A história verdadeira é sensacional, pena que o roteirista e o diretor não souberam transmitir isso para a telona. Mas Viola Davis, vale o ingresso, ela é de longe a melhor coisa do filme.
O filme é muito bom, também o desenho dos personagens é extremamente bem feito – e a direção é firme, mais o talento dos atores, e que realmente impressiona, o jovem Ibrahima Gueye, está maravilhoso, mas quem rouba o filme mesmo, de todos os atores, técnicos e a direção de Carlo Ponti Jr, e mesmo sua bela mãe a lendária Sophia Loren, só de pensar que essa mulher foi uma das mais belas da história do cinema, e que diga de passagem de todas as estrelas que passaram por Hollywood, ela é que conseguiu ficar mais bela durante décadas, basta lembrar que ela começou no cinema em 1950, e em 1994, roubou a cena em matéria de sensualidade, talento e beleza da super Julia Roberts, no auge da beleza, no filme Prêt-à-Porter de Robert Altman, é realmente um fenômeno, mas aqui ela aos 86 anos se despe de toda a vaidade e beleza e se entrega de corpo e alma ao filme é surpreendente. Será de surpreender ser ela não for indicada ao Oscar, será uma das maiores injustiças da Academia, mas se lembrarmos que Charlie Chaplin não foi indicado pela suas interpretações em Luzes da cidade (1931), Tempos Modernos (1936) e Monsieur Verdoux (1947), não será tão surpresa assim. Sem falar que Até agora pelo que eu vi ou ouvir páreo para ela somente Viola Davis, em ''A Voz Suprema do Blues'' (2020), mas o filme é ruim e só se salva mesmo e atuação sempre sensacional da estrela; Sidney Flanigan, em ''Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre''; Vanessa Kirby, em ''Pieces of a Woman''; e Frances McDormand, em ''Nomadland'', a única realmente pareô para Loren. Sem falar que Edward G. Robinson, Mia Farrow, John Barrymore, Conrad Veidt, Robert Carlyle, Giulietta Masina, Maria Falconetti, entre outros nunca foram indicados ao Oscar.
O Poderoso Chefão: Parte III, não é tido como um grande filme. Ao contrário: parece ser um entendimento quase unânime de que este é um O Poderoso Chefão menor. Sempre gostei do filme, mas há muito tempo não o revia. Ao rever agora, fiquei absolutamente maravilhado. É uma delícia, é uma maravilha de filme. Tem uma trama interessante, belos personagens, maravilhosas atuações, movimentos de câmara de fazer a gente querer ficar de pé e aplaudir como na ópera, um bom humor absolutamente no ponto certo. Ele pra mim só tem uma atuação menor da filha na vida real de Francis Coppola, que graças a Deus, virou uma excelente diretora, a bela Sofia Coppola.
É provavelmente um dos filmes que espelham, mostram, traduzem com maior rigor, precisão, perfeição, o espírito da sua época, do seu momento histórico. E sobrevive sempre atual.
Taekwondo
2.9 52Eu realmente não tenho paciência para os filmes do diretor Marco Berger, são quase todos muito parados, sem falas, com histórias sem pé e nem cabeça.
Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre
4.0 215 Assista AgoraMuito bom esse filme e que atuação sensacional da jovem Sidney Flanigan.
A Voz Suprema do Blues
3.5 539 Assista AgoraA história verdadeira é sensacional, pena que o roteirista e o diretor não souberam transmitir isso para a telona. Mas Viola Davis, vale o ingresso, ela é de longe a melhor coisa do filme.
Rosa e Momo
3.7 302 Assista AgoraO filme é muito bom, também o desenho dos personagens é extremamente bem feito – e a direção é firme, mais o talento dos atores, e que realmente impressiona, o jovem Ibrahima Gueye, está maravilhoso, mas quem rouba o filme mesmo, de todos os atores, técnicos e a direção de Carlo Ponti Jr, e mesmo sua bela mãe a lendária Sophia Loren, só de pensar que essa mulher foi uma das mais belas da história do cinema, e que diga de passagem de todas as estrelas que passaram por Hollywood, ela é que conseguiu ficar mais bela durante décadas, basta lembrar que ela começou no cinema em 1950, e em 1994, roubou a cena em matéria de sensualidade, talento e beleza da super Julia Roberts, no auge da beleza, no filme Prêt-à-Porter de Robert Altman, é realmente um fenômeno, mas aqui ela aos 86 anos se despe de toda a vaidade e beleza e se entrega de corpo e alma ao filme é surpreendente.
Será de surpreender ser ela não for indicada ao Oscar, será uma das maiores injustiças da Academia, mas se lembrarmos que Charlie Chaplin não foi indicado pela suas interpretações em Luzes da cidade (1931), Tempos Modernos (1936) e Monsieur Verdoux (1947), não será tão surpresa assim. Sem falar que Até agora pelo que eu vi ou ouvir páreo para ela somente Viola Davis, em ''A Voz Suprema do Blues'' (2020), mas o filme é ruim e só se salva mesmo e atuação sempre sensacional da estrela; Sidney Flanigan, em ''Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre''; Vanessa Kirby, em ''Pieces of a Woman''; e Frances McDormand, em ''Nomadland'', a única realmente pareô para Loren. Sem falar que Edward G. Robinson, Mia Farrow, John Barrymore, Conrad Veidt, Robert Carlyle, Giulietta Masina, Maria Falconetti, entre outros nunca foram indicados ao Oscar.
O Poderoso Chefão: Parte III
4.2 1,1K Assista AgoraO Poderoso Chefão: Parte III, não é tido como um grande filme. Ao contrário: parece ser um entendimento quase unânime de que este é um O Poderoso Chefão menor.
Sempre gostei do filme, mas há muito tempo não o revia. Ao rever agora, fiquei absolutamente maravilhado. É uma delícia, é uma maravilha de filme. Tem uma trama interessante, belos personagens, maravilhosas atuações, movimentos de câmara de fazer a gente querer ficar de pé e aplaudir como na ópera, um bom humor absolutamente no ponto certo. Ele pra mim só tem uma atuação menor da filha na vida real de Francis Coppola, que graças a Deus, virou uma excelente diretora, a bela Sofia Coppola.
O Poderoso Chefão: Parte II
4.6 1,2K Assista AgoraÉ provavelmente um dos filmes que espelham, mostram, traduzem com maior rigor, precisão, perfeição, o espírito da sua época, do seu momento histórico. E sobrevive sempre atual.
O Poderoso Chefão
4.7 2,9K Assista AgoraO Melhor Filme de Todos os Tempos.
Meu Nome é Gal
3.1 116 Assista AgoraQuero muito ver.