É uma série sobre esquizofrenia sob a perspectiva do doente, todos os sinais da doença foram apresentados desde o primeiro episódio até o último, pensar que a série se trata de qualquer outra coisa diferente disso é pueril. Se você foi uma dessas pessoas que ficaram torcendo p/ que todo o lengalenga de viagem no tempo-espaço fosse real, recomendo que consulte um psiquiatra.
No início Alma se encontra diariamente pensando sobre sua própria existência e isso a deixa deprimida, após o acidente de carro a esquizofrenia paranoide é desenvolvida.
Alma se vê "cômoda" com a doença, já que essa faz com que a vida se torne algo extraordinário e inacreditável, diferente da vida monótona que conhecia. É quase como se ela encontrasse uma zona de conforto que fizesse ela se sentir especial e única no universo e não mais um grão de areia.
Com o decorrer da história, nos é mostrado que a vida pode ser extraordinária por outros motivos e detalhes do dia-a-dia e não há necessidade de nada magnífico ou irrealista pra que possamos apreciá-la. Se toda a coisa wibbly wobbly tempo-e- espaço que aconteceu fosse "real" a série não teria uma "moral", tudo que foi aprofundado ou posto em cheque pra discussão deveria ser desconsiderado e tornaria a série em algo bem frívolo e oco de significado.
Os primeiros episódios são bem crus, e dificilmente prenderão o telespectador. Com o decorrer da história o desenvolvimento dos personagens são bem elaborados, contanto, o que mais me prende a atenção não são os protagonistas,
mas os coadjuvantes que fazem o papel da psicóloga terapeuta Greta e do seu filho James
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Edição/montagem, efeitos visuais, fotografia, trilha sonora e figurino estão no ponto. O final é enfadonho, sensabor e previsível o que contradiz com toda abordagem heterogênea e "sui generis" da minissérie. Melhor atuação da Emma Stone desde Easy-A
Bom até o quinto episódio, eu não sei o que acontece que a partir daí ao invés de ser uma sátira ao shonen tradicional o humor começa a ficar meio retardado e infantil e a qualidade do anime passa a ser mais juvenil.
A última vez que fiquei tão entediado foi assistindo Uma Odisséia no Espaço. Desde já, alerto que minha crítica é baseada exclusivamente sobre o primeiro episódio, tenho sido uma boa pessoa na medida do possível nos últimos dias, portanto decidi que não iria me punir ao me obrigar a assistir o restante da série.
Enfim, antes de começar a assistir Tales From the Loop, com as informações que eu tinha da série eu fiz a bobeira de criar expectativas, imaginando que seria uma espécie de Twilight Zone moderno já que a própria versão do TZ remasterizada ter sido um fracasso.
Nunca estive tão errado, a história é contada c/ uma lentidão absurda e desnecessária. Péssima utilização da trilha sonora, que consistiu na utilização única de algumas notas de piano que foram tocadas A TODO INSTANTE, aquilo tava quase me enlouquecendo.
Personagens que não condizem com o intelecto esperado pra determinada idade, crianças sobre-humanas que possuem um psicológico de um fuzileiro naval e agem como se fossem adultos.
Enredo previsível e nada original, sem consequências ou finalizações sobre a questão sci-fi apresentada.
As estrelas que dei foi por conta da fotografia e ambientação que estavam impecáveis, mas infelizmente isso não salva os demais defeitos da série.
Muita gente vai se decepcionar muito com a série, não porque ela possa se mostrar de péssima qualidade, mas por ser inspirada nos livros e não nos jogos.
Grande parte dos fãs de Witcher se originou com o lançamento do segundo e terceiro videojogo baseado na trama dos livros, acontece que muita coisa que existe no jogo não existe nos livros e isso causará um certo desapontamento nos famigerados "gamers" de carteirinha.
Undone (1ª Temporada)
4.3 132 Assista AgoraÉ uma boa série, visualmente bonita de se assistir e com um roteiro no mínimo razoável.
Não vejo necessidade de uma segunda temporada.
