Assisti o filme e juro que levei umas 4 horas para digerir tudo o que senti durante os poucos minutos desse longa dinamarquês.
Antes de tudo, a atuação de Mads Mikkelsen é incrível e acho que sem ela o filme não seria o que foi.
Em A Caça, somos levados a um lado da moeda que pouco comentamos, que talvez até dê medo de falar, pois vai contra a espiral do silêncio da sociedade. Falamos de pedofilia, mas não se engane. Nessa história, quem é acusado de praticar um abuso sexual contra uma criança não é o vilão.
Querem entender o motivo dessa minha afirmação que pode parecer até polêmica? A resposta está nesse filme genial que aperta na ferida da sociedade, a ferida aberta e sangrenta do julgamento que apoiado à uma mentira e a fé nela pode destruir a vida de um homem. É triste e angustiante saber que a mentira se constrói e se propaga principalmente pelas pessoas que são “preparadas” para lidar com ela.
Assistam e sintam toda a profundidade dessa obra que não precisa de efeitos especiais ou muitas explicações. Apenas uma câmera na MÃO (amo isso nesse tipo de cinema), uma fotografia que segue a linha do pensamento de quem vive a história e é claro, um enredo de tirar o fôlego com uma história que eu nunca imaginei ver.
As crianças não mentem? O cinema inspirado no Dogma mostra que os maiores monstros estão perto da gente, no nosso ciclo de amizades, na nossa vizinhança, na mentira que a vida em sociedade pode criar e nas consequências que acontecem quando ela é despertada. E o final? Cheio de metáforas, um dos melhores que já vi e o motivo de me deixar acordada por algumas horas refletindo...
Acabo de assistir esse filme e a minha única crítica é quanto ao título em português que passa uma falsa ilusão comercial do romantismo dos sonhos. Bom, o filme não se trata de um sonho, mas sim de um olhar realista a cerca de questões delicadas que a natureza humana tem perdido ao longo dos tempos. Quantas metáforas e como é fácil se emocionar com Hushpuppy e a sua relação de crescimento com o seu pai. A história é simples o bastante para oferecer uma fotografia belíssima, com atuações "novatas" mais competentes do que muitas veteranas e a percepção de vários sentidos que nos leva a pensar o que é fazer parte de uma vida, de um lugar, da sua casa, da sua responsabilidade, do seu crescimento e do universo. Recomendadíssimo!
Esse filme despertou tantas sensações em mim e logo comecei a imaginar que uma história incrível, tal como muitas dos tempos áureos do cinema, não precisa de falas.
Fiquei imensamente emocionada com essa homenagem ao cinema mudo e mais ainda pelo seu reconhecimento de crítica.
Fotografia, atuações e é claro o sorriso apaixonante de Jean Dujardin!!!
Que filme foi esse? Ele realmente conseguiu me deixar encantada de uma maneira profundamente simples e tocante. Depois de Harold and Maude comecei a pensar sobre diferentes aspectos da vida e da arte, afinal raras são as vezes que podemos nos felicitar com uma obra tão simples em sua forma, mas tão intensa em seu conteúdo. Pensei sobre o amor e sobre as pessoas que fazem com que ele seja realmente o sentimento que nos muda.
Harold teve que morrer tantas vezes para encontrar a vida em Maude, Maude teve que viver muitas vezes para afastar a morte de Harold com a sua própria vida.
