A série é bem boa. Tem como pontos fortes as atuações e os diálogos que são na maior parte muito bons, clínicos e interessantes. Todos os atores parecem muito confortáveis nos seus papéis, tem excelente química e não tem nenhum que destoa do restante, seja por ser muito melhor ou por ser muito pior. Os personagens são bem escritos, tem personalidades bem definidas, conflitos e aspirações super bem caracterizadas. O ponto negativo da série é a propaganda estadunidense que é nojenta, mas endêmica e esperada de uma série como essa que infelizmente se torna mais um exemplo de demonização infantil e abestalhada do "current enemy of the day" dos EUA que no caso são Rússia e Irã. Tem até comparação entre Hitler e Putin então, é um pouco difícil de engolir isso de um país que está em guerra com mais da metade da população do planeta terra. Tem também um momento nos primeiros episódios que a série diz que uma das candidatas a vice-presidência tá fora da jogada pq foi pega num escândalo de corrupção em que embolsou, se não me engano, US$6mi, o que é absolutamente ridículo porque o status quo político estadunidense basicamente funciona com base em corrupção. Esse "escândalo" nem seria notícia nos jornais de lá então retorci a cara com força quando a série disse isso. Keri Russell, Rufus Sewell, Rory Kinnear, Ali Ahn, Ato Essandoh, todo mundo muito bem. E é bem divertido ver em alguma medida os bastidores de operações de diplomacia, mesmo que sejam um tanto fantasiosos. É também bastante divertido ver o falido ex-império britânico ser feito de palhaço.
Nossa que série ruim. Totalmente escrita por um algoritmo, nenhum pulso de nenhuma ideia nova. Muito legal que os personagens falam diversas línguas mas não tem nada que esse
hurr durr ele é o capitão né gente vamos lá né gente tem que fazer o que o capitão manda né gente, n importa que ele seja o único nesse navio que queira fazer isso e também não importa que o capitão é mais um personagem bosta desses que vê mãe e filha mortas em todo canto e não se pergunta se TALVEZ ele possa estar alucinando, uau, EEE O CAPITÃO GENTE VAMO TODO MUNDO SERVIR O CAPITÃO PORQUE SIM NÉ GENTE
.
A Série parece um monte de outras séries dos últimos 4 ou 5 anos batidas no liquidificador e servidas pela Netflix, a fotografia é idêntica a qualquer outra com a mesma marca, o roteiro é previsível que dói, a atriz principal nem parece de verdade, é Christina Hendricks??? Mireille Enos???? Karen Gillian? Calma, é a Scarlett! Não, cara, acho que é a Bruce Dollas Howard né, talvez a Jéssica Chastain? Realmente gente, a filha do logan roy de Succession faz um ótimo trabalho nessa série se entregando de corpo e alma no papel de --, Não são todas a mesma atriz? É uma média aritmética de aparência calculada pelo algoritmo? Hmmmmmmmmm.
é um menininho misterioso! Ele tá aqui fazem 4 meses com roupas novas e sem nenhum sinal disso! Nem um pouco estranho, nem um pouco suspeito!
. Vem cá me dá um abraço ô demônio!!! Inteligência do nível dos cientistas de Prometheus que chegam na planta alienígena e a cumprimentam com a cara nua! Acabou o neosoro pra desentupir essa rinite depois.
É difícil definir porque é tão nojento quando o episódio termina e toca uma música que destoa completamente do tom construído pela narrativa até então. Talvez seja porque são escolhas extremamente óbvias (uma das 3 únicas músicas de Jefferson Airplane em 2022... eyeroll....), talvez seja porque são escolhas tão erradas que parece que o algoritmo escolheu mal calibrado ou se é só porque é mal gosto mesmo.
Talvez nos quadrinhos brasileiros que a Netflix plagiou a coisa funcione melhor já que não tem atuação horrível, música bosta, lerdeza pra revelar o que já é óbvio a quem quer que já tenha visto pelo menos umas dez outras séries na vida, e nem fotografia ruim que não dá nem pra saber se o episódio tem atores reais ou cgi. Nos quadrinhos provavelmente a suspensão de descrença é muito superior porque a sua mente tem mais espaço pra preencher.
Não é The Terror, não é Black Sails, não é Dark, não é Black Mirror, não é aquele episódio do caranguejo de Love, Death, Robots. A série se auto sabota constantemente com cortes para telinhas de tv, realidades paralelas e bla bla bla já vimos isso antes de forma muito mais engajante em 30 outras mídias diferentes.
