e como sempre a HBO faz tudo e entrega entrega entretenimento de qualidade. Hacks encanta do começo ao fim com um roteiro leve, mas ao mesmo tempo trazendo questões etaristas importantes. E tudo guiado por um protagonismo fortíssimo das duas queridas.
Continua divertida e com Kaley Cuoco brilhando. Apesar da premissa da primeira ter me conquistado mais, nessa segunda os episódios parecem mais objetivos e resultam em uma temporada mais enxuta.
Meu único impasse com essa aqui é um pouco da quebra de ritmo até certo ponto da temporada, mas quando ele retorna ninguém segura mais. Somos levados a um final gigante e decisivo que só Succession sabe fazer. Personagens nem preciso comentar, mas só crescem a cada episódio.
Quando você acha que não pode melhorar, os queridos vão lá e fazem. Do início ao fim somos presenteados com momentos sublimes e viradas chave na trama. E o final... não consigo nem elaborar. Só sinto muito por quem teve esperar praticamente dois anos para ver as consequências.
A HBO nunca teve a obrigação de nos entregar o melhor, mas ela sempre vai lá e faz. E foi assim com Succession. Que série brilhante, cheia de reviravoltas que simplesmente acontecem e você só percebe quando já está no meio da correnteza sem volta. Os personagens são a matéria prima de tudo fluir da melhor maneira possível. Com uma construção impecável eles nos conquistam ao mesmo tempo que nos fazem odiá-los. Os Roy são terrivelmente irresistíveis de acompanhar.
tem seus bons momentos e bons clichês, que adoro em produções assim, mas geralmente deveríamos gostar mais do casal protagonista, né? E aqui não foi o caso. São extremamente irritantes e desinteressantes, mas pelo menos gostosos (quem se convenceu com ideia que venderam de que o Bruno era feio??? gente, m*m*ria horrores). O negócio é que os coadjuvantes no decorrer da temporada se tornaram muito mais interessantes, inclusive o casal hétero.
O que já era ótimo ficou ainda melhor! Essa segunda temporada trouxe personagens ainda mais cativantes e odiáveis e uma temática com muito pano pra manga. White Lotus é genial por ter em sua essencia a fórmula para sempre se renovar das melhores maneiras, e aqui já tivemos um exemplo.
básico feijão com arroz das séries teens da netflix, com momentos bons e outros tenebrosos. O destaque mesmo, e como deveria ser, é a Wandinha de Jenna Ortega, que entrega tudo.
juroooo, a prova viva de um exercício de roteiro recheado de críticas sociais sem cair em didatismos pavorosos, mas sim aproveitando personagens muito bem construídos em torno de relações deliciosas e muito humor. Uma das maiores que temos atualmente.
Acho que sempre teremos uma dívida com Ryan Murphy e Brad Falchuk por conquistar uma plataforma tão grande como a TV mainstream e exibir American Horror Story por onze anos num canal como o FX. É o horror queer em sua essencia mais pura; é uma série que sempre soube trazer a pluralidade de diversas formas para o gênero. Entretanto, mesmo com todo esse legado, é importante apontar uma falha quando ela acontece: onze anos depois todo esse legado caiu no ostracismo em uma temporada que mal teve divulgação quando seu tema parecia ser o mais importante e interessante de todos. Culpa dos showrunners ou não, foi um pecado e descaso com uma série que antes chamava tanta atenção pelas suas revelações antes da estreia.
Falando da temporada em si, no geral foi um temporada ok, na média, diria que até sóbria depois do desastre Double Feature. Aqui voltaram a investir em questões técnicas, principalmente na fotografia maravilhosa, mas só beleza não faz série.
NYC tinha tudo na palma da mão: premissa excelente, marcante e com potencial, elenco renovado e talentoso, dois antagonistas de peso, mas parece que faltou vontade de escrever, né meus amores?! Tudo bem uma história começar lenta, mas ficar no mesmo ritmo quando passa da metade já é incompetência; isso leva ao outro ponto que é a falta de vontade de continuar, não havia nada que instigasse querer saber o que vinha por ai, o que esse suposto serial killer faria. O maio defeito de uma obra de horror é perda de interesse no vilão.
Os dois episódios finais seriam ótimos. Há inclusive uma sequência nos últimos minutos que entram para a história da série e a história de produções audiovisuais sobre a epidemia de AIDS, mas o mais triste dela é você não se sentir tocado pelas consequências do maior horror que a comunidade LGBTQIA+ já enfrentou. O motivo? Durante dez episódios não consegui simpatizar e/ou me identificar com nenhum personagem, um pecado para o legado de AHS, que já seviu temporadas como Coven e Murder House. A preguiça narrativa aqui foi tanta que só temos personagens rasos entregues a um elenco visivelmente contido, com vontade de servir muito mais.
