O documentário é frustrante por não ter um roteiro, não ter um viés de construção crítica, é como se ficasse apático aos fatos, mas ao mesmo tempo tem entrevista com pessoas que confrontaram Jeffrey e com vítimas que nunca tinham falado publicamente antes, também com seu pai, tudo isso poderia gerar um documentário muito melhor caso tivessem se engajado na visão dessas pessoas.
Minissérie documental de três episódios sobre a história de Sally e o que culminou no cometimento por ela do assassinato de seu marido Ray. Importante a abordagem do documentário sobre a época dos fatos, o contexto social, familiar, midiático que envolveram a acusação de Sally em assassinato em segundo grau, seu processo judicial, sua defesa. Com isso vamos nos inserindo nos anos de abuso que Sally e seus filhos sofreram nas mãos de seu marido – que era, como ela, um famoso fisiculturista. Análise do estereótipo de vítima que paira no imaginário social e como isso contribuiu para a condenação de Sally.
“Sally não era a vítima perfeita, e as vítimas muitas vezes não são perfeitas”
Ver o impacto do ciclo de violência na vida de todos os envolvidos é triste mas nós ajuda a criar forças para cada vez mais nos empenhamos enquanto sociedade para que o problema da violência doméstica e de gênero seja combatida das mais diversas formas.
Documentário muito bem produzido, dando voz a família em seu calvário em busca de Emanuela, relatando tudo que sofreram nesses quase 40 anos e como o Vaticano silente desde o início se colocou como peça central para a resposta das perguntas de onde está Emanuela e por que ela foi sequestrada? O filme a cima de tudo é importante para dimensionar o poder da igreja católica e as nuances de seus dois mil anos de história que não são de conhecimento público.
Documentário muito bem produzido, mostrando como funcionava a teia em que os adeptos da religião eram envoltos, principalmente as mulheres e crianças que tinham suas personalidades subjulgadas a uma doutrina que as reduzia a mera moeda de troca, as crianças eram impelidas a rotina de trabalhos e doutrinação em prol instituição e seus líderes que neste ciclo de opressão desenvolveu sua doutrina que se tornou cada vez mais abusiva e difícil para que seus membros pudessem sair e se desligar do culto.
Bizarro. Uma das séries documentais que mais gostei da elaboração nos ultimos tempos, tem uma construção contundente, ótimas entrevistas com pessoas ligadas ao Jimmy, a investigação do caso e as vítimas. É espantoso este cara ter a Inglaterra aos seus pés, estar na televisão todos os dias por anos e anos, fazer o que ele fez, ninguém desconfiar, a polícia não investigar as denúncias feitas, é uma loucura. O documentário mostra bem como ele conseguiu criar uma relação de confiança com vários braços do poder Inglês e por isso ter se safado durante a vida toda. O mais importante é a série retrata o seu fim como símbolo de libertação que representa para as vítimas como o início do eco de suas vozes.
O documentário tenta romper o ciclo predominante da mídia na época dos fatos, que colocou todos os olofotes no Peter Madsen, nos detalhes grotescos do crime, deslocando a vítima, Kim Wall para o campo praticamente da inexistência, muitas vezes a culpabilizando pelas condutas que Peter lhe infringiu. Considero as participações do amigos de Kim e de jornalistas o ponto forte do documentário, através das amizades conseguimos ter um panorama de quem era Kim, sua personalidade, seus sonhos e ambições profissionais e como tudo isso acabou em piscar de olhos quando está mulher pensava estar indo para mais um trabalho rotineiro em um dos países tido como um dos mais seguros do mundo. O que me incomoda é que mesmo após vários anos do acontecimento, ainda ficar latente a busca por resposta, dos motivos que levaram Peter a cometer um crime tão sádico, então novamente o temos no centro de uma obra que se propõe a contar a história de Kim.
Encantada com esta série documental. Andy é um personagem intrigante que faz o telespectador querer compreender o incompreensível, seu talento, sua visão além de seu tempo, sua personalidade e sua existência são de uma peculiaridade impressionante, o diretor consegue de maneira inteligente desmistificar o diário, através das entrevistas dos amigos íntimos, e aos poucos consegue com que estes se desapeguem do da imagem do mito para revelar o humano o errante, o inseguro, o ser em busca da aceitação e do amor. Extremamente interessante e sábia a construção histórica da realidade social vivenciada por Andy, que os diversos especialistas acrescentam ao espectador.
Os pontos que mais prenderam minha atenção foi a minuciosa construção dos personagens femininos da trama, é interessante acompanhar o desenvolvimento da narrativa de cada um destes personagens, os seus diversos dilemas enfrentados de acordo com a realidade da época, no aguardo em como será a segunda temporada delas. Lógico que Perry continua sendo o personagem principal mas as personagens femininas roubaram minha atenção.
