Incrível! Basicamente a relação entre um tutor "demoníaco" e um pupilo que se lhe vende a alma com o objetivo de ser o melhor do seu tempo, como diz a sinopse.
É bem perecido com Cisne negro pela premissa e rota dos protagonistas,
que sem aceitarem o fato de a "perfeição" não existir abdicam de todas as outras áreas da vida para se tornarem perfeitos, mesmo que isso lhes custe a morte, embora Andrew de Whiplash tenha sobrevivido.
Mas as obras se diferem sobre como cada um lida com a negociação de sua alma com seu tutor. Talvez alguns atribuam isso ao estereótipo de gênero incumbido a cada protagonista,
o que tornaria a Cisne negro uma protagonista inerentemente delicada e trágica enquanto Andrew engole sua sensibilidade, """como o esperado de um homem""", e parte para a violência e até dominação, atitudes decorrentes em Whiplash.
Contudo, eu considero essa divergência como parte fundamental da personalidade de cada um e o modo como suas carreiras os moldaram.
Também é fácil se identificar com a situação quaisquer pessoas que já tenham vivido um relacionamento abusivo onde os papéis de dominador e dominado estão demarcados desde o início pela hierarquia... E, mesmo com a personalidade desprezível do protagonista para com os outros, o filme é tão bem trabalhado na questão psicológica que alguém que "busca a perfeição" consegue facilmente entendê-lo e apoiá-lo em sua jornada. Não digo que é o certo, mas é o que ocorre.
Bem, eu gosto bastante de filmes que abordam a temática de doenças e outros problemas que acometem o indivíduo, mas para mim faltou algo neste filme...
Vemos grandes doses de conflito em filmes do gênero: personagens que agem de modo incompreensível ou antagônico, em primeiro momento; por mais irremediável que seja a situação, geralmente há alguém tentando achar um tratamento ou paliativo; o próprio doente passa por algum crescimento pessoal antes do desfecho. Também há as reviravoltas e os momentos em que todo um problema é explicado, as pontas soltas se juntam e formam algo realmente bem bolado! E seja o final cheio de sorrisos ou lágrimas, sentimos que valeu a pena ter acompanhado.
Eu vi algo assim em Johnny? Não.
Johnny era um garoto especial, com um caráter único, mas ele era também... Perfeito demais. Sei que a intenção do filme era retratá-lo como uma criança cheia de fé, o que eu NÃO ESTOU criticando, mas isso o tornou um indivíduo completo desde o começo; não deu muito espaço para que ele evoluísse. Posso dizer algo parecido quanto a garotinha. E para mim isso é, de certo modo, monótono.
Tirando o trauma de Julia em relação ao filho morto, não houve muito conflito. O filme quase que em totalidade fluiu para um rumo já esperado, de uma maneira que não nos dava esperanças de que ele pudesse vencer a leucemia.
Pode ser apenas coisa minha, mas eu não consegui sentir gostar tanto desse filme; o achei levemente superficial e com lição de moral forçada.
Eu esperei esse anime por muito tempo, e finalmente está aí, é o meu favorito desta temporada. Fizeram um ótimo trabalho de adaptação: a ação, o humor e os conflitos estão na dose certa. Sim, nada de tão diferente de outros clássicos shounens de esporte, porém, haikyuu!! é mais que uma bela pedida, mesmo para quem não gosta tanto de vôlei — como eu, rs.
Tem um belo traço, e achei bem elaborados os temas de abertura e encerramento — este a cada episódio é cantado pela dubladora de uma das garotas. Ainda estou assistindo, e apesar de não ser o estilo de anime que eu acompanho normalmente, gostei deste.
O anime ainda nem chegou a metade, mas os primeiros episódios já me convenceram a acompanhar. O enredo é bastante simples, meio fantasioso e mamão com açúcar;
Um filme espetacular, se não mais que isso; foi tudo bastante bem elaborado. Valeu a pena assistir.
Sendo que, confesso haver uma hora em que eu percebi o quão caricato eram os personagens e alguns acontecimentos - depois do começo do filme -, comecei a me decepcionar com a obra, mas... Aquele final, foi de matar! No bom sentido!
E literalmente, rs. "Eu também ouvi o barulho de algo importante desaparecendo... Mas não foi 'ploc', foi 'Kabum'!"