AHS: NYC tinha tudo para ser um dos maiores atos da série, ser vista como a temporada que traria a queridinha do horror de volta aos holofotes, porém, só foi mediana, básica e brincou com óbvio da metáfora de que a AIDS foi um verdadeiro horror americano. Em meio a isso tudo, pelo menos fomos agraciados com um saboroso Russell Tovey de bigode despertando pensamentos.
Longe de ser perfeita, mas considerando o nível das produções do Ryan Murphy ultimamente, essa aqui é boa. Tem um mistério gostosinho e uns momentos divertidos que te prendem até o final, o qual está a altura de toda a composição da minissérie. O elenco também é um trunfo. Naomi Watts e Jennifer Coolidge juntas é gay rigths!
Evan Peters é de fato o destaque aqui, assim como Niecy Nash. Apesar de ser uma série boa e interessante para se conhecer a história do assassino, alguns momento são claramente apelativos para serem perturbadores. Ui, vamos chocar. A história por si só já é tenebrosa. A série perde também quando se estende uns dois episódios a mais do que deveria.
Pode até ter sido uma temporada fraca e aqueles insights da Meredith foram um porre, mas adorei ver as coisas relacionadas ao COVID na temporada, como eles lidaram com tudo.
Parece a série voltou a ter um gás. Os novos internos são interessantes, o lance da Jo e o ex foi ótimo pro meio da temporada e a April ficando revoltada com deus foi maravilhoso.
Rever Hotel após uma monografia sobre horror queer foi terrível, porque é difícil você ver tanta potência queer inserida dentro de uma temporada tão bagunçada e abaixo da média do que a série já foi. Ryan Murphy conseguiu trazer o vampirismo de uma forma deliciosamente erótica e LGBTQIA+ como deve ser, a fuga da heteronormatividade tão gritante através da morte, cenários tão marcantes e maravilhosos sob a estética do art déco, personagens icônicos e tocantes como Liz Taylor e pelo amor de deus, LADY GAGA, meus amores. O que seria um presente pro público LGBTQIA+ se torna tão esquecível em meio a episódios tão bagunçados, transbordando de núcleos que não levam a lugares importantes, mas que poderiam, não fosse a execução. Hotel poderia ser tudo, mas é apenas mais uma temporada mediana de American Horror Story.
O prazer que foi rever essa aqui e não se decepcionar em nada. American Horror Story em seu auge, em sua essência pura. Um desenvolvimento de narrativa e de personagens impecável e que consegue nos prender mesmo quando o final praticamente já aconteceu ali pelos três últimos episódios. Asylum consegue o que Murphy e Falchuk vêm tentando por anos na série e falham: juntar tantos núcleos diferentes em uma só temporada e fazer funcionar.
Meu maior medo dessa aqui era o nível decair em relação ao PRMOR que foi a temporada anterior, mas nossa, superou expectativas. Fomos servidos com dez episódios coesos, hilários, recheados de plot twists sem qualquer apelação, mas que sim funcionavam muito bem com o mistério que estava sendo construído e protagonizados por um trio que já conhecemos e dessa vez estava melhor do que nunca. Falo com tranquilidade que Only Murders é uma das melhores séries do gênero em andamento atualmente.
Uma farofa deliciosa que coonsegue unir MUITO drama adolescente a uma narrativa slasher divertida de acompanhar, sem contar com uma premissa que insere tópicos importantes de serem discutidos. Algumas personagens são meh, mas faz parte, assim como final que não é perfeito, mas resolve tudo está ótimo. Entrete e entrega o que promete desde o início.
Arrastadinha né, amores? E lenga lenga Owen e Amelia uma das coisas mais insuportáveis que já criaram pra série. E o final com a Stephanie </3. Destaco um episódio muito bom que é o do avião.
Gossip Girl (2ª Temporada)
2.9 24 Assista AgoraGraças a deus decidiram cancelar essa tragédia. Nada mais funcionava aqui.
Hacks (1ª Temporada)
4.2 91e como sempre a HBO faz tudo e entrega entrega entretenimento de qualidade. Hacks encanta do começo ao fim com um roteiro leve, mas ao mesmo tempo trazendo questões etaristas importantes. E tudo guiado por um protagonismo fortíssimo das duas queridas.
Hacks (2ª Temporada)
4.3 41Minha impressão em relação a primeira temporada se aplica a essa aqui também, porém o nível se eleva. Não tem como não amar Hacks.
A Comissária de Bordo (2ª Temporada)
3.4 32Continua divertida e com Kaley Cuoco brilhando. Apesar da premissa da primeira ter me conquistado mais, nessa segunda os episódios parecem mais objetivos e resultam em uma temporada mais enxuta.
Succession (3ª Temporada)
4.4 188Meu único impasse com essa aqui é um pouco da quebra de ritmo até certo ponto da temporada, mas quando ele retorna ninguém segura mais. Somos levados a um final gigante e decisivo que só Succession sabe fazer. Personagens nem preciso comentar, mas só crescem a cada episódio.
