Incrível! Basicamente a relação entre um tutor "demoníaco" e um pupilo que se lhe vende a alma com o objetivo de ser o melhor do seu tempo, como diz a sinopse.
É bem perecido com Cisne negro pela premissa e rota dos protagonistas,
que sem aceitarem o fato de a "perfeição" não existir abdicam de todas as outras áreas da vida para se tornarem perfeitos, mesmo que isso lhes custe a morte, embora Andrew de Whiplash tenha sobrevivido.
Mas as obras se diferem sobre como cada um lida com a negociação de sua alma com seu tutor. Talvez alguns atribuam isso ao estereótipo de gênero incumbido a cada protagonista,
o que tornaria a Cisne negro uma protagonista inerentemente delicada e trágica enquanto Andrew engole sua sensibilidade, """como o esperado de um homem""", e parte para a violência e até dominação, atitudes decorrentes em Whiplash.
Contudo, eu considero essa divergência como parte fundamental da personalidade de cada um e o modo como suas carreiras os moldaram.
Também é fácil se identificar com a situação quaisquer pessoas que já tenham vivido um relacionamento abusivo onde os papéis de dominador e dominado estão demarcados desde o início pela hierarquia... E, mesmo com a personalidade desprezível do protagonista para com os outros, o filme é tão bem trabalhado na questão psicológica que alguém que "busca a perfeição" consegue facilmente entendê-lo e apoiá-lo em sua jornada. Não digo que é o certo, mas é o que ocorre.
Bem, eu gosto bastante de filmes que abordam a temática de doenças e outros problemas que acometem o indivíduo, mas para mim faltou algo neste filme...
Vemos grandes doses de conflito em filmes do gênero: personagens que agem de modo incompreensível ou antagônico, em primeiro momento; por mais irremediável que seja a situação, geralmente há alguém tentando achar um tratamento ou paliativo; o próprio doente passa por algum crescimento pessoal antes do desfecho. Também há as reviravoltas e os momentos em que todo um problema é explicado, as pontas soltas se juntam e formam algo realmente bem bolado! E seja o final cheio de sorrisos ou lágrimas, sentimos que valeu a pena ter acompanhado.
Eu vi algo assim em Johnny? Não.
Johnny era um garoto especial, com um caráter único, mas ele era também... Perfeito demais. Sei que a intenção do filme era retratá-lo como uma criança cheia de fé, o que eu NÃO ESTOU criticando, mas isso o tornou um indivíduo completo desde o começo; não deu muito espaço para que ele evoluísse. Posso dizer algo parecido quanto a garotinha. E para mim isso é, de certo modo, monótono.
Tirando o trauma de Julia em relação ao filho morto, não houve muito conflito. O filme quase que em totalidade fluiu para um rumo já esperado, de uma maneira que não nos dava esperanças de que ele pudesse vencer a leucemia.
Pode ser apenas coisa minha, mas eu não consegui sentir gostar tanto desse filme; o achei levemente superficial e com lição de moral forçada.
Um filme espetacular, se não mais que isso; foi tudo bastante bem elaborado. Valeu a pena assistir.
Sendo que, confesso haver uma hora em que eu percebi o quão caricato eram os personagens e alguns acontecimentos - depois do começo do filme -, comecei a me decepcionar com a obra, mas... Aquele final, foi de matar! No bom sentido!
E literalmente, rs. "Eu também ouvi o barulho de algo importante desaparecendo... Mas não foi 'ploc', foi 'Kabum'!"
A vingança final da professora foi infinitamente melhor do que o suposto leite com HIV, e qualquer outra coisa que eu pudesse imaginar.
Agora percebo que a maneira surreal de como as coisas aconteceram não foi um erro, e sim uma ótima investida! Merece o título de um dos melhores de 2010.
Uma ótima história ao meu ver. Trás a discussão de um tema bastante comum nos dias de hoje - no Japão e aqui também - de uma maneira que equilibra o otimismo que as lições dadas transmitem com o drama resultante de toda a situação, tanto para o 'centro do problema' quanto para os entes em volta.
Me agradou o modo como os personagens foram desenvolvidos e dispostos, de como detalhes simples foram usados para formar algo valoroso; e, principalmente, de não terem forçado as reações e atitudes do protagonista. Sua conduta não passou despercebida, mas de tão 'irritante' que foi, ele se tornou natural, e até merecedor de empatia. É uma obra que nos deixa a pensar sobre a vida por um tempo.
Quanto ao final, só me irritou eu tê-lo adivinhado; não que isso o torne previsível, rs. Enfim, merece a minha avaliação máxima!
