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Estudos literários.

Últimas opiniões enviadas

  • Jacqueline Barbosa

    Eu achei que o filme conseguiu extrair a potencialidade da obra de Stevenson e construir um roteiro absolutamente instigante considerando o clímax da obra O Médico e o Monstro, que é precisamente o problema

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    d'O Duplo

    . E, nesse sentido, o roteiro consegue trazer maior profundidade simbólica à narrativa que carece à obra de Stevenson. Entretanto, ao contrário do que foi comentado aqui, considero que o livro e o filme, como linguagens independentes, complementam-se; não competem entre si. As principais diferenças são o foco narrativo e o desenvolvimento do roteiro a partir do clímax do livro.
    O foco narrativo em Dr. Jekyll consegue transportar com mais eficiência o espectador para dentro do universo psicológico do personagem, aumentando e potencializando sua experiência sensível e estética. O desenvolvimento na obra de Stevenson se dá quase que absolutamente à trama investigativa, e apesar de o filme ir para outro rumo, este não deixou faltar ao expectador a sensação instigante de descoberta iminente.

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  • Jacqueline Barbosa

    Utopia: lugar ou estado ideal, de completa felicidade e harmonia entre os indivíduos. Olha o trocadilho do título do filme.

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    É realmente muito fofa a maneira do filme de mostrar a discriminação de grupos (e fundamentação equivocada em uma razão biológica/científica, como já foi feita por Lombroso, Galton, entre outros) e apontar isso como algo a ser superado

    . Bonitinho e engraçado.

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  • Jacqueline Barbosa

    Eu li o livro antes de assistir ao filme e acredito que isso complementou muito a experiência. A história foi escrita por Stanley Kubrick em parceria com Arthur C. Clarke. No livro de Arthur C. Clarke somos apresentados mais detalhadamente à pretensão e motivação do roteiro do filme; no filme o complemento visual se torna essencial para preencher possíveis lacunas da narrativa do livro. De qualquer maneira, é um ótimo material de ficção científica e acho que a experiência fica sensacional quando combinamos as duas linguagens. Fica a sugestão.
    Não vou cair e nem incitar a competição entre o livro e o filme. São duas linguagens e experiências diferentes da mesma narrativa. Qual melhor? Depende. Sempre depende. Nenhum filme tem obrigação de representar a narrativa de um livro em sua completude. E esse caso é interessantíssimo, visto que, na verdade, o livro veio depois do filme. O livro, que é o primeiro de uma tetralogia, foi escrito durante a produção do filme, mas só foi publicado depois de sua estreia. Curioso, não?

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  • Nenhum recado para Jacqueline Barbosa.

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