Finge ser inteligente e complexa mas é tão clichê e óbvia que o quarto episódio é uma das coisas mais engraçadas que eu vi esse ano. Os personagens tem apenas uma expressão possível, a de preocupação misturada com consternação e estoicismo, algo próximo do sujeito que está tentando não se cagar. Os únicos sorrisos são extremamente teatrais e planejados no meio de looooongos diálogos cheios de zoom beeeem leeeeento que não te levam a lugar nenhum. ] Vamos andar até ali na praia! Agora vamos dar a volta por onde viemos! Yay! Gaivotas de computação gráfica! Mike Flanagan que legal que você sempre decide fazer uma cena gigantesca e sem cortes essa agora foi a melhor delas! Que bom que você tem essa obrigação! O tom cinza e triste na atuação de todos os atores se mantém do começo ao final dos episódios, Todos cheios de um bla bla bla que não diz nada sobre o que está de fato acontecendo ali.
E daí que o filho do xerife está preso numa decisão sobre a religião que ele vai seguir se uma destas vai aparecer na série l i t e r a l m e n t e fazendo cego ver de novo como se fosse
xote de forró? Porque diabos esse padre imbecil julgou que
Como botaram aquela roupa toda ornamentada nele? Como? Eu não conseguiria vestir
um porco-do-mato nem uma capivara por exemplo.
É muito engraçado a série saboreando momentos dramáticos e sérios na expectativa de montar ali algum mistério ou enigma sobre o que está acontecendo na série. Só pra tudo ser óbvio demais exceto num universo que por algum motivo não existem
Essa é a temporada mais patética da série inteira. Os personagens e os atores são ridículos. Aquela atriz com cara de tampa de vaso sanitário e a Billie Lourdes não seguram nem uma peça de sítio do pica pau amarelo meu Deus do céu é tudo tão imbecil nessa temporada. A Emma Roberta parece um esquilo a temporada inteira e eu não consigo dar a mínima pra esse personagem idiota que parece o Homer. Eu mal consigo lembrar daquele Benício Del Toro de saldão, porra que me cu
Achei uma das melhores temporadas da série. O começo é meio bosta, parece que tem um monte de coisa acontecendo mas ao mesmo tempo parece super derivativo e acaba ficando desinteressante. É um paradoxo esquisito. Mas daí a história dá uma virada e se torna a melhor adaptação da saga de X-Men: Apocalypse que já foi escrita. Das adaptações da saga que foram escritas na última década, essa se destaca mais apesar de só compartilhar metade do nome dela. O Ryan Murphy conseguiu escrever um antagonista muito bom (ou pelo menos rodeou ele de coisa bem interessante)! O personagem do vilão é absolutamente imbecil porque imediatamente introduz um ultimato a série. Ele é tão poderoso, tão finalístico e crucial que ele precisa ser destruído antes que destrua todo o resto. Assim como Apocalypse ele representa uma ameaça inevitável e por isso a história caminha por trilhas óbvias e previsíveis. A melhor forma de contrapor uma história assim é investir em bons personagens e aqui, um grupo de superdotados unidos como cimento e água são liderados por uma figura digna do cargo na forma da sempre ótima Sarah Paulson numa magnífica interpretação de um professor Xavier feminino. Ela é forte, poderosa, está sempre disposta a dar um braço pra manter o time unido e ao longo da temporada é enfrentada por diversos dilemas e questões que somente algo com o estofo e experiência de um líder e professor pode resolver. O anticristo/apocalypse é tão poderoso que só pode ser derrotado pelo uso de viagem no tempo. Ele pelo menos funciona como uma ameaça crível aos X-Men e ao contrário do horror que são boa parte de seus outros vilões (cujo maior estandarte é o HORROROSO Dandy de Freak Show, que é o último prego no caixão daquela temporada), eu embarquei na jornada emocional que culmina no último episódio. Ao longo dos demais personagens você encontra ecos de outros X-Men como Ciclope e Jean Grey nos personagens de Taissa Farmiga e Frances Conroy. Também ajuda que tem boa interpretação pela temporada inteira, não só a Sarah Paulson que continua o máximo e o Evan Peters super divertido mas deus me livre o porra do Finn tivesse interpretado o anticristo. Até a Billie Lourdes que geralmente atua menos que uma panqueca tá bem no final da temporada no seu papel remix de Cable. Pra melhorar o começo, talvez fosse interessante centrar conflitos entre as duas classes que mantém os bunkers funcionando. Existe um microcosmo disso na relação de dois personagens e no final o Ryan Murphy podia ter escrito mais e expandido isso pra uma porção maior do roteiro. Seria muito mais interessante do que as tretinhas, stew with Stu e pointless personagem de Hollywood que o Ryan Murphy não respira sem. Eu tenho certeza que se o Ryan Murphy tivesse vendido a alma ao diabo em troca de fama e dinheiro, parte do contrato é que ele PRECISA ter um personagem pra ficar vomitando Hollywood lore bullshit em tudo numa maldição de eterna uva passa na granola só de uva passa onde não tem nada além de uva passa. Ao invés disso os personagens que não usam púrpura só aparecem como figuração de vez em quando... Nem fazem barulho quando andam.
