Grande parte dos espectadores aparentemente não compreendeu o tom irônico da nova escola possivelmente por achar que há excessos em torno da representatividade. A série não apenas aborda temas importantíssimos mas carrega consigo um dos pontos principais da trama: a beleza da falha humana. Quase todos os personagens tentam, erram, se desculpam e seguem em frente, um grande resumo do que é a vida, um mar de dúvidas que por muitas vezes nos sentimos sozinhos e desamparados. Por mais que oito episódios tenham acarretado certa pressa, não houve descasos com a finalização dos arcos dos personagens. Pode até passar despercebido, mas a cena no último episódio das duas personagens trans transando, por mais que breve, é disruptiva e extremamente linda. Espero mais obras que consigam abordar temas necessários com responsabilidade e entretenimento e menos obras com seis marmanjos vazios dentro de um apartamento.
Parte da lentidão da maioria dos episódios é carregada de informações relevantes para a construção dos personagens e para a trama. A profundidade da psique humana e nossa mudança constante a partir de acontecimentos do passado são ambos temas recorrentes mas não repetitivos em seus detalhes. Porém, essa lentidão pode ter comprometido o final. Me pareceu apressado, mesmo sendo o episódio final o mais longo de toda série. Pela ótima atuação dos dois protagonistas, Steve Carell e Dohmnall Gleeson, o roteiro merecia um melhor refinamento, o que nos intriga ao decorrer dos episódios não é entregue pelo final com a mesma qualidade que apresenta em seu desenvolvimento. Nota: 4/5
Difícil comparar exatamente com as temporadas anteriores porque os intervalos de lançamento foram muito grandes, nunca consegui lembrar muito bem todos os detalhes e tive que rever as primeiras temporadas quando lançou a quarta. Mesmo com minha memória fraca, aparentemente essa temporada foi um soco no estômago, a melhor de todas até agora. Dá até vontade de rever Breaking Bad. Gostaria de ver Vince trabalhando em um projeto que não seja do universo de BB, porque pelo que parece o diretor cresceu um absurdo tanto tecnicamente quanto narrativamente. Que série!
Para quem não é muito chegado no sub-gênero de super-heróis, é uma série que tenta de alguma forma reinventar o mesmo trama repetitivo de sempre como vemos em tantos filmes por aí. Há um ar "dark" e pessimista em relação aos seres humanos e suas intenções e creio que é um ponto positivo até certo ponto. Na minha visão, não houve um aprofundamento adequado nos personagens e em alguns momentos a trama se perdia no meio de muitas informações pouco desenvolvidas, o que definitivamente não combinou com a montagem as vezes acelerada demais. Em relação aos efeitos visuais, espero que na segunda temporada sejam melhores e as cenas de lutas não são dignas do que promete uma série de super-herói. Mesmo salientando mais aspectos negativos que positivos, é uma boa série e rápida de assistir, verei a segunda temporada sem enormes expectativas mas com vontade de saber mais. Nota: 3,5/5.
Na minha opinião, a mais fraca de todas temporadas até agora. Incrível como uma ideia inteligente pode se perder facilmente devido a atuações forçadas e diálogos deslocados. Parece-me mais que há uma desvalorização da obra por parte da direção do que dos próprios atores em si. Outro ponto interessante é as cenas em que a Fernanda Vasconcellos (Laís) aparece. Mesmo com poucas falas é a que mais se destaca atuando, talvez por ter mais bagagem artística em comparação ao restante do elenco. Apesar dessas ponderações é uma boa série nacional para passar o tempo, traz consigo a política, temas sociais, o poder e o dinheiro de uma forma indireta como tema central. Nota: 3,5/5. #ValorizeOCinemaNacional
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Sex Education (4ª Temporada)
3.5 237 Assista AgoraGrande parte dos espectadores aparentemente não compreendeu o tom irônico da nova escola possivelmente por achar que há excessos em torno da representatividade. A série não apenas aborda temas importantíssimos mas carrega consigo um dos pontos principais da trama: a beleza da falha humana. Quase todos os personagens tentam, erram, se desculpam e seguem em frente, um grande resumo do que é a vida, um mar de dúvidas que por muitas vezes nos sentimos sozinhos e desamparados. Por mais que oito episódios tenham acarretado certa pressa, não houve descasos com a finalização dos arcos dos personagens. Pode até passar despercebido, mas a cena no último episódio das duas personagens trans transando, por mais que breve, é disruptiva e extremamente linda. Espero mais obras que consigam abordar temas necessários com responsabilidade e entretenimento e menos obras com seis marmanjos vazios dentro de um apartamento.
