Não vou me prolongar muito, porque muitos já disseram inúmeros pontos do qual concordo. Só posso dizer que mesmo com uma narrativa com poucos momentos de ação e considerada "lenta", não se deixe enganar; ela te prende do começo ao fim em sua temporada inicial, não deixando o grau de qualidade cair em episódio algum.
Não posso deixar de elogiar a magnífica atuação da Elisabeth Moss e todo restante do elenco; claro aos quesitos técnicos como: a fotografia excepcional com seus momentos de focos aproximados nas personagens com seu fundo totalmente desfocado já se tornou marca de THT, e as tomadas que ajudam a todo instante manter a ambientação com a sensação de abafado, sempre com planos fechados e sem muitas movimentações.
Gratificante ter acompanhado a história de uma rainha até então desconhecida por mim.
O final foi satisfatório, porém poderia ter sido melhor. Muitos finais ficaram em aberto, como: Luc e Claude reataram? O que aconteceu com Greer e Narcisse? Charles continuou rei? Catherine impediu o fim de sua dinastia com Margot? Henri era transsexual? Enfim, deu pra perceber que o fim foi corrido e programado às pressas, porém ainda melhor se tivesse ficado totalmente em aberto como "cancelada".
A cena final pós morte da Mary reencontrando Francis e tocando "My Eyes" do The Lumineers foi de lacrimejar
, não é pra tanto que várias músicas da banda marcaram a série desde o início. Confesso que esperava um final diferente da história real em si, com ambas as rainhas se unindo e reinando juntas em paz; e as uma das falas finais demonstrando empoderamento feminino das rainhas também foi magnífico.
Eis eu aqui pra comentar outros pontos que não estavam no meu primeiro texto.
Li o livro umas duas semanas antes do lançamento da série. E anteriormente tinha ficado na dúvida, como eles iriam fazer de as 13 razões da Hannah para cada episódio. Já que o livro se resume em torno de apenas 250 páginas, e cada episódio teria seus 50 minutos. Mas foi genial e com muita maestria a forma que eles adaptaram o livro e souberam colocar cada personagem e cena inédita, até então não presente no formato de leitura. De forma alguma ficou encheção de linguiça. Tudo tinha um porque de estar ali sendo mostrado ao expectador. E a utilização do núcleo adulto foi sensacional e deixou tudo mais real, forte e dramático. A Sra. Baker foi uma personagem extremamente importante e maravilhosa no seriado, que me surpreendeu de tal modo que eu só consigo venerar a atriz Kate Walsh, que a fez.
A cena de conflito entre Bryce e Clay, e a da morte de Hannah também foram grandes cenas, que mexeram muito comigo particularmente e que não estavam inseridas no livro. Cada adaptação do livro pro formato visual foi minuciosamente pensada. A questão do mapa com os locais demarcados pela Hannah não foi mostrado de forma mais indireta por apenas ser "menos importante", ela não se suicida cortando os pulsos ao invés de ingerir remédios por apenas ser mais dramático, e Alex não dá um próprio tiro em sua cabeça por apenas ter mais uma cena chocante e de impacto na série. Sobre o final, eu creio que foi concluído de forma satisfatória e não haverá uma segunda temporada, por se tratar de uma temporada única. Foi um final "aberto" entre aspas, porque se for analisar teve um fim sim, o finais que estiveram com uma ponta de continuidade, nada mais era a forma mais correta de se encerrar a trama e deixar com que nosso imaginário fluísse ideias de como seria o caminho dos personagens ali em diante depois das fitas (porque querendo ou não, o roteiro deu pistas e brechas de como terminaria aquelas pontas); porque a trama principal e as questões mais necessárias já se haviam dadas por encerradas ali, o restante era apenas parte de um novo ciclo a talvez ser contado. E afinal, porque todo fim tem que ser concluído de forma fechada, com todos os pontos finais? O aberto traz inúmeras coisas a serem pensadas e discutidas, e neste caso, como dito anteriormente era melhor forma de se concluir a produção e deixa algo bem mais realista. Porque no fim, nem no fim de nossas vidas temos um final todo quadradinho, perfeitinho e conclusivo com todas as pontuações ortográficas certinhas.
🎧 SUICÍDIO É A SEGUNDA MAIOR CAUSA DE MORTE ENTRE ADOLESCENTES E JOVENS. 📟
Contém SPOILERS ❌
Imensamente grato pela Netflix trazer um trabalho tão lindo e rico como este. E não lindo de uma maneira agradável, porque a história não é nem um pouco sobre tentar agradar e mostrar coisas belas, mas por se apropriar tão bem do material, no caso o livro do Jay Asher, e se aprofundar ainda mais sobre as questões e propostas em que o livro se propõe a trazer.
Infelizmente SUICÍDIO é uma palavra que traz muito desconforto, e de fato deve trazer, porém esse mesmo desconforto não deveria ser um fator para descartar o assunto e deixá-lo debaixo dos panos. Se incomoda de alguma forma, é preciso discutir tais motivos e por quais razões se chega uma pessoa a pensar ou realizar o ato de tirar sua própria vida.
A série não é um entretenimento. É um grande choque de realidade. E agradeço por toda produção não romantizar ou negligenciar nenhum fator, sentimento ou cena que era necessário estar ali para representar a realidade da forma mais crua e pura. Ao longo dos episódios, você se sente cada vez mais na pele de cada personagem e seus conflitos. Compreende (mas não precisa compactuar necessariamente), os motivos que levaram cada qual a trilhar cada caminho.
