Pra quem quer fazer comparações sobre o original sueco e o filme adaptado, fiz uma resenha falando das minhas percepções sobre ambos http://goo.gl/6J1DrT creio que vem viu os dois, quem ainda não viu ou quem não viu ainda um dos dois, vai gostar.
Pra quem está em duvida sobre qual assistir ou quer fazer comparações sobre o filme sueco e o adaptado pelo fincher, fiz um artigo falando das minhas percepções sobre ambos http://batmangypsy.blogspot.com.br/2013/10/melhor-adaptacao-millennium-o-homem-que.html#.UxlgmT9dXXs creio que vem viu os dois e quem não viu ainda um dos dois, vai gostar.
Cate Blanchett não é só a protagonista do filme como é a essência do próprio filme. O desespero no olhar dela e ao mesmo tempo o desprezo por si própria e por quem ela se tornou, dá vontade de pegar ela no colo e cuidar. Ela foi vítima da sua própria futilidade e acabou sendo vítima de sua própria loucura.
Todos os argumentos dos cults e pseudos cultos foram bastante convencetes nos comentários daqui do filmow, mas no filme, quando se está assistindo, só fica uma palavra na mente "porque, porque?" Não entendi o motivo, a causa e a razão, por mais que me esforçasse, a personagem apática e indiferente a tudo, não dava indícios pra nada. O psicanalista não respondeu a pergunta, o padrasto, a mão, enfim... O porque ficou no ar o filme todo. Especulando se foi abuso do pai quando mais nova ou algo do tipo, mas nenhuma resposta concreta no filme ou indícios que levem até a ela. E perda da inocência durante as estações não foi, porque desde o início ela só queria perder a virgindade e pra ela foi tão banal, que ela foi sua própria espectadora. Ela não precisava disso nem para satisfazer seu próprio ego, porque ela continuava com o mesmo desprezo pela sua vida quando se prostituía e quando tentava ter uma vida normal. Talvez o conjunto da obra não seja para pessoas como eu, que não aguenta ficar olhando por dois minutos pra uma expressão estática que não me diz nada e tentar poetizar e ver a prostituição e liberação do corpo como uma coisa banal, talvez... esse é só mais um porque.
A crítica real aos pobres que querem parecer ricos e aos ricos que não ligam em parecer pobre ou rico, porque o principal eles já tem: o dinheiro. Hahaha. Amável.
O filme vai além de sua tradução ruim do título. Ele é uma realidade da globalização e do mundo virtual. Antigamente, os meninos cresciam vendo playboy escondida no banheiro, sem fazer barulho e de portas fechadas. Atualmente, existe um leque de informações e videos e crescem sendo educado pelo o pornô comercial, feito para a venda, apenas. Se esquecem onde estão o prazer e o que realmente significa o sexo. A troca de energias no sexo, o prazer de se encontrar em outra pessoa, penetrar no corpo, sentir-se um só. Se focam apenas no prazer superficial do toque dos órgão e acham que esse prazer unilateral é tudo. O filme se tornou extenso em si, mas mostrar muito bem como funciona as novas mentes direcionadas ao sexo: acham que o corpo feminino é uma máquina de prazer, que quanto mais "gostosa" mais a máquina funciona bem e é capaz de proporcionar o maior orgasmo do mundo, esquecendo que o maior prazer do mundo é ter a mente conectada juntamente com o toque.
Eles tinham tanto tempo, podiam fazer coisas realmente melhores com o filme. O filme em si não é ruim, porém, mostrar o cotidiano de uma pessoa que pode voltar no tempo acaba se tornando entediante. Sem falar em um romance já pronto, desde o incio, a unica vez que ficamos apreensivo (quanto ao casal), é quando ele precisa encontra-lá. Falou "aquilo", o tempero do filme, momentos de emoção, apreensão, um romance que nos prendesse e fizesse suspirar de verdade.
Gostaria de saber como a personagem continua sendo a mesma atriz com 16 anos. E depois, em um dialogo com o professor, ele ainda diz que ela não parece ter 40 ano e sim 16. Cara, todas as amigas com rostos de novas e só ela com rosto de vovó. Não faz sentindo.
