O desespero da esquerda no Brasil se dá pelo fato de que, depois da melhoria econômica do país, fica ainda mais claro que as pessoas não gostam de vagabundos, ladrões e drogados travestidos de revolucionários. Bandido bom é bandido preso. A esquerda torce para o mundo dar errado e assim poder exercer seu terror de sempre. Sou Olavete mesmo.
O Marxismo é uma Seita e um mal que deve ser combatido não só em sala de aula mas principalmente no dia-a-dia, é notável o número de seguidores de Marx aqui no filmow culpa de professores de esquerda e sociólogos inescrupulosos que na calada fazem a cabeça dos mais novos com o vírus comunista.Os comunistas mataram muito mais gente no século 20 do que o nazismo, o que é óbvio para qualquer pessoa minimamente alfabetizada em história contemporânea.Claro, a maior parte dos intelectuais de esquerda mente sobre isso para continuar sua pregação evangélica (no mau sentido) e fazer a cabeça dos coitados dos alunos.
A morte de Ayrton Senna comoveu o país. O desalento foi geral. Independente do "big carnival" da mídia, todos perguntavam o que Senna significava para milhões de brasileiros. Por que a perda parecia tão grande? O que ia embora com ele? Dias depois, uma mulher morreu atropelada na avenida das Américas, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Ficou estendida na estrada por duas horas. Como um "vira-lata", disse um jornalista horrorizado com a cena! Neste meio tempo, os carros passaram por cima do corpo, esmagando-o de tal modo que a identificação só foi possível pelas impressões digitais. Chamava-se Rosilene de Almeida, tinha 38 anos, estava grávida e era empregada doméstica. Efeito paroxístico do apartheid simbólico que fabricamos, pode-se dizer. De um lado, o sucesso, o dinheiro, a excelência profissional, enfim, tudo que a maioria acha que deu certo e deveria ser a cara do Brasil; do outro, a desqualificação, o anonimato, a pobreza e a promessa, na barriga, de mais uma vida severina. O brasileiro quer ser visto como sócio do primeiro clube e não do segundo. Senna era um sonho nacional, a imagem mesma da chamada classe social "vencedora"; Rosilene era "o que só se é quando nada mais se pode ser", e que, portanto, pode deixar de existir sem fazer falta. Luto e tristeza por um; desprezo e indiferença por outro. Duas vidas brasileiras sem denominador comum, exceto a desigualdade que as separava, na vida como na morte. Penso que esta interpretação é correta mas não esgota o sentido dos acontecimentos. Valor diferencial dos indivíduos, segundo a hierarquia de classe, sempre existiu. A vida dos ricos e poderosos sempre foi tida como "mais vida" do que a dos miseráveis. A questão é a ferocidade com que isto, agora, se apresenta. As mortes de Senna e Rosilene mostram, além da divisão social de privilégios, a progressiva privatização ou particularização dos ideais morais. A insistência em tornar Senna um herói nacional é a contrapartida do absurdo descaso com que tratamos a vida dos mais humildes. O que nele era admirável pertencia à esfera das virtudes privadas. Virtudes perfeitamente conciliáveis com as virtudes públicas, mas que não podem vir a substituí-las, porquanto pessoais e intransferíveis. Talento e vocação para habilidades específicas não se aprende no colégio. Todos podemos ser bons ou excelentes cidadãos; só alguns podem ser bons padeiros, professores, poetas ou desportistas. Um país obrigado a ter num grande corredor de automóveis o motivo único do orgulho nacional é um pobre e triste país. O problema –fique bem claro!– não é discutir o incontestável mérito de Senna. O problema é saber como pessoas que provavelmente choraram sua morte foram capazes, pouco depois, de esmagar uma mulher como quem pisa numa barata! Cada dia mais, somos levados a crer que "humano como nós" são apenas aqueles com nossos hábitos de consumo, nossos estilos paroquiais de vida, nossas características físicas, nossas preferências sexuais etc. Estamos nos convertendo a uma sociedade de "minorias" que discriminam ou são discriminadas, mas que se mostram igualmente incapazes de entender que um mundo humano, como o que conhecemos, só pode existir enquanto durar a idéia de "Homem". Além de "unidimensionais", como dizia Marcuse, estamos nos tornando "parciais e parcializados" na maneira como construímos nossa identidade. Já não nos identificamos como seres morais, cujos semelhantes são todos aqueles capazes de falarem e distinguirem o bem do mal. Humanos são os que ostentam os mesmos objetos que possuímos; que aspiram ou alcançam o sucesso mundano que nos deixa em transe ou que exibem as marcas corpóreas que temos ou queremos ter. Os outros nada são. A honra que coube a Senna era justa e legitimamente devida. Mas torná-lo um "ideal" de "identidade nacional", como muitos pretenderam, é fazer de sua memória caricatura de nossa incompetência cívica e humana. No nível da cidadania, a excelência é outra. É saber como impedir que outras "Rosilenes" sejam trituradas como lixo no asfalto, pelos possíveis amantes de corrida de automóveis. É esse o "x" do problema: mostrar que qualquer vida, pobre ou rica, famosa ou anônima, deve ser respeitada como um bem em si. O mais é exploração comercial inescrupulosa da vida e da morte dos melhores e mais honrados.