Um roteiro excelente que denúncia também de forma clara, objetiva e muito certeira o BULLYING, A VIOLÊNCIA FÍSICA E VERBAL, O MACHISMO (COM A OBJETIFICAÇÃO DO CORPO FEMININO E A CULTURA DO ESTUPRO), A DEPRESSÃO, A FALTA DE EMPATIA.
Ambas as cenas de estupro como a cena de Hannah se suicidando, creio que retrataram da melhor forma possível e com cuidados minuciosos para que aquilo fosse exatamente como deveria soar: horrível, triste, dolorido, insano... Particularmente me peguei na cena da morte da personagem chorando muito, e querendo dizer o quanto ela era uma pessoa incrível e como tudo aquilo era apenas um momento; que tudo iria passar, e NUNCA, JAMAIS, que a decisão de tirar a sua VIDA fosse à única saída. Soou tão real, e próximo de mim. Talvez pela cena ser tão bem construída, talvez por já ter pensado como a personagem, talvez por ouvir tais pensamentos de terceiros. E quando percebi, estava apertando um dos meus braços com a mão oposta, conforme o estilete transpassava a pele da personagem na tela da TV.
Pois bem, mais do que recomendo, eu acho extremamente necessário assistir tal produção. E espero que assistam com a mente o mais aberta possível, e que cause tamanho impacto, como me causou e consequentemente o processo de refletir, desconstruir e discutir todos os temas abordados.
Tecnicamente falando, achei os enquadramentos, trilha sonora, ambientação e palheta de cores sensacionais e perfeitas. Principalmente em como as cenas com a Hannah ainda viva, eram cheias de vivacidades e coloridas, enquanto as cenas pós-suicídio era totalmente pálidas e azuladas. E um grande parabéns pela atuação Dylan Minnette (Clay Jensen), Katherine Langford (Hannah Baker) e brilhantíssima Kate Walsh (Sra. Baker), mãe da Hannah, e que foi uma personagem muito bem aproveitada e construída no seriado e me surpreendeu muito.
🔻 E aconselho vocês verem o curta sobre a construção da série, após terminar os treze episódios. 🔺
E você que se sente mal ou desconfortável por algum motivo e situação, saiba que tudo se resume a um MOMENTO. Você não está preso eternamente nele. E que depressão, ansiedade e tantos outros problemas são tratáveis. Não somos perfeitos. E não ser perfeito está tudo bem. É normal. E que se necessário desabafar, para se sentir melhor, menos angustiado; se sinta confiante e disposto a conversar comigo ou qualquer pessoa que se sinta confortável e bem. Faça isso sem se ater ou ficar guardando toda essa carga pra dentro de si. Acredite, uma boa conversa, transforma muita coisa.
E por fim, espero que possamos tratar todos esses assuntos de formas mais aberta, e que possamos ter aulas na nossa Educação que trabalhem o emocional, e eduque de maneira mais eficiente e sensível todos os garotos e garotas, para que tenhamos uma sociedade de jovens e adultos mais saudáveis mentalmente. Porque não, adolescentes e jovens NÃO SÃO DRAMÁTICOS, eles/nós somos HUMANOS.
Mais uma vez venho aqui elogiar outra produção muito bem produzida pela Netflix.
Já digo de antemão que não li os livros e só vi o filme de 2004.
Da mesma forma de 'Stranger Things', comecei no dia da estreia e terminei nele mesmo. Além disso, toda primeira temporada é construída da mesma forma que a outra série já citada; ao longo dos oito episódios me senti como se tivesse vendo um longo filme em versão estendida e não um seriado. A palheta de cores é muito bem estruturada e aplicada, sendo bem colorida nos ambientes necessários, mas num geral era totalmente abatida e depressiva até onde havia muita cor. Isso fez com que surgisse um personagem a parte na minha opinião, que foi o cenário. Sem dúvidas todo o cuidado para criar o universo de 'Desventuras' fez com que o cenário se tornasse um personagem a parte e disse-se muito sobre todo contexto da história. Inclusive me remeteu muito como referência aos filmes 'O Fabuloso Destino de Amélie Poulain', 'Hugo Cabret' e claro ao diretor com sua marca registrada Wes Anderson. A trilha sonora também casa muito bem em cada cena inserida e os instrumentais me lembraram 'Amélie' também. Figurino então, nem se fala, diziam muito sobre a personalidade de cada personagem, até mesmo o do Conde Olaf quando interpretava seus multi papéis para agarrar os Baudelaires. Quanto ao elenco, do primeiro episódio ao segundo a gente já se encanta com cada um e se sente parte da história. São todos muito carismáticos, e com isso faz com que nos tornemos bem próximos deles, como já o conhecêssemos há um longo tempo. As crianças estavam excelentes e muito confortáveis em seus papéis, o narrador também é ótimo e faz com que a história se torne mais fantasiosa e mágica ainda com suas entradas, como se estivéssemos dentro de um conto de fábulas infantis mesmo, mas sem sombra de dúvida, não poderiam ter escolhido ator melhor para interpretar o Conde Olaf do que o Neil Patrick Harris. Ele simplesmente brilhou no papel, e o fez com muita maestria, como se pegasse o papel completamente para si e fizesse como seu e de mais ninguém, como se o Olaf fosse o Neil, e não ao contrário. Por fim, num contexto geral, achei a série muito digna e bem maior do que muita produção cinematográfica. Está sendo maravilhoso acompanhar a qualidade de séries de TV crescer chegando a patamares de grandes filmes do cinema. Já estou com aquela sensação agridoce, feliz por ter visto essa obra-prima, mas triste por já té-la terminado. Aguardando ansiosamente pela segunda temporada desde já. Já é uma das melhores séries do gênero Aventura/Fantasia para se assistir.