Que agradável surpresa. Eu gosto de temáticas corajosas, ainda mais por saber que surgem de histórias reais. Melhor representação que o cinema está caminhando cada vez mais para a realidade que existe em cada um de nós, mas que devido a tamanha confusão do mundo que conhecemos parece ser irreal. Seguindo esse argumento, acredito que muitas pessoas vão ficar confusas, aliás pouco se comenta a respeito da sexualidade de pessoas como Mark, pessoas que não são fantasia, visto que a maioria de filmes com histórias semelhantes, como já disse, são baseadas em histórias reais. Sexo é tabu, ainda mais quando se trata de uma pessoa com poliomielite, imobilizada do pescoço para baixo, dependente de uma máquina para viver, mas mesmo assim com as necessidades de qualquer pessoa. O filme quebra barreiras, além das fronteiras que parecem ser simples e carrega uma mensagem cheia de riqueza de significados. Uma história tocante e com cenas ousadas (entenda-se corajosas e fora do lugar comum e não pornográficas), mostra que sexo não é obsceno, mas sim necessário para qualquer um de nós, seja em cima de uma cadeira de rodas, em uma maca ou seja lá o que for. Atuações incríveis que na minha percepção, ficaram ao lado de outras obras marcantes como O Escafandro e a Borboleta e Intocáveis. Lindo, sincero e mais real do que a ideia fantasiosa que temos do mundo, talvez com isso as pessoas deixem de procurar respostas na fantasia e descubra que a ficção é um reflexo da nossa própria realidade.
Pelo jeito, Os Miseráveis foi um filme para ser amado ou odiado... Amado por ser uma adaptação da maravilhosa obra de Victor Hugo, odiado pelo ritmo cantado que preferiu ir por um caminho sem falas, um caminho como o dos palcos, amado pelo esforço dos personagens que tiveram que encarar um grande desafio de não gravar em estúdio, com cenas fortes e de entrega e assim é possível olhar para dentro do grande desafio que cada um deles passou, odiado pelas vozes que não fazem justiça as incríveis adaptações no teatro, amado por dois pequenos que brilharam e mesmo em poucos momentos mostraram que o cinema não é só brincadeira de gente grande, odiado pelo ritmo um pouco lento e pelo excesso de drama que torce o nariz daqueles que não estão acostumados, amado pela técnica, pelos cenários, pela fotografia, odiado pela escolha de alguns atores para viver os personagens.
E nessa linha percebi que também há meio-termo, pois odiei alguns aspectos, mas as lágrimas que tocaram o meu rosto de uma maneira verdadeira me fez amar o filme por outros aspectos
Amado ou odiado... Muitas vezes as melhores coisas andam nessa linha tênue. E eu gosto, afinal o cinema é arte e arte não deve ter só um significado, só uma opinião, só uma proposta....
Argo foi uma das grandes surpresas que tive nos últimos dias. Ben Affleck conseguiu dirigir mil anos-luz melhor do que atuar e vejo que ele com certeza faz parte da leva de novos diretores que vão dar o que falar nos próximos anos. O filme é tenso, intenso e justo ao que promete. Mereceu o Oscar? Não, mas essa velha discussão não vale nada, afinal sabemos de cor que a Academia adora considerar filmes técnicos e políticos, ainda mais quando esses são do interesse dos EUA, afinal quem anunciou a vitória? Achei Django Livre genialmente "Tarantiniano", o Lado Bom da Vida, loucamente diferente e real, As Aventuras de PI, incrivelmente tocante e belo, enquanto aguardo os outros na fila dos próximos filmes para assistir.
Conclusão, mereceu o Oscar? Na minha humilde opinião não, isso é um pecado? Também não, afinal os bons cinéfilos sabem andar sem os passos ditados pelo prêmio e admitir que embora o filme tenha sido superestimado, ainda assim mantém o seu brilho.
Eu adorei esse filme e as atuações me surpreenderam sim e muito. Acredito que acima de discutir se é clichê ou se fugiu dele, temos que pensar no filme como o todo. Afinal, apontar clichês ou falta deles não determina a qualidade de um filme. Vamos ao motivo que me fez adorar o filme... O que acho tão massante nas comédias românticas é a perfeição dos personagens ou problemas que não parecem ser reais ou que muitas vezes não consigo visualizar com amplitude. Em o Lado Bom da Vida, tive uma grande surpresa ao conhecer a história de Pat, tão louco, tão diferente e tão comum. Um misto de tudo que grande parte das pessoas possuem dentro de si, seja em uma viagem de negação dentro da sua cabeça e um cenário social peculiar que dá todo o sentido para coisa. Jennifer estava ótima, mas isso eu já esperava dela, visto o seu crescimento em seus últimos filmes, agora Bradley foi uma agradável surpresa e o personagem dele já entrou na lista dos que marcaram de alguma forma a minha paixão por cinema.