Extremamente interessante a construção desta série documental, na aproximação de Andrew e Robert, fica latente o quanto ele queria ser visto, teve todo um histórico familiar de uma criança que não teve atenção e nem foi notada, além do fato de irmão mais novo se sobressair em relação ao legado familiar ocupando o lugar que seria de Robert, somado ao fato de uma pessoa que teve "tudo" que sua condição financeira familiar pudesse comprar, são circunstâncias que vão delimitando um pouco da personalidade de Robert.
No fundo sinto que primeiro assassinato foi por uma questão de retirar de seu caminho um estorvo, representado na figura da sua esposa. Na morosidade das leis, da justiça, investigaçoes, foi ganhando confiança, até um certo "apoio" dos que lhe eram próximos, como sua amiga, além da sua notoriedade social mesmo que por motivos extremamente sórdidos. Vejo que sua necessidade de ser percebido, de se sentir pertencente, ter uma "ascensão" imaginária" em meio estas situações extremamente repugnante,inimagináveis, é que os faz cometer os "deslizes inexplicáveis" e um tanto quanto absurdos, como: Um dos homens mais ricos do mundo, em fuga ser pego furtando um sanduíche e ir parar no banco dos réus. Após seu período sabático fora dos holofotes, vê sua vida ser contada em um filme de Hollywood, se sente confiante após uma sentença de absolvição por legítima defesa, começa a se aproximar do diretor do filme, tornam-se amigos, Robert topa participar de um documentário contando sua visão da sua própria história, mais do que nunca ele está sendo notado, sabe que será visto, mesmo sabendo que está sendo gravado confabula consigo mesmo, é avisado de que o microfone está captando tudo que é falado, e na cena final ele confessa pra si mesmo ser culpado de todos os assassinatos pelos quais é suspeito.
Roteiro nenhum teria criado o desfecho que Robert criou para sua própria história, sem ser clichê, está é magia de um documentário extremamente bem produzido.
O documentário retrata um assassino em série pouco conhecido, o que por si só já vale a pena pela documentação histórica feita. As narrativas paralelas sobre: a vida de algumas vítimas, do assassino e da própria times square tornam a série muito interessante, prendendo atenção do expectador.
Documentário que retrata a luta de um filho pela resolução do assassinato da prorpia mãe. A série agrega muito ao ter em plano de fundo, mesmo que sem querer, o debate do processo de luto, mostra claramente como este processo é único e pode afeta de diferentes maneiras as pessoas do círculo íntimo de um falecido. É inspirador a luta do Madison em busca de um resposta que leva a questionamentos ainda mais difíceis, é linda também a aceitação da Irmã dele sobre os acontecimentos, é de uma sabedoria enorme.
A segunda temporada sem Alice foi um pouco sofrida e o que me motivou a continuar assistindo, era saber que ela voltaria na terceira temporada, e o último episódio foi muito bom e as cenas finais puro amor.
Essa temporada sem Alice foi triste, não tem como não sentir falta da essência que marcou a primeira temporada, muitas vezes foi pautada nos diálogos entre Alice e John e na moral de ambos.
Idris Elba e Ruth Wilson estão simplesmente fantásticos nessa primeira temporada, apaixonei de cara pela Alice, e não conseguia parar de assistir e que final teve a temporada, não tem como não amar, a série nos envolve de tal maneira que é impossível.
Fique Comigo
3.2 70 Assista AgoraUma série rasa, com algumas boas atuações, vale o tempo despendido
A Mente de Um Monstro: Jeffrey Dahmer, o Canibal
3.5 4O documentário é frustrante por não ter um roteiro, não ter um viés de construção crítica, é como se ficasse apático aos fatos, mas ao mesmo tempo tem entrevista com pessoas que confrontaram Jeffrey e com vítimas que nunca tinham falado publicamente antes, também com seu pai, tudo isso poderia gerar um documentário muito melhor caso tivessem se engajado na visão dessas pessoas.
Inside Man
3.4 100 Assista AgoraUm dramalhão com ótimos atores, com bons diálogos, mas sem profundidade.
Vale às 4h de distração.
Sally: Fisiculturismo e Assassinato
3.5 30 Assista AgoraMinissérie documental de três episódios sobre a história de Sally e o que culminou no cometimento por ela do assassinato de seu marido Ray.
Importante a abordagem do documentário sobre a época dos fatos, o contexto social, familiar, midiático que envolveram a acusação de Sally em assassinato em segundo grau, seu processo judicial, sua defesa.
Com isso vamos nos inserindo nos anos de abuso que Sally e seus filhos sofreram nas mãos de seu marido – que era, como ela, um famoso fisiculturista.
Análise do estereótipo de vítima que paira no imaginário social e como isso contribuiu para a condenação de Sally.