Confesso que esperava um bocadinho mais por ter mão da Netflix, porém ainda sim gostei da produção, sendo está a primeira brasileira vindo da marca.
Eu particularmente dividiria a primeira temporada na seguinte forma:
Episódios 1, 2, 3 foram bem devagar e um tanto quanto "nada demais até aqui". Nos 4, 5, 6 a tensão, o drama, o roteiro e a atuação dos atores começam a melhorar e dar um novo e melhor terreno pra série. E por fim os 7 e 8 que pra mim foram ótimos e teve uma alta carga de drama e mudanças significativas na série. no quesito ação, atuação e roteiro. Espero uma segunda temporada com mais pegadas desses dois últimos episódios. Por fim, pra mim os epísódios 4, 5 e 7 foram os melhores da temporada.
Por toda construção do personagem e atuação excepcional do Jonathan Tucker. Jay é o mais puro personagem que detém com toda profundidade a complexidade e sentimentalismo humano; e ver seus conflitos e situações só me faz ter a certeza o tanto que ele representa todos nós que hora ou outra estamos completamente desolados, inquietantes, extasiados, duvidosos e tantos outros sentimentos que permeiam nossa vida com seus momentos bons e momentos de crises existenciais com nós mesmos perante os problemas e a sociedade. Não que os demais personagens não obtenham isso, pelo contrário, a série constrói muito bem todos conflitos e o desenvolvimento sentimentais de todos seus personagens, e isso é um dos grandes triunfos da série, mas Tucker nos encanta pelo carisma de Jay, pela impulsividade e por todos os traumas passados que fazem o personagem ser o que é, e decidir lidar com os problemas da forma que lida, não sendo e nem devendo ser dito como "doente", mas com um caos e tantas coisas a se resolverem dentro de si mesmo. Acho que essa temporada conseguir ainda mais se aprofundar nos personagens e seus dilemas e fez até com que o ar da série ficasse mais pesado e dramático (o que eu particularmente gosto). Essa temporada sem dúvida teve os dramas do Ryan, Jay, Alvey e Lisa como os melhores, e uma observação também para a Christina. O enredo do Nate achei que ainda ando a passos curtos, mas aparentemente tem muito o que desenrolar na próxima temporada, que inclusive, a cena dele com o Jay conversando sobre sua sexualidade foi ótima e brotou um mega sorrisso no meu rosto assim como do Nate (mesmo prevendo essa reação do Jay, aguardemos quando os demais souberem). Enfim, no demais poderemos ver o romance do Ryan com a Lisa (que sabíamos que eles já tiveram, mas nunca tínhamos visto) e ver como ficará esse triângulo amoroso com Alvey e como irão lidar cada qual com essa situação.
Espero que a terceira temporada se for com 20 episódios igual a segunda não façam um hiato tão longo quanto foi esta, porque ao menos pra mim quando acabou o 2x10 eu achei que era final de temporada (estava desinformado sim, e atrasada com a série). E sobre a Alicia, gosto da personagem e espero que ela possa aparecer de novo na série futuramente.
Assisti o trailer como quem não quer nada e estavam aguardando a estreia só por ter mais uma mega produção da Netflix contemplada, mas me surpreendeu mais do que eu esperava. Assisti a temporada toda em algumas horas e estou sedento por mais episódios (e triste por terminar tão rápido).
Essas séries com temporadas pequenas estão cada vez melhores e ter esses 8 episódios foram mais que certeiros e conter o mínimo de erros (se é que houve, porque pra mim não teve falhas).
A história e as personagens foi tão bem construída que você torce por todos e não tem exclusivamente um favorito. A única certeza que eu tinha era que as histórias (As crianças, Jonathan e Nancy, Hopper e Joyce) iriam se chocar e eles iriam se unir, e foi fantástico ver isso; que por fim se separaram e voltaram aos 3 grupos principais.
Outro ponto forte, foi que houve pouco espaço para histórias e/ou tramas paralelas, que por fim, todas as poucas que haviam, era diretamente ligadas ou necessárias posteriormente para a trama central. A temporada foi curta, pontual e certeira.
A fotografia, os cenários e o figurino não tem o que dizer, perfeitos. A trilha sonora foi algo sensacional, tanto as canções, quanto as instrumentais, deram mais vida a cada cena, sem dúvidas. E o melhor de tudo, as REFERÊNCIAS, tinha muita referência a década que se ambientava, os clássicos (filmes, jogos, desenhos), que eu fiquei boquiaberto e me senti vivendo nos anos 80.
Por fim, pra quem curte/ama Sobrenatural/Ficção Científica com altas doses de mistérios e suspense é um prato cheio. Uma pura obra prima oitentista que vale a pena ser conferida. Que venha a segunda temporada o quanto antes... ♥
Retornando com uma temática mais do que atual: a facilidade de compra de armas de fogo nos EUA. Foi gratificante e um orgulho ver todo comprometimento dos atores, produtores e do canal com a importância que este episódio traria. A mensagem das atrizes Sherri Saum e Cierra Ramirez antes do episódio a ser exibido, reafirmando que o ódio nunca é a resposta para se combater nenhum problema, e que só podem ser vencidos através do amor. O logotipo do canal, com as cores da bandeira LGBT, durante todo episódio, foi outro ponto positivo, apesar de ter sido gravada bem anteriormente ao atentado de Orlando, mas estão ali para ser lembrado dos quais muitos lutam por seus direitos. O diretor narrando em entrevista que as estatísticas de frequência em que ocorre tiroteios, e o o quanto virou normal como parte do treinamento de todo professor, é inimaginável; mas acaba com que sendo uma grande parte do que os professores tem que aprender para poderem dar aula. Isso parte o coração. Por fim, foi um grande episódio, com muitas cenas emocionantes. Tal qual, a personagem Mariana, ao não conseguir se proteger com os demais dentro da sala de aula e vê-la trancada no box do banheiro temendo por sua vida, o que nos faz pensar o quão horrível essa situação possa ser. O episódio de estreia da nova temporada cumpriu seu papel, trouxe novos ares para a série sem ao menos procurar em obter méritos, mas simplesmente colocar em pauta o tema.