Muito bonito o jeito que encontraram para retratar este problema tão desconcertante, que é o transtorno mental em crianças. Não apenas falando do desempenho da protagonista - que foi incrível -, pois houve uma delicadeza notável em todos os aspectos, tais como atuação geral, roteiro, arte, ambientação... A sutileza com que alguns dos temas marginalizados pela sociedade foram colocados enriqueceram ainda mais a obra.
Principalmente o preconceito sofrido pelo amigo da Phoebe; foi um ponto alto a cena em que a Senhorita Dodger fala sobre o passado do teatro para defendê-lo, quando sua capa aparece pichada com "viado".
E, também, a notável insatisfação da mãe da garota em ter se tornado uma simples dona de casa, enquanto o marido seguia fazendo sozinho o que os dois amam fazer na vida, que é escrever; assim como isso foi abalando a paz da família.
Por fim, ressalto que não poderiam ter escolhido uma fábula melhor que Alice no País das Maravilhas para erguer e sustentar esse filme! Foi um casamento perfeito, entendido em sua plenitude quando se compreende melhor a inspiração que gerou 'Alice'.
O segundo filme conseguiu ser mais nojento, mais bizarro, mais perturbador e, principalmente, mais absurdo! ... Tom Six fez um ótimo trabalho, já que era isso o que ele pretendia, não é? E escolheram muito bem o ator para fazer o papel do Martin também.
Uma coisa que eu achei escrota (dentre várias): aquela gente não estava tão bem amarrada assim para não terem conseguido se soltar, principalmente porque ficaram presos vários dias e sem vigilância! Ali tinha pessoa que era forte pra poder se desatar; sem contar que era questão de 'jeito', então qualquer um poderia fazer isso. Era fita adesiva, poxa!
O que eu senti o filme inteiro não foi medo nem nervosismo. Foi nojo; puro e simples.
Nossa, um ótimo filme, excelente! Eu já estava até me esquecendo de como esse anime era bom, mas valeu para relembrar! Eu costumo reclamar que os animes que eu gosto possuem filmes ruins, mas este não se inclui na lista, com certeza. Manteve o mesmo nível de qualidade da série principal, principalmente falando do enredo.
Esse final foi meio triste (╥_╥) ... não foi ruim, foi até legal, mas eu achei que o Usamaro fosse voltar, né... O Rin lembrando do pai também foi bem nostálgico.
Agora preciso voltar a me contentar só com o mangá...
Igual a parte em que o avião despressuriza, cai e apenas o protagonista com a garota do braço amputado sobrevivem... Ele até que se machuca, mas ela aparece andando como se nada tivesse acontecido.
Ou ainda o fato de nenhum personagem importante morrer, mesmo que isso fosse o mais lógico em situações assim; MESMO com o treinamento dele: é meio furada conseguir se salvar de um 'apocalipse zumbi' carregando mulher e filhas (uma no colo), enquanto pessoas sem estes impedimentos são pegas pelos zumbis.
A parte em que eles pensam na hipótese de os zumbis não atacarem gente doente foi até legal, e eu achei que fossem explorar isso, mas aí deram uma cortada maravilhosa em tudo, direto para o final...
Conselho para um apocalipse zumbi: "Seja da turma do Brad Pitt"
Uma ideia que tinha tudo pra dar certo, mas pecou em várias coisas:
para começar, pela péssima atuação, principalmente dos protagonistas... Poxa, sabemos que eles são atores, não precisam deixar esse detalhe tão explícito! Fazendo aquelas caras e bocas, como se fosse uma peça teatral do século XX; por favor, né. Foram poucos os momentos em que havia alguma naturalidade na cena. Desde o começo do filme eu percebi o quanto ele seria recheado de clichês - não que isso seja ruim, afinal, se todo mundo usa é porque dá certo -, mas me decepcionou toda aquela previsibilidade...
Eu já sabia que haveria declaração no final, quem tinha assistido falava o quanto ela significou para a trama; esperei pelo momento então... Foi uma decepção. Não teve ao menos um esforço para que se desculpassem, duas palavrinhas mudaram tudo. O clímax se esfarelou na minha frente de um jeito que demorou para acreditar que tinha sido apenas 'aquilo'. Achei que, depois de o Tozaki dizer aquelas verdades e questionar o que significava para o outro, deveria haver uma retratação! Mas não, "suki desu" já foi o suficiente para que o Tozaki caísse de braços abertos pra cima dele...
Mas, apesar de toda essa crítica, não digo que perdi meu tempo assistindo este filme. Foi mediano.
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Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraIncrível! Basicamente a relação entre um tutor "demoníaco" e um pupilo que se lhe vende a alma com o objetivo de ser o melhor do seu tempo, como diz a sinopse.