A vingança final da professora foi infinitamente melhor do que o suposto leite com HIV, e qualquer outra coisa que eu pudesse imaginar.
Agora percebo que a maneira surreal de como as coisas aconteceram não foi um erro, e sim uma ótima investida! Merece o título de um dos melhores de 2010.
Uma ótima história ao meu ver. Trás a discussão de um tema bastante comum nos dias de hoje - no Japão e aqui também - de uma maneira que equilibra o otimismo que as lições dadas transmitem com o drama resultante de toda a situação, tanto para o 'centro do problema' quanto para os entes em volta.
Me agradou o modo como os personagens foram desenvolvidos e dispostos, de como detalhes simples foram usados para formar algo valoroso; e, principalmente, de não terem forçado as reações e atitudes do protagonista. Sua conduta não passou despercebida, mas de tão 'irritante' que foi, ele se tornou natural, e até merecedor de empatia. É uma obra que nos deixa a pensar sobre a vida por um tempo.
Quanto ao final, só me irritou eu tê-lo adivinhado; não que isso o torne previsível, rs. Enfim, merece a minha avaliação máxima!
Acabei de assistir, e ainda estou MUITO triste com esse final. Com certeza, na temática tragédia, é um dos melhores que eu já vi; não perde em nada para os clássicos de natureza similar.
Eu já tinha a leve ciência da carga emocional contida nele, mas, sinceramente, superou bastante as minhas expectativas.
Do mesmo jeito que a Mirai desejou que o 'mundo acabasse' e se arrependeu por ver acontecendo, eu também comecei a reclamar quando vi que todos os personagens relevantes estavam ficando vivos; mas aí aconteceu!
Gente, não só o que aconteceu, mas também como... Os produtores da obra deram um golpe de mestre. Parabenizo-os.
Muito bonito o jeito que encontraram para retratar este problema tão desconcertante, que é o transtorno mental em crianças. Não apenas falando do desempenho da protagonista - que foi incrível -, pois houve uma delicadeza notável em todos os aspectos, tais como atuação geral, roteiro, arte, ambientação... A sutileza com que alguns dos temas marginalizados pela sociedade foram colocados enriqueceram ainda mais a obra.
Principalmente o preconceito sofrido pelo amigo da Phoebe; foi um ponto alto a cena em que a Senhorita Dodger fala sobre o passado do teatro para defendê-lo, quando sua capa aparece pichada com "viado".
E, também, a notável insatisfação da mãe da garota em ter se tornado uma simples dona de casa, enquanto o marido seguia fazendo sozinho o que os dois amam fazer na vida, que é escrever; assim como isso foi abalando a paz da família.
Por fim, ressalto que não poderiam ter escolhido uma fábula melhor que Alice no País das Maravilhas para erguer e sustentar esse filme! Foi um casamento perfeito, entendido em sua plenitude quando se compreende melhor a inspiração que gerou 'Alice'.
Devo dizer que me surpreendeu completamente! Mais de uma vez! No começo eu dizia "só um shoujozinho meia-boca e cheio de furos"; ledo engano. A complexidade intrínseca no decorrer dos episódios me fez engolir as más primeiras impressões e choramingar a semana em que tive que esperar até que chegasse o próximo. Não é apenas uma arte bonitinha com um par de theme's songs legais.
Claro que ainda posso apontar coisas que poderiam ter sido melhor usadas:
Como o fan service de apelações sexuais praticamente jogados na cara; poderiam deixar de uma maneira que ficasse mais sutil, que ainda sim transmitiria a mensagem. Nada contra fetiches, mas já entendemos que 'óculos' e 'irmãzinhas' são os objetos de desejo daqueles garotos, oras.
Mas, detalhes a parte, a obra em seu inteiro é bastante assistível.
O segundo filme conseguiu ser mais nojento, mais bizarro, mais perturbador e, principalmente, mais absurdo! ... Tom Six fez um ótimo trabalho, já que era isso o que ele pretendia, não é? E escolheram muito bem o ator para fazer o papel do Martin também.
Uma coisa que eu achei escrota (dentre várias): aquela gente não estava tão bem amarrada assim para não terem conseguido se soltar, principalmente porque ficaram presos vários dias e sem vigilância! Ali tinha pessoa que era forte pra poder se desatar; sem contar que era questão de 'jeito', então qualquer um poderia fazer isso. Era fita adesiva, poxa!
