A minha interpretação é bem diferente da maioria: Acho um filme ambíguo que pode simbolizar tanto que Mother é a humanidade criadora de Deus (o Him), quanto o contrário.
O subtexto do Lefou e as músicas são as melhores coisas. De resto é tudo muito fraco (atuação, motivações e até acreditar no motivo de estar todo mundo transformado é difícil).
Natalie Portman dá nervoso de tão desconfortável que a personagem está, mas dá um orgulho de tão confortável que a atriz está no papel.