Dosagem perfeita! Não gosto de remakes ou continuações assim de épocas tão distintas, mas desde o primeiro episódio percebe-se uma linha igual à série que tanto gostamos quando criança. Stephanie ficou demais, ela sempre foi muito esperta e falante, tinha cara de futura garota popular mesmo. DJ sempre teve esse jeito monogâmico e mais paciente, coisa de quem ia amarrar o burro cedo e virar dona de casa logo. Eu sequer senti falta dos outros personagens, o primeiro episódio nos deixa suprir bem isso e levar a história pra frente. Continua uma delícia, e o primeiro episódio é muito lindo.
Foi uma delícia! E a cultura na época ainda disponibilizava os episódios online, baixei todos e ainda revejo. Mayara Constantino é um dos maiores talentos e beleza que o Brasil tem, e é meio escondida ainda...Mas foi bacana vê-la ao lado de Bryan Ruffo outra vez na Multishow. A série tem uma linkagem linda da historia com a literatura, e o avô dela feito uma consciência rendeu cenas muito bonitas, mas confesso que achei o último episódio fraquíssimo, não fez jus a série e aos personagens.
"E eu vou terminar com o comecinho de Quadrilha de Drummond: João amava Teresa."
É bonito, é poético, é MUITO bem trabalhado e tem conteúdo...Porém acho muito arrastado, não me prende por vários momentos. Não consegui acompanhar bem.
Demorei muito pra terminar a série mas sempre foi minha favorita, e mesmo que eu a tenha só finalizado em 2015, comprova uma das coisas que eu sempre achei encantadoras na série: como consegue ser atual! Desde a forma dinâmica da história até o design dos cenários. Estou certa de que poucas séries conseguirão trazer tão bem enredos tão criativos, cretinos, e humanamente encantadores. Ryan Murphy é um gênio nessa peça de imperfeição e perfeição que envolvem toda a nossa vida e escolhas. Personagens absolutamente canalhas e egoístas tentando um céu fora e dentro de si.
Christian é o mais cretino, egoísta e autodestrutivo, mas de longe meu personagem favorito. Ele ao menos é sincero quanto a saber que não vale nada, e como Julia concluiu, Christian suga almas. Sean era tão passivo quanto a Christian que até no último episódio, ele segue a persuasão de seu sócio, aceita a viagem e o garoto sem nem ao menos questionar. Kimber não merecia Mike, mas o suicídio/desaparecimento por ser rejeitada (por ele e Troy) não achei lá um dos melhores fins pra ela...A cena de Christian chorando por ela foi muito boa. Pode muito bem não ter sido, mas achei o fim de Matt muito simbólico...Um eterno moleque inconsequente terminando com sua paixão ridicula e não desenvolvida da adolescência... O diálogo posto como um acordo de interesses entre ele e Ava foi muito bom também.
Fizeram muito bem em tirar Julia das últimas temporadas, e apenas nessa última eu a vi fazendo algo decente: Dizendo a Sean o quanto ele e Christian insistiam num ciclo vicioso e que ela tinha abandonado tudo pra crescer e seguir em frente, e realmente, esse mérito ela teve. Nip/Tuck teve seus altos e baixos e alguns furos, mas pra mim, será sempre a melhor série já feita... O modo em que é abordado o comportamento humano, os desejos, os defeitos e os impulsos, onde todos são anti-heróis numa busca infindável por poder, seja o poder do dinheiro, da fama ou do coração de quem ama. Da última temporada, dou destaque ao episódio 7x06, onde é inteiro passado em um analista de casal. Ótimo episódio que pontua muito bem os personagens principais, e o conflito entre o que são, o que querem e o que amam.
"When you show no fear, you project confidence and your life will always have the appearance of success...And image is everything, is it not?"
Casos médicos fracos, Michelle é um saco, Wilber é chato, Christian fica entediante, o episódio no futuro é totalmente desconexo é deveria ter sido engavetado já que revela muita coisa sobre os relacionamentos futuros e ainda tinham 3 temporadas pela frente. Só vale pela Brooke Shields de quatro, e de informação importante só a morte do Gallardo mesmo.
Boa séria, mas não a melhor do Ryan. Conhecendo do que conheço do trabalho do criador, acredito que na realidade, a História de Horror Americana se trata de famílias quebradas e os traumas que não nos permite seguir com a vida....Pelo tanto ao longo desta temporada há tanta "troca de ideia" entre vivo e morto que nem mesmo nos assustamos mais. O horror americano não é o sobrenatural, o horror é o sofrimento e o descontentamento com a vida e os nossos erros.