O trabalho social que a série apresenta é gigantesco, e vê-la apresentar temas como a deficiência e fraudes no sistema de lares de adoção, transexualidade, racismo e casamento gay, só me faz querer com que muito mais pessoas tem a oportunidade conhecer a produção e que o seriado tenha o reconhecimento que mereça por toda qualidade.
Como série maníaco de alguns anos, às vezes muitas coisas conseguimos perceber aonde o roteiro vai chegar, e isso aconteceu. Logo quando começou episódio já veio a minha mente que Bianca Holloway seria baleada, e pra tornar mais denso e dramático ela morreria. Mesmo já prevendo essa probabilidade, a forma com que foi conduzido foi magnífica e foi daqueles episódios específicos de CF que a gente não se contém e lacrimeja sem parar, e digo que talvez dentre todos, esse me acabei mais, e não sei ao certo do porque mas me tocou. Acho que seria interessante ver Severide no papel de pai, mesmo não tendo ligação, gostaria de ver o J.J. querendo estar com Kelly, e ele lutando pela guarda do menino, creio que seria um profundo amadurecimento ao personagem, mais do que já veio demonstrando ao longo das temporadas. Enfim, foi um ótimo episódio e que venham mais como esse.
Eu achei esse episódio (6x10) fascinante, e vou expressar a minha opinião do porque. Eu particularmente estava meio decepcionado quando vi a teoria de que poderia ser o Wren, achei o roteiro e os motivos meio fracos para serem usados como motivo de tudo que ocorreu desde a primeira temporada, mas então, de fato, não era ele... E aí a coisa começou a ficar interessante e instigante. Eu fiquei relativamente em choque e um tanto surpreso quando apareceu a Cece sendo -A. E aí comecei a pensar, mas não era Charles? Não era menino? E foi então, que caiu a ficha e com toda a história sendo contada pela mesma que então de fato concluiu, Cece é uma mulher transsexual. E isso foi genial, afinal, apesar de ser uma história, e mostrar tudo de forma potencializada, de fato o que PLL nos deixa com essa Summer Finale é que, sim, o preconceito, mais especificamente a transfobia, foi o que ocasionou tudo. A forma retrógrada de não aceitar, e se colocar no lugar do próximo fez que toda essa história de dor, culpa e vingança começasse. E todo esse tempo, Cece, só teve apoio da mãe, até que a mesma começa a duvidar da filha, devido há muitas circunstâncias que a fazem de culpada. Por fim, acho que é isso, gostei do roteiro, gostei da forma que fizeram o "vilão" se tornar mais humano, e os motivos que levaram há tantos acontecimentos em temporadas passadas. Espero que a 6B continue nesse fôlego, porque realmente a 6A foi incrível. E para aqueles que ficam de mimimi e comentários transfóbicos por conta do episódio, por favor amiga seja menas, porque vai ter -A sendo trans finíssima sim, e se reclamar vai ter mais. Beijos de Luz
Que 6º episódio foi esse? Regado de conflitos, emoções e tensões do começo ao fim. E não consegui me conter nos minutos finais... Que cena foi aquela do Drew e o capitão Rick? Que venha a 2ª temporada com 14 episódios!
Muito bem produzido e elaborado esse piloto. A grande cartada da CW para essa Fall Season. Estou ansioso pela estreia do seriado, simplesmente por já gostar muito do Flash como personagem da DC, e depois de assistir esse grande piloto. Devo confessar que até chorei já nesse episódio de estreia da série... Vida longa a 'The Flash'!
RuPaul's Drag Race (9ª Temporada)
4.2 216Minhas conclusões após o fim da temporada.
Bitch: Aja/Shea Couleé
Injustiçada: Trinity Taylor
Odiada: Alexis Mischelle
Favorita: Valentina
Criativa: Sasha/Valentina/Nina Bo'Nina
Simpatia: Eureka
Merecia ter ganho: Valentina/Sasha
O Conto da Aia (1ª Temporada)
4.7 1,5K Assista AgoraNão vou me prolongar muito, porque muitos já disseram inúmeros pontos do qual concordo. Só posso dizer que mesmo com uma narrativa com poucos momentos de ação e considerada "lenta", não se deixe enganar; ela te prende do começo ao fim em sua temporada inicial, não deixando o grau de qualidade cair em episódio algum.
Não posso deixar de elogiar a magnífica atuação da Elisabeth Moss e todo restante do elenco; claro aos quesitos técnicos como: a fotografia excepcional com seus momentos de focos aproximados nas personagens com seu fundo totalmente desfocado já se tornou marca de THT, e as tomadas que ajudam a todo instante manter a ambientação com a sensação de abafado, sempre com planos fechados e sem muitas movimentações.
Que venha a 2ª Temporada.
Praise be!
Reinado (4ª Temporada)
4.0 65 Assista AgoraGratificante ter acompanhado a história de uma rainha até então desconhecida por mim.