O que eu senti o filme inteiro não foi medo nem nervosismo. Foi nojo; puro e simples.
Nossa, um ótimo filme, excelente! Eu já estava até me esquecendo de como esse anime era bom, mas valeu para relembrar! Eu costumo reclamar que os animes que eu gosto possuem filmes ruins, mas este não se inclui na lista, com certeza. Manteve o mesmo nível de qualidade da série principal, principalmente falando do enredo.
Esse final foi meio triste (╥_╥) ... não foi ruim, foi até legal, mas eu achei que o Usamaro fosse voltar, né... O Rin lembrando do pai também foi bem nostálgico.
Agora preciso voltar a me contentar só com o mangá...
Igual a parte em que o avião despressuriza, cai e apenas o protagonista com a garota do braço amputado sobrevivem... Ele até que se machuca, mas ela aparece andando como se nada tivesse acontecido.
Ou ainda o fato de nenhum personagem importante morrer, mesmo que isso fosse o mais lógico em situações assim; MESMO com o treinamento dele: é meio furada conseguir se salvar de um 'apocalipse zumbi' carregando mulher e filhas (uma no colo), enquanto pessoas sem estes impedimentos são pegas pelos zumbis.
A parte em que eles pensam na hipótese de os zumbis não atacarem gente doente foi até legal, e eu achei que fossem explorar isso, mas aí deram uma cortada maravilhosa em tudo, direto para o final...
Conselho para um apocalipse zumbi: "Seja da turma do Brad Pitt"
É bem curto, mas foi simplesmente perfeito *-* O final foi bizarro, porém apenas à primeira vista, porque depois nós entendemos que aquele foi um gesto de amor.
Os gráficos são maravilhosos; as soundtracks, umas das melhores; as promessas de sucesso estavam bem sólidas e a minha expectativa durante o começo da trama lá no alto. Tinha tudo pra dar certo...
Mas aí, não sei como exatamente aconteceu, perdi toda a fé e vontade de continuar acompanhando. Talvez pela questão da "boa ideia que não foi trabalhada", meu interesse se perdeu no meio da coisa, e tudo o que eu consegui com Guilty Crown foi uma boa primeira impressão, que se desfez no fim. mas o que foi elogiado no começo do comentário continua valendo.
E, assim, é um furo muito grande assumir que alguém com um coração transplantado vai ser jogador de futebol profissional - sendo que nem transplante de rim permite tais façanhas, ainda mais coração! Principalmente se for levar em conta que este não é um anime de fantasia, como Inazuma eleven, por exemplo...
Mas, em até certo ponto, dá para assistir tranquilamente.
Uma ideia que tinha tudo pra dar certo, mas pecou em várias coisas:
para começar, pela péssima atuação, principalmente dos protagonistas... Poxa, sabemos que eles são atores, não precisam deixar esse detalhe tão explícito! Fazendo aquelas caras e bocas, como se fosse uma peça teatral do século XX; por favor, né. Foram poucos os momentos em que havia alguma naturalidade na cena. Desde o começo do filme eu percebi o quanto ele seria recheado de clichês - não que isso seja ruim, afinal, se todo mundo usa é porque dá certo -, mas me decepcionou toda aquela previsibilidade...
Eu já sabia que haveria declaração no final, quem tinha assistido falava o quanto ela significou para a trama; esperei pelo momento então... Foi uma decepção. Não teve ao menos um esforço para que se desculpassem, duas palavrinhas mudaram tudo. O clímax se esfarelou na minha frente de um jeito que demorou para acreditar que tinha sido apenas 'aquilo'. Achei que, depois de o Tozaki dizer aquelas verdades e questionar o que significava para o outro, deveria haver uma retratação! Mas não, "suki desu" já foi o suficiente para que o Tozaki caísse de braços abertos pra cima dele...
Mas, apesar de toda essa crítica, não digo que perdi meu tempo assistindo este filme. Foi mediano.
Devo dizer que gosto de Free!, mas não posso deixar de fazer minhas observações:
Temos que admitir o fato de ser uma obra criada por mera publicidade, onde não largaram mão do fan service ou da previsibilidade dos acontecimentos. Mesmo assim, ela consegue ser cativante, divertida, envolvente. Talvez não seja o anime que deva ser levado a sério quanto às expectativas (até porque quanto mais alto o voo, maior a queda - e isso vale para qualquer ficção) mas é uma boa distração para os dias de quinta ou sexta feira - sim, eu falei mal da coisa, mas estou lá na hora em que lançam o episódio novo :D
E por favor, ninguém leve a mal o que eu disse, ok? Opinião é algo pessoal e deve ser respeitada.
