Eu não lembro quem disse uma vez algo parecido com isso: "Todo filme tem alguma coisa que o torna bom, que o salva, seja um diálogo, atuação, música, ou uma cena." Esse filme é legal, mas a última cena me cortou o coração. Ela despertou uma melancolia forte, uma saudade enorme em mim, e a dor do personagem finalmente me atingiu como em nenhum outro filme. É uma cena simples, linda e triste.
É um filme bem legal, porém, é machista, pois as mulheres que querem se dar bem na vida são todas promíscuas, caricatas ou aproveitadoras dos pobres homens.
Quando chega ao final, parece que a necessidade de manter o filme com uma duração pequena (filmes de terror geralmente tem 90 à 100 minutos) sacrifica o clima. Harlin ainda sabe filmar (há uma sequência noturna, na neve, que é bem gostosa de assistir). O ponto negativo é pelo design de alguns personagens, pois criaram fotos interessantes da lenda de um famoso experimento, mas não usaram estas ideias quando criaram alguns personagens. Eles poderiam ser unidos, por exemplo. Uma oportunidade de ouro, mas que foi jogada no lixo.
Filme curto, ágil, com conflitos internos e externos. Além de transições interessantes e um jeitão único. A sequência do helicóptero sofre um pouco na parte "fundo verde", mas, tirando isso, é uma sequência que faz bonito até aos filmes atuais, carregados de explosões e carros virtuais. Não é um filme que "enche linguiça."
O filme é arrastado, o personagem principal quase não toma decisões, não quer se intrometer, você torce para ele ir, mas ele puxa o freio. É covarde (como o próprio cachorro diz). O final, embora imprevisível até segundos antes do semblante no rosto dele, é simples e chato. Agrada a quem tiver fetiche pelo o que acontece e, provavelmente, vai acontecer (e viveram grudados para sempre), pois para onde eles vão, não tem o que o personagem principal mais deseja (se tiver, ele devia ter ido logo para lá e o filme acabaria no primeiro ato.
Resgate Suicida
4.2 6Eu não lembro quem disse uma vez algo parecido com isso: "Todo filme tem alguma coisa que o torna bom, que o salva, seja um diálogo, atuação, música, ou uma cena." Esse filme é legal, mas a última cena me cortou o coração. Ela despertou uma melancolia forte, uma saudade enorme em mim, e a dor do personagem finalmente me atingiu como em nenhum outro filme. É uma cena simples, linda e triste.
Priscilla, a Rainha do Deserto
3.8 608 Assista AgoraÉ um filme bem legal, porém, é machista, pois as mulheres que querem se dar bem na vida são todas promíscuas, caricatas ou aproveitadoras dos pobres homens.
O Mistério da Passagem da Morte
2.7 289 Assista AgoraQuando chega ao final, parece que a necessidade de manter o filme com uma duração pequena (filmes de terror geralmente tem 90 à 100 minutos) sacrifica o clima. Harlin ainda sabe filmar (há uma sequência noturna, na neve, que é bem gostosa de assistir). O ponto negativo é pelo design de alguns personagens, pois criaram fotos interessantes da lenda de um famoso experimento, mas não usaram estas ideias quando criaram alguns personagens. Eles poderiam ser unidos, por exemplo. Uma oportunidade de ouro, mas que foi jogada no lixo.
Darkman: Vingança Sem Rosto
3.3 193 Assista AgoraFilme curto, ágil, com conflitos internos e externos. Além de transições interessantes e um jeitão único. A sequência do helicóptero sofre um pouco na parte "fundo verde", mas, tirando isso, é uma sequência que faz bonito até aos filmes atuais, carregados de explosões e carros virtuais. Não é um filme que "enche linguiça."
O Menino e seu Cachorro
3.4 34 Assista AgoraO filme é arrastado, o personagem principal quase não toma decisões, não quer se intrometer, você torce para ele ir, mas ele puxa o freio. É covarde (como o próprio cachorro diz). O final, embora imprevisível até segundos antes do semblante no rosto dele, é simples e chato. Agrada a quem tiver fetiche pelo o que acontece e, provavelmente, vai acontecer (e viveram grudados para sempre), pois para onde eles vão, não tem o que o personagem principal mais deseja (se tiver, ele devia ter ido logo para lá e o filme acabaria no primeiro ato.