Do episódio 1 até o 10 foi extremamente empolgante. A evolução do protagonista foi muito boa e os acontecimentos surpreendentes. Posteriormente o anime continua excitante, mas com menos intensidade. Dentro de uma avaliação geral, achei muito maduro.
O último episódio é muito, muito bom. Mas creio que muitas pessoas se deixaram levar na empolgação por ele na hora de avaliar a qualidade geral de Angel Beats. Se avaliarmos o anime como um todo, não há um conflito objetivo desde o início, pois se cria em cada dois episódios um direcionamento próprio. Todavia, vai se mostrando aos pouquinhos informações relevantes sobre o universo criado e as particularidades dos personagens, ainda que me pareceu incompleto em algumas explicações.
Bastante ousado criar um roteiro que estabelece uma ligação entre o campo da psicologia e da física. No entanto, mais ousado ainda é disparar tantas infomações e referênciais em apenas 12 episódios. Impossível alguém terminar esse anime 100% entendido. Mas creio que a intenção maior nem foi essa, pois o importante mesmo é o conceito do harém, de desenhar garotas bonitas que cercam um rapaz estranho que se vê de repente envolvido em uma aventura mística.
Desenho de infância, dentre muitos. É fascinante a abordagem de um universo geopolítico com características orientais, quase como se os personagens tivessem poderes étnicos, relacionados as suas origens e identidades.
Gostei das duas primeiras temporadas, mas acho que agora já saturou. São tantas garotas que o harem já inflou, tornou as personagens até mesmo esquecíveis (uma exceção aqui para Momo). Não há uma história objetiva ou criativa, pois o ecchi não acompanha um roteiro, é o roteiro que é criado de qualquer jeito só para mostrar um ecchi seco. Percebi até mesmo o incremento de um sentimentalismo totalmente desnecessário. Não tive disposição nem para assistir os OVAs dessa vez. Dos 12 episódios, gostei apenas de 2.
Não gostei tanto assim do anime por sua própria informação contextual, a irrealidade da ficção sobre a ficção. Isso torna tudo mais falso do que naturalmente já um anime, e esse incômodo persiste pois tudo que acontece ali não acontece de fato. É um pouco difícil até mesmo de explicar.
Sobre a própria história em si, ainda há um desvio de objetividade na metade do anime, não tendo a segunda parte alcançado a primeira, se tornando apenas um clichê de salve a donzela. Mas também não desprezo essa obra completamente, pois ouve partes realmente interessantes, todavia a muitos furos de explicação.
Até fiquei pessimista quando o meu personagem favorito, o Barney, iria começar um relacionamento. Mas por incrível que pareça, no pequeno tempo em que ele estava namorando, não deixou de ser ele mesmo ( e sinceramente, que bom que não durou muito). E ver o Ted solteiro nessa temporada também foi ótimo.
Nessa segunda temporada, se pode explorar mais os personagens secundários, um tanto jogados na primeira parte, muito embora os objetivos dos antagonistas ainda não estejam completamente claros.
Para acrescentar algo que só fui reparar na segunda temporada, os traços de animação são bem simples, sendo os formatos dos olhos menos radiantes e brilhosos como é na maioria dos animes, mas que por outro lado é compensado por expressões faciais positivamentes exageradas a situações emocionais.
Há também uma mistura de humor e tensão fascinantes, o que contribuem para a qualidade do anime. Contudo, sem desmerecer essa obra, ainda acho-a um tantinho superestimada dentro da comunidade otaku, se colocando inclusive no Top 50 do MyAnimeList. Na minha opinião, não acho que chega a ser isso tudo, mas ainda sim é muito boa.
Nessa segunda temporada já se perde a fixação e a curiosidade sobre o universo ninja de Naruto, pois tudo já foi apresentado. Já sabemos como as coisas ´´ficaram´´, por assim dizer, então não mantém mais minha curiosidade (no meu caso, ainda não assisti o filme de Boruto).