É uma série sobre esquizofrenia sob a perspectiva do doente, todos os sinais da doença foram apresentados desde o primeiro episódio até o último, pensar que a série se trata de qualquer outra coisa diferente disso é pueril. Se você foi uma dessas pessoas que ficaram torcendo p/ que todo o lengalenga de viagem no tempo-espaço fosse real, recomendo que consulte um psiquiatra.
No início Alma se encontra diariamente pensando sobre sua própria existência e isso a deixa deprimida, após o acidente de carro a esquizofrenia paranoide é desenvolvida.
Alma se vê "cômoda" com a doença, já que essa faz com que a vida se torne algo extraordinário e inacreditável, diferente da vida monótona que conhecia. É quase como se ela encontrasse uma zona de conforto que fizesse ela se sentir especial e única no universo e não mais um grão de areia.
Com o decorrer da história, nos é mostrado que a vida pode ser extraordinária por outros motivos e detalhes do dia-a-dia e não há necessidade de nada magnífico ou irrealista pra que possamos apreciá-la.
Se toda a coisa wibbly wobbly tempo-e- espaço que aconteceu fosse "real" a série não teria uma "moral", tudo que foi aprofundado ou posto em cheque pra discussão deveria ser desconsiderado e tornaria a série em algo bem frívolo e oco de significado.
O que não aconteceu, AINDA BEM!
Maniac
3.8 261 Assista AgoraOs primeiros episódios são bem crus, e dificilmente prenderão o telespectador. Com o decorrer da história o desenvolvimento dos personagens são bem elaborados, contanto, o que mais me prende a atenção não são os protagonistas,
mas os coadjuvantes que fazem o papel da psicóloga terapeuta Greta e do seu filho James
Edição/montagem, efeitos visuais, fotografia, trilha sonora e figurino estão no ponto.
O final é enfadonho, sensabor e previsível o que contradiz com toda abordagem heterogênea e "sui generis" da minissérie.
Melhor atuação da Emma Stone desde Easy-A
Mob Psycho 100 (1ª Temporada)
4.4 71 Assista AgoraBom até o quinto episódio, eu não sei o que acontece que a partir daí ao invés de ser uma sátira ao shonen tradicional o humor começa a ficar meio retardado e infantil e a qualidade do anime passa a ser mais juvenil.
Contos do Loop (1ª Temporada)
4.3 218 Assista AgoraA última vez que fiquei tão entediado foi assistindo Uma Odisséia no Espaço. Desde já, alerto que minha crítica é baseada exclusivamente sobre o primeiro episódio, tenho sido uma boa pessoa na medida do possível nos últimos dias, portanto decidi que não iria me punir ao me obrigar a assistir o restante da série.
Enfim, antes de começar a assistir Tales From the Loop, com as informações que eu tinha da série eu fiz a bobeira de criar expectativas, imaginando que seria uma espécie de Twilight Zone moderno já que a própria versão do TZ remasterizada ter sido um fracasso.
Nunca estive tão errado, a história é contada c/ uma lentidão absurda e desnecessária. Péssima utilização da trilha sonora, que consistiu na utilização única de algumas notas de piano que foram tocadas A TODO INSTANTE, aquilo tava quase me enlouquecendo.
Personagens que não condizem com o intelecto esperado pra determinada idade, crianças sobre-humanas que possuem um psicológico de um fuzileiro naval e agem como se fossem adultos.
Enredo previsível e nada original, sem consequências ou finalizações sobre a questão sci-fi apresentada.
As estrelas que dei foi por conta da fotografia e ambientação que estavam impecáveis, mas infelizmente isso não salva os demais defeitos da série.
The Witcher (1ª Temporada)
3.9 924 Assista AgoraMuita gente vai se decepcionar muito com a série, não porque ela possa se mostrar de péssima qualidade, mas por ser inspirada nos livros e não nos jogos.
Grande parte dos fãs de Witcher se originou com o lançamento do segundo e terceiro videojogo baseado na trama dos livros, acontece que muita coisa que existe no jogo não existe nos livros e isso causará um certo desapontamento nos famigerados "gamers" de carteirinha.
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