Paulo Godoy

Deveríamos estar discutindo o direito dos robôs, mas ainda estamos discutindo se uma pessoa tem ou não o direito sobre o seu próprio jeito de amar. Incrível como o mundo não avança nessa questão.

Mesmo que tivesse sido a mais completa ficção, a atuação de todos os atores, os diálogos, os rostos todos, essa emoção que foi passada, a trilha, tudo já seria sufientemente exagerado de bom, Mas aí você assiste, lembrando que foi há pouco tempo, que foi verdade e que arrasou as vidas de cinco meninos. E ainda vem os rostos verdadeiros, carregados com o peso da história que viveram. Fantástico do começo ao fim.

Não que seja ruim. É a mais completa bosta que tive o desprazer de assistir nos últimos tempos.