Diante de todos os comentários, é importante dizer: o filme se baseou na história original e na do livro, com apenas algumas mudanças, então já se era de se esperar algumas coisas ou um terror não totalmente terror. Na minha opinião, o filme foi salvo pela Juliane Moore, sua atuação foi - como sempre - impecável, mas não conseguiu tirar o ar adolescente do filmes. Direção, câmeras, ângulos e cores maravilhosos, porém os atores como a Sue, Chris e o carinha do baile, atuavam tão ruim que parecia que estávamos vendo Mean Girls, a atuação do Chloe foi mediana: boa em comparação aos coadjuvantes e fraca em relação a da Juliane. No entanto, o filme prende pelos detalhes da direção, a cena do baile, a câmera lenta capta a cena principal em vários ângulos, em uma velocidade incrível e você tem vontade de falar "Porra, é Stephen King com tecnologia de ponta, é o que ele queria passar com as palavras, é o que precisava."
"Ele não gostava de filmar uma cena íntima só para mostrar o sexo. Ela tinha de ser orgânica, fundamental. As de Spartacus são." Era um filme que ele renegava. "Stanley foi contratado pela empresa produtora de Kirk Douglas. Não tinha direito a final cut. É um filme que tem coisas grandiosas, e belíssimas, mas ele gostaria de ter feito outra montagem." A cena em que os escravos vão se identificando e dizendo "Eu sou Spartacus" é emblemática. É como se o próprio Kubrick estivesse querendo imprimir nela sua assinatura. http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,pelo-olhar-da-mulher,1087583,0.htm
Intenso, cru, amargo, simples, tocante, envolvente e real. Consegue amarrar ciência, amor, religião, patriotismo, em um roteiro não linear, em que a música tem a função de amenizar o clima tenso do filme, que se forma do começo ao final. Se eu não soubesse quem era o diretor, acharia que era o Iñárritu com seu pseudônimo europeu. A fotografia tanto serve pra dá um nó na gargante, como tirar o amargo dela. Também deve-se o mérito a atuação dos personagens e a forma visceral como o Johan Heldenbergh salta as veias do pescoço quando tem sua primeira decepção com a América. Nesse filme, até os pássaros parece que atuaram bem.
- Quem eu sou pra você? - Monroe - Monroe de que? - De Marilyn Monroe
Link pra download + legenda + os extras que não tem no documentário http://batmangypsy.blogspot.com.br/2013/10/documentario-gloria-das-prostitutas.html
Pra quem tá mem duvida sobre qual versão é melhor (sem spoiler) http://batmangypsy.blogspot.com.br/2013/10/melhor-adaptacao-millennium-o-homem-que.html
"O fim da versão americana deixa você depressivo de um jeito muito interessante, fincher é malandro, ele usou o livro como base da adaptação, e pegou todos os detalhes que o sueco deixou passar. Além da atmosfera, aquele filtro esverdeado/sépia de fincher é maneiro demais em paisagens desoladoras."
Iñárritu descobriu a fórmula para construir seus filmes de forma real, seca, impactante: Ele fez um filmes de detalhes, sem que nada passasse por despercebido. Ele capta cada olhar de melancolia, cada diálogo normal mas que dentro das palavras, se tem quilos de solidão. Amarrado a um roteiro que vai do contra a grande produções, mostrando o lado negro da cidade e suas disparidades, relatando o tráfico de imigrantes mas por fora dele, as relações de quem os realiza e por fim, relatando a não aceitação da morte. Vivemos uma vida toda tendo a morte como a única certeza mas no fim, nossas relações com o sentimental e o material nos prende. Estamos conectados a um mundo, seja de relações ou de obrigações, que depende de nós e por isso a morte se torna um assunto impactante, que mesmo que esteja nos noticiários ou perto de nós todos os dias, nunca vamos está realmente preparados. Toda projeção longa do filme no fim, é uma preparação do protagonista e dos telespectadores para com a morte, o protagonista tentado rever seu caráter e mesmo sem grande demonstrações, começa a rever seu papel no mundo, do outro lado, quem assiste começa a sofrer um soco no estômago e começa a perceber todas as qualidades e os defeitos que trás na sua bagagem.