É bem perecido com Cisne negro pela premissa e rota dos protagonistas,
que sem aceitarem o fato de a "perfeição" não existir abdicam de todas as outras áreas da vida para se tornarem perfeitos, mesmo que isso lhes custe a morte, embora Andrew de Whiplash tenha sobrevivido.
o que tornaria a Cisne negro uma protagonista inerentemente delicada e trágica enquanto Andrew engole sua sensibilidade, """como o esperado de um homem""", e parte para a violência e até dominação, atitudes decorrentes em Whiplash.
Também é fácil se identificar com a situação quaisquer pessoas que já tenham vivido um relacionamento abusivo onde os papéis de dominador e dominado estão demarcados desde o início pela hierarquia... E, mesmo com a personalidade desprezível do protagonista para com os outros, o filme é tão bem trabalhado na questão psicológica que alguém que "busca a perfeição" consegue facilmente entendê-lo e apoiá-lo em sua jornada. Não digo que é o certo, mas é o que ocorre.
Johnny: Todos Têm Uma Missão Especial
3.3 55 Assista AgoraBem, eu gosto bastante de filmes que abordam a temática de doenças e outros problemas que acometem o indivíduo, mas para mim faltou algo neste filme...
Vemos grandes doses de conflito em filmes do gênero: personagens que agem de modo incompreensível ou antagônico, em primeiro momento; por mais irremediável que seja a situação, geralmente há alguém tentando achar um tratamento ou paliativo; o próprio doente passa por algum crescimento pessoal antes do desfecho. Também há as reviravoltas e os momentos em que todo um problema é explicado, as pontas soltas se juntam e formam algo realmente bem bolado! E seja o final cheio de sorrisos ou lágrimas, sentimos que valeu a pena ter acompanhado.
Eu vi algo assim em Johnny? Não.
Johnny era um garoto especial, com um caráter único, mas ele era também... Perfeito demais. Sei que a intenção do filme era retratá-lo como uma criança cheia de fé, o que eu NÃO ESTOU criticando, mas isso o tornou um indivíduo completo desde o começo; não deu muito espaço para que ele evoluísse. Posso dizer algo parecido quanto a garotinha. E para mim isso é, de certo modo, monótono.
Tirando o trauma de Julia em relação ao filho morto, não houve muito conflito. O filme quase que em totalidade fluiu para um rumo já esperado, de uma maneira que não nos dava esperanças de que ele pudesse vencer a leucemia.
Pode ser apenas coisa minha, mas eu não consegui sentir gostar tanto desse filme; o achei levemente superficial e com lição de moral forçada.
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraAlguém poderia me deixar um link para assistir o filme online, que funcione, por favor? Agradeço ^^
Confissões
4.2 855Um filme espetacular, se não mais que isso; foi tudo bastante bem elaborado. Valeu a pena assistir.
Sendo que, confesso haver uma hora em que eu percebi o quão caricato eram os personagens e alguns acontecimentos - depois do começo do filme -, comecei a me decepcionar com a obra, mas... Aquele final, foi de matar! No bom sentido!
E literalmente, rs.
"Eu também ouvi o barulho de algo importante desaparecendo... Mas não foi 'ploc', foi 'Kabum'!"
A vingança final da professora foi infinitamente melhor do que o suposto leite com HIV, e qualquer outra coisa que eu pudesse imaginar.
Agora percebo que a maneira surreal de como as coisas aconteceram não foi um erro, e sim uma ótima investida! Merece o título de um dos melhores de 2010.
Colorful
4.2 90Uma ótima história ao meu ver. Trás a discussão de um tema bastante comum nos dias de hoje - no Japão e aqui também - de uma maneira que equilibra o otimismo que as lições dadas transmitem com o drama resultante de toda a situação, tanto para o 'centro do problema' quanto para os entes em volta.
Me agradou o modo como os personagens foram desenvolvidos e dispostos, de como detalhes simples foram usados para formar algo valoroso; e, principalmente, de não terem forçado as reações e atitudes do protagonista. Sua conduta não passou despercebida, mas de tão 'irritante' que foi, ele se tornou natural, e até merecedor de empatia. É uma obra que nos deixa a pensar sobre a vida por um tempo.
Quanto ao final, só me irritou eu tê-lo adivinhado; não que isso o torne previsível, rs.
Enfim, merece a minha avaliação máxima!
A Menina no País das Maravilhas
4.1 405Muito bonito o jeito que encontraram para retratar este problema tão desconcertante, que é o transtorno mental em crianças. Não apenas falando do desempenho da protagonista - que foi incrível -, pois houve uma delicadeza notável em todos os aspectos, tais como atuação geral, roteiro, arte, ambientação... A sutileza com que alguns dos temas marginalizados pela sociedade foram colocados enriqueceram ainda mais a obra.
Principalmente o preconceito sofrido pelo amigo da Phoebe; foi um ponto alto a cena em que a Senhorita Dodger fala sobre o passado do teatro para defendê-lo, quando sua capa aparece pichada com "viado".
