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Últimas opiniões enviadas

  • Lucax

    Roteiro impecável. Crítica sobre como o machismo e saúde mental andam de mãos dadas nessa sociedade. Há momentos em que você não entende mais o que é realidade e o que é ficção; se aquilo está passando na cabeça da personagem ou se é só mais um clichê. Incrível como Elisabeth Moss, com duas personagens semelhantes [Cecilia e June], ainda assim consegue entregar dois papéis que se diferenciam.

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  • Lucax

    Incrível. Porém triste, no final do filme, haver uma cena de transbofia, por parte da própria produção do filme; e não ter enfoque em pessoas LGBTQIA+, reafirmando essa visão heteronormativa culturalmente, como se não existissem pessoas não-héteros para darem seus relatos. Uma pena, fez todo o encantamento pelo filme desandar: das risadas, dos choros e dos arrepios de emoção, em alguns minutos, se tornar amargo e triste diante desse tratamento preconceituoso.

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  • Lucax

    Infelizmente o filme é uma ladeira abaixo. Se fosse uma mini série, onde estivesse explícito no título a referência a determinada época da carreira, talvez gerasse menos frustração, pois, como o filme não dispõem nenhum acompanhamento cronológico e, a falta de modificações na maquiagem da atriz principal é rasa ou nula, não há sensação de passagem de tempo algum.
    O filme traz cenas como "a luxúria" da artista, enfoque na trajetória de outras personagens e soft sex, que são desnecessárias em um filme biográfico com menos de duas horas de duração, e onde as mesmas além de não serem nenhum ponto alto na vida da artista, não acrescentam em nada no roteiro por onde o filme caminha.
    Há falas problemáticas, como o uso de pronome errôneo direcionado à travestis.
    Desnecessário fazer uma abordagem sobre AIDS de uma maneira tão rápida e precitada em relação à uma época onde a doença era tratada de forma nada simples como foi tratada, ou seja, o roteiro do filme é bem confuso e vai se perdendo até a cena final, onde o público não faz mais noção do que o filme se trata. Infelizmente o filme é uma ladeira abaixo, como já dito. Desperdício, uma trajetória de vida e carreira artística tão extensa e rica, como a de Hebe Camargo, serem tratadas dessa forma.
    Apesar disso, a atuação de Andréa Beltrão é interessantíssima. E há algumas abordagens interessantes, porém não aprofundadas e desnecessárias para um filme deste porte, como a censura televisiva e discussão sobre sexualidade.
    Seria interessante fazer uma abordagem sobre saúde mental e drogas, já que a personagem demonstrar necessidade desses assuntos da cena inicial à cena final.
    O título poderia ser modificado para "Hebe Camargo, conhecidos e algumas curiosidades superficiais sobre a fase de transição da artista de uma emissora para outra".

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