Ridley Scott em seu auge. Um filme ao mesmo tempo comovente, engraçado e cheio de aventura na mesma proporção, com um roteiro excelente que venceu o Oscar nos anos 1990, e de quebra trouxe discussões sociais pertinentes principalmente aos dias de hoje. Um filme que envelheceu muito bem, ouso a dizer que ele é ainda melhor hoje do que foi em seu ano de lançamento.
O escritor americano Stephen King é um dos maiores expoentes do terror na literatura, e como suas obras já foram exaustivamente adaptadas para as telas dos cinemas (para o bem ou para o mal), King também é sinônimo de cinema de horror.
O livro “O Cemitério” pertence à chamada fase clássica do escritor, publicado em 1983, e adaptado pela primeira vez para o cinema como “Cemitério Maldito” em 1989. A nova versão da obra, que estreou nos cinemas brasileiros durante essa semana traz mais uma vez um drama pesado onde são levantadas questões sobre vida, morte e luto.
A densidade da história original, presente nas quase 500 páginas de puro horror do livro, se perde (e muito) quando adaptada para o cinema, especialmente nessa nova versão dirigida pela dupla Dennis Widmyer e Kevin Kolsch. O filme se desenvolve pautado em jump scares frenéticos e em solução pouco criativas. A direção é fraquíssima e o terror é quase nulo.
Enquanto o filme de 1989 tinha seus méritos por apresentar boas atuações e um clima extremamente macabro, enquanto um clássico do trash oitentista, o novo filme é apenas um apanhado de cenas apelativas, com muito CGI e poucos efeitos práticos que, na minha opinião, eram um dos pontos altos do filme anterior.
Dentre os pouco méritos da nova versão, destaco os segundos finais do filme, que fecha com uma cena extremamente desesperadora e bem construída, para, em seguida, permitir que os créditos finais subam nas telas do cinema ao som de um cover de “Pet Sematary” dos Ramones.
Por fim, “Cemitério Maldito” de 2019 é uma versão mal executada da história mais macabra e aterrorizando que já passou pelas páginas escritas pelo mestre do horror contemporâneo, incapaz de provocar no telespectador a mesma sensação de agonia e desespero que provocaria no leitor que optasse por economizar o dinheiro da entrada no cinema e comprasse o livro.
Mais resenhas como essa: conheça meu Instagram de resenhas cinematográficas @imdbmofati.
Em “Nós”, Peele entrega um excelente trabalho tanto de direção, quanto de roteiro. Com lampejos de genialidade dignos de ser comparado a “Corra!”, obra anterior do diretor, “Nós” é um festival de suspense, tensão, plot twists e muita bizarrice.
O filme traz discussões extremamente pertinentes quanto ao âmbito psicológico, mas também social. Em uma primeira camada, parece tratar-se de um thriller de invasão a domicilio muito bem executado, mas acredite: o filme é MUITO mais que isso. Eu, por exemplo, percebi inclusive referências à “muralha” que Donald Trump tem a intenção de construir com o intuito de separar o México dos Estados Unidos.
Não bastasse a camada política/sociológica do filme, para aqueles desatentos que querem apenas uma diversão de fim de semana: “Nós” também é o filme para você! A dose de humor que Peele acrescenta pontualmente em algumas cenas, te provoca a rir em momentos desconfortáveis, como a morte de um personagem, mas as piadas são tão geniais e bem colocadas no contexto, que o riso sai natural, mesmo em uma cena encharcada de sangue. O humor funciona, e muito.
A trilha sonora é impecável, assustadora e divertida na mesma proporção. As atuações são todas excelentes (destaque para Lupita Nyong'O) e o roteiro é igualmente primoroso. Em resumo, “Nós” é a confirmação daquilo que há muito já se especulava: Jordan Peele é um dos melhores produtores de conteúdo da atualidade. Filme excelente!
Mais resenhas como essa no Instagram: @imdbmofati.
Definitivamente, o pior roteiro, as piores atuações e a pior trilha sonora que eu já vi em toda a minha vida. Nem vou comentar sobre os efeitos especiais, já que são “justificáveis” pelo visível baixo orçamento. Filme ridiculo.
Filme de ação bem padrão, porém extremamente bem executado, com uma trilha sonora super empolgante e cenas eficientes, porém clichê. Me pergunto como seria o roteiro deste filme se passasse pelas mãos de caras como Quentin Tarantino...
12 Anos de Escravidão
4.3 3,0KFogo nos racistas!
Thelma & Louise
4.2 967 Assista AgoraRidley Scott em seu auge. Um filme ao mesmo tempo comovente, engraçado e cheio de aventura na mesma proporção, com um roteiro excelente que venceu o Oscar nos anos 1990, e de quebra trouxe discussões sociais pertinentes principalmente aos dias de hoje. Um filme que envelheceu muito bem, ouso a dizer que ele é ainda melhor hoje do que foi em seu ano de lançamento.
Trainspotting: Sem Limites
4.2 1,9K Assista AgoraJá tentei assistir esse filme milhares de vezes e não curti.
Réquiem para um Sonho
4.3 4,4K Assista AgoraPesado e angustiante na mesma proporção.
Versões de um Crime
3.2 409 Assista AgoraPéssimo é apelido.
Minha Vida em Marte
3.5 478Pessimo!
Toy Story 4
4.1 1,4K Assista AgoraPor favor, quem já assistiu, responda. Da pra assistir esse filme de boa e entender 100% sem ter visto os anteriores?
O Rastro
2.7 214A fotografia desse filme me irrita.