Succession (2ª Temporada)
4.5 227 Assista AgoraQuando você acha que não pode melhorar, os queridos vão lá e fazem. Do início ao fim somos presenteados com momentos sublimes e viradas chave na trama. E o final... não consigo nem elaborar. Só sinto muito por quem teve esperar praticamente dois anos para ver as consequências.
Succession (1ª Temporada)
4.2 261A HBO nunca teve a obrigação de nos entregar o melhor, mas ela sempre vai lá e faz. E foi assim com Succession. Que série brilhante, cheia de reviravoltas que simplesmente acontecem e você só percebe quando já está no meio da correnteza sem volta. Os personagens são a matéria prima de tudo fluir da melhor maneira possível. Com uma construção impecável eles nos conquistam ao mesmo tempo que nos fazem odiá-los. Os Roy são terrivelmente irresistíveis de acompanhar.
Smiley (1ª Temporada)
4.0 108 Assista Agoratem seus bons momentos e bons clichês, que adoro em produções assim, mas geralmente deveríamos gostar mais do casal protagonista, né? E aqui não foi o caso. São extremamente irritantes e desinteressantes, mas pelo menos gostosos (quem se convenceu com ideia que venderam de que o Bruno era feio??? gente, m*m*ria horrores). O negócio é que os coadjuvantes no decorrer da temporada se tornaram muito mais interessantes, inclusive o casal hétero.
The White Lotus (2ª Temporada)
4.2 345 Assista AgoraO que já era ótimo ficou ainda melhor! Essa segunda temporada trouxe personagens ainda mais cativantes e odiáveis e uma temática com muito pano pra manga. White Lotus é genial por ter em sua essencia a fórmula para sempre se renovar das melhores maneiras, e aqui já tivemos um exemplo.
Wandinha (1ª Temporada)
4.0 683 Assista Agorabásico feijão com arroz das séries teens da netflix, com momentos bons e outros tenebrosos. O destaque mesmo, e como deveria ser, é a Wandinha de Jenna Ortega, que entrega tudo.
The White Lotus (1ª Temporada)
3.9 400 Assista Agorajuroooo, a prova viva de um exercício de roteiro recheado de críticas sociais sem cair em didatismos pavorosos, mas sim aproveitando personagens muito bem construídos em torno de relações deliciosas e muito humor. Uma das maiores que temos atualmente.
American Horror Story: NYC (11ª Temporada)
3.2 122 Assista AgoraAcho que sempre teremos uma dívida com Ryan Murphy e Brad Falchuk por conquistar uma plataforma tão grande como a TV mainstream e exibir American Horror Story por onze anos num canal como o FX. É o horror queer em sua essencia mais pura; é uma série que sempre soube trazer a pluralidade de diversas formas para o gênero. Entretanto, mesmo com todo esse legado, é importante apontar uma falha quando ela acontece: onze anos depois todo esse legado caiu no ostracismo em uma temporada que mal teve divulgação quando seu tema parecia ser o mais importante e interessante de todos. Culpa dos showrunners ou não, foi um pecado e descaso com uma série que antes chamava tanta atenção pelas suas revelações antes da estreia.
Falando da temporada em si, no geral foi um temporada ok, na média, diria que até sóbria depois do desastre Double Feature. Aqui voltaram a investir em questões técnicas, principalmente na fotografia maravilhosa, mas só beleza não faz série.
NYC tinha tudo na palma da mão: premissa excelente, marcante e com potencial, elenco renovado e talentoso, dois antagonistas de peso, mas parece que faltou vontade de escrever, né meus amores?! Tudo bem uma história começar lenta, mas ficar no mesmo ritmo quando passa da metade já é incompetência; isso leva ao outro ponto que é a falta de vontade de continuar, não havia nada que instigasse querer saber o que vinha por ai, o que esse suposto serial killer faria. O maio defeito de uma obra de horror é perda de interesse no vilão.
Os dois episódios finais seriam ótimos. Há inclusive uma sequência nos últimos minutos que entram para a história da série e a história de produções audiovisuais sobre a epidemia de AIDS, mas o mais triste dela é você não se sentir tocado pelas consequências do maior horror que a comunidade LGBTQIA+ já enfrentou. O motivo? Durante dez episódios não consegui simpatizar e/ou me identificar com nenhum personagem, um pecado para o legado de AHS, que já seviu temporadas como Coven e Murder House. A preguiça narrativa aqui foi tanta que só temos personagens rasos entregues a um elenco visivelmente contido, com vontade de servir muito mais.