Uma câmera distante e fria, parece afastar o telespectador daquilo que está sendo apresentado, junto com cortes secos e uma péssima montagem que tenta emular uma "estética de videoclipe" e falha - mesmo com algo tão clichê, ela falha. O público parece ser incapaz de ser aproximar de um dos personagens ou se colocar no lugar deles, já que a consciência deles não estão presente no filme. A diretora trata seus protagonistas quase como animais raros em um museu, objetos de investigação que não devem causar qualquer sentimento em quem os olha, pois isso prejudicaria o estudo. aritificial, tão artificial quanto a atuação de Emma Watson, que não consigo me decidir se é realmente ruim, ou propositalmente artificial, e em ambos os casos, acho que não funciona e fica com um sotaque californiano que dá enjoos.
Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres
4.2 3,1K Assista AgoraPra quem quer fazer comparações sobre o original sueco e o filme adaptado, fiz uma resenha falando das minhas percepções sobre ambos http://goo.gl/6J1DrT creio que vem viu os dois, quem ainda não viu ou quem não viu ainda um dos dois, vai gostar.
Os Homens que não Amavam as Mulheres
4.1 1,5KPra quem está em duvida sobre qual assistir ou quer fazer comparações sobre o filme sueco e o adaptado pelo fincher, fiz um artigo falando das minhas percepções sobre ambos http://batmangypsy.blogspot.com.br/2013/10/melhor-adaptacao-millennium-o-homem-que.html#.UxlgmT9dXXs creio que vem viu os dois e quem não viu ainda um dos dois, vai gostar.
Blue Jasmine
3.7 1,7K Assista AgoraCate Blanchett não é só a protagonista do filme como é a essência do próprio filme. O desespero no olhar dela e ao mesmo tempo o desprezo por si própria e por quem ela se tornou, dá vontade de pegar ela no colo e cuidar. Ela foi vítima da sua própria futilidade e acabou sendo vítima de sua própria loucura.
Jovem e Bela
3.4 477 Assista AgoraTodos os argumentos dos cults e pseudos cultos foram bastante convencetes nos comentários daqui do filmow, mas no filme, quando se está assistindo, só fica uma palavra na mente "porque, porque?" Não entendi o motivo, a causa e a razão, por mais que me esforçasse, a personagem apática e indiferente a tudo, não dava indícios pra nada. O psicanalista não respondeu a pergunta, o padrasto, a mão, enfim... O porque ficou no ar o filme todo. Especulando se foi abuso do pai quando mais nova ou algo do tipo, mas nenhuma resposta concreta no filme ou indícios que levem até a ela. E perda da inocência durante as estações não foi, porque desde o início ela só queria perder a virgindade e pra ela foi tão banal, que ela foi sua própria espectadora. Ela não precisava disso nem para satisfazer seu próprio ego, porque ela continuava com o mesmo desprezo pela sua vida quando se prostituía e quando tentava ter uma vida normal. Talvez o conjunto da obra não seja para pessoas como eu, que não aguenta ficar olhando por dois minutos pra uma expressão estática que não me diz nada e tentar poetizar e ver a prostituição e liberação do corpo como uma coisa banal, talvez... esse é só mais um porque.
A Gaiola Dourada
3.7 99 Assista AgoraA crítica real aos pobres que querem parecer ricos e aos ricos que não ligam em parecer pobre ou rico, porque o principal eles já tem: o dinheiro. Hahaha. Amável.