O Paciente
3.5 61Parte da lentidão da maioria dos episódios é carregada de informações relevantes para a construção dos personagens e para a trama. A profundidade da psique humana e nossa mudança constante a partir de acontecimentos do passado são ambos temas recorrentes mas não repetitivos em seus detalhes. Porém, essa lentidão pode ter comprometido o final. Me pareceu apressado, mesmo sendo o episódio final o mais longo de toda série. Pela ótima atuação dos dois protagonistas, Steve Carell e Dohmnall Gleeson, o roteiro merecia um melhor refinamento, o que nos intriga ao decorrer dos episódios não é entregue pelo final com a mesma qualidade que apresenta em seu desenvolvimento. Nota: 4/5
Better Call Saul (5ª Temporada)
4.6 327Difícil comparar exatamente com as temporadas anteriores porque os intervalos de lançamento foram muito grandes, nunca consegui lembrar muito bem todos os detalhes e tive que rever as primeiras temporadas quando lançou a quarta. Mesmo com minha memória fraca, aparentemente essa temporada foi um soco no estômago, a melhor de todas até agora. Dá até vontade de rever Breaking Bad. Gostaria de ver Vince trabalhando em um projeto que não seja do universo de BB, porque pelo que parece o diretor cresceu um absurdo tanto tecnicamente quanto narrativamente. Que série!
Ozark (3ª Temporada)
4.4 316Melhor temporada até agora.
Westworld (3ª Temporada)
3.6 322Esse primeiro episódio da terceira temporada me deixou com a expectativa lá em cima. Triste agora ter que esperar uma semana por episódio hahaha!
The Boys (1ª Temporada)
4.3 820Para quem não é muito chegado no sub-gênero de super-heróis, é uma série que tenta de alguma forma reinventar o mesmo trama repetitivo de sempre como vemos em tantos filmes por aí. Há um ar "dark" e pessimista em relação aos seres humanos e suas intenções e creio que é um ponto positivo até certo ponto. Na minha visão, não houve um aprofundamento adequado nos personagens e em alguns momentos a trama se perdia no meio de muitas informações pouco desenvolvidas, o que definitivamente não combinou com a montagem as vezes acelerada demais. Em relação aos efeitos visuais, espero que na segunda temporada sejam melhores e as cenas de lutas não são dignas do que promete uma série de super-herói. Mesmo salientando mais aspectos negativos que positivos, é uma boa série e rápida de assistir, verei a segunda temporada sem enormes expectativas mas com vontade de saber mais. Nota: 3,5/5.
Undone (1ª Temporada)
4.3 132 Assista AgoraQue série! Sem comentários. Nota 5/5
3% (3ª Temporada)
3.7 127Na minha opinião, a mais fraca de todas temporadas até agora. Incrível como uma ideia inteligente pode se perder facilmente devido a atuações forçadas e diálogos deslocados. Parece-me mais que há uma desvalorização da obra por parte da direção do que dos próprios atores em si. Outro ponto interessante é as cenas em que a Fernanda Vasconcellos (Laís) aparece. Mesmo com poucas falas é a que mais se destaca atuando, talvez por ter mais bagagem artística em comparação ao restante do elenco. Apesar dessas ponderações é uma boa série nacional para passar o tempo, traz consigo a política, temas sociais, o poder e o dinheiro de uma forma indireta como tema central. Nota: 3,5/5. #ValorizeOCinemaNacional