"(...)- Qual a coisa mais importante que já perdeu num lance de moeda? - Como? - A coisa mais importante. -Eu não sei.Não poderia dizer. - Escolha. - Escolher? Pelo que? - Apenas escolha. -Bem, precisamos saber o que está em jogo aqui. -Não posso escolher por você.Não seria justo. - Mas eu não apostei nada. - Sim, você apostou.Tem apostado por toda a sua vida.Apenas não sabia. Sabe o ano desta moeda? - Não. -1958. Está viajando há 22 anos para cá.E agora está aqui.E será cara ou coroa. E você terá que escolher. -Eu preciso saber o que vou ganhar. - Tudo. (...)"
O Jardim das Aflições
3.5 152O desespero da esquerda no Brasil se dá pelo fato de que, depois da melhoria econômica do país, fica ainda mais claro que as pessoas não gostam de vagabundos, ladrões e drogados travestidos de revolucionários. Bandido bom é bandido preso. A esquerda torce para o mundo dar errado e assim poder exercer seu terror de sempre. Sou Olavete mesmo.
O Jovem Karl Marx
3.6 272 Assista AgoraO Marxismo é uma Seita e um mal que deve ser combatido não só em sala de aula mas principalmente no dia-a-dia, é notável o número de seguidores de Marx aqui no filmow culpa de professores de esquerda e sociólogos inescrupulosos que na calada fazem a cabeça dos mais novos com o vírus comunista.Os comunistas mataram muito mais gente no século 20 do que o nazismo, o que é óbvio para qualquer pessoa minimamente alfabetizada em história contemporânea.Claro, a maior parte dos intelectuais de esquerda mente sobre isso para continuar sua pregação evangélica (no mau sentido) e fazer a cabeça dos coitados dos alunos.
Lula, o Filho do Brasil
2.7 1,1K Assista AgoraA esquerda é boa para duas coisas: organizar manifestações de rua e desorganizar a economia.
Senna
4.4 682 Assista AgoraA morte de Ayrton Senna comoveu o país. O desalento foi geral. Independente do "big carnival" da mídia, todos perguntavam o que Senna significava para milhões de brasileiros. Por que a perda parecia tão grande? O que ia embora com ele?
Dias depois, uma mulher morreu atropelada na avenida das Américas, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Ficou estendida na estrada por duas horas. Como um "vira-lata", disse um jornalista horrorizado com a cena! Neste meio tempo, os carros passaram por cima do corpo, esmagando-o de tal modo que a identificação só foi possível pelas impressões digitais. Chamava-se Rosilene de Almeida, tinha 38 anos, estava grávida e era empregada doméstica.
Efeito paroxístico do apartheid simbólico que fabricamos, pode-se dizer. De um lado, o sucesso, o dinheiro, a excelência profissional, enfim, tudo que a maioria acha que deu certo e deveria ser a cara do Brasil; do outro, a desqualificação, o anonimato, a pobreza e a promessa, na barriga, de mais uma vida severina.
O brasileiro quer ser visto como sócio do primeiro clube e não do segundo. Senna era um sonho nacional, a imagem mesma da chamada classe social "vencedora"; Rosilene era "o que só se é quando nada mais se pode ser", e que, portanto, pode deixar de existir sem fazer falta. Luto e tristeza por um; desprezo e indiferença por outro. Duas vidas brasileiras sem denominador comum, exceto a desigualdade que as separava, na vida como na morte.