Penso que House é uma série muito humana, e mais ainda o personagem. Todos as sua excentricidades são pra exacerbar reações que nós não podemos ter nessa vida real, mas o sentimento é o mesmo. Na sétima temporada o House mostra o quanto é humano, tenta mudar, melhorar, repensa, e tem seus esforços e recaídas como todos nós temos. Vi muitos comentários aqui falando que muitas coisas ficarem em aberto, e olha, nunca vi uma série tão amarrada quanto House M.D. House tem algumas analogias e simbologias claras, aprendendo análise de cena e lendo sobre ícones se entende melhor a mensagem de algumas cenas. E o que não se explicou, pra mim, não cabe ser explicado e foi proposital, já que tem tanta coisa na nossa vida que acaba e não sabemos porque ou qual rumo tomou. A obrigação do final, com sketch e tudo, de absolutamente cada personagem, fica no estilo "infanto-juvenil".
Esperei a Cuddy a 8ª temporada inteira também, mas ela não voltou, e creio que foi para deixar pra nós uma perspectiva vinda do House. House foi preso, ficou um ano fora do mundo, e quando voltou, Cuddy não estava mais no mundo dele, ela foi embora, ele sequer tinha o que ver dela ou procurar, ele não podia procurar, condicional não é liberdade. As pessoas simplesmente vão embora as vezes, e nunca mais voltamos a saber delas.
House termina atravessando uma ponte, isso no cinema é a simbologia de algo se encerrando. Transição. E a ponte era verde, e verde é esperança.
Skins - Juventude à Flor da Pele (4ª Temporada)
4.2 496 Assista AgoraO Cook tem aquele jeitinho que te leva pro fundo do poço irresistível <3
Fuller House (1ª Temporada)
4.1 237 Assista AgoraDosagem perfeita! Não gosto de remakes ou continuações assim de épocas tão distintas, mas desde o primeiro episódio percebe-se uma linha igual à série que tanto gostamos quando criança.
Stephanie ficou demais, ela sempre foi muito esperta e falante, tinha cara de futura garota popular mesmo. DJ sempre teve esse jeito monogâmico e mais paciente, coisa de quem ia amarrar o burro cedo e virar dona de casa logo.
Eu sequer senti falta dos outros personagens, o primeiro episódio nos deixa suprir bem isso e levar a história pra frente.
Continua uma delícia, e o primeiro episódio é muito lindo.
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KWHAT THE FUCK AQUELA GORDA QUIS PERDER A VIRGINDADE COM UM MINOTAURO ENCANTADO DO INFERNO
Narcos (1ª Temporada)
4.4 898 Assista AgoraWagner deve ter sofrido horroooooores pra ganhar essa pança firme de chop (Mesmo, quem é magro tem muita dificuldade de engordar)
Narcos (1ª Temporada)
4.4 898 Assista AgoraBota no saco da Colômbia também
Tudo o que é Sólido Pode Derreter (1ª Temporada)
4.6 78 Assista AgoraFoi uma delícia! E a cultura na época ainda disponibilizava os episódios online, baixei todos e ainda revejo.
Mayara Constantino é um dos maiores talentos e beleza que o Brasil tem, e é meio escondida ainda...Mas foi bacana vê-la ao lado de Bryan Ruffo outra vez na Multishow.
A série tem uma linkagem linda da historia com a literatura, e o avô dela feito uma consciência rendeu cenas muito bonitas, mas confesso que achei o último episódio fraquíssimo, não fez jus a série e aos personagens.
"E eu vou terminar com o comecinho de Quadrilha de Drummond:
João amava Teresa."
Hoje é Dia de Maria 1ª Jornada
4.3 212É bonito, é poético, é MUITO bem trabalhado e tem conteúdo...Porém acho muito arrastado, não me prende por vários momentos. Não consegui acompanhar bem.
Lances da Vida (1ª Temporada)
4.4 295 Assista AgoraPeyton Sawyer, ah, que mulher.
Estética (6ª Temporada)
3.9 34Demorei muito pra terminar a série mas sempre foi minha favorita, e mesmo que eu a tenha só finalizado em 2015, comprova uma das coisas que eu sempre achei encantadoras na série: como consegue ser atual! Desde a forma dinâmica da história até o design dos cenários.
Estou certa de que poucas séries conseguirão trazer tão bem enredos tão criativos, cretinos, e humanamente encantadores.
Ryan Murphy é um gênio nessa peça de imperfeição e perfeição que envolvem toda a nossa vida e escolhas. Personagens absolutamente canalhas e egoístas tentando um céu fora e dentro de si.
Christian é o mais cretino, egoísta e autodestrutivo, mas de longe meu personagem favorito. Ele ao menos é sincero quanto a saber que não vale nada, e como Julia concluiu, Christian suga almas. Sean era tão passivo quanto a Christian que até no último episódio, ele segue a persuasão de seu sócio, aceita a viagem e o garoto sem nem ao menos questionar.