AHS: NYC tinha tudo para ser um dos maiores atos da série, ser vista como a temporada que traria a queridinha do horror de volta aos holofotes, porém, só foi mediana, básica e brincou com óbvio da metáfora de que a AIDS foi um verdadeiro horror americano. Em meio a isso tudo, pelo menos fomos agraciados com um saboroso Russell Tovey de bigode despertando pensamentos.
Bem-Vindos à Vizinhança
3.1 261 Assista AgoraLonge de ser perfeita, mas considerando o nível das produções do Ryan Murphy ultimamente, essa aqui é boa. Tem um mistério gostosinho e uns momentos divertidos que te prendem até o final, o qual está a altura de toda a composição da minissérie. O elenco também é um trunfo. Naomi Watts e Jennifer Coolidge juntas é gay rigths!
Dahmer: Um Canibal Americano
4.0 671 Assista AgoraEvan Peters é de fato o destaque aqui, assim como Niecy Nash. Apesar de ser uma série boa e interessante para se conhecer a história do assassino, alguns momento são claramente apelativos para serem perturbadores. Ui, vamos chocar. A história por si só já é tenebrosa. A série perde também quando se estende uns dois episódios a mais do que deveria.
Grey's Anatomy (18ª Temporada)
3.6 34Essa aqui ganharia o prêmeio de temporada mais arrastada. Sem condições. Nada muito relevante acontece.
A Anatomia de Grey (17ª Temporada)
3.8 99 Assista AgoraPode até ter sido uma temporada fraca e aqueles insights da Meredith foram um porre, mas adorei ver as coisas relacionadas ao COVID na temporada, como eles lidaram com tudo.
A Anatomia de Grey (16ª Temporada)
4.0 158Temporadinha preguiçosa, né menina?! a saída de um aí foi a coisa mais porca que tivemos.
A Anatomia de Grey (15ª Temporada)
4.1 178 Assista AgoraTem um ritmo até ok, mas umas tramas que pacência viu. Pelo menos temos Teddy de volta de uma vez <3
A Anatomia de Grey (14ª Temporada)
4.2 256 Assista AgoraParece a série voltou a ter um gás. Os novos internos são interessantes, o lance da Jo e o ex foi ótimo pro meio da temporada e a April ficando revoltada com deus foi maravilhoso.
American Horror Story: Hotel (5ª Temporada)
3.6 980Rever Hotel após uma monografia sobre horror queer foi terrível, porque é difícil você ver tanta potência queer inserida dentro de uma temporada tão bagunçada e abaixo da média do que a série já foi. Ryan Murphy conseguiu trazer o vampirismo de uma forma deliciosamente erótica e LGBTQIA+ como deve ser, a fuga da heteronormatividade tão gritante através da morte, cenários tão marcantes e maravilhosos sob a estética do art déco, personagens icônicos e tocantes como Liz Taylor e pelo amor de deus, LADY GAGA, meus amores. O que seria um presente pro público LGBTQIA+ se torna tão esquecível em meio a episódios tão bagunçados, transbordando de núcleos que não levam a lugares importantes, mas que poderiam, não fosse a execução. Hotel poderia ser tudo, mas é apenas mais uma temporada mediana de American Horror Story.
American Horror Story: Asylum (2ª Temporada)
4.3 2,7KO prazer que foi rever essa aqui e não se decepcionar em nada. American Horror Story em seu auge, em sua essência pura. Um desenvolvimento de narrativa e de personagens impecável e que consegue nos prender mesmo quando o final praticamente já aconteceu ali pelos três últimos episódios. Asylum consegue o que Murphy e Falchuk vêm tentando por anos na série e falham: juntar tantos núcleos diferentes em uma só temporada e fazer funcionar.
Only Murders in the Building (2ª Temporada)
4.0 87Meu maior medo dessa aqui era o nível decair em relação ao PRMOR que foi a temporada anterior, mas nossa, superou expectativas. Fomos servidos com dez episódios coesos, hilários, recheados de plot twists sem qualquer apelação, mas que sim funcionavam muito bem com o mistério que estava sendo construído e protagonizados por um trio que já conhecemos e dessa vez estava melhor do que nunca. Falo com tranquilidade que Only Murders é uma das melhores séries do gênero em andamento atualmente.
Pretty Little Liars: Um Novo Pecado (1ª Temporada)
3.4 58Uma farofa deliciosa que coonsegue unir MUITO drama adolescente a uma narrativa slasher divertida de acompanhar, sem contar com uma premissa que insere tópicos importantes de serem discutidos. Algumas personagens são meh, mas faz parte, assim como final que não é perfeito, mas resolve tudo está ótimo. Entrete e entrega o que promete desde o início.
A Anatomia de Grey (13ª Temporada)
4.1 275 Assista AgoraArrastadinha né, amores? E lenga lenga Owen e Amelia uma das coisas mais insuportáveis que já criaram pra série. E o final com a Stephanie </3. Destaco um episódio muito bom que é o do avião.