O padrão que reparei até aqui é uma completa chatice no início dos arcos, mas que depois de suas pavimentações se chega até um clímax final bem degustável, mesmo que ainda distante do que foi Naruto. Esses arcos não parecem ter ligações um com os outros, o que fica numa espécie de ´´estilo Pokemón´´ de dinâmica. A única coisa que ainda me mantém empolgado é o advento da prova Chunin, que está sendo bem demorado chegar. Ora, se Boruto é tática comercial apenas, então até que é compreensível esse prolongamento da expectativa sobre um acontecimento do universo.
Ainda sim, está chato. Nem sei o que é filler e o que não é, pois o anime parece inteiramente um filler.
Era algo muito óbvio desde o início que não se tratava de uma criação de Kishimoto, mas de uma concessão de trabalho sobre o universo de Naruto para Ukyo Kodachi, um roteirista que, se não me engano, foi responsável pela criação de vários fillers no anime Naruto. Será que alguém realmente se cansa de sua própria criação depois de 20 anos trabalhando nela, ao ponto de entregar seu universo tão bem criado a uma outra mente para proseguir desenvolve-la?
As difereças entre Naruto e Boruto são claras, e a comparação é irresistívil. Enquanto no primeiro havia uma carga emocional maior, em Boruto se mostra um mundo ninja pós-moderno onde o sofrimento relativamente se obstrui, em meio a um advento de tecnologias que apagam aos poucos o tradicionalismo. Pelo menos até essa primeira temporada, que ainda mostra uma sociedade da leveza a lá Sloterdijk. Há um certo exagero nessa pressa pelo advento de uma sociedade cheia de tecnologias, pois tudo muda muito rápido em um cenário de 13 anos.
Os detalhes em Boruto em termos técnicos são bem disntinguiveis aos de Naruto, pois nessa nova geração se perde o fator animalesco e bizarro presente nos personagens que Kishimoto sabia tão bem fazer em seu mangá e foi tão bem adaptado para a animação gráfica. E no âmbito do anime, a perda de uma boa trilha sonora, que já não mais acompanha a supracitada carga emocial perdida, faz uma grande falta.É importante notar que houve também uma troca de diretor.
Falando sobre os personagens, existiu realmente uma estratégia de adiantamento na re-apresentação dos personagens prsentes em Naruto Shippuden, justamente para fazer o fã desse universo prosseguir com a própria história. E é um lance que realmente funciona. Agora, sobre os novos personagens apresentados, o que eu posso dizer é que Boruto é um playboy chato e mal agradecido, o que é uma problemática gigante para um personagem principal; Shikadai uma cópia reaproveitável de Shikamaru; Cho Cho uma gordinha quase engraçada; Denki uma ingenuidade temporariamente imprestável; Metal um personagem simplesmente desnecessário. Vamos respeitar que nos limites da ficção possa existir a possibilidade de seis casais conhecidos terem filhos todos no mesmo ano. Por mim, no máximo três seriam o suciente, e é óbvio que deixaria Sarada, que é a personagem mais interessante até agora. Mistuki também é interessante e Himawari o acompanha como um potencial futuro.
De quaquer forma, fui com a mente aberta para assisti esse anime, e reconheço que ele não é tão ruim assim, pois de fato está ao nível de um anime, mas apenas não está a altura de Naruto, e é daí que vem toda a decepção
Manteve a qualidade da terceira temporada, mas obviamente não superou aquela primeira para mim (é pouca diferença, mas existe). A história central, que inclui as relações românticas entre os personagens, não se desenrolou tão rapidamente. Ouve muita meticulosidade, com episódios focados em pequenas coisinhas que agregavam na constituição subjetiva dos protagonistas. Não é impossível prever que vai ter uma hora que tanta minuciosidade irá tornar tudo muito maçante, caso as supracitadas características assim prevaleçam, reconhecendo que ainda faltam cinco temporadas.
Como todos sabem, a cultura de super-heróis é algo muito forte no ocidente, em especial no Estados Unidos, então ver um anime focado nesse conceito é realmente muito interessante. Em Boku No Hero Academia vemos uma quantidade muito grande de personagens, sendo cada um deles muito bem caracterizados, e que provavelmente o público virá a conhece-los melhor nas próximas temporadas. Por enquanto, em apenas 13 episódios, nós já temos pavimentado algo que pode ser uma grande história daqui para frente.