Como Não Perder Essa Mulher
3.0 1,4K Assista AgoraO filme vai além de sua tradução ruim do título. Ele é uma realidade da globalização e do mundo virtual. Antigamente, os meninos cresciam vendo playboy escondida no banheiro, sem fazer barulho e de portas fechadas. Atualmente, existe um leque de informações e videos e crescem sendo educado pelo o pornô comercial, feito para a venda, apenas. Se esquecem onde estão o prazer e o que realmente significa o sexo. A troca de energias no sexo, o prazer de se encontrar em outra pessoa, penetrar no corpo, sentir-se um só. Se focam apenas no prazer superficial do toque dos órgão e acham que esse prazer unilateral é tudo. O filme se tornou extenso em si, mas mostrar muito bem como funciona as novas mentes direcionadas ao sexo: acham que o corpo feminino é uma máquina de prazer, que quanto mais "gostosa" mais a máquina funciona bem e é capaz de proporcionar o maior orgasmo do mundo, esquecendo que o maior prazer do mundo é ter a mente conectada juntamente com o toque.
Frozen: Uma Aventura Congelante
3.9 3,0K Assista AgoraPor uns segundos até dá vontade de se apaixonar e tratar os irmãos bem.
Gravidade
3.9 5,1K Assista AgoraFicaria mais emocionante se algum bicho comesse ela no final ou alguma coisa do tipo HAHAHA
Questão de Tempo
4.3 4,0K Assista AgoraEles tinham tanto tempo, podiam fazer coisas realmente melhores com o filme. O filme em si não é ruim, porém, mostrar o cotidiano de uma pessoa que pode voltar no tempo acaba se tornando entediante. Sem falar em um romance já pronto, desde o incio, a unica vez que ficamos apreensivo (quanto ao casal), é quando ele precisa encontra-lá. Falou "aquilo", o tempero do filme, momentos de emoção, apreensão, um romance que nos prendesse e fizesse suspirar de verdade.
Eu Não Faço a Menor Ideia do que eu Tô …
3.0 803vcs vão lamber os ovos dessa clarice tb?
Camille Outra Vez
3.4 86Gostaria de saber como a personagem continua sendo a mesma atriz com 16 anos. E depois, em um dialogo com o professor, ele ainda diz que ela não parece ter 40 ano e sim 16. Cara, todas as amigas com rostos de novas e só ela com rosto de vovó. Não faz sentindo.
Carrie, a Estranha
2.8 3,5K Assista AgoraDiante de todos os comentários, é importante dizer: o filme se baseou na história original e na do livro, com apenas algumas mudanças, então já se era de se esperar algumas coisas ou um terror não totalmente terror. Na minha opinião, o filme foi salvo pela Juliane Moore, sua atuação foi - como sempre - impecável, mas não conseguiu tirar o ar adolescente do filmes. Direção, câmeras, ângulos e cores maravilhosos, porém os atores como a Sue, Chris e o carinha do baile, atuavam tão ruim que parecia que estávamos vendo Mean Girls, a atuação do Chloe foi mediana: boa em comparação aos coadjuvantes e fraca em relação a da Juliane. No entanto, o filme prende pelos detalhes da direção, a cena do baile, a câmera lenta capta a cena principal em vários ângulos, em uma velocidade incrível e você tem vontade de falar "Porra, é Stephen King com tecnologia de ponta, é o que ele queria passar com as palavras, é o que precisava."
Encontro Explosivo
3.1 1,5K Assista Agoracameron, nesse filme você me deixa com a ppka in fire
Você Não Pode Beijar a Noiva
2.6 131Só eu achei ele a cara do Dexter?
Meu Passado Me Condena: O Filme
2.9 708Fico surpresa por achar no filmow pessoas que conseguiram ri com esse filme.
Spartacus
4.0 345 Assista Agora"Ele não gostava de filmar uma cena íntima só para mostrar o sexo. Ela tinha de ser orgânica, fundamental. As de Spartacus são." Era um filme que ele renegava. "Stanley foi contratado pela empresa produtora de Kirk Douglas. Não tinha direito a final cut. É um filme que tem coisas grandiosas, e belíssimas, mas ele gostaria de ter feito outra montagem." A cena em que os escravos vão se identificando e dizendo "Eu sou Spartacus" é emblemática. É como se o próprio Kubrick estivesse querendo imprimir nela sua assinatura.
http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,pelo-olhar-da-mulher,1087583,0.htm
Ninfomaníaca: Volume 1
3.7 2,7K Assista Agorase for melhor que brasileirinhas, eu vejo
Procura-se a Mulher Perfeita
3.3 38Gentio seria "gentil"?