Dandy é sua mãe são dois personagens absolutamente imbecis, irritantes e sem propósito. Aliás ver o ator do Dandy overacting e dando chilique a temporada inteira, sendo mais um desses personagens do Ryan Murphy que passam todos os episódios ~berrando e ~reclamando com uma mãe superprotetora e demasculadora. Toda vez que ele parecia na tela dava vontade de arrancar a pele dos olhos.
Eu tô no quinto episódio e ainda não sei se é uma comédia ou um drama.
Todos são idiotas nessa série, eu não sei o tom dela. As vezes parece looney tunes. Que merda é esse médico, caralho, enfiando o pé em porra de balde. O que é o Ron Weasley interagindo com a porra desse médico, "-Deixa eu te falar algo que cê fez que é um absurdo!", "-Agora deixa eu responder com algo vago e sem sentido e te mostrar como sou um prédio inteiro de tijolos de idiotia." Como que esse médico subiu até esse ponto na carreira? Essa pergunta não deveria importar mas caralho, o médico não sabe diferenciar um pastel de um cavalo.
É muito gostoso ver uma série com um valor de produção tão alto, cenários reais, cenários e figurinos imersivos e CGI impecável. Sem mencionar como é ótimo ver uma série repleta de bons personagens que mudam e evoluem ao longo dos episódios. Flint, John Silver, Max, Charles Vane, Eleanor... Até personagens secundários como o Rackham, o sr. Scott, o Dufresne e a Anne Bonnie tem desenvolvimentos interessantes nas suas respectivas jornadas. Absolutamente excelente.
Dito isso, o que me impede de dar uma nota maior pra série são alguns deslizes como a
troca de atores que faz o Dufresne, da primeira pra segunda temporada. Eu não consegui ver o mesmo personagem no papel, o ator que veio depois parece que não fez nenhum esforço em sequer SOAR como o anterior. Nada de trejeitos, voz, maneirismos, nada. Eu demorei pelo menos uma temporada pra me acostumar com a cara nova.
Além disso, por algum motivo resolveram abandonar a trama da
doença tropical que estava afetando os britânicos na passagem da terceira para a quarta temporada. Era algo que eu estava afim de ver ser mais explorado mas literalmente largaram a coisa de lado
. Apesar dos meus elogios as atuações e aos personagens, tem dois atores que praticamente não me convenceram em momento algum que são a Jessica Parker Kennedy como a Max e o Zach McGowan como Charles Vane. No caso da primeira, a personagem é tão interessante, passa por tantas reviravoltas e em contrapartida, a atriz parece presa na mesma nota sem conseguir através da atuação demonstrar a constante mudança pela qual a personagem passa. Já no caso do segundo, eu acho que entendo o que o ator quis fazer, um personagem estoico, sóbrio, fechado e compenetrado mas, a incapacidade do ator de mudar o tom de voz, de fazer outras expressões faciais fez com que o personagem parecesse, por vezes, meio tapado. E falando em Charles Vane, também não sei se ficou muito claro o motivo que o levou a
se sacrificar no final da terceira temporada. Quer dizer, eu até entendo o motivo mas, não parecia que o personagem faria algo assim, especialmente depois de ter saído da tripulação do Barba Negra daquela forma
. Até se percebe como os atores que fizeram o Rackham e o John Silver ficaram mais a vontade nos papeis conforme as temporadas avançavam.
mas, enquanto eu esperava uma conclusão trágica pro final de um personagem igualmente trágico, confesso que fiquei feliz e satisfeito com o desfecho que teve o Flint
. Me surpreendeu positivamente. Parece um final digno pra uma figura lendária mas fictícia como a do Capitão Flint, especialmente numa série que toca muito na questão da história que você faz e passa para a frente e em como essas coisas sobrevivem como o legado das pessoas.
No mais a série é excelente, muito divertida e um colírio pros olhos.
Os bonecões são muito desengonçados as vezes e, os momentos do anime que são de fato desenhados são muito terríveis. Tem umas horas que cê vê o Alex Dudley ou os velhotes das famílias e parece algo amador de tão feio. Por sorte, a coisa compensa na energia cinética dos movimentos nas cenas de luta. E eu quero morrer toda vez que tem aquela mesma apresentação pros lutadores no torneio, aquilo é de uma preguiça inacreditável de quem fez a série. É literalmente a mesma apresentação que toca pelo menos umas 50 vezes.
Eu achei que seria uma série sobre a morte da democracia. Sobre como o dinheiro e o capital manufaturam candidatos que não tem conexão alguma com o povo e que estão absortos nas próprias megalomanias de poder, PORÉM, não é bem isso.
A série tem bons personagens que são desenvolvidos muito bem e esse é o maior peso dela. Good stuff.
O quadrinho, quando li anos atrás, caia na treta que eu tenho com muitas obras do Garth Ennis que é chocar só por chocar, sem muita substância por trás. A série, no entanto, não cai nesse problema e é MUITO melhor. Essa série inclusive parece o que o Zack Snyder queria ter feito com as suas terríveis tentativas com os personagens da DC.