O final foi satisfatório, porém poderia ter sido melhor. Muitos finais ficaram em aberto, como: Luc e Claude reataram? O que aconteceu com Greer e Narcisse? Charles continuou rei? Catherine impediu o fim de sua dinastia com Margot? Henri era transsexual? Enfim, deu pra perceber que o fim foi corrido e programado às pressas, porém ainda melhor se tivesse ficado totalmente em aberto como "cancelada".
A cena final pós morte da Mary reencontrando Francis e tocando "My Eyes" do The Lumineers foi de lacrimejar
RuPaul's Drag Race (3ª Temporada)
4.2 280Minhas conclusões após o fim da temporada.
Bitch: Mimi Imfurst/Shangela
Injustiçada: Yara Sofia
Odiada: Shangela
Favorita: Raja
Criativa: Manila
Simpatia: Yara Sofia/Alexis Mateo
Merecia ter ganho: Raja/Yara Sofia
13 Reasons Why (1ª Temporada)
3.8 1,5K Assista AgoraEis eu aqui pra comentar outros pontos que não estavam no meu primeiro texto.
Li o livro umas duas semanas antes do lançamento da série. E anteriormente tinha ficado na dúvida, como eles iriam fazer de as 13 razões da Hannah para cada episódio. Já que o livro se resume em torno de apenas 250 páginas, e cada episódio teria seus 50 minutos. Mas foi genial e com muita maestria a forma que eles adaptaram o livro e souberam colocar cada personagem e cena inédita, até então não presente no formato de leitura. De forma alguma ficou encheção de linguiça. Tudo tinha um porque de estar ali sendo mostrado ao expectador. E a utilização do núcleo adulto foi sensacional e deixou tudo mais real, forte e dramático. A Sra. Baker foi uma personagem extremamente importante e maravilhosa no seriado, que me surpreendeu de tal modo que eu só consigo venerar a atriz Kate Walsh, que a fez.
A cena de conflito entre Bryce e Clay, e a da morte de Hannah também foram grandes cenas, que mexeram muito comigo particularmente e que não estavam inseridas no livro. Cada adaptação do livro pro formato visual foi minuciosamente pensada. A questão do mapa com os locais demarcados pela Hannah não foi mostrado de forma mais indireta por apenas ser "menos importante", ela não se suicida cortando os pulsos ao invés de ingerir remédios por apenas ser mais dramático, e Alex não dá um próprio tiro em sua cabeça por apenas ter mais uma cena chocante e de impacto na série.
Sobre o final, eu creio que foi concluído de forma satisfatória e não haverá uma segunda temporada, por se tratar de uma temporada única. Foi um final "aberto" entre aspas, porque se for analisar teve um fim sim, o finais que estiveram com uma ponta de continuidade, nada mais era a forma mais correta de se encerrar a trama e deixar com que nosso imaginário fluísse ideias de como seria o caminho dos personagens ali em diante depois das fitas (porque querendo ou não, o roteiro deu pistas e brechas de como terminaria aquelas pontas); porque a trama principal e as questões mais necessárias já se haviam dadas por encerradas ali, o restante era apenas parte de um novo ciclo a talvez ser contado. E afinal, porque todo fim tem que ser concluído de forma fechada, com todos os pontos finais? O aberto traz inúmeras coisas a serem pensadas e discutidas, e neste caso, como dito anteriormente era melhor forma de se concluir a produção e deixa algo bem mais realista. Porque no fim, nem no fim de nossas vidas temos um final todo quadradinho, perfeitinho e conclusivo com todas as pontuações ortográficas certinhas.
13 Reasons Why (1ª Temporada)
3.8 1,5K Assista Agora🎧 SUICÍDIO É A SEGUNDA MAIOR CAUSA DE MORTE ENTRE ADOLESCENTES E JOVENS. 📟
Contém SPOILERS ❌
Imensamente grato pela Netflix trazer um trabalho tão lindo e rico como este. E não lindo de uma maneira agradável, porque a história não é nem um pouco sobre tentar agradar e mostrar coisas belas, mas por se apropriar tão bem do material, no caso o livro do Jay Asher, e se aprofundar ainda mais sobre as questões e propostas em que o livro se propõe a trazer.
Infelizmente SUICÍDIO é uma palavra que traz muito desconforto, e de fato deve trazer, porém esse mesmo desconforto não deveria ser um fator para descartar o assunto e deixá-lo debaixo dos panos. Se incomoda de alguma forma, é preciso discutir tais motivos e por quais razões se chega uma pessoa a pensar ou realizar o ato de tirar sua própria vida.
A série não é um entretenimento. É um grande choque de realidade. E agradeço por toda produção não romantizar ou negligenciar nenhum fator, sentimento ou cena que era necessário estar ali para representar a realidade da forma mais crua e pura. Ao longo dos episódios, você se sente cada vez mais na pele de cada personagem e seus conflitos. Compreende (mas não precisa compactuar necessariamente), os motivos que levaram cada qual a trilhar cada caminho.
Um roteiro excelente que denúncia também de forma clara, objetiva e muito certeira o BULLYING, A VIOLÊNCIA FÍSICA E VERBAL, O MACHISMO (COM A OBJETIFICAÇÃO DO CORPO FEMININO E A CULTURA DO ESTUPRO), A DEPRESSÃO, A FALTA DE EMPATIA.