Era uma série pela qual eu não dava nada no começo, não sei se por falta de estado de espírito no momento ou uma introdução que não encheu os meus olhos, mas felizmente eu dei outra chance, e hoje ele está na minha lista de favoritos.
Os personagens foram muito bem construídos, a trama original - e ao mesmo tempo remetida a obras de Shakespeare - também não deixou a desejar; um excelente design gráfico e soundtracks maravilhosas, que foram perfeitamente encaixadas às situações.
É comum aparecer em histórias personagens já mortos, que ainda sim influenciam no desenrolar da série, mas foi a primeira vez que eu realmente senti essa importância dele. Aika já estava morta quando as coisas começaram, e conseguiu ser uma das presenças mais atuantes da trama! Essa obra não tem o tipo do final em que os protagonistas viram os 'heróis do universo', os planos deles não saíram como o planejado (quanto à vingança do assassinato da Aika), e mesmo assim todas as peças tiveram um bom encaixe... Sem contar no orgulho que eu tive da pessoa que o Mahiro se tornou! Não foi nada forçado, e deixou bem em aberto para o que poderia acontecer no futuro. As únicas duas coisas que não ficaram tão legais no roteiro foram: Aquela de o Simon mudar de lado de um jeito tão rápido, e principalmente - esse só ocorreu no anime - o romance que rolou nos últimos 15 segundos entre o Yoshino e a Hakase. Pelo amor de Deus! Não que eu deteste a ideia, mas... Isso aconteceu 'do nada'; certo que a garota já gostava dele antes, mas, a parte do Yoshino, ficou algo parecido com "Passei a vida amando a Aika, e nutri todo esse sentimento mesmo depois de sua ida, mas agora que eu finalmente superei a morte dela vou ficar com a primeira que aparecer pela frente... E fica até conveniente, porque a Hakase já gosta de mim. Bom pros dois lados." mas não são pontos relevantes, se comparados a todo o resto.
Zetsuen no tempest talvez não agrade ao gosto da maioria, por conta da peculiaridade do universo em que ocorre, mas eu recomendaria que dessem uma chance... ou até duas, quem sabe.
A primeira temporada (SAO) foi ótima, na qual todos os dias de lançamento de episódio eu ficava esperando a página atualizar. Certo que no meado dos treze primeiros episódios a coisa ficou meio lerda, mas ainda dava pra acompanhar sem problemas.
Mas aí eles decidem fazer uma segunda temporada (ALO), que foi totalmente fail na minha opinião! O nível de fan service subiu às alturas, e o que fazia a história ficar emocionante acabou de vez.
Tudo bem que o ALO não pudesse impedir o jogador de deslogar como SAO, mas sem a própria vida em risco a missão do Kirito perdeu a metade da graça; e o que me matou foi aquela prima oferecida dele u_u... E fadas?! Que droga de ideia foi essa?
Tanto que eu enrolei MUITO pra assistir o resto.
Espero de verdade que, se caso aja terceira temporada (GGO), esta seja muito melhor, ou no mínimo volte ao nível da primeira.
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraIncrível! Basicamente a relação entre um tutor "demoníaco" e um pupilo que se lhe vende a alma com o objetivo de ser o melhor do seu tempo, como diz a sinopse.
É bem perecido com Cisne negro pela premissa e rota dos protagonistas,
que sem aceitarem o fato de a "perfeição" não existir abdicam de todas as outras áreas da vida para se tornarem perfeitos, mesmo que isso lhes custe a morte, embora Andrew de Whiplash tenha sobrevivido.
o que tornaria a Cisne negro uma protagonista inerentemente delicada e trágica enquanto Andrew engole sua sensibilidade, """como o esperado de um homem""", e parte para a violência e até dominação, atitudes decorrentes em Whiplash.
Também é fácil se identificar com a situação quaisquer pessoas que já tenham vivido um relacionamento abusivo onde os papéis de dominador e dominado estão demarcados desde o início pela hierarquia... E, mesmo com a personalidade desprezível do protagonista para com os outros, o filme é tão bem trabalhado na questão psicológica que alguém que "busca a perfeição" consegue facilmente entendê-lo e apoiá-lo em sua jornada. Não digo que é o certo, mas é o que ocorre.