A minissérie é legal, em aspectos técnicos, ela é muito bem feita. Como um todo no entanto, seria melhor se tivesse menos cachorros morrendo e menos propaganda anti comunista. Tinha hora que dava vergonha.
Porque merdas alguém programou um jogo em VR que dá pra sentir até o calor do meio das pernas das pessoas e depois vendeu como um jogo de luta? Quem loga no jogo pra soltar hadouken se um meia lua pra frente deixa o pau duro?
Porque diabos uma boneca tem a personalidade e as memórias de uma pessoa e quando "acorda" não acha estranho estar no corpo de uma boneca? E como diabos pode existir uma boneca com um firewall pra manter a mente do brinquedo em 10% e esse firewall pode ser removido facilmente com um cabo usb e um programa de um exterminador de pragas?
Essa série me pegou pelo valor de produção e pelo ~setting que achei muito inesperado. Terror? Num navio? Nos anos 1800 e bolinha? Só de inusitado me interessou.
Por outro lado a série é lenta como assistir tinta secando na parede com sua amiga, uma lesma corredora. Eu não consegui me conectar com nenhum personagem, todos tem nomes muito genéricos e eu não distinguia tanto branco de barba ao mesmo tempo, demorei a identificar quem era John, quem era James e por aí vai.
Me manteve seguro pela mão o valor de produção até mais ou menos o 8º episódio quando a série começa a caminhar pro seu final e cada episódio é um desfile de tristeza e miséria tão bonito e tão impactante que a série se justificou ali.
Os últimos episódios da temporada são como pagar para alguém te forçar a sentir o que cê sente quando vai no banheiro a noite no escuro e pisa em algo molhado, que se mexe. É como chegar na casa de alguém e ela tem emoldurada na parede, do lado da foto de um coelho da páscoa, uma imagem daquelas de verso de maço de cigarro e por fim, uma foto provocativa da Inês Brasil. É desconfortável, estranho, pesado e a sensação de simplesmente estar vendo um pornô que ao invés de sexo, tem tristeza mandando ver em miséria.
Contudo, é bem legal! Cinematografia fantástica, roteiro fantástico, atuações fantásticas e uma criatura muito muito feia de CGI. É um bom conto sobre como situações desesperadoras talham a confiança e a esperança de um grupo de pessoas bem variado.
Essa é tipo top5 séries que são maravilhosas mas que cê não consegue encontrar ninguém para conversar sobre.
Finalmente terminei de ver quando havia começado anos atrás. Excelentes atuações, bons roteiros, grandes personagens, direção segura, um senso de humor muito único e uma atmosfera maravilhosa de outlaw country cowboys.
Fui nessa série pelo elenco, como muita gente também o fez, imagino.
Eu acho que o Hugh Laurie tem um problema. Ele teve bons momentos na carreira, lá na Inglaterra fazendo esquetes com o Stephen Fry e com Dr. House mas, eu particularmente não acho ele um grande ator já que, depois de House, eu nunca me convenci com nenhum personagem que ele encarnou. Por algum motivo as sobrancelhas, olhos, cabelo e testa do Hugh Laurie são iguais em todos os personagens que ele faz, daí tudo fica parecendo o House já que ele atuou nesse papel por quase uma década. Aqui, no entanto, ele mandou bem, acreditei no personagem e até uma vez ou outra que ele tentou gritar. Achei digno de ser "o pior homem da face da terra", really.
Tom Hiddleston manda bem e, tem um grande guarda-roupas de ternos que caem muito muito bem no figurino dele, está de parabéns, inclusive.
Entre os coadjuvantes, várias pérolas. Todo mundo manda bem.
A série tem um andamento e compasso interessantes que me mantiveram MUITO investido na trama
A Diplomata (1ª Temporada)
4.0 29 Assista AgoraA série é bem boa. Tem como pontos fortes as atuações e os diálogos que são na maior parte muito bons, clínicos e interessantes. Todos os atores parecem muito confortáveis nos seus papéis, tem excelente química e não tem nenhum que destoa do restante, seja por ser muito melhor ou por ser muito pior. Os personagens são bem escritos, tem personalidades bem definidas, conflitos e aspirações super bem caracterizadas.
O ponto negativo da série é a propaganda estadunidense que é nojenta, mas endêmica e esperada de uma série como essa que infelizmente se torna mais um exemplo de demonização infantil e abestalhada do "current enemy of the day" dos EUA que no caso são Rússia e Irã. Tem até comparação entre Hitler e Putin então, é um pouco difícil de engolir isso de um país que está em guerra com mais da metade da população do planeta terra. Tem também um momento nos primeiros episódios que a série diz que uma das candidatas a vice-presidência tá fora da jogada pq foi pega num escândalo de corrupção em que embolsou, se não me engano, US$6mi, o que é absolutamente ridículo porque o status quo político estadunidense basicamente funciona com base em corrupção. Esse "escândalo" nem seria notícia nos jornais de lá então retorci a cara com força quando a série disse isso.