Ambas as cenas de estupro como a cena de Hannah se suicidando, creio que retrataram da melhor forma possível e com cuidados minuciosos para que aquilo fosse exatamente como deveria soar: horrível, triste, dolorido, insano... Particularmente me peguei na cena da morte da personagem chorando muito, e querendo dizer o quanto ela era uma pessoa incrível e como tudo aquilo era apenas um momento; que tudo iria passar, e NUNCA, JAMAIS, que a decisão de tirar a sua VIDA fosse à única saída. Soou tão real, e próximo de mim. Talvez pela cena ser tão bem construída, talvez por já ter pensado como a personagem, talvez por ouvir tais pensamentos de terceiros. E quando percebi, estava apertando um dos meus braços com a mão oposta, conforme o estilete transpassava a pele da personagem na tela da TV.
Tecnicamente falando, achei os enquadramentos, trilha sonora, ambientação e palheta de cores sensacionais e perfeitas. Principalmente em como as cenas com a Hannah ainda viva, eram cheias de vivacidades e coloridas, enquanto as cenas pós-suicídio era totalmente pálidas e azuladas. E um grande parabéns pela atuação Dylan Minnette (Clay Jensen), Katherine Langford (Hannah Baker) e brilhantíssima Kate Walsh (Sra. Baker), mãe da Hannah, e que foi uma personagem muito bem aproveitada e construída no seriado e me surpreendeu muito.
🔻 E aconselho vocês verem o curta sobre a construção da série, após terminar os treze episódios. 🔺
E você que se sente mal ou desconfortável por algum motivo e situação, saiba que tudo se resume a um MOMENTO. Você não está preso eternamente nele. E que depressão, ansiedade e tantos outros problemas são tratáveis. Não somos perfeitos. E não ser perfeito está tudo bem. É normal. E que se necessário desabafar, para se sentir melhor, menos angustiado; se sinta confiante e disposto a conversar comigo ou qualquer pessoa que se sinta confortável e bem. Faça isso sem se ater ou ficar guardando toda essa carga pra dentro de si. Acredite, uma boa conversa, transforma muita coisa.
E por fim, espero que possamos tratar todos esses assuntos de formas mais aberta, e que possamos ter aulas na nossa Educação que trabalhem o emocional, e eduque de maneira mais eficiente e sensível todos os garotos e garotas, para que tenhamos uma sociedade de jovens e adultos mais saudáveis mentalmente. Porque não, adolescentes e jovens NÃO SÃO DRAMÁTICOS, eles/nós somos HUMANOS.
Menções honrosas ao episódios: 9, 11 e 13 💖
Desventuras em Série (1ª Temporada)
3.9 600 Assista AgoraMais uma vez venho aqui elogiar outra produção muito bem produzida pela Netflix.
Já digo de antemão que não li os livros e só vi o filme de 2004.
Da mesma forma de 'Stranger Things', comecei no dia da estreia e terminei nele mesmo. Além disso, toda primeira temporada é construída da mesma forma que a outra série já citada; ao longo dos oito episódios me senti como se tivesse vendo um longo filme em versão estendida e não um seriado. A palheta de cores é muito bem estruturada e aplicada, sendo bem colorida nos ambientes necessários, mas num geral era totalmente abatida e depressiva até onde havia muita cor. Isso fez com que surgisse um personagem a parte na minha opinião, que foi o cenário. Sem dúvidas todo o cuidado para criar o universo de 'Desventuras' fez com que o cenário se tornasse um personagem a parte e disse-se muito sobre todo contexto da história. Inclusive me remeteu muito como referência aos filmes 'O Fabuloso Destino de Amélie Poulain', 'Hugo Cabret' e claro ao diretor com sua marca registrada Wes Anderson. A trilha sonora também casa muito bem em cada cena inserida e os instrumentais me lembraram 'Amélie' também. Figurino então, nem se fala, diziam muito sobre a personalidade de cada personagem, até mesmo o do Conde Olaf quando interpretava seus multi papéis para agarrar os Baudelaires.
Quanto ao elenco, do primeiro episódio ao segundo a gente já se encanta com cada um e se sente parte da história. São todos muito carismáticos, e com isso faz com que nos tornemos bem próximos deles, como já o conhecêssemos há um longo tempo. As crianças estavam excelentes e muito confortáveis em seus papéis, o narrador também é ótimo e faz com que a história se torne mais fantasiosa e mágica ainda com suas entradas, como se estivéssemos dentro de um conto de fábulas infantis mesmo, mas sem sombra de dúvida, não poderiam ter escolhido ator melhor para interpretar o Conde Olaf do que o Neil Patrick Harris. Ele simplesmente brilhou no papel, e o fez com muita maestria, como se pegasse o papel completamente para si e fizesse como seu e de mais ninguém, como se o Olaf fosse o Neil, e não ao contrário. Por fim, num contexto geral, achei a série muito digna e bem maior do que muita produção cinematográfica. Está sendo maravilhoso acompanhar a qualidade de séries de TV crescer chegando a patamares de grandes filmes do cinema. Já estou com aquela sensação agridoce, feliz por ter visto essa obra-prima, mas triste por já té-la terminado. Aguardando ansiosamente pela segunda temporada desde já. Já é uma das melhores séries do gênero Aventura/Fantasia para se assistir.
3% (1ª Temporada)
3.6 772 Assista AgoraConfesso que esperava um bocadinho mais por ter mão da Netflix, porém ainda sim gostei da produção, sendo está a primeira brasileira vindo da marca.
Eu particularmente dividiria a primeira temporada na seguinte forma:
Episódios 1, 2, 3 foram bem devagar e um tanto quanto "nada demais até aqui". Nos 4, 5, 6 a tensão, o drama, o roteiro e a atuação dos atores começam a melhorar e dar um novo e melhor terreno pra série. E por fim os 7 e 8 que pra mim foram ótimos e teve uma alta carga de drama e mudanças significativas na série. no quesito ação, atuação e roteiro. Espero uma segunda temporada com mais pegadas desses dois últimos episódios. Por fim, pra mim os epísódios 4, 5 e 7 foram os melhores da temporada.