Johnny: Todos Têm Uma Missão Especial
3.3 55 Assista AgoraBem, eu gosto bastante de filmes que abordam a temática de doenças e outros problemas que acometem o indivíduo, mas para mim faltou algo neste filme...
Vemos grandes doses de conflito em filmes do gênero: personagens que agem de modo incompreensível ou antagônico, em primeiro momento; por mais irremediável que seja a situação, geralmente há alguém tentando achar um tratamento ou paliativo; o próprio doente passa por algum crescimento pessoal antes do desfecho. Também há as reviravoltas e os momentos em que todo um problema é explicado, as pontas soltas se juntam e formam algo realmente bem bolado! E seja o final cheio de sorrisos ou lágrimas, sentimos que valeu a pena ter acompanhado.
Eu vi algo assim em Johnny? Não.
Johnny era um garoto especial, com um caráter único, mas ele era também... Perfeito demais. Sei que a intenção do filme era retratá-lo como uma criança cheia de fé, o que eu NÃO ESTOU criticando, mas isso o tornou um indivíduo completo desde o começo; não deu muito espaço para que ele evoluísse. Posso dizer algo parecido quanto a garotinha. E para mim isso é, de certo modo, monótono.
Tirando o trauma de Julia em relação ao filho morto, não houve muito conflito. O filme quase que em totalidade fluiu para um rumo já esperado, de uma maneira que não nos dava esperanças de que ele pudesse vencer a leucemia.
Pode ser apenas coisa minha, mas eu não consegui sentir gostar tanto desse filme; o achei levemente superficial e com lição de moral forçada.
Haikyuu!! (1ª Temporada)
4.5 44 Assista AgoraEu esperei esse anime por muito tempo, e finalmente está aí, é o meu favorito desta temporada. Fizeram um ótimo trabalho de adaptação: a ação, o humor e os conflitos estão na dose certa.
Sim, nada de tão diferente de outros clássicos shounens de esporte, porém, haikyuu!! é mais que uma bela pedida, mesmo para quem não gosta tanto de vôlei — como eu, rs.
Akuma No Riddle
3.4 9Tem um belo traço, e achei bem elaborados os temas de abertura e encerramento — este a cada episódio é cantado pela dubladora de uma das garotas.
Ainda estou assistindo, e apesar de não ser o estilo de anime que eu acompanho normalmente, gostei deste.
Isshuukan Friends.
4.0 12O anime ainda nem chegou a metade, mas os primeiros episódios já me convenceram a acompanhar. O enredo é bastante simples, meio fantasioso e mamão com açúcar;
"doentiamente doce", como diria Shogo,
mas é bonito e agradável também; a pureza dos personagens me cativou.
Noragami (1ª Temporada)
4.2 47Ainda estou assistindo, mas já posso dizer que é um dos melhores dessa temporada.
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraAlguém poderia me deixar um link para assistir o filme online, que funcione, por favor? Agradeço ^^
Confissões
4.2 855Um filme espetacular, se não mais que isso; foi tudo bastante bem elaborado. Valeu a pena assistir.
Sendo que, confesso haver uma hora em que eu percebi o quão caricato eram os personagens e alguns acontecimentos - depois do começo do filme -, comecei a me decepcionar com a obra, mas... Aquele final, foi de matar! No bom sentido!
E literalmente, rs.
"Eu também ouvi o barulho de algo importante desaparecendo... Mas não foi 'ploc', foi 'Kabum'!"
A vingança final da professora foi infinitamente melhor do que o suposto leite com HIV, e qualquer outra coisa que eu pudesse imaginar.
Agora percebo que a maneira surreal de como as coisas aconteceram não foi um erro, e sim uma ótima investida! Merece o título de um dos melhores de 2010.
Colorful
4.2 90Uma ótima história ao meu ver. Trás a discussão de um tema bastante comum nos dias de hoje - no Japão e aqui também - de uma maneira que equilibra o otimismo que as lições dadas transmitem com o drama resultante de toda a situação, tanto para o 'centro do problema' quanto para os entes em volta.