Bom final. Não é como se fosse qualquer episódio aleatório, onde o próprio seriado fingiria que nada aconteceria depois. Os próprios atores devem ter tratado isso como uma despedida.
Uma caída comparado a temporada anterior. A relação de Marshall e Lily passou de linda para melosa em minhas perspectivas. Mas por outro lado, os padrões de edição continuam muito bons, sempre em retrospectiva de acontecimentos e boa dinâmica na narração.
Primeira temporada e já tenho impressões muito positivas. É interessante notar que a história gira em torno de relações entre amigos no seus tempos livres, e não em relações de trabalho maçantes e ocupadas. É notório também a diversificação de personalidades entre os personagens.
Alguns traços comportamenais de Ted não me agradaram muito, mas entendo que é imprescindível para a história fluir.
Outro ponto positivo é a dinamica de edição e riqueza de enredo.
Alguns episódios são melhores do que outros. De forma geral, o seriado é bom, por se tratar de uma sitcom tipicamente americana, com piadas inteligentes, mesmo que o público alvo ainda seja de pré-adolescentes.
Nessas duas temporadas assisitidas, ainda sinto falta de episódios mais focados em Luke.
Minha paixão da adolescência foi Peyton List. Continuo tendo uma grande admiração por ela, e confesso que foi por esse motivo que assisti o seriado Jessie ( até agora a primeira temporada), e por incrível que pareça até gostei, mesmo tendo como público alvo pré-adolescentes. Jessie tem piadas inteligentes e personagens bem caracterizados, cada qual com sua personalidade.
O pior anime que já assisti, sem dúvidas. Me parece que não fizeram um enredo planejado, é como se cada episódio fosse feito no improviso. No desenrolar da história, vemos personagens aparentemente importantes surgindo, mas desaparecendo três episódios depois. É como se o anime fosse guiado por fatos aleatórios, não tendo coesão de acontecimentos. Como se não bastasse, tudo é muito mal explicado. Não entendemos o porquê das coisas acontecerem, mas simplesmente acontecem. Os protagonistas e antagonistas não tem objetivos claros. É tudo um enleio de ambiguidades. Os irmãos ora não conhecem seus poderes ora os domina completamente. Enfim, muito mal feito. Único elogio que faço é a imagem e animação, porque ao que se refere a riqueza de conteúdo eu não vi nada demais.
Finalmente acabei os quase 300 episódios de Dragon Ball Z. Tinha assistido quando criança, mas não regularmente. Ver dessa vez me ajudou a compreender abrangentemente a história e ao mesmo tempo mergulhar em nostalgia.
As mesmas ações libidinosas por acidente hahaha. É engraçado, pois mesmo que seja repetitivo as construções de cena, parece sempre funcionar. Apenas mudam um pouco e acrescentam mais criatividade. Tá bom.
Parasyte: The Maxim
4.3 150Do episódio 1 até o 10 foi extremamente empolgante. A evolução do protagonista foi muito boa e os
acontecimentos surpreendentes. Posteriormente o anime continua excitante, mas com menos intensidade. Dentro de uma avaliação geral, achei muito maduro.
Meu erro foi assistir dublado em PT-BR. :/
Angel Beats!
4.0 98O último episódio é muito, muito bom. Mas creio que muitas pessoas se deixaram levar na empolgação por ele na hora de avaliar a qualidade geral de Angel Beats. Se avaliarmos o anime como um todo, não há um conflito objetivo desde o início, pois se cria em cada dois episódios um direcionamento próprio. Todavia, vai se mostrando aos pouquinhos informações relevantes sobre o universo criado e as particularidades dos personagens, ainda que me pareceu incompleto em algumas explicações.
Apesar de tudo, minha impressão geral é boa.