RuPaul's Drag Race: All Stars (2° Temporada)
4.2 222Minhas conclusões após o fim da temporada.
Bitch: Alaska
Injustiçada: Tatiana
Odiada: Phi Phi
Favorita: Detox
Simpatia: Detox/Alyssa
Merecia ter ganho: Katya
Kingdom (2ª Temporada)
4.2 35Arrisco a me dizer que o melhor personagem é o Jay Kulina.
Por toda construção do personagem e atuação excepcional do Jonathan Tucker. Jay é o mais puro personagem que detém com toda profundidade a complexidade e sentimentalismo humano; e ver seus conflitos e situações só me faz ter a certeza o tanto que ele representa todos nós que hora ou outra estamos completamente desolados, inquietantes, extasiados, duvidosos e tantos outros sentimentos que permeiam nossa vida com seus momentos bons e momentos de crises existenciais com nós mesmos perante os problemas e a sociedade. Não que os demais personagens não obtenham isso, pelo contrário, a série constrói muito bem todos conflitos e o desenvolvimento sentimentais de todos seus personagens, e isso é um dos grandes triunfos da série, mas Tucker nos encanta pelo carisma de Jay, pela impulsividade e por todos os traumas passados que fazem o personagem ser o que é, e decidir lidar com os problemas da forma que lida, não sendo e nem devendo ser dito como "doente", mas com um caos e tantas coisas a se resolverem dentro de si mesmo. Acho que essa temporada conseguir ainda mais se aprofundar nos personagens e seus dilemas e fez até com que o ar da série ficasse mais pesado e dramático (o que eu particularmente gosto). Essa temporada sem dúvida teve os dramas do Ryan, Jay, Alvey e Lisa como os melhores, e uma observação também para a Christina. O enredo do Nate achei que ainda ando a passos curtos, mas aparentemente tem muito o que desenrolar na próxima temporada, que inclusive, a cena dele com o Jay conversando sobre sua sexualidade foi ótima e brotou um mega sorrisso no meu rosto assim como do Nate (mesmo prevendo essa reação do Jay, aguardemos quando os demais souberem). Enfim, no demais poderemos ver o romance do Ryan com a Lisa (que sabíamos que eles já tiveram, mas nunca tínhamos visto) e ver como ficará esse triângulo amoroso com Alvey e como irão lidar cada qual com essa situação.
Stranger Things (1ª Temporada)
4.5 2,7K Assista Agora"Amigos não mentem."
- Onze
Stranger Things (1ª Temporada)
4.5 2,7K Assista AgoraQue seriado, e que temporada.
Assisti o trailer como quem não quer nada e estavam aguardando a estreia só por ter mais uma mega produção da Netflix contemplada, mas me surpreendeu mais do que eu esperava. Assisti a temporada toda em algumas horas e estou sedento por mais episódios (e triste por terminar tão rápido).
Essas séries com temporadas pequenas estão cada vez melhores e ter esses 8 episódios foram mais que certeiros e conter o mínimo de erros (se é que houve, porque pra mim não teve falhas).
A história e as personagens foi tão bem construída que você torce por todos e não tem exclusivamente um favorito. A única certeza que eu tinha era que as histórias (As crianças, Jonathan e Nancy, Hopper e Joyce) iriam se chocar e eles iriam se unir, e foi fantástico ver isso; que por fim se separaram e voltaram aos 3 grupos principais.
Outro ponto forte, foi que houve pouco espaço para histórias e/ou tramas paralelas, que por fim, todas as poucas que haviam, era diretamente ligadas ou necessárias posteriormente para a trama central. A temporada foi curta, pontual e certeira.
A fotografia, os cenários e o figurino não tem o que dizer, perfeitos. A trilha sonora foi algo sensacional, tanto as canções, quanto as instrumentais, deram mais vida a cada cena, sem dúvidas. E o melhor de tudo, as REFERÊNCIAS, tinha muita referência a década que se ambientava, os clássicos (filmes, jogos, desenhos), que eu fiquei boquiaberto e me senti vivendo nos anos 80.
Por fim, pra quem curte/ama Sobrenatural/Ficção Científica com altas doses de mistérios e suspense é um prato cheio. Uma pura obra prima oitentista que vale a pena ser conferida. Que venha a segunda temporada o quanto antes... ♥
The Fosters (4ª Temporada)
4.2 65Com essa estreia da temporada, a série só vêm reafirmar o quão importante é, buscando sempre tratar de assuntos que necessitam ser discutidos.
Retornando com uma temática mais do que atual: a facilidade de compra de armas de fogo nos EUA. Foi gratificante e um orgulho ver todo comprometimento dos atores, produtores e do canal com a importância que este episódio traria. A mensagem das atrizes Sherri Saum e Cierra Ramirez antes do episódio a ser exibido, reafirmando que o ódio nunca é a resposta para se combater nenhum problema, e que só podem ser vencidos através do amor. O logotipo do canal, com as cores da bandeira LGBT, durante todo episódio, foi outro ponto positivo, apesar de ter sido gravada bem anteriormente ao atentado de Orlando, mas estão ali para ser lembrado dos quais muitos lutam por seus direitos.
O diretor narrando em entrevista que as estatísticas de frequência em que ocorre tiroteios, e o o quanto virou normal como parte do treinamento de todo professor, é inimaginável; mas acaba com que sendo uma grande parte do que os professores tem que aprender para poderem dar aula. Isso parte o coração.