Me agradou o modo como os personagens foram desenvolvidos e dispostos, de como detalhes simples foram usados para formar algo valoroso; e, principalmente, de não terem forçado as reações e atitudes do protagonista. Sua conduta não passou despercebida, mas de tão 'irritante' que foi, ele se tornou natural, e até merecedor de empatia. É uma obra que nos deixa a pensar sobre a vida por um tempo.
Quanto ao final, só me irritou eu tê-lo adivinhado; não que isso o torne previsível, rs.
Enfim, merece a minha avaliação máxima!
Tokyo Magnitude 8.0
4.3 33Acabei de assistir, e ainda estou MUITO triste com esse final. Com certeza, na temática tragédia, é um dos melhores que eu já vi; não perde em nada para os clássicos de natureza similar.
Eu já tinha a leve ciência da carga emocional contida nele, mas, sinceramente, superou bastante as minhas expectativas.
Do mesmo jeito que a Mirai desejou que o 'mundo acabasse' e se arrependeu por ver acontecendo, eu também comecei a reclamar quando vi que todos os personagens relevantes estavam ficando vivos; mas aí aconteceu!
Gente, não só o que aconteceu, mas também como... Os produtores da obra deram um golpe de mestre. Parabenizo-os.
A Menina no País das Maravilhas
4.1 405Muito bonito o jeito que encontraram para retratar este problema tão desconcertante, que é o transtorno mental em crianças. Não apenas falando do desempenho da protagonista - que foi incrível -, pois houve uma delicadeza notável em todos os aspectos, tais como atuação geral, roteiro, arte, ambientação... A sutileza com que alguns dos temas marginalizados pela sociedade foram colocados enriqueceram ainda mais a obra.
Principalmente o preconceito sofrido pelo amigo da Phoebe; foi um ponto alto a cena em que a Senhorita Dodger fala sobre o passado do teatro para defendê-lo, quando sua capa aparece pichada com "viado".
E, também, a notável insatisfação da mãe da garota em ter se tornado uma simples dona de casa, enquanto o marido seguia fazendo sozinho o que os dois amam fazer na vida, que é escrever; assim como isso foi abalando a paz da família.
Por fim, ressalto que não poderiam ter escolhido uma fábula melhor que Alice no País das Maravilhas para erguer e sustentar esse filme! Foi um casamento perfeito, entendido em sua plenitude quando se compreende melhor a inspiração que gerou 'Alice'.
Kyoukai no Kanata (1ª Temporada)
4.1 26Devo dizer que me surpreendeu completamente! Mais de uma vez! No começo eu dizia "só um shoujozinho meia-boca e cheio de furos"; ledo engano. A complexidade intrínseca no decorrer dos episódios me fez engolir as más primeiras impressões e choramingar a semana em que tive que esperar até que chegasse o próximo. Não é apenas uma arte bonitinha com um par de theme's songs legais.
Claro que ainda posso apontar coisas que poderiam ter sido melhor usadas:
Como o fan service de apelações sexuais praticamente jogados na cara; poderiam deixar de uma maneira que ficasse mais sutil, que ainda sim transmitiria a mensagem. Nada contra fetiches, mas já entendemos que 'óculos' e 'irmãzinhas' são os objetos de desejo daqueles garotos, oras.
Mas, detalhes a parte, a obra em seu inteiro é bastante assistível.
A Centopéia Humana 2
2.6 937O segundo filme conseguiu ser mais nojento, mais bizarro, mais perturbador e, principalmente, mais absurdo! ... Tom Six fez um ótimo trabalho, já que era isso o que ele pretendia, não é? E escolheram muito bem o ator para fazer o papel do Martin também.
Uma coisa que eu achei escrota (dentre várias): aquela gente não estava tão bem amarrada assim para não terem conseguido se soltar, principalmente porque ficaram presos vários dias e sem vigilância! Ali tinha pessoa que era forte pra poder se desatar; sem contar que era questão de 'jeito', então qualquer um poderia fazer isso. Era fita adesiva, poxa!
O que eu senti o filme inteiro não foi medo nem nervosismo. Foi nojo; puro e simples.
A Centopéia Humana
2.6 1,8KOs acontecimentos do filme são horríveis... Mas ele, em si, é bom.
Mas que japonês burro! estava com o abajour na mão, poderia muito bem ter socado a cabeça do médico com aquilo.
E a Lindsay achava mesmo que conseguiria arrastar a outra com ela pra fora. Não seria mais inteligente tentar fugir sozinha e buscar ajuda?