Penso que esta interpretação é correta mas não esgota o sentido dos acontecimentos. Valor diferencial dos indivíduos, segundo a hierarquia de classe, sempre existiu. A vida dos ricos e poderosos sempre foi tida como "mais vida" do que a dos miseráveis. A questão é a ferocidade com que isto, agora, se apresenta. As mortes de Senna e Rosilene mostram, além da divisão social de privilégios, a progressiva privatização ou particularização dos ideais morais.
A insistência em tornar Senna um herói nacional é a contrapartida do absurdo descaso com que tratamos a vida dos mais humildes. O que nele era admirável pertencia à esfera das virtudes privadas. Virtudes perfeitamente conciliáveis com as virtudes públicas, mas que não podem vir a substituí-las, porquanto pessoais e intransferíveis. Talento e vocação para habilidades específicas não se aprende no colégio. Todos podemos ser bons ou excelentes cidadãos; só alguns podem ser bons padeiros, professores, poetas ou desportistas. Um país obrigado a ter num grande corredor de automóveis o motivo único do orgulho nacional é um pobre e triste país.
O problema –fique bem claro!– não é discutir o incontestável mérito de Senna. O problema é saber como pessoas que provavelmente choraram sua morte foram capazes, pouco depois, de esmagar uma mulher como quem pisa numa barata! Cada dia mais, somos levados a crer que "humano como nós" são apenas aqueles com nossos hábitos de consumo, nossos estilos paroquiais de vida, nossas características físicas, nossas preferências sexuais etc.
Estamos nos convertendo a uma sociedade de "minorias" que discriminam ou são discriminadas, mas que se mostram igualmente incapazes de entender que um mundo humano, como o que conhecemos, só pode existir enquanto durar a idéia de "Homem". Além de "unidimensionais", como dizia Marcuse, estamos nos tornando "parciais e parcializados" na maneira como construímos nossa identidade.
Já não nos identificamos como seres morais, cujos semelhantes são todos aqueles capazes de falarem e distinguirem o bem do mal. Humanos são os que ostentam os mesmos objetos que possuímos; que aspiram ou alcançam o sucesso mundano que nos deixa em transe ou que exibem as marcas corpóreas que temos ou queremos ter. Os outros nada são.
A honra que coube a Senna era justa e legitimamente devida. Mas torná-lo um "ideal" de "identidade nacional", como muitos pretenderam, é fazer de sua memória caricatura de nossa incompetência cívica e humana. No nível da cidadania, a excelência é outra. É saber como impedir que outras "Rosilenes" sejam trituradas como lixo no asfalto, pelos possíveis amantes de corrida de automóveis.
É esse o "x" do problema: mostrar que qualquer vida, pobre ou rica, famosa ou anônima, deve ser respeitada como um bem em si. O mais é exploração comercial inescrupulosa da vida e da morte dos melhores e mais honrados.
Onde os Fracos Não Têm Vez
4.1 2,4K Assista Agora"(...)- Qual a coisa mais importante que
já perdeu num lance de moeda?
- Como?
- A coisa mais importante.
-Eu não sei.Não poderia dizer.
- Escolha.
- Escolher? Pelo que?
- Apenas escolha.
-Bem, precisamos saber o
que está em jogo aqui.
-Não posso escolher por você.Não seria justo.
- Mas eu não apostei nada.
- Sim, você apostou.Tem apostado por toda a sua vida.Apenas não sabia. Sabe o ano desta moeda?
- Não.
-1958. Está viajando há 22 anos para cá.E agora está aqui.E será cara ou coroa.
E você terá que escolher.
-Eu preciso saber o
que vou ganhar.
- Tudo. (...)"
Beleza Oculta
3.7 887 Assista AgoraO que vale na vida é a beleza que a ela somos capazes de dar.
A Qualquer Custo
3.8 803 Assista AgoraCheiro de Oscar.
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4.6 2,3K Assista AgoraMe lembrou o Pianista.
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3.8 904 Assista AgoraNicolas Cage no auge.
O Protetor
3.6 919 Assista AgoraChloë Grace Moretz atuou bem.
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3.9 2,8K Assista AgoraAdorooooooooooooo
xXx: Reativado
2.6 377 Assista AgoraNeymar estragou o filme kkkkkkkkkkkk
Hitch: Conselheiro Amoroso
3.3 1,1K Assista AgoraUns dos melhores filmes de romance e comédia de todos os tempos.
O Conselheiro do Crime
2.4 584O filme é ótimo,vocês é que são chatos.