Por fim, foi um grande episódio, com muitas cenas emocionantes. Tal qual, a personagem Mariana, ao não conseguir se proteger com os demais dentro da sala de aula e vê-la trancada no box do banheiro temendo por sua vida, o que nos faz pensar o quão horrível essa situação possa ser.
O episódio de estreia da nova temporada cumpriu seu papel, trouxe novos ares para a série sem ao menos procurar em obter méritos, mas simplesmente colocar em pauta o tema.
Nashville (4ª Temporada)
4.1 21SALVA E RENOVADA com SU-CE-SSO | Obrigado CMT & Hulu ♥
RuPaul's Drag Race (8ª Temporada)
4.1 223Minhas conclusões após o fim da temporada.
Bitch: Acid Betty
Injustiçada: Thorgy
Odiada: Derrick
Favorita: Thorgy
Simpatia: Kim Chi/Chi Chi
Merecia ter ganho:
Não tem como escolher penas uma, achei merecido Bob, mas cada uma tinha sua peculiaridade e potencial para ganhar.
RuPaul's Drag Race (2ª Temporada)
4.0 229Minhas conclusões após o fim da temporada.
Bitch: Tira Sanchez
Injustiçada: Raven
Odiada: Tatiana
Favorita: Raven
Simpatia: Pandora
Merecia ter ganho: Raven
Chicago Fire: Heróis Contra o Fogo (4ª Temporada)
4.2 23 Assista AgoraDefinitivamente esse episódio 20 foi daqueles que nos fazem desabar em lágrimas.
Como série maníaco de alguns anos, às vezes muitas coisas conseguimos perceber aonde o roteiro vai chegar, e isso aconteceu. Logo quando começou episódio já veio a minha mente que Bianca Holloway seria baleada, e pra tornar mais denso e dramático ela morreria. Mesmo já prevendo essa probabilidade, a forma com que foi conduzido foi magnífica e foi daqueles episódios específicos de CF que a gente não se contém e lacrimeja sem parar, e digo que talvez dentre todos, esse me acabei mais, e não sei ao certo do porque mas me tocou. Acho que seria interessante ver Severide no papel de pai, mesmo não tendo ligação, gostaria de ver o J.J. querendo estar com Kelly, e ele lutando pela guarda do menino, creio que seria um profundo amadurecimento ao personagem, mais do que já veio demonstrando ao longo das temporadas. Enfim, foi um ótimo episódio e que venham mais como esse.
RuPaul's Drag Race (1ª Temporada)
4.0 222Minhas conclusões após o fim da temporada.
Bitch/Venenosa: Rebecca/Shannel
Injustiçada: Shannel
Odiada: Rebecca
Favorita: Shannel
Simpatia: Ongina
Merecia ter ganho: Nina
Scream Queens (1ª Temporada)
3.6 600 Assista AgoraRenovada para a 2ª Temporada.
Maldosas (6ª Temporada)
3.9 246Bem, por onde podemos retomar o fôlego?
Eu achei esse episódio (6x10) fascinante, e vou expressar a minha opinião do porque. Eu particularmente estava meio decepcionado quando vi a teoria de que poderia ser o Wren, achei o roteiro e os motivos meio fracos para serem usados como motivo de tudo que ocorreu desde a primeira temporada, mas então, de fato, não era ele... E aí a coisa começou a ficar interessante e instigante. Eu fiquei relativamente em choque e um tanto surpreso quando apareceu a Cece sendo -A. E aí comecei a pensar, mas não era Charles? Não era menino? E foi então, que caiu a ficha e com toda a história sendo contada pela mesma que então de fato concluiu, Cece é uma mulher transsexual. E isso foi genial, afinal, apesar de ser uma história, e mostrar tudo de forma potencializada, de fato o que PLL nos deixa com essa Summer Finale é que, sim, o preconceito, mais especificamente a transfobia, foi o que ocasionou tudo. A forma retrógrada de não aceitar, e se colocar no lugar do próximo fez que toda essa história de dor, culpa e vingança começasse. E todo esse tempo, Cece, só teve apoio da mãe, até que a mesma começa a duvidar da filha, devido há muitas circunstâncias que a fazem de culpada. Por fim, acho que é isso, gostei do roteiro, gostei da forma que fizeram o "vilão" se tornar mais humano, e os motivos que levaram há tantos acontecimentos em temporadas passadas. Espero que a 6B continue nesse fôlego, porque realmente a 6A foi incrível. E para aqueles que ficam de mimimi e comentários transfóbicos por conta do episódio, por favor amiga seja menas, porque vai ter -A sendo trans finíssima sim, e se reclamar vai ter mais. Beijos de Luz
Cucumber
4.2 42Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=lyJ0hc7ifTo
Chicago Fire: Heróis Contra o Fogo (3ª Temporada)
4.2 47 Assista Agora"Que nós prometemos estar um ao lado do outro. Sempre. Não importa o que aconteça” - SHAY, Leslie.
Plantão Noturno (1ª Temporada)
4.0 34Que 6º episódio foi esse? Regado de conflitos, emoções e tensões do começo ao fim. E não consegui me conter nos minutos finais... Que cena foi aquela do Drew e o capitão Rick? Que venha a 2ª temporada com 14 episódios!
The Flash (1ª Temporada)
4.1 903 Assista AgoraMuito bem produzido e elaborado esse piloto. A grande cartada da CW para essa Fall Season. Estou ansioso pela estreia do seriado, simplesmente por já gostar muito do Flash como personagem da DC, e depois de assistir esse grande piloto. Devo confessar que até chorei já nesse episódio de estreia da série... Vida longa a 'The Flash'!