Existem filmes que são capazes de emocionar de diversas maneiras, mas Into the Wild, vai além disso, pois cerca o que está vivo dentro de cada um de nós, a liberdade!
O que acho genial no filme, além da excelente atuação de Emile Hirsch e a direção impecável de Sean Penn é a maneira com os fatos são narrados.
O jovem Chris vive os melhores momentos da sua vida sozinho, sente a liberdade em seu extremo, mas no final sabe que sem as pessoas, a felicidade não é plena, só que essas pessoas não são necessariamente a família, os amigos ou o a rede do ciclo medíocre que muitos levam, mas sim as pessoas que conhecemos, que mesmo por alguns segundos fazem a diferença, como um amor de poucos dias, um casal de amigos que passa a fazer parte de uma família que não é de sangue, mas sim de troca, experiências ou até mesmo uma pessoa que pode ser mais pai por alguns dias do que os pais de verdade. Não pense que a lição nisso tudo é aceitar a vida tal como ela é, pois o único caminho da liberdade é a morte, mas sim que os laços são importantes, mas não os superficiais e sim os que são capazes de mudar a nossa visão da vida, das pessoas e do mundo.
Viva a natureza, viva a vida, viva a liberdade! A felicidade é plena quando compartilhada, mas se você não sair da sua zona de conforto nunca irá encontrá-la. Decifre o paradoxo e seja feliz!
Perfume de Mulher
4.3 1,3K Assista AgoraComo não se apaixonar por Al Pacino? Perfeição resume!
A Caça
4.2 2,0K Assista AgoraAssisti o filme e juro que levei umas 4 horas para digerir tudo o que senti durante os poucos minutos desse longa dinamarquês.
Antes de tudo, a atuação de Mads Mikkelsen é incrível e acho que sem ela o filme não seria o que foi.
Em A Caça, somos levados a um lado da moeda que pouco comentamos, que talvez até dê medo de falar, pois vai contra a espiral do silêncio da sociedade. Falamos de pedofilia, mas não se engane. Nessa história, quem é acusado de praticar um abuso sexual contra uma criança não é o vilão.
Querem entender o motivo dessa minha afirmação que pode parecer até polêmica? A resposta está nesse filme genial que aperta na ferida da sociedade, a ferida aberta e sangrenta do julgamento que apoiado à uma mentira e a fé nela pode destruir a vida de um homem. É triste e angustiante saber que a mentira se constrói e se propaga principalmente pelas pessoas que são “preparadas” para lidar com ela.
Assistam e sintam toda a profundidade dessa obra que não precisa de efeitos especiais ou muitas explicações. Apenas uma câmera na MÃO (amo isso nesse tipo de cinema), uma fotografia que segue a linha do pensamento de quem vive a história e é claro, um enredo de tirar o fôlego com uma história que eu nunca imaginei ver.
As crianças não mentem? O cinema inspirado no Dogma mostra que os maiores monstros estão perto da gente, no nosso ciclo de amizades, na nossa vizinhança, na mentira que a vida em sociedade pode criar e nas consequências que acontecem quando ela é despertada. E o final? Cheio de metáforas, um dos melhores que já vi e o motivo de me deixar acordada por algumas horas refletindo...
Recomendo muito!
Indomável Sonhadora
3.8 1,2KAcabo de assistir esse filme e a minha única crítica é quanto ao título em português que passa uma falsa ilusão comercial do romantismo dos sonhos.
Bom, o filme não se trata de um sonho, mas sim de um olhar realista a cerca de questões delicadas que a natureza humana tem perdido ao longo dos tempos.
Quantas metáforas e como é fácil se emocionar com Hushpuppy e a sua relação de crescimento com o seu pai.