Alabama Monroe
4.3 1,4K Assista AgoraIntenso, cru, amargo, simples, tocante, envolvente e real. Consegue amarrar ciência, amor, religião, patriotismo, em um roteiro não linear, em que a música tem a função de amenizar o clima tenso do filme, que se forma do começo ao final. Se eu não soubesse quem era o diretor, acharia que era o Iñárritu com seu pseudônimo europeu. A fotografia tanto serve pra dá um nó na gargante, como tirar o amargo dela. Também deve-se o mérito a atuação dos personagens e a forma visceral como o Johan Heldenbergh salta as veias do pescoço quando tem sua primeira decepção com a América. Nesse filme, até os pássaros parece que atuaram bem.
- Quem eu sou pra você?
- Monroe
- Monroe de que?
- De Marilyn Monroe
Whore's Glory - A Glória das Prostitutas
4.2 53 Assista AgoraLink pra download + legenda + os extras que não tem no documentário http://batmangypsy.blogspot.com.br/2013/10/documentario-gloria-das-prostitutas.html
Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres
4.2 3,1K Assista AgoraPra quem tá mem duvida sobre qual versão é melhor (sem spoiler)
http://batmangypsy.blogspot.com.br/2013/10/melhor-adaptacao-millennium-o-homem-que.html
"O fim da versão americana deixa você depressivo de um jeito muito interessante, fincher é malandro, ele usou o livro como base da adaptação, e pegou todos os detalhes que o sueco deixou passar. Além da atmosfera, aquele filtro esverdeado/sépia de fincher é maneiro demais em paisagens desoladoras."
Biutiful
4.0 1,1KIñárritu descobriu a fórmula para construir seus filmes de forma real, seca, impactante: Ele fez um filmes de detalhes, sem que nada passasse por despercebido. Ele capta cada olhar de melancolia, cada diálogo normal mas que dentro das palavras, se tem quilos de solidão. Amarrado a um roteiro que vai do contra a grande produções, mostrando o lado negro da cidade e suas disparidades, relatando o tráfico de imigrantes mas por fora dele, as relações de quem os realiza e por fim, relatando a não aceitação da morte. Vivemos uma vida toda tendo a morte como a única certeza mas no fim, nossas relações com o sentimental e o material nos prende. Estamos conectados a um mundo, seja de relações ou de obrigações, que depende de nós e por isso a morte se torna um assunto impactante, que mesmo que esteja nos noticiários ou perto de nós todos os dias, nunca vamos está realmente preparados. Toda projeção longa do filme no fim, é uma preparação do protagonista e dos telespectadores para com a morte, o protagonista tentado rever seu caráter e mesmo sem grande demonstrações, começa a rever seu papel no mundo, do outro lado, quem assiste começa a sofrer um soco no estômago e começa a perceber todas as qualidades e os defeitos que trás na sua bagagem.
Bling Ring - A Gangue de Hollywood
3.0 1,7K Assista AgoraUma câmera distante e fria, parece afastar o telespectador daquilo que está sendo apresentado, junto com cortes secos e uma péssima montagem que tenta emular uma "estética de videoclipe" e falha - mesmo com algo tão clichê, ela falha. O público parece ser incapaz de ser aproximar de um dos personagens ou se colocar no lugar deles, já que a consciência deles não estão presente no filme. A diretora trata seus protagonistas quase como animais raros em um museu, objetos de investigação que não devem causar qualquer sentimento em quem os olha, pois isso prejudicaria o estudo. aritificial, tão artificial quanto a atuação de Emma Watson, que não consigo me decidir se é realmente ruim, ou propositalmente artificial, e em ambos os casos, acho que não funciona e fica com um sotaque californiano que dá enjoos.
http://batmangypsy.blogspot.com.br/2013/10/a-falsa-genialidade-de-sofia-coppola.html
O Prazer da Sua Companhia
2.9 159 Assista AgoraDá pra passar o tempo.