Chaos;Head
3.0 11Bastante ousado criar um roteiro que estabelece uma ligação entre o campo da psicologia e da física. No entanto, mais ousado ainda é disparar tantas infomações e referênciais em apenas 12 episódios. Impossível alguém terminar esse anime 100% entendido. Mas creio que a intenção maior nem foi essa, pois o importante mesmo é o conceito do harém, de desenhar garotas bonitas que cercam um rapaz estranho que se vê de repente envolvido em uma aventura mística.
Avatar: A Lenda de Aang (1ª Temporada)
4.5 209 Assista AgoraDesenho de infância, dentre muitos. É fascinante a abordagem de um universo geopolítico com características orientais, quase como se os personagens tivessem poderes étnicos, relacionados as suas origens e identidades.
To Love-Ru Darkness
3.7 4Gostei das duas primeiras temporadas, mas acho que agora já saturou. São tantas garotas que o harem já inflou, tornou as personagens até mesmo esquecíveis (uma exceção aqui para Momo). Não há uma história objetiva ou criativa, pois o ecchi não acompanha um roteiro, é o roteiro que é criado de qualquer jeito só para mostrar um ecchi seco. Percebi até mesmo o incremento de um sentimentalismo totalmente desnecessário. Não tive disposição nem para assistir os OVAs dessa vez. Dos 12 episódios, gostei apenas de 2.
Sword Art Online (1ª Temporada)
4.0 165Não gostei tanto assim do anime por sua própria informação contextual, a irrealidade da ficção sobre a ficção. Isso torna tudo mais falso do que naturalmente já um anime, e esse incômodo persiste pois tudo que acontece ali não acontece de fato. É um pouco difícil até mesmo de explicar.
Sobre a própria história em si, ainda há um desvio de objetividade na metade do anime, não tendo a segunda parte alcançado a primeira, se tornando apenas um clichê de salve a donzela. Mas também não desprezo essa obra completamente, pois ouve partes realmente interessantes, todavia a muitos furos de explicação.
Como Eu Conheci Sua Mãe (5ª Temporada)
4.5 285 Assista AgoraMelhor temporada de todas. Se superaram na criatividade.
Até fiquei pessimista quando o meu personagem favorito, o Barney, iria começar um relacionamento. Mas por incrível que pareça, no pequeno tempo em que ele estava namorando, não deixou de ser ele mesmo ( e sinceramente, que bom que não durou muito). E ver o Ted solteiro nessa temporada também foi ótimo.
My Hero Academia (2ª Temporada)
4.1 68 Assista AgoraContagiante.
Nessa segunda temporada, se pode explorar mais os personagens secundários, um tanto jogados na primeira parte, muito embora os objetivos dos antagonistas ainda não estejam completamente claros.
Para acrescentar algo que só fui reparar na segunda temporada, os traços de animação são bem simples, sendo os formatos dos olhos menos radiantes e brilhosos como é na maioria dos animes, mas que por outro lado é compensado por expressões faciais positivamentes exageradas a situações emocionais.
Há também uma mistura de humor e tensão fascinantes, o que contribuem para a qualidade do anime. Contudo, sem desmerecer essa obra, ainda acho-a um tantinho superestimada dentro da comunidade otaku, se colocando inclusive no Top 50 do MyAnimeList. Na minha opinião, não acho que chega a ser isso tudo, mas ainda sim é muito boa.
Boruto - Naruto Next Generations (2ª Temporada)
3.3 10Nessa segunda temporada já se perde a fixação e a curiosidade sobre o universo ninja de Naruto, pois tudo já foi apresentado. Já sabemos como as coisas ´´ficaram´´, por assim dizer, então não mantém mais minha curiosidade (no meu caso, ainda não assisti o filme de Boruto).
O padrão que reparei até aqui é uma completa chatice no início dos arcos, mas que depois de suas pavimentações se chega até um clímax final bem degustável, mesmo que ainda distante do que foi Naruto. Esses arcos não parecem ter ligações um com os outros, o que fica numa espécie de ´´estilo Pokemón´´ de dinâmica. A única coisa que ainda me mantém empolgado é o advento da prova Chunin, que está sendo bem demorado chegar. Ora, se Boruto é tática comercial apenas, então até que é compreensível esse prolongamento da expectativa sobre um acontecimento do universo.