Keri Russell, Rufus Sewell, Rory Kinnear, Ali Ahn, Ato Essandoh, todo mundo muito bem. E é bem divertido ver em alguma medida os bastidores de operações de diplomacia, mesmo que sejam um tanto fantasiosos. É também bastante divertido ver o falido ex-império britânico ser feito de palhaço.
1899 (1ª Temporada)
3.6 394 Assista AgoraNo primeiro episódio eu tinha previsto que a mulher do cara ia se chamar Katherine mas na verdade é Nina.
Uma série cheia de surpresas.
1899 (1ª Temporada)
3.6 394 Assista AgoraNossa que série ruim. Totalmente escrita por um algoritmo, nenhum pulso de nenhuma ideia nova. Muito legal que os personagens falam diversas línguas mas não tem nada que esse
capitão idiota tenha dito que me convenceu ser uma boa ideia ir atrás de um navio fantasma perdido no meio de lugar nenhum.
hurr durr ele é o capitão né gente vamos lá né gente tem que fazer o que o capitão manda né gente, n importa que ele seja o único nesse navio que queira fazer isso e também não importa que o capitão é mais um personagem bosta desses que vê mãe e filha mortas em todo canto e não se pergunta se TALVEZ ele possa estar alucinando, uau, EEE O CAPITÃO GENTE VAMO TODO MUNDO SERVIR O CAPITÃO PORQUE SIM NÉ GENTE
A Série parece um monte de outras séries dos últimos 4 ou 5 anos batidas no liquidificador e servidas pela Netflix, a fotografia é idêntica a qualquer outra com a mesma marca, o roteiro é previsível que dói, a atriz principal nem parece de verdade, é Christina Hendricks??? Mireille Enos???? Karen Gillian? Calma, é a Scarlett! Não, cara, acho que é a Bruce Dollas Howard né, talvez a Jéssica Chastain? Realmente gente, a filha do logan roy de Succession faz um ótimo trabalho nessa série se entregando de corpo e alma no papel de --, Não são todas a mesma atriz? É uma média aritmética de aparência calculada pelo algoritmo? Hmmmmmmmmm.
Nossa senhora
morreu todo mundo no outro navio né gente, que coisa
é um menininho misterioso! Ele tá aqui fazem 4 meses com roupas novas e sem nenhum sinal disso! Nem um pouco estranho, nem um pouco suspeito!
É difícil definir porque é tão nojento quando o episódio termina e toca uma música que destoa completamente do tom construído pela narrativa até então. Talvez seja porque são escolhas extremamente óbvias (uma das 3 únicas músicas de Jefferson Airplane em 2022... eyeroll....), talvez seja porque são escolhas tão erradas que parece que o algoritmo escolheu mal calibrado ou se é só porque é mal gosto mesmo.
Talvez nos quadrinhos brasileiros que a Netflix plagiou a coisa funcione melhor já que não tem atuação horrível, música bosta, lerdeza pra revelar o que já é óbvio a quem quer que já tenha visto pelo menos umas dez outras séries na vida, e nem fotografia ruim que não dá nem pra saber se o episódio tem atores reais ou cgi. Nos quadrinhos provavelmente a suspensão de descrença é muito superior porque a sua mente tem mais espaço pra preencher.
Não é The Terror, não é Black Sails, não é Dark, não é Black Mirror, não é aquele episódio do caranguejo de Love, Death, Robots. A série se auto sabota constantemente com cortes para telinhas de tv, realidades paralelas e bla bla bla já vimos isso antes de forma muito mais engajante em 30 outras mídias diferentes.
Patético.
Ozark (3ª Temporada)
4.4 316woooooow he's crazy!!!!1
watch out!!!
Missa da Meia-Noite
3.9 730A série é a coisa mais bunda que já vi do Mike Flanagan.
É pretensiosa demais enquanto tá lidando com uma imagética absolutamente imbecil
como essa história de vampiro.
Finge ser inteligente e complexa mas é tão clichê e óbvia que o quarto episódio é uma das coisas mais engraçadas que eu vi esse ano.
Os personagens tem apenas uma expressão possível, a de preocupação misturada com consternação e estoicismo, algo próximo do sujeito que está tentando não se cagar. Os únicos sorrisos são extremamente teatrais e planejados no meio de looooongos diálogos cheios de zoom beeeem leeeeento que não te levam a lugar nenhum. ]
Vamos andar até ali na praia! Agora vamos dar a volta por onde viemos! Yay! Gaivotas de computação gráfica! Mike Flanagan que legal que você sempre decide fazer uma cena gigantesca e sem cortes essa agora foi a melhor delas! Que bom que você tem essa obrigação!
