Últimas opiniões enviadas
-
Baby
61
-
Baby é um daqueles filmes que ficam com você por um tempo depois de acabar. A história de Wellington e Ronaldo me lembrou muito *Me Chame Pelo Seu Nome*, mas numa versão brasileira, mais real, mais crua e com camadas de drama que só o cinema nacional consegue entregar.
As atuações são um prato cheio — João Pedro Mariano e Ricardo Teodoro estão intensos, verdadeiros, com uma entrega que prende do começo ao fim. A trilha sonora é outro acerto, sensível e pontual, ajudando a construir a atmosfera melancólica e ao mesmo tempo intensa do filme.
É um filme que fala sobre sobrevivência, desejo, afeto e vulnerabilidade de forma direta, sem floreios, mas com muita emoção. Mais um ótimo exemplo de como o cinema brasileiro pode ser potente, sensível e cheio de personalidade. Super recomendo.
-
Black Bird foi uma daquelas séries que me pegou de jeito. Baseada em fatos reais, a trama já chega com um peso diferente — e o mais impressionante é como tudo foi muito bem construído. A série entrega uma experiência intensa e impactante do começo ao fim.
As atuações são simplesmente incríveis. Taron Egerton e Paul Walter Hauser entregam performances de arrepiar. Cada cena carrega uma tensão real, que te prende e mexe com você. O roteiro é preciso, envolvente e sabe dosar perfeitamente o suspense psicológico com o drama humano. A trilha sonora também ajuda a manter essa atmosfera densa e imersiva, que contribui muito para o impacto da história.
Mesmo sendo uma história triste, é daquelas que valem muito a pena assistir. Uma produção poderosa, feita com qualidade em todos os sentidos. Black Bird é, sem dúvidas, uma das melhores minisséries dos últimos tempos. Muito top mesmo.
Últimos recados
-
Iago Marinho
Tá tudo certinho por aqui! :)
Você é de Salgueiro? É bem próximo de Juazeiro do Norte - CE. -
Iago Marinho
Oi, João! Tudo bem? :)
-
Rafa
valeu mestre
Uma Família Feliz é mais uma prova de que Raphael Montes sabe, como poucos, construir um suspense que prende do início ao fim — e que no fim te deixa de queixo caído. A história começa com um drama familiar aparentemente comum, mas rapidamente mergulha em um clima de tensão, desconfiança e reviravoltas que me fizeram devorar cada segundo do filme.
Eva, interpretada brilhantemente por Grazi Massafera, é o coração pulsante da trama. Mais uma vez, Grazi entrega uma atuação poderosa, intensa e extremamente sensível, conduzindo o espectador pela dor da depressão pós-parto, pela solidão e pela dúvida que se instala quando tudo ao redor começa a desmoronar. O restante do elenco também está muito bem, entregando performances que contribuem para o clima sufocante e angustiante da história.
E sobre o final? Que ódio eu fiquei! Confesso que sempre desconfiei, tinha uma pulga atrás da orelha... mas o desfecho, apesar de ser um caminho clássico pro gênero, conseguiu me surpreender em alguns detalhes e me deixou refletindo depois.
É um filme que fala sobre maternidade, julgamento, isolamento e aparências — tudo envolto em uma trama de suspense psicológico que não solta a sua mão. Recomendo demais!