Uma das frases que mais me marcou
“Sally não era a vítima perfeita, e as vítimas muitas vezes não são perfeitas”
Ver o impacto do ciclo de violência na vida de todos os envolvidos é triste mas nós ajuda a criar forças para cada vez mais nos empenhamos enquanto sociedade para que o problema da violência doméstica e de gênero seja combatida das mais diversas formas.
A Garota Desaparecida do Vaticano
3.7 24 Assista AgoraDocumentário muito bem produzido, dando voz a família em seu calvário em busca de Emanuela, relatando tudo que sofreram nesses quase 40 anos e como o Vaticano silente desde o início se colocou como peça central para a resposta das perguntas de onde está Emanuela e por que ela foi sequestrada?
O filme a cima de tudo é importante para dimensionar o poder da igreja católica e as nuances de seus dois mil anos de história que não são de conhecimento público.
triste pensar que talvez a mãe de Emanuela, com 93 anos, nunca tenha repostas sobre o paradeiro de sua filha
É emocionante a luta dos irmãos na busca por informações e na luta para manter o caso em pauta
Rezar e Obedecer (1ª Temporada)
4.0 67Documentário muito bem produzido, mostrando como funcionava a teia em que os adeptos da religião eram envoltos, principalmente as mulheres e crianças que tinham suas personalidades subjulgadas a uma doutrina que as reduzia a mera moeda de troca, as crianças eram impelidas a rotina de trabalhos e doutrinação em prol instituição e seus líderes que neste ciclo de opressão desenvolveu sua doutrina que se tornou cada vez mais abusiva e difícil para que seus membros pudessem sair e se desligar do culto.
Segredos e Crimes de Jimmy Savile
3.5 34Bizarro.
Uma das séries documentais que mais gostei da elaboração nos ultimos tempos, tem uma construção contundente, ótimas entrevistas com pessoas ligadas ao Jimmy, a investigação do caso e as vítimas.
É espantoso este cara ter a Inglaterra aos seus pés, estar na televisão todos os dias por anos e anos, fazer o que ele fez, ninguém desconfiar, a polícia não investigar as denúncias feitas, é uma loucura.
O documentário mostra bem como ele conseguiu criar uma relação de confiança com vários braços do poder Inglês e por isso ter se safado durante a vida toda.
O mais importante é a série retrata o seu fim como símbolo de libertação que representa para as vítimas como o início do eco de suas vozes.
Anatomia de um Escândalo
3.5 61Michelle Dockery e sua atuação impecável.
Submersa: O Desaparecimento de Kim Wall
3.9 8 Assista AgoraO documentário tenta romper o ciclo predominante da mídia na época dos fatos, que colocou todos os olofotes no Peter Madsen, nos detalhes grotescos do crime, deslocando a vítima, Kim Wall para o campo praticamente da inexistência, muitas vezes a culpabilizando pelas condutas que Peter lhe infringiu.
Considero as participações do amigos de Kim e de jornalistas o ponto forte do documentário, através das amizades conseguimos ter um panorama de quem era Kim, sua personalidade, seus sonhos e ambições profissionais e como tudo isso acabou em piscar de olhos quando está mulher pensava estar indo para mais um trabalho rotineiro em um dos países tido como um dos mais seguros do mundo.
O que me incomoda é que mesmo após vários anos do acontecimento, ainda ficar latente a busca por resposta, dos motivos que levaram Peter a cometer um crime tão sádico, então novamente o temos no centro de uma obra que se propõe a contar a história de Kim.
De Rainha do Veganismo a Foragida (1ª Temporada)
2.9 42A construção do documentário buscou um caminho óbvio e enfadonho, perdeu questões que poderiam ser interessantes na construção da narrativa.
Diários de Andy Warhol
4.0 19Encantada com esta série documental.
Andy é um personagem intrigante que faz o telespectador querer compreender o incompreensível, seu talento, sua visão além de seu tempo, sua personalidade e sua existência são de uma peculiaridade impressionante, o diretor consegue de maneira inteligente desmistificar o diário, através das entrevistas dos amigos íntimos, e aos poucos consegue com que estes se desapeguem do da imagem do mito para revelar o humano o errante, o inseguro, o ser em busca da aceitação e do amor.
Extremamente interessante e sábia a construção histórica da realidade social vivenciada por Andy, que os diversos especialistas acrescentam ao espectador.
Documentário vale muito a pena ser assistido.
Allen v. Farrow
3.9 38 Assista AgoraA voz de Dylan ecoa.
Perry Mason (1ª Temporada)
3.8 34 Assista AgoraOs pontos que mais prenderam minha atenção foi a minuciosa construção dos personagens femininos da trama, é interessante acompanhar o desenvolvimento da narrativa de cada um destes personagens, os seus diversos dilemas enfrentados de acordo com a realidade da época, no aguardo em como será a segunda temporada delas.