O tom cinza e triste na atuação de todos os atores se mantém do começo ao final dos episódios, Todos cheios de um bla bla bla que não diz nada sobre o que está de fato acontecendo ali.
E daí que o filho do xerife está preso numa decisão sobre a religião que ele vai seguir se uma destas vai aparecer na série l i t e r a l m e n t e fazendo cego ver de novo como se fosse
Porque diabos esse padre imbecil julgou que
uma maldição que o torna alérgico ao sol é benéfica?
Quais as motivações do
vampirão idiota que IMEDIATAMENTE deixa de ser qualquer coisa próxima de assustador no momento que se revela um vampirão idiota
Como botaram aquela roupa toda ornamentada nele? Como? Eu não conseguiria vestir
É muito engraçado a série saboreando momentos dramáticos e sérios na expectativa de montar ali algum mistério ou enigma sobre o que está acontecendo na série. Só pra tudo ser óbvio demais exceto num universo que por algum motivo não existem
vampiros
Sweet Tooth (1ª Temporada)
4.1 295A única coisa mais irritante que os personagens, o roteiro e as atuações é a trilha sonora.
Vergonhoso. Um pouco pior que Umbrela Academy e um pouco melhor que Utopia.
American Horror Story: 1984 (9ª Temporada)
3.7 391 Assista AgoraEssa é a temporada mais patética da série inteira. Os personagens e os atores são ridículos. Aquela atriz com cara de tampa de vaso sanitário e a Billie Lourdes não seguram nem uma peça de sítio do pica pau amarelo meu Deus do céu é tudo tão imbecil nessa temporada. A Emma Roberta parece um esquilo a temporada inteira e eu não consigo dar a mínima pra esse personagem idiota que parece o Homer.
Eu mal consigo lembrar daquele Benício Del Toro de saldão, porra que me cu
American Horror Story: Apocalypse (8ª Temporada)
3.5 511Achei uma das melhores temporadas da série.
O começo é meio bosta, parece que tem um monte de coisa acontecendo mas ao mesmo tempo parece super derivativo e acaba ficando desinteressante. É um paradoxo esquisito.
Mas daí a história dá uma virada e se torna a melhor adaptação da saga de X-Men: Apocalypse que já foi escrita. Das adaptações da saga que foram escritas na última década, essa se destaca mais apesar de só compartilhar metade do nome dela.
O Ryan Murphy conseguiu escrever um antagonista muito bom (ou pelo menos rodeou ele de coisa bem interessante)! O personagem do vilão é absolutamente imbecil porque imediatamente introduz um ultimato a série. Ele é tão poderoso, tão finalístico e crucial que ele precisa ser destruído antes que destrua todo o resto. Assim como Apocalypse ele representa uma ameaça inevitável e por isso a história caminha por trilhas óbvias e previsíveis. A melhor forma de contrapor uma história assim é investir em bons personagens e aqui, um grupo de superdotados unidos como cimento e água são liderados por uma figura digna do cargo na forma da sempre ótima Sarah Paulson numa magnífica interpretação de um professor Xavier feminino. Ela é forte, poderosa, está sempre disposta a dar um braço pra manter o time unido e ao longo da temporada é enfrentada por diversos dilemas e questões que somente algo com o estofo e experiência de um líder e professor pode resolver. O anticristo/apocalypse é tão poderoso que só pode ser derrotado pelo uso de viagem no tempo. Ele pelo menos funciona como uma ameaça crível aos X-Men e ao contrário do horror que são boa parte de seus outros vilões (cujo maior estandarte é o HORROROSO Dandy de Freak Show, que é o último prego no caixão daquela temporada), eu embarquei na jornada emocional que culmina no último episódio. Ao longo dos demais personagens você encontra ecos de outros X-Men como Ciclope e Jean Grey nos personagens de Taissa Farmiga e Frances Conroy.
Também ajuda que tem boa interpretação pela temporada inteira, não só a Sarah Paulson que continua o máximo e o Evan Peters super divertido mas deus me livre o porra do Finn tivesse interpretado o anticristo. Até a Billie Lourdes que geralmente atua menos que uma panqueca tá bem no final da temporada no seu papel remix de Cable.
Pra melhorar o começo, talvez fosse interessante centrar conflitos entre as duas classes que mantém os bunkers funcionando. Existe um microcosmo disso na relação de dois personagens e no final o Ryan Murphy podia ter escrito mais e expandido isso pra uma porção maior do roteiro. Seria muito mais interessante do que as tretinhas, stew with Stu e pointless personagem de Hollywood que o Ryan Murphy não respira sem. Eu tenho certeza que se o Ryan Murphy tivesse vendido a alma ao diabo em troca de fama e dinheiro, parte do contrato é que ele PRECISA ter um personagem pra ficar vomitando Hollywood lore bullshit em tudo numa maldição de eterna uva passa na granola só de uva passa onde não tem nada além de uva passa. Ao invés disso os personagens que não usam púrpura só aparecem como figuração de vez em quando... Nem fazem barulho quando andam.