A história é simples o bastante para oferecer uma fotografia belíssima, com atuações "novatas" mais competentes do que muitas veteranas e a percepção de vários sentidos que nos leva a pensar o que é fazer parte de uma vida, de um lugar, da sua casa, da sua responsabilidade, do seu crescimento e do universo.
Recomendadíssimo!
O Artista
4.2 2,1K Assista AgoraEsse filme despertou tantas sensações em mim e logo comecei a imaginar que uma história incrível, tal como muitas dos tempos áureos do cinema, não precisa de falas.
Fiquei imensamente emocionada com essa homenagem ao cinema mudo e mais ainda pelo seu reconhecimento de crítica.
Fotografia, atuações e é claro o sorriso apaixonante de Jean Dujardin!!!
Filmaço que me fez perder até as palavras!
Ensina-me a Viver
4.3 873 Assista AgoraQue filme foi esse? Ele realmente conseguiu me deixar encantada de uma maneira profundamente simples e tocante. Depois de Harold and Maude comecei a pensar sobre diferentes aspectos da vida e da arte, afinal raras são as vezes que podemos nos felicitar com uma obra tão simples em sua forma, mas tão intensa em seu conteúdo.
Pensei sobre o amor e sobre as pessoas que fazem com que ele seja realmente o sentimento que nos muda.
Harold teve que morrer tantas vezes para encontrar a vida em Maude, Maude teve que viver muitas vezes para afastar a morte de Harold com a sua própria vida.
Belíssimo!
As Sessões
3.8 629 Assista AgoraQue agradável surpresa. Eu gosto de temáticas corajosas, ainda mais por saber que surgem de histórias reais. Melhor representação que o cinema está caminhando cada vez mais para a realidade que existe em cada um de nós, mas que devido a tamanha confusão do mundo que conhecemos parece ser irreal.
Seguindo esse argumento, acredito que muitas pessoas vão ficar confusas, aliás pouco se comenta a respeito da sexualidade de pessoas como Mark, pessoas que não são fantasia, visto que a maioria de filmes com histórias semelhantes, como já disse, são baseadas em histórias reais.
Sexo é tabu, ainda mais quando se trata de uma pessoa com poliomielite, imobilizada do pescoço para baixo, dependente de uma máquina para viver, mas mesmo assim com as necessidades de qualquer pessoa.
O filme quebra barreiras, além das fronteiras que parecem ser simples e carrega uma mensagem cheia de riqueza de significados. Uma história tocante e com cenas ousadas (entenda-se corajosas e fora do lugar comum e não pornográficas), mostra que sexo não é obsceno, mas sim necessário para qualquer um de nós, seja em cima de uma cadeira de rodas, em uma maca ou seja lá o que for.
Atuações incríveis que na minha percepção, ficaram ao lado de outras obras marcantes como O Escafandro e a Borboleta e Intocáveis.
Lindo, sincero e mais real do que a ideia fantasiosa que temos do mundo, talvez com isso as pessoas deixem de procurar respostas na fantasia e descubra que a ficção é um reflexo da nossa própria realidade.
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraPelo jeito, Os Miseráveis foi um filme para ser amado ou odiado... Amado por ser uma adaptação da maravilhosa obra de Victor Hugo, odiado pelo ritmo cantado que preferiu ir por um caminho sem falas, um caminho como o dos palcos, amado pelo esforço dos personagens que tiveram que encarar um grande desafio de não gravar em estúdio, com cenas fortes e de entrega e assim é possível olhar para dentro do grande desafio que cada um deles passou, odiado pelas vozes que não fazem justiça as incríveis adaptações no teatro, amado por dois pequenos que brilharam e mesmo em poucos momentos mostraram que o cinema não é só brincadeira de gente grande, odiado pelo ritmo um pouco lento e pelo excesso de drama que torce o nariz daqueles que não estão acostumados, amado pela técnica, pelos cenários, pela fotografia, odiado pela escolha de alguns atores para viver os personagens.