Ainda sim, está chato. Nem sei o que é filler e o que não é, pois o anime parece inteiramente um filler.
Black Mirror (1ª Temporada)
4.4 1,3K Assista AgoraInteressante como série aborda essa questão da tecnologia.
Gostei bastante do primeiro e segundo episódio, mas o terceiro me pareceu apenas um novelão dramático. De qualquer forma, muito boa.
Boruto - Naruto Next Generations (1ª Temporada)
3.4 56Era algo muito óbvio desde o início que não se tratava de uma criação de Kishimoto, mas de uma concessão de trabalho sobre o universo de Naruto para Ukyo Kodachi, um roteirista que, se não me engano, foi responsável pela criação de vários fillers no anime Naruto. Será que alguém realmente se cansa de sua própria criação depois de 20 anos trabalhando nela, ao ponto de entregar seu universo tão bem criado a uma outra mente para proseguir desenvolve-la?
As difereças entre Naruto e Boruto são claras, e a comparação é irresistívil. Enquanto no primeiro havia uma carga emocional maior, em Boruto se mostra um mundo ninja pós-moderno onde o sofrimento relativamente se obstrui, em meio a um advento de tecnologias que apagam aos poucos o tradicionalismo. Pelo menos até essa primeira temporada, que ainda mostra uma sociedade da leveza a lá Sloterdijk. Há um certo exagero nessa pressa pelo advento de uma sociedade cheia de tecnologias, pois tudo muda muito rápido em um cenário de 13 anos.
Os detalhes em Boruto em termos técnicos são bem disntinguiveis aos de Naruto, pois nessa nova geração se perde o fator animalesco e bizarro presente nos personagens que Kishimoto sabia tão bem fazer em seu mangá e foi tão bem adaptado para a animação gráfica. E no âmbito do anime, a perda de uma boa trilha sonora, que já não mais acompanha a supracitada carga emocial perdida, faz uma grande falta.É importante notar que houve também uma troca de diretor.
Falando sobre os personagens, existiu realmente uma estratégia de adiantamento na re-apresentação dos personagens prsentes em Naruto Shippuden, justamente para fazer o fã desse universo prosseguir com a própria história. E é um lance que realmente funciona. Agora, sobre os novos personagens apresentados, o que eu posso dizer é que Boruto é um playboy chato e mal agradecido, o que é uma problemática gigante para um personagem principal; Shikadai uma cópia reaproveitável de Shikamaru; Cho Cho uma gordinha quase engraçada; Denki uma ingenuidade temporariamente imprestável; Metal um personagem simplesmente desnecessário. Vamos respeitar que nos limites da ficção possa existir a possibilidade de seis casais conhecidos terem filhos todos no mesmo ano. Por mim, no máximo três seriam o suciente, e é óbvio que deixaria Sarada, que é a personagem mais interessante até agora. Mistuki também é interessante e Himawari o acompanha como um potencial futuro.
De quaquer forma, fui com a mente aberta para assisti esse anime, e reconheço que ele não é tão ruim assim, pois de fato está ao nível de um anime, mas apenas não está a altura de Naruto, e é daí que vem toda a decepção
Como Eu Conheci Sua Mãe (4ª Temporada)
4.5 269 Assista AgoraManteve a qualidade da terceira temporada, mas obviamente não superou aquela primeira para mim (é pouca diferença, mas existe). A história central, que inclui as relações românticas entre os personagens, não se desenrolou tão rapidamente. Ouve muita meticulosidade, com episódios focados em pequenas coisinhas que agregavam na constituição subjetiva dos protagonistas. Não é impossível prever que vai ter uma hora que tanta minuciosidade irá tornar tudo muito maçante, caso as supracitadas características assim prevaleçam, reconhecendo que ainda faltam cinco temporadas.
O Auto da Compadecida
4.7 222Rapaz, eu fui atrás do filme e acabei assistindo essa minisérie sem querer.
Bem que eu fui sentindo o formato distinto apresentado.