E a cena final é desnecessária e cuzenta. E mantém a inevitabilidade da situação.
Mesmo assim, boa temporada, very Nice.
American Horror Story: Freak Show (4ª Temporada)
3.5 1,4K Assista AgoraDandy é sua mãe são dois personagens absolutamente imbecis, irritantes e sem propósito. Aliás ver o ator do Dandy overacting e dando chilique a temporada inteira, sendo mais um desses personagens do Ryan Murphy que passam todos os episódios ~berrando e ~reclamando com uma mãe superprotetora e demasculadora. Toda vez que ele parecia na tela dava vontade de arrancar a pele dos olhos.
Dá Licença, Saúde (1ª Temporada)
3.3 41Eu tô no quinto episódio e ainda não sei se é uma comédia ou um drama.
Todos são idiotas nessa série, eu não sei o tom dela. As vezes parece looney tunes. Que merda é esse médico, caralho, enfiando o pé em porra de balde. O que é o Ron Weasley interagindo com a porra desse médico, "-Deixa eu te falar algo que cê fez que é um absurdo!", "-Agora deixa eu responder com algo vago e sem sentido e te mostrar como sou um prédio inteiro de tijolos de idiotia."
Como que esse médico subiu até esse ponto na carreira? Essa pergunta não deveria importar mas caralho, o médico não sabe diferenciar um pastel de um cavalo.
Black Sails (4ª Temporada)
4.4 80 Assista AgoraMinha nossa senhora, que série.
É muito gostoso ver uma série com um valor de produção tão alto, cenários reais, cenários e figurinos imersivos e CGI impecável. Sem mencionar como é ótimo ver uma série repleta de bons personagens que mudam e evoluem ao longo dos episódios. Flint, John Silver, Max, Charles Vane, Eleanor... Até personagens secundários como o Rackham, o sr. Scott, o Dufresne e a Anne Bonnie tem desenvolvimentos interessantes nas suas respectivas jornadas. Absolutamente excelente.
Dito isso, o que me impede de dar uma nota maior pra série são alguns deslizes como a
troca de atores que faz o Dufresne, da primeira pra segunda temporada. Eu não consegui ver o mesmo personagem no papel, o ator que veio depois parece que não fez nenhum esforço em sequer SOAR como o anterior. Nada de trejeitos, voz, maneirismos, nada. Eu demorei pelo menos uma temporada pra me acostumar com a cara nova.
doença tropical que estava afetando os britânicos na passagem da terceira para a quarta temporada. Era algo que eu estava afim de ver ser mais explorado mas literalmente largaram a coisa de lado
se sacrificar no final da terceira temporada. Quer dizer, eu até entendo o motivo mas, não parecia que o personagem faria algo assim, especialmente depois de ter saído da tripulação do Barba Negra daquela forma
Imagino que o final tenha desagradado muita gente
mas, enquanto eu esperava uma conclusão trágica pro final de um personagem igualmente trágico, confesso que fiquei feliz e satisfeito com o desfecho que teve o Flint
No mais a série é excelente, muito divertida e um colírio pros olhos.
Kengan Ashura (1ª Temporada - Parte 1)
3.8 25Os bonecões são muito desengonçados as vezes e, os momentos do anime que são de fato desenhados são muito terríveis. Tem umas horas que cê vê o Alex Dudley ou os velhotes das famílias e parece algo amador de tão feio. Por sorte, a coisa compensa na energia cinética dos movimentos nas cenas de luta.
E eu quero morrer toda vez que tem aquela mesma apresentação pros lutadores no torneio, aquilo é de uma preguiça inacreditável de quem fez a série. É literalmente a mesma apresentação que toca pelo menos umas 50 vezes.
The Umbrella Academy (1ª Temporada)
3.9 566É bom quando te surpreende.
Foi bom nas 2 ou 3 vezes que isso aconteceu, mais pro final da temporada.
The Politician (1ª Temporada)
3.7 115Eu achei que seria uma série sobre a morte da democracia. Sobre como o dinheiro e o capital manufaturam candidatos que não tem conexão alguma com o povo e que estão absortos nas próprias megalomanias de poder, PORÉM, não é bem isso.
A série tem bons personagens que são desenvolvidos muito bem e esse é o maior peso dela. Good stuff.
The Boys (1ª Temporada)
4.3 820O quadrinho, quando li anos atrás, caia na treta que eu tenho com muitas obras do Garth Ennis que é chocar só por chocar, sem muita substância por trás. A série, no entanto, não cai nesse problema e é MUITO melhor.
Essa série inclusive parece o que o Zack Snyder queria ter feito com as suas terríveis tentativas com os personagens da DC.
