela história do cinema (sobretudo francês). Quase desisti do filme na primeira meia hora, mas ainda bem que persisti :)
O filme começa e você acha que vai ser genial, com um daqueles finais surpreendentes, que você nunca iria imaginar. De fato, o desfecho é o mais inesperado. Mas não pela criatividade ou genialidade... É tão idiota que você jamais, em hipótese alguma, chegaria a pensar numa estupidez daquelas. Ao longo da história, vários diálogos incabíveis - e mais enredos inaceitavelmente fantasiosos - são apresentados. Se não fossem as boas (e poucas) cenas de susto, porque pelo menos isso o filme consegue fazer e, consequentemente, te manter acordado, eu nem teria ido até o final. Nem pelo Chace Crawford!
A ideia do filme, em si, era muito boa e podia render uma história das mais incríveis, com certeza. Mas não foi isso o que aconteceu. Até a protagonista, embora seja boa atriz e faça tudo "direitinho", é um tanto apática. Nota mental: fugir de suspenses adolescentes.
Lição de Amor
3.6 266É um filme bonito e agradável, que narra, com leveza, um tema que deveria ser complexo. Para isso, a história é contada através de olhos românticos e alguma poesia, livre de qualquer superficialidade. Já o telespectador se encanta com o enredo e se deixa envolver... Terminar o filme se torna uma experiência fácil, gostosa e instigante.
Ah, o ator é, realmente, um gato! :)
Te Amarei Para Sempre
3.7 1,4KNão gostei. Para esse filme fazer sentido, você precisa ignorar muitas coisas, vários aspectos racionalmente incoerentes. Não estou dizendo que tudo deve ter uma razão lógica - a criatividade permite algumas lacunas. Mas, nesse caso, a falta de lógica acaba por anular qualquer encanto que a história poderia vir a ter.
O Corvo
3.8 696Visualmente, é um filme interessante. Com atuação assombrosa (literalmente!) do Brandon Lee. A atmosfera criada para contar a história é diferente da usada nos filmes de suspense/policias de hoje. Os cenários tem um ar mais "pesado", "dark" mesmo. Apresentam lugares por onde você, certamente, teria medo de passar - diferente da maioria dos filmes de hoje, que se distanciam da realidade ao exagerar nos efeitos especiais. O Corvo lembra bem os filmes do Batman da década de 90 (a janela do flat, por onde o Eric cai, por exemplo, se parece com um dos cenários de Batman Eternamente: quando o "Jim Carrey" atira pela janela um dos personagens, que está preso em uma cadeira). Já a maquiagem/figurino/trejeitos do Eric Draven, realmente, nos fazem pensar no Coringa do Heath Ledger. Mas saber que o Brandon Lee morreu em um acidente, durante as filmagens, é o que O Corvo tem de mais triste - e perturbador. Não acho exagerado dizer que é um clássico...
Foi Apenas um Sonho
3.6 1,3K Assista AgoraÉ um filme intensamente emocional. Por isso, se você não consegue entrar na história, se envolver com o dilema das personagens, pode ser que o filme se transforme em uma experiência bem entediante. Mas, felizmente, as boas atuações ajudam nesse processo de envolvimento (apesar de achar que o DiCaprio já esteve mais convincente em outras ocasiões). A história é bem bonita e vale a pena ser vista. Sobre o final, não dá para ter certeza absoluta, mas, antes da metade do filme, você já tem uma sensação de como vai terminar. Um pressentimento - certeiro.
Diferente do que acontece com muita gente, quando vejo o Leonardo DiCaprio ou a Kate Winslet (juntos ou separados), não me lembro necessariamente de Titanic. Mas sempre que assisto à Kathy Bates, é inevitável... a simpática "madame" do navio me vem à cabeça! :)
Ah, história muito bem digirigida pelo Sam Mendes, devo acrescentar...
A Escolhida
2.4 114Achei o filme bem fraco. Parece que eles pegaram uma receita "como fazer um filme de suspense perfeito". E, nessa lista, estava escrito que deveriam fazer uma história inteligente, que misturasse signos, psicologia, lógica (como faz - e muito bem - Enigmas de um Crime, por exemplo). O problema é que faltou profundidade, não conseguiram desenvolver a ideia. A história foi qualquer coisa, menos inteligente. Ao contrário do que costumo fazer com os outros filmes de suspense, nem tentei resolver o enigma junto com esse. Só acompanhei..
Número 23
3.4 1,7K Assista AgoraNa primeira uma hora, fiquei tentando entender por qual motivo tantas pessoas diziam que esse filme era ótimo. Particularmente, foram mais de sessenta minutos de tédio. Não sou grande admiradora do Joel Schumacher, acho que ele tem um estilo cansativo, enquadramentos de câmeras nada atraentes e um tanto confusos. Também achei que, por diversas vezes, essa lógica de somar/subtrair/dividir números aleatórios, encontrados em situações ainda mais aleatórias, para que o resultado final desse 23, surtiu como algo forçado.
Mas a última meia hora... Nossa, fez o filme valer a pena! A resolução da história foi a mais inesperada, me manteve cem por cento concentrada na TV. Não podia perder um segundo que fosse, todas as grandes sacadas do enredo, economizadas até ali, estavam sendo jogadas freneticamente ao espectador. E da maneira mais inteligente e original. Terminei o filme extasiada, inclusive com a atuação do Jim Carrey, que é um ator talentosíssimo, independente de gêneros. Mais extasiada ainda estava com o fim inesperado e como, ainda assim, conseguiram encaixar uma interessante lição moral ao final do enredo. Uma lição bem bonita, num filme que, apesar do sangue e paranoia, também mostrou-se lindo. Se alguém me pedisse para indicar um filme agora, ele seria Número 23.