Enfim...
Ao no Exorcist Movie
4.0 11Nossa, um ótimo filme, excelente! Eu já estava até me esquecendo de como esse anime era bom, mas valeu para relembrar!
Eu costumo reclamar que os animes que eu gosto possuem filmes ruins, mas este não se inclui na lista, com certeza. Manteve o mesmo nível de qualidade da série principal, principalmente falando do enredo.
Esse final foi meio triste (╥_╥) ... não foi ruim, foi até legal, mas eu achei que o Usamaro fosse voltar, né...
O Rin lembrando do pai também foi bem nostálgico.
Agora preciso voltar a me contentar só com o mangá...
Guerra Mundial Z
3.5 3,2K Assista AgoraEu gostei. Só achei que as coisas foram meio previsíveis, algumas bastante improváveis - mesmo que sendo uma ficção...
Igual a parte em que o avião despressuriza, cai e apenas o protagonista com a garota do braço amputado sobrevivem... Ele até que se machuca, mas ela aparece andando como se nada tivesse acontecido.
Ou ainda o fato de nenhum personagem importante morrer, mesmo que isso fosse o mais lógico em situações assim; MESMO com o treinamento dele: é meio furada conseguir se salvar de um 'apocalipse zumbi' carregando mulher e filhas (uma no colo), enquanto pessoas sem estes impedimentos são pegas pelos zumbis.
A parte em que eles pensam na hipótese de os zumbis não atacarem gente doente foi até legal, e eu achei que fossem explorar isso, mas aí deram uma cortada maravilhosa em tudo, direto para o final...
Conselho para um apocalipse zumbi: "Seja da turma do Brad Pitt"
Sério, porque véi, nenhuma pessoa diretamente ligada a ele morre '-' é incrível isso
Desenhe Comigo
3.6 111É bem curto, mas foi simplesmente perfeito *-*
O final foi bizarro, porém apenas à primeira vista, porque depois nós entendemos que aquele foi um gesto de amor.
Guilty Crown
4.0 23Os gráficos são maravilhosos; as soundtracks, umas das melhores; as promessas de sucesso estavam bem sólidas e a minha expectativa durante o começo da trama lá no alto. Tinha tudo pra dar certo...
Mas aí, não sei como exatamente aconteceu, perdi toda a fé e vontade de continuar acompanhando. Talvez pela questão da "boa ideia que não foi trabalhada", meu interesse se perdeu no meio da coisa, e tudo o que eu consegui com Guilty Crown foi uma boa primeira impressão, que se desfez no fim. mas o que foi elogiado no começo do comentário continua valendo.
Area no Kishi
3.6 2Nem ótimo, nem ruim; mediano.
E, assim, é um furo muito grande assumir que alguém com um coração transplantado vai ser jogador de futebol profissional - sendo que nem transplante de rim permite tais façanhas, ainda mais coração! Principalmente se for levar em conta que este não é um anime de fantasia, como Inazuma eleven, por exemplo...
Mas, em até certo ponto, dá para assistir tranquilamente.
Blood+ (1ª Temporada)
4.1 11Eu adorei o mangá, mas a animação ficou mediana em relação a ele... Talvez, se eu tivesse assistido ao anime primeiro, conseguisse gostar dos dois.
É uma história boa de acompanhar, e os personagens foram bem desenvolvidos - principalmente no mangá -; vale a pena dar uma chance.
Pure Heart (Junjou)
3.6 12Uma ideia que tinha tudo pra dar certo, mas pecou em várias coisas:
para começar, pela péssima atuação, principalmente dos protagonistas... Poxa, sabemos que eles são atores, não precisam deixar esse detalhe tão explícito! Fazendo aquelas caras e bocas, como se fosse uma peça teatral do século XX; por favor, né. Foram poucos os momentos em que havia alguma naturalidade na cena.
Desde o começo do filme eu percebi o quanto ele seria recheado de clichês - não que isso seja ruim, afinal, se todo mundo usa é porque dá certo -, mas me decepcionou toda aquela previsibilidade...
Eu já sabia que haveria declaração no final, quem tinha assistido falava o quanto ela significou para a trama; esperei pelo momento então... Foi uma decepção. Não teve ao menos um esforço para que se desculpassem, duas palavrinhas mudaram tudo. O clímax se esfarelou na minha frente de um jeito que demorou para acreditar que tinha sido apenas 'aquilo'.