Kimber não merecia Mike, mas o suicídio/desaparecimento por ser rejeitada (por ele e Troy) não achei lá um dos melhores fins pra ela...A cena de Christian chorando por ela foi muito boa.
Pode muito bem não ter sido, mas achei o fim de Matt muito simbólico...Um eterno moleque inconsequente terminando com sua paixão ridicula e não desenvolvida da adolescência... O diálogo posto como um acordo de interesses entre ele e Ava foi muito bom também.
Fizeram muito bem em tirar Julia das últimas temporadas, e apenas nessa última eu a vi fazendo algo decente: Dizendo a Sean o quanto ele e Christian insistiam num ciclo vicioso e que ela tinha abandonado tudo pra crescer e seguir em frente, e realmente, esse mérito ela teve.
Nip/Tuck teve seus altos e baixos e alguns furos, mas pra mim, será sempre a melhor série já feita... O modo em que é abordado o comportamento humano, os desejos, os defeitos e os impulsos, onde todos são anti-heróis numa busca infindável por poder, seja o poder do dinheiro, da fama ou do coração de quem ama.
Da última temporada, dou destaque ao episódio 7x06, onde é inteiro passado em um analista de casal. Ótimo episódio que pontua muito bem os personagens principais, e o conflito entre o que são, o que querem e o que amam.
"When you show no fear, you project confidence and your life will always have the appearance of success...And image is everything, is it not?"
Estética (4ª Temporada)
4.0 14 Assista AgoraCasos médicos fracos, Michelle é um saco, Wilber é chato, Christian fica entediante, o episódio no futuro é totalmente desconexo é deveria ter sido engavetado já que revela muita coisa sobre os relacionamentos futuros e ainda tinham 3 temporadas pela frente.
Só vale pela Brooke Shields de quatro, e de informação importante só a morte do Gallardo mesmo.
Temporada fraquíssima.
Felizes para Sempre?
4.1 223Joel
http://extra.globo.com/famosos/joao-baldasserini-ator-de-felizes-para-sempre-foi-pivo-da-separacao-de-paolla-oliveira-joaquim-lopes-15274167.html
American Horror Story: Murder House (1ª Temporada)
4.2 2,2KBoa séria, mas não a melhor do Ryan.
Conhecendo do que conheço do trabalho do criador, acredito que na realidade, a História de Horror Americana se trata de famílias quebradas e os traumas que não nos permite seguir com a vida....Pelo tanto ao longo desta temporada há tanta "troca de ideia" entre vivo e morto que nem mesmo nos assustamos mais.
O horror americano não é o sobrenatural, o horror é o sofrimento e o descontentamento com a vida e os nossos erros.
Capitu
4.5 629"[...]se eu me ativer só à lembrança da sensação, não fico longe da verdade; aos quinze anos, tudo é infinito."
Lindo, fotografia maestral.
Seis anos depois e 66 pratas um DVD de 5 episódios, Rede Globo?
Dr. House (8ª Temporada)
4.4 436 Assista AgoraPenso que House é uma série muito humana, e mais ainda o personagem. Todos as sua excentricidades são pra exacerbar reações que nós não podemos ter nessa vida real, mas o sentimento é o mesmo.
Na sétima temporada o House mostra o quanto é humano, tenta mudar, melhorar, repensa, e tem seus esforços e recaídas como todos nós temos.
Vi muitos comentários aqui falando que muitas coisas ficarem em aberto, e olha, nunca vi uma série tão amarrada quanto House M.D.
House tem algumas analogias e simbologias claras, aprendendo análise de cena e lendo sobre ícones se entende melhor a mensagem de algumas cenas.
E o que não se explicou, pra mim, não cabe ser explicado e foi proposital, já que tem tanta coisa na nossa vida que acaba e não sabemos porque ou qual rumo tomou.
A obrigação do final, com sketch e tudo, de absolutamente cada personagem, fica no estilo "infanto-juvenil".
Esperei a Cuddy a 8ª temporada inteira também, mas ela não voltou, e creio que foi para deixar pra nós uma perspectiva vinda do House. House foi preso, ficou um ano fora do mundo, e quando voltou, Cuddy não estava mais no mundo dele, ela foi embora, ele sequer tinha o que ver dela ou procurar, ele não podia procurar, condicional não é liberdade.
As pessoas simplesmente vão embora as vezes, e nunca mais voltamos a saber delas.
House termina atravessando uma ponte, isso no cinema é a simbologia de algo se encerrando. Transição. E a ponte era verde, e verde é esperança.
Terminales
4.2 1Série que comecei a ver pelo Teenager Dream Alfonfo Herrera na minha adolescencia e super me marcou. Ótimos diálogos e personagens