(E vou terminar aqui, porque são 23h59, e não posso perder a oportunidade, né?)
O Espião
3.5 46 Assista AgoraUma das melhores atuações do Jim Sturgess, com certeza. E se tratando dele, que é sempre incrível, isso significa bastante! Aliás, todos os atores do filme foram genias (Ben Kingsley dispensa qualquer comentário). Fica até difícil saber se roteiro é, realmente, tão bom quanto parece ou se os atores fizeram um trabalho tão extraordinário, tão sublime, que a história simplesmente convenceu, como algo inevitável. Só sei que gostei muito desse filme!
A Mulher de Preto
3.0 2,9KPrimeiro, não tive aquela sensação de estar assistindo a um filme do Harry Potter. Essa é uma história completamente diferente, com um personagem completamente diferente (mais maduro) e o Daniel é, sim, ótimo ator.
A impressão que tive é que A Mulher de Preto, basicamente, tem como propósito dar sustos no espectador. Não necessariamente de uma forma inteligente. Várias cenas conseguem o feito por adicionar elementos que nada tem a ver ou adicionam à história. Na maioria das vezes, o que acontece é que a trilha sonora fica incrível e inesperadamente mais alta e um elemento qualquer surge sem avisar (seja uma coruja que entra e voa pelo quarto, um brinquedo que começa a funcionar sozinho). Diria que o filme se utiliza da mesma técnica que o famoso comercial do Passat: você está lá, esperando ver o espírito cruzar a estrada, quando, de repente, uma criatura horrível aparece gritando na tela e quase te faz cair da cadeira. E, em certo ponto, a técnica se torna tão frequente na história, que você se acostuma e já nem se assusta mais. Outro problema é que, por vários minutos, o filme não tem nenhum diálogo, só resta ao espectador acompanhar o personagem do Daniel vagar por uma casa escura e mal assombrada. É quase entediante.
Quem assiste aos filmes de suspense simplesmente pela tensão que o gênero provoca, vai gostar do filme. Quem prefere histórias bem elaboradas e recheadas de mistérios a serem resolvidos, não. Ah, e o final consegue ser o mais frustrante possível, não importa a qual dos dois grupos você pertença...
Não Me Abandone Jamais
3.8 2,1K Assista AgoraÉ um filme bonito, em vários os aspectos (história bonita, atores bonitos, cenários bonitos). Mas, em nenhum momento, o enredo surpreende. A história vai se deixando levar por certa monotonia, criada através de uma atmosfera melancólica (a sensação de angústia ao notar os chalés, o inverno chuvoso... o destino cruel das personagens e sua incompreensível aceitação diante dele). Mesmo assim, é um filme bonito, nada cansativo, que a gente termina satisfeito por ter visto.
Sherlock Holmes: O Jogo de Sombras
3.8 2,2KO filme retrata o Sherlock Holmes como mero encrenqueiro intrometido, deixando de lado o detetive de verdade que ele é, com toda sua inteligência na resoluçaõ dos casos. Falta charme.
Mistério na Vila
3.3 24Um dos melhores filmes de suspense que já vi! É diferente, cria um clima e atmosfera bem tensos e, por isso, envolventes. Aborda a psicopatia de um forma mais equilibrada, eu acho. Sem extrapolar com cenas de sangue e violência extrema, de puro mau gosto, que tudo o que conseguem é fazer embrulhar o estômago. O Mistério da Vila te faz entrar na história, analisar o contexto, tentar entender as características psicólogicas de cada personagem. Ótimo filme.
Um Dia
3.9 3,5KO livro é fascinante, até para quem não gosta de ler. E Jim Sturgess conseguiu passar todo o charme e carisma que a gente imagina no Dexter enquento lê o livro! É perfeito! LINDO, LINDO!
Um Jogo de Vida ou Morte
3.4 104 Assista AgoraFraquíssimo. Nem a boniteza do Jude Law salva. Nem a maestria do Michael Caine.
Um Beijo Roubado
3.5 606 Assista AgoraEsse filme é um charme, em todos os aspectos!
Esses Amores
3.9 61A sensação é "ao contrário": você começa o filme cansado e desperta na segunda metade, envolvido com os (des)encontros amorosos da personagem principal. A história, aliás, é praticamente contada a partir do argumento de defesa do advogado da protagonista - ela cometeu o crime de amar demais. O filme tem momentos inteligentes, com boas sacadas na história, além de esbanjar charme. O elenco é carismático e a trilha sonora, que está diretamente ligada ao enredo, é cativante. Vez ou outra, ainda desfrutamos de um passeio pela história do cinema (sobretudo francês). Quase desisti do filme na primeira meia hora, mas ainda bem que persisti :)
Jovens Malditos
1.7 258 Assista AgoraO filme começa e você acha que vai ser genial, com um daqueles finais surpreendentes, que você nunca iria imaginar. De fato, o desfecho é o mais inesperado. Mas não pela criatividade ou genialidade... É tão idiota que você jamais, em hipótese alguma, chegaria a pensar numa estupidez daquelas. Ao longo da história, vários diálogos incabíveis - e mais enredos inaceitavelmente fantasiosos - são apresentados. Se não fossem as boas (e poucas) cenas de susto, porque pelo menos isso o filme consegue fazer e, consequentemente, te manter acordado, eu nem teria ido até o final. Nem pelo Chace Crawford!
A ideia do filme, em si, era muito boa e podia render uma história das mais incríveis, com certeza. Mas não foi isso o que aconteceu. Até a protagonista, embora seja boa atriz e faça tudo "direitinho", é um tanto apática.
Nota mental: fugir de suspenses adolescentes.