Lógico que Perry continua sendo o personagem principal mas as personagens femininas roubaram minha atenção.
The Jinx: A Vida e as Mortes de Robert Durst
4.5 87 Assista AgoraExtremamente interessante a construção desta série documental, na aproximação de Andrew e Robert, fica latente o quanto ele queria ser visto, teve todo um histórico familiar de uma criança que não teve atenção e nem foi notada, além do fato de irmão mais novo se sobressair em relação ao legado familiar ocupando o lugar que seria de Robert, somado ao fato de uma pessoa que teve "tudo" que sua condição financeira familiar pudesse comprar, são circunstâncias que vão delimitando um pouco da personalidade de Robert.
No fundo sinto que primeiro assassinato foi por uma questão de retirar de seu caminho um estorvo, representado na figura da sua esposa.
Na morosidade das leis, da justiça, investigaçoes, foi ganhando confiança, até um certo "apoio" dos que lhe eram próximos, como sua amiga, além da sua notoriedade social mesmo que por motivos extremamente sórdidos.
Vejo que sua necessidade de ser percebido, de se sentir pertencente, ter uma "ascensão" imaginária" em meio estas situações extremamente repugnante,inimagináveis, é que os faz cometer os "deslizes inexplicáveis" e um tanto quanto absurdos, como:
Um dos homens mais ricos do mundo, em fuga ser pego furtando um sanduíche e ir parar no banco dos réus.
Após seu período sabático fora dos holofotes, vê sua vida ser contada em um filme de Hollywood, se sente confiante após uma sentença de absolvição por legítima defesa, começa a se aproximar do diretor do filme, tornam-se amigos, Robert topa participar de um documentário contando sua visão da sua própria história, mais do que nunca ele está sendo notado, sabe que será visto, mesmo sabendo que está sendo gravado confabula consigo mesmo, é avisado de que o microfone está captando tudo que é falado, e na cena final ele confessa pra si mesmo ser culpado de todos os assassinatos pelos quais é suspeito.
Roteiro nenhum teria criado o desfecho que Robert criou para sua própria história, sem ser clichê, está é magia de um documentário extremamente bem produzido.
Montanha da Morte: O Incidente na Passagem Dyatlov
3.6 8A série me surpreendeu por ser tão bem produzida, ter um roteiro que desenvolve muito bem a história, valorizado pelas filmagens e as boas atuações.
Laetitia
3.7 4O círculo da violência patriarcal é esmagadora da vida dessas irmãs.
Cena do Crime: O Assassino da Times Square
3.4 19 Assista AgoraO documentário retrata um assassino em série pouco conhecido, o que por si só já vale a pena pela documentação histórica feita.
As narrativas paralelas sobre: a vida de algumas vítimas, do assassino e da própria times square tornam a série muito interessante, prendendo atenção do expectador.
Assassinato em Middle Beach
3.8 8Documentário que retrata a luta de um filho pela resolução do assassinato da prorpia mãe.
A série agrega muito ao ter em plano de fundo, mesmo que sem querer, o debate do processo de luto, mostra claramente como este processo é único e pode afeta de diferentes maneiras as pessoas do círculo íntimo de um falecido.
É inspirador a luta do Madison em busca de um resposta que leva a questionamentos ainda mais difíceis, é linda também a aceitação da Irmã dele sobre os acontecimentos, é de uma sabedoria enorme.
Orphan Black (2ª Temporada)
4.4 504 Assista AgoraMas gentee, essa série me conquistou de vez <3
Orphan Black (1ª Temporada)
4.5 923 Assista Agorame perguntando até agora porque não dei uma chance antes para esse seriado, puro amor <3
Luther (3ª Temporada)
4.3 57 Assista AgoraA segunda temporada sem Alice foi um pouco sofrida e o que me motivou a continuar assistindo, era saber que ela voltaria na terceira temporada, e o último episódio foi muito bom e as cenas finais puro amor.
Luther (2ª Temporada)
4.2 35 Assista AgoraEssa temporada sem Alice foi triste, não tem como não sentir falta da essência que marcou a primeira temporada, muitas vezes foi pautada nos diálogos entre Alice e John e na moral de ambos.
Luther (1ª Temporada)
4.4 81Idris Elba e Ruth Wilson estão simplesmente fantásticos nessa primeira temporada, apaixonei de cara pela Alice, e não conseguia parar de assistir e que final teve a temporada, não tem como não amar, a série nos envolve de tal maneira que é impossível.
Chame a Parteira (1ª Temporada)
4.5 43amo a maneira dessa série transbordar sensibilidade e realmente nos transportar para a realidade da época.