Achei que, depois de o Tozaki dizer aquelas verdades e questionar o que significava para o outro, deveria haver uma retratação! Mas não, "suki desu" já foi o suficiente para que o Tozaki caísse de braços abertos pra cima dele...
Mas, apesar de toda essa crítica, não digo que perdi meu tempo assistindo este filme. Foi mediano.
Free! – Iwatobi Swim Club (1ª Temporada)
4.1 35Devo dizer que gosto de Free!, mas não posso deixar de fazer minhas observações:
Temos que admitir o fato de ser uma obra criada por mera publicidade, onde não largaram mão do fan service ou da previsibilidade dos acontecimentos. Mesmo assim, ela consegue ser cativante, divertida, envolvente.
Talvez não seja o anime que deva ser levado a sério quanto às expectativas (até porque quanto mais alto o voo, maior a queda - e isso vale para qualquer ficção) mas é uma boa distração para os dias de quinta ou sexta feira - sim, eu falei mal da coisa, mas estou lá na hora em que lançam o episódio novo :D
E por favor, ninguém leve a mal o que eu disse, ok? Opinião é algo pessoal e deve ser respeitada.
Zetsuen no Tempest
4.1 13Era uma série pela qual eu não dava nada no começo, não sei se por falta de estado de espírito no momento ou uma introdução que não encheu os meus olhos, mas felizmente eu dei outra chance, e hoje ele está na minha lista de favoritos.
Os personagens foram muito bem construídos, a trama original - e ao mesmo tempo remetida a obras de Shakespeare - também não deixou a desejar; um excelente design gráfico e soundtracks maravilhosas, que foram perfeitamente encaixadas às situações.
É comum aparecer em histórias personagens já mortos, que ainda sim influenciam no desenrolar da série, mas foi a primeira vez que eu realmente senti essa importância dele. Aika já estava morta quando as coisas começaram, e conseguiu ser uma das presenças mais atuantes da trama!
Essa obra não tem o tipo do final em que os protagonistas viram os 'heróis do universo', os planos deles não saíram como o planejado (quanto à vingança do assassinato da Aika), e mesmo assim todas as peças tiveram um bom encaixe... Sem contar no orgulho que eu tive da pessoa que o Mahiro se tornou! Não foi nada forçado, e deixou bem em aberto para o que poderia acontecer no futuro.
As únicas duas coisas que não ficaram tão legais no roteiro foram: Aquela de o Simon mudar de lado de um jeito tão rápido, e principalmente - esse só ocorreu no anime - o romance que rolou nos últimos 15 segundos entre o Yoshino e a Hakase. Pelo amor de Deus! Não que eu deteste a ideia, mas... Isso aconteceu 'do nada'; certo que a garota já gostava dele antes, mas, a parte do Yoshino, ficou algo parecido com "Passei a vida amando a Aika, e nutri todo esse sentimento mesmo depois de sua ida, mas agora que eu finalmente superei a morte dela vou ficar com a primeira que aparecer pela frente... E fica até conveniente, porque a Hakase já gosta de mim. Bom pros dois lados."
mas não são pontos relevantes, se comparados a todo o resto.
Zetsuen no tempest talvez não agrade ao gosto da maioria, por conta da peculiaridade do universo em que ocorre, mas eu recomendaria que dessem uma chance... ou até duas, quem sabe.
Sword Art Online (1ª Temporada)
4.0 165A primeira temporada (SAO) foi ótima, na qual todos os dias de lançamento de episódio eu ficava esperando a página atualizar. Certo que no meado dos treze primeiros episódios a coisa ficou meio lerda, mas ainda dava pra acompanhar sem problemas.
Mas aí eles decidem fazer uma segunda temporada (ALO), que foi totalmente fail na minha opinião! O nível de fan service subiu às alturas, e o que fazia a história ficar emocionante acabou de vez.
Tudo bem que o ALO não pudesse impedir o jogador de deslogar como SAO, mas sem a própria vida em risco a missão do Kirito perdeu a metade da graça; e o que me matou foi aquela prima oferecida dele u_u...
E fadas?! Que droga de ideia foi essa?
Tanto que eu enrolei MUITO pra assistir o resto.
Espero de verdade que, se caso aja terceira temporada (GGO), esta seja muito melhor, ou no mínimo volte ao nível da primeira.