E, também, a notável insatisfação da mãe da garota em ter se tornado uma simples dona de casa, enquanto o marido seguia fazendo sozinho o que os dois amam fazer na vida, que é escrever; assim como isso foi abalando a paz da família.
Por fim, ressalto que não poderiam ter escolhido uma fábula melhor que Alice no País das Maravilhas para erguer e sustentar esse filme! Foi um casamento perfeito, entendido em sua plenitude quando se compreende melhor a inspiração que gerou 'Alice'.
A Centopéia Humana 2
2.6 936O segundo filme conseguiu ser mais nojento, mais bizarro, mais perturbador e, principalmente, mais absurdo! ... Tom Six fez um ótimo trabalho, já que era isso o que ele pretendia, não é? E escolheram muito bem o ator para fazer o papel do Martin também.
Uma coisa que eu achei escrota (dentre várias): aquela gente não estava tão bem amarrada assim para não terem conseguido se soltar, principalmente porque ficaram presos vários dias e sem vigilância! Ali tinha pessoa que era forte pra poder se desatar; sem contar que era questão de 'jeito', então qualquer um poderia fazer isso. Era fita adesiva, poxa!
O que eu senti o filme inteiro não foi medo nem nervosismo. Foi nojo; puro e simples.
A Centopéia Humana
2.6 1,8KOs acontecimentos do filme são horríveis... Mas ele, em si, é bom.
Mas que japonês burro! estava com o abajour na mão, poderia muito bem ter socado a cabeça do médico com aquilo.
E a Lindsay achava mesmo que conseguiria arrastar a outra com ela pra fora. Não seria mais inteligente tentar fugir sozinha e buscar ajuda?
Enfim...
Ao no Exorcist Movie
4.0 11Nossa, um ótimo filme, excelente! Eu já estava até me esquecendo de como esse anime era bom, mas valeu para relembrar!
Eu costumo reclamar que os animes que eu gosto possuem filmes ruins, mas este não se inclui na lista, com certeza. Manteve o mesmo nível de qualidade da série principal, principalmente falando do enredo.
Esse final foi meio triste (╥_╥) ... não foi ruim, foi até legal, mas eu achei que o Usamaro fosse voltar, né...
O Rin lembrando do pai também foi bem nostálgico.
Agora preciso voltar a me contentar só com o mangá...
Guerra Mundial Z
3.5 3,2K Assista AgoraEu gostei. Só achei que as coisas foram meio previsíveis, algumas bastante improváveis - mesmo que sendo uma ficção...
Igual a parte em que o avião despressuriza, cai e apenas o protagonista com a garota do braço amputado sobrevivem... Ele até que se machuca, mas ela aparece andando como se nada tivesse acontecido.
Ou ainda o fato de nenhum personagem importante morrer, mesmo que isso fosse o mais lógico em situações assim; MESMO com o treinamento dele: é meio furada conseguir se salvar de um 'apocalipse zumbi' carregando mulher e filhas (uma no colo), enquanto pessoas sem estes impedimentos são pegas pelos zumbis.
A parte em que eles pensam na hipótese de os zumbis não atacarem gente doente foi até legal, e eu achei que fossem explorar isso, mas aí deram uma cortada maravilhosa em tudo, direto para o final...
Conselho para um apocalipse zumbi: "Seja da turma do Brad Pitt"
Sério, porque véi, nenhuma pessoa diretamente ligada a ele morre '-' é incrível isso
Pure Heart (Junjou)
3.6 12Uma ideia que tinha tudo pra dar certo, mas pecou em várias coisas:
para começar, pela péssima atuação, principalmente dos protagonistas... Poxa, sabemos que eles são atores, não precisam deixar esse detalhe tão explícito! Fazendo aquelas caras e bocas, como se fosse uma peça teatral do século XX; por favor, né. Foram poucos os momentos em que havia alguma naturalidade na cena.
Desde o começo do filme eu percebi o quanto ele seria recheado de clichês - não que isso seja ruim, afinal, se todo mundo usa é porque dá certo -, mas me decepcionou toda aquela previsibilidade...
Eu já sabia que haveria declaração no final, quem tinha assistido falava o quanto ela significou para a trama; esperei pelo momento então... Foi uma decepção. Não teve ao menos um esforço para que se desculpassem, duas palavrinhas mudaram tudo. O clímax se esfarelou na minha frente de um jeito que demorou para acreditar que tinha sido apenas 'aquilo'.
Achei que, depois de o Tozaki dizer aquelas verdades e questionar o que significava para o outro, deveria haver uma retratação! Mas não, "suki desu" já foi o suficiente para que o Tozaki caísse de braços abertos pra cima dele...
Mas, apesar de toda essa crítica, não digo que perdi meu tempo assistindo este filme. Foi mediano.