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
4.3 5,0K Assista AgoraNao consigo suportar esse filme, me desculpem. E olha que eu já tentei...
O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel
4.4 1,8K Assista AgoraSinto sono assistindo a Vingadores. Senhor dos Anéis, não. Obra de arte intocável.
Cemitério Maldito
2.7 891O escritor americano Stephen King é um dos maiores expoentes do terror na literatura, e como suas obras já foram exaustivamente adaptadas para as telas dos cinemas (para o bem ou para o mal), King também é sinônimo de cinema de horror.
O livro “O Cemitério” pertence à chamada fase clássica do escritor, publicado em 1983, e adaptado pela primeira vez para o cinema como “Cemitério Maldito” em 1989. A nova versão da obra, que estreou nos cinemas brasileiros durante essa semana traz mais uma vez um drama pesado onde são levantadas questões sobre vida, morte e luto.
A densidade da história original, presente nas quase 500 páginas de puro horror do livro, se perde (e muito) quando adaptada para o cinema, especialmente nessa nova versão dirigida pela dupla Dennis Widmyer e Kevin Kolsch. O filme se desenvolve pautado em jump scares frenéticos e em solução pouco criativas. A direção é fraquíssima e o terror é quase nulo.
Enquanto o filme de 1989 tinha seus méritos por apresentar boas atuações e um clima extremamente macabro, enquanto um clássico do trash oitentista, o novo filme é apenas um apanhado de cenas apelativas, com muito CGI e poucos efeitos práticos que, na minha opinião, eram um dos pontos altos do filme anterior.
Dentre os pouco méritos da nova versão, destaco os segundos finais do filme, que fecha com uma cena extremamente desesperadora e bem construída, para, em seguida, permitir que os créditos finais subam nas telas do cinema ao som de um cover de “Pet Sematary” dos Ramones.
Por fim, “Cemitério Maldito” de 2019 é uma versão mal executada da história mais macabra e aterrorizando que já passou pelas páginas escritas pelo mestre do horror contemporâneo, incapaz de provocar no telespectador a mesma sensação de agonia e desespero que provocaria no leitor que optasse por economizar o dinheiro da entrada no cinema e comprasse o livro.
Mais resenhas como essa: conheça meu Instagram de resenhas cinematográficas @imdbmofati.
Terra
4.5 43O ser humano é um lixo mesmo.
Nós
3.8 2,3K Assista AgoraEm “Nós”, Peele entrega um excelente trabalho tanto de direção, quanto de roteiro. Com lampejos de genialidade dignos de ser comparado a “Corra!”, obra anterior do diretor, “Nós” é um festival de suspense, tensão, plot twists e muita bizarrice.
O filme traz discussões extremamente pertinentes quanto ao âmbito psicológico, mas também social. Em uma primeira camada, parece tratar-se de um thriller de invasão a domicilio muito bem executado, mas acredite: o filme é MUITO mais que isso. Eu, por exemplo, percebi inclusive referências à “muralha” que Donald Trump tem a intenção de construir com o intuito de separar o México dos Estados Unidos.
Não bastasse a camada política/sociológica do filme, para aqueles desatentos que querem apenas uma diversão de fim de semana: “Nós” também é o filme para você! A dose de humor que Peele acrescenta pontualmente em algumas cenas, te provoca a rir em momentos desconfortáveis, como a morte de um personagem, mas as piadas são tão geniais e bem colocadas no contexto, que o riso sai natural, mesmo em uma cena encharcada de sangue. O humor funciona, e muito.
A trilha sonora é impecável, assustadora e divertida na mesma proporção. As atuações são todas excelentes (destaque para Lupita Nyong'O) e o roteiro é igualmente primoroso.
Em resumo, “Nós” é a confirmação daquilo que há muito já se especulava: Jordan Peele é um dos melhores produtores de conteúdo da atualidade. Filme excelente!
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Os Outros
4.1 2,5K Assista AgoraO Sexto Sentido de Taubaté.
Nunca Diga Seu Nome
2.2 468 Assista AgoraDefinitivamente, o pior roteiro, as piores atuações e a pior trilha sonora que eu já vi em toda a minha vida. Nem vou comentar sobre os efeitos especiais, já que são “justificáveis” pelo visível baixo orçamento. Filme ridiculo.
John Wick: De Volta ao Jogo
3.8 1,8K Assista AgoraFilme de ação bem padrão, porém extremamente bem executado, com uma trilha sonora super empolgante e cenas eficientes, porém clichê. Me pergunto como seria o roteiro deste filme se passasse pelas mãos de caras como Quentin Tarantino...
Forrest Gump: O Contador de Histórias
4.5 3,8K Assista Agora“Morrer faz parte da vida... queria que não fizesse.”
Cabo do Medo
3.8 907 Assista AgoraExtremamente datado.
Magnólia
4.1 1,3K Assista AgoraNão entendi nada mas adorei.
Invasão Zumbi
4.0 2,0K Assista AgoraUm dos melhores filmes de ação que eu já assisti. Ironicamente, um filme de zumbis sem nenhum head shot.
Onde Está Segunda?
3.6 1,3K Assista AgoraUm lixo horrível
Nós
3.8 2,3K Assista AgoraAlguém mais sentiu a vibe de Violência Gratuita/Funny Games nessa sinopse?
Fragmentado
3.9 2,9K Assista AgoraPUTA QUE PARIU. Que final!
Corpo Fechado
3.7 1,3K Assista AgoraUm filmão de super herói clássico com vilões, mocinhos, planos mirabolantes e tudo mais. Mas você só percebe isso na CENA FINAL. Genial.