My Hero Academia (1ª Temporada)
4.1 94 Assista AgoraComo todos sabem, a cultura de super-heróis é algo muito forte no ocidente, em especial no Estados Unidos, então ver um anime focado nesse conceito é realmente muito interessante. Em Boku No Hero Academia vemos uma quantidade muito grande de personagens, sendo cada um deles muito bem caracterizados, e que provavelmente o público virá a conhece-los melhor nas próximas temporadas. Por enquanto, em apenas 13 episódios, nós já temos pavimentado algo que pode ser uma grande história daqui para frente.
Jessie (4ª Temporada)
3.8 7 Assista AgoraBom final. Não é como se fosse qualquer episódio aleatório, onde o próprio seriado fingiria que nada aconteceria depois. Os próprios atores devem ter tratado isso como uma despedida.
Por sinal, melhor temporada.
Como Eu Conheci Sua Mãe (2ª Temporada)
4.5 365 Assista AgoraUma caída comparado a temporada anterior. A relação de Marshall e Lily passou de linda para melosa em minhas perspectivas. Mas por outro lado, os padrões de edição continuam muito bons, sempre em retrospectiva de acontecimentos e boa dinâmica na narração.
Como Eu Conheci Sua Mãe (1ª Temporada)
4.5 784 Assista AgoraPrimeira temporada e já tenho impressões muito positivas. É interessante notar que a história gira em torno de relações entre amigos no seus tempos livres, e não em relações de trabalho maçantes e ocupadas. É notório também a diversificação de personalidades entre os personagens.
Alguns traços comportamenais de Ted não me agradaram muito, mas entendo que é imprescindível para a história fluir.
Outro ponto positivo é a dinamica de edição e riqueza de enredo.
Jessie (2ª Temporada)
3.9 5 Assista AgoraAlguns episódios são melhores do que outros. De forma geral, o seriado é bom, por se tratar de uma sitcom tipicamente americana, com piadas inteligentes, mesmo que o público alvo ainda seja de pré-adolescentes.
Nessas duas temporadas assisitidas, ainda sinto falta de episódios mais focados em Luke.
Jessie (1ª Temporada)
3.8 30 Assista AgoraMinha paixão da adolescência foi Peyton List. Continuo tendo uma grande admiração por ela, e confesso que foi por esse motivo que assisti o seriado Jessie ( até agora a primeira temporada), e por incrível que pareça até gostei, mesmo tendo como público alvo pré-adolescentes. Jessie tem piadas inteligentes e personagens bem caracterizados, cada qual com sua personalidade.
Otome Youkai Zakuro
4.0 3Tudo muito simples. Recomendável para quem quer assistir um anime curto só para matar a saudade.
Night Head Genesis
1.2 1O pior anime que já assisti, sem dúvidas. Me parece que não fizeram um enredo planejado, é como se cada episódio fosse feito no improviso. No desenrolar da história, vemos personagens aparentemente importantes surgindo, mas desaparecendo três episódios depois. É como se o anime fosse guiado por fatos aleatórios, não tendo coesão de acontecimentos. Como se não bastasse, tudo é muito mal explicado. Não entendemos o porquê das coisas acontecerem, mas simplesmente acontecem. Os protagonistas e antagonistas não tem objetivos claros. É tudo um enleio de ambiguidades. Os irmãos ora não conhecem seus poderes ora os domina completamente. Enfim, muito mal feito. Único elogio que faço é a imagem e animação, porque ao que se refere a riqueza de conteúdo eu não vi nada demais.
Dragon Ball Z (9ª Temporada)
4.3 24Finalmente acabei os quase 300 episódios de Dragon Ball Z. Tinha assistido quando criança, mas não regularmente. Ver dessa vez me ajudou a compreender abrangentemente a história e ao mesmo tempo mergulhar em nostalgia.
Futurama (6ª Temporada)
4.4 22 Assista AgoraAdmirável a criatividade. Seria possível fazer um enredo de um filme para cada episódio.
Motto To Love-Ru
3.7 6As mesmas ações libidinosas por acidente hahaha. É engraçado, pois mesmo que seja repetitivo as construções de cena, parece sempre funcionar. Apenas mudam um pouco e acrescentam mais criatividade.
Tá bom.