E nessa linha percebi que também há meio-termo, pois odiei alguns aspectos, mas as lágrimas que tocaram o meu rosto de uma maneira verdadeira me fez amar o filme por outros aspectos
Amado ou odiado... Muitas vezes as melhores coisas andam nessa linha tênue. E eu gosto, afinal o cinema é arte e arte não deve ter só um significado, só uma opinião, só uma proposta....
Argo
3.9 2,5KArgo foi uma das grandes surpresas que tive nos últimos dias. Ben Affleck conseguiu dirigir mil anos-luz melhor do que atuar e vejo que ele com certeza faz parte da leva de novos diretores que vão dar o que falar nos próximos anos.
O filme é tenso, intenso e justo ao que promete. Mereceu o Oscar? Não, mas essa velha discussão não vale nada, afinal sabemos de cor que a Academia adora considerar filmes técnicos e políticos, ainda mais quando esses são do interesse dos EUA, afinal quem anunciou a vitória? Achei Django Livre genialmente "Tarantiniano", o Lado Bom da Vida, loucamente diferente e real, As Aventuras de PI, incrivelmente tocante e belo, enquanto aguardo os outros na fila dos próximos filmes para assistir.
Conclusão, mereceu o Oscar? Na minha humilde opinião não, isso é um pecado? Também não, afinal os bons cinéfilos sabem andar sem os passos ditados pelo prêmio e admitir que embora o filme tenha sido superestimado, ainda assim mantém o seu brilho.
O Lado Bom da Vida
3.7 4,7K Assista AgoraEu adorei esse filme e as atuações me surpreenderam sim e muito. Acredito que acima de discutir se é clichê ou se fugiu dele, temos que pensar no filme como o todo. Afinal, apontar clichês ou falta deles não determina a qualidade de um filme.
Vamos ao motivo que me fez adorar o filme... O que acho tão massante nas comédias românticas é a perfeição dos personagens ou problemas que não parecem ser reais ou que muitas vezes não consigo visualizar com amplitude.
Em o Lado Bom da Vida, tive uma grande surpresa ao conhecer a história de Pat, tão louco, tão diferente e tão comum. Um misto de tudo que grande parte das pessoas possuem dentro de si, seja em uma viagem de negação dentro da sua cabeça e um cenário social peculiar que dá todo o sentido para coisa.
Jennifer estava ótima, mas isso eu já esperava dela, visto o seu crescimento em seus últimos filmes, agora Bradley foi uma agradável surpresa e o personagem dele já entrou na lista dos que marcaram de alguma forma a minha paixão por cinema.
Na Natureza Selvagem
4.3 4,5K Assista AgoraExistem filmes que são capazes de emocionar de diversas maneiras, mas Into the Wild, vai além disso, pois cerca o que está vivo dentro de cada um de nós, a liberdade!
O que acho genial no filme, além da excelente atuação de Emile Hirsch e a direção impecável de Sean Penn é a maneira com os fatos são narrados.
O jovem Chris vive os melhores momentos da sua vida sozinho, sente a liberdade em seu extremo, mas no final sabe que sem as pessoas, a felicidade não é plena, só que essas pessoas não são necessariamente a família, os amigos ou o a rede do ciclo medíocre que muitos levam, mas sim as pessoas que conhecemos, que mesmo por alguns segundos fazem a diferença, como um amor de poucos dias, um casal de amigos que passa a fazer parte de uma família que não é de sangue, mas sim de troca, experiências ou até mesmo uma pessoa que pode ser mais pai por alguns dias do que os pais de verdade.
Não pense que a lição nisso tudo é aceitar a vida tal como ela é, pois o único caminho da liberdade é a morte, mas sim que os laços são importantes, mas não os superficiais e sim os que são capazes de mudar a nossa visão da vida, das pessoas e do mundo.
Viva a natureza, viva a vida, viva a liberdade! A felicidade é plena quando compartilhada, mas se você não sair da sua zona de conforto nunca irá encontrá-la. Decifre o paradoxo e seja feliz!
Obrigada Into the Wild!
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraTarantino é Tarantino e se garante sempre, filme lindo, incrível, genial! Ansiosa para ver até onde esse arco de vingança vai parar.