Ozark (1ª Temporada)
4.1 394 Assista AgoraSempre parece que o Jason vai soltar alguma piada no meio do diálogo, não?
É impressionante, é tipo pareidolia, tô olhando pra uma nuvem qualquer e tô vendo uma girafa, tô olhando pro Jason falando e tô ouvindo uma piada.
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3KA única coisa que irrita nessa temporada é a série se esforçando pra NÃO mostrar um casal interracial se beijando.
Fora isso, essa temporada é TÃÃÃÃO melhor que a segunda, nossa senhora.
Segurança em Jogo (1ª Temporada)
3.9 130 Assista AgoraA série é muito boa. Mas o final meio que dá uma desinflada na coisa toda que eu ein.
Chernobyl
4.7 1,4K Assista AgoraA minissérie é legal, em aspectos técnicos, ela é muito bem feita. Como um todo no entanto, seria melhor se tivesse menos cachorros morrendo e menos propaganda anti comunista. Tinha hora que dava vergonha.
Dark (2ª Temporada)
4.5 897Essa série é tipo a 4ª temporada de Lost.
Feita de uma maneira não-bosta.
Black Mirror (5ª Temporada)
3.2 962Porque merdas alguém programou um jogo em VR que dá pra sentir até o calor do meio das pernas das pessoas e depois vendeu como um jogo de luta?
Quem loga no jogo pra soltar hadouken se um meia lua pra frente deixa o pau duro?
Porque diabos uma boneca tem a personalidade e as memórias de uma pessoa e quando "acorda" não acha estranho estar no corpo de uma boneca?
E como diabos pode existir uma boneca com um firewall pra manter a mente do brinquedo em 10% e esse firewall pode ser removido facilmente com um cabo usb e um programa de um exterminador de pragas?
Que burra essa temporada, pqp.
The Terror (1ª Temporada)
4.0 183 Assista AgoraEssa série me pegou pelo valor de produção e pelo ~setting que achei muito inesperado. Terror? Num navio? Nos anos 1800 e bolinha? Só de inusitado me interessou.
Por outro lado a série é lenta como assistir tinta secando na parede com sua amiga, uma lesma corredora. Eu não consegui me conectar com nenhum personagem, todos tem nomes muito genéricos e eu não distinguia tanto branco de barba ao mesmo tempo, demorei a identificar quem era John, quem era James e por aí vai.
Me manteve seguro pela mão o valor de produção até mais ou menos o 8º episódio quando a série começa a caminhar pro seu final e cada episódio é um desfile de tristeza e miséria tão bonito e tão impactante que a série se justificou ali.
Os últimos episódios da temporada são como pagar para alguém te forçar a sentir o que cê sente quando vai no banheiro a noite no escuro e pisa em algo molhado, que se mexe. É como chegar na casa de alguém e ela tem emoldurada na parede, do lado da foto de um coelho da páscoa, uma imagem daquelas de verso de maço de cigarro e por fim, uma foto provocativa da Inês Brasil. É desconfortável, estranho, pesado e a sensação de simplesmente estar vendo um pornô que ao invés de sexo, tem tristeza mandando ver em miséria.
Contudo, é bem legal! Cinematografia fantástica, roteiro fantástico, atuações fantásticas e uma criatura muito muito feia de CGI. É um bom conto sobre como situações desesperadoras talham a confiança e a esperança de um grupo de pessoas bem variado.
Good stuff.
Justified (1ª Temporada)
4.1 84Essa é tipo top5 séries que são maravilhosas mas que cê não consegue encontrar ninguém para conversar sobre.
Finalmente terminei de ver quando havia começado anos atrás. Excelentes atuações, bons roteiros, grandes personagens, direção segura, um senso de humor muito único e uma atmosfera maravilhosa de outlaw country cowboys.
Very nice stuff.
O Gerente da Noite
3.9 65Fui nessa série pelo elenco, como muita gente também o fez, imagino.
Eu acho que o Hugh Laurie tem um problema. Ele teve bons momentos na carreira, lá na Inglaterra fazendo esquetes com o Stephen Fry e com Dr. House mas, eu particularmente não acho ele um grande ator já que, depois de House, eu nunca me convenci com nenhum personagem que ele encarnou. Por algum motivo as sobrancelhas, olhos, cabelo e testa do Hugh Laurie são iguais em todos os personagens que ele faz, daí tudo fica parecendo o House já que ele atuou nesse papel por quase uma década. Aqui, no entanto, ele mandou bem, acreditei no personagem e até uma vez ou outra que ele tentou gritar. Achei digno de ser "o pior homem da face da terra", really.
Tom Hiddleston manda bem e, tem um grande guarda-roupas de ternos que caem muito muito bem no figurino dele, está de parabéns, inclusive.
Entre os coadjuvantes, várias pérolas. Todo mundo manda bem.
A série tem um andamento e compasso interessantes que me mantiveram MUITO investido na trama