"Life is like a box of chocolates. You never know what you're gonna get" marcante essa frase, mas me apaixonei até pelas respostas que o Forrest respondia com a maior naturalidade do mundo.
Tem o mesmo estilo de Paris, eu te amo (apesar de eu ter gostado mais deste). Histórias diferentes que se cruzam com a nossa no dia a dia e como nos importamos tão pouco com isso.
Amei a sensibilidade de Cheyenne. Gostei da delicadeza com que o personagem falava e das frases meio fora de nexo que ás vezes ele dizia, isso pra mim só realçou a sensibilidade do filme. Não sei porque, gostei muito da parte que ele fala da "cuisine" com a Jane e do modo com ele era sincero com as pessoas e falava "acho que tem algo errado aqui".
O que mais me chocou nesse documentário foi uma parte em que um político (que não me lembro o nome) diz que nenhum índio será afetado diretamente pela construção da usina, e os que serão afetados de alguma forma e quiserem recorrer a "indenização", poderão ganhar casa de alvenaria e com higiene. Mas onde isso entra em uma ALDEIA indígena? Que possui cada um, um modo próprio de viver, sobrevivendo com a pesca, agricultura, artesanato, e trabalho mútuo? O que um grupo indígena irá fazer dentro de uma cidade, longe de sua cultura, língua, modos de sobrevivência, tudo isso iria morrer... E aquelas populações ribeirinhas, como mostrou na entrevista com aquele homem que mantêm a família com as plantações de cacau, e foi obrigado a sair do seu pedaço de terra para uma cidade que como ele mesmo disse, "sou analfabeto, não há como conseguir emprego na cidade e eu não sei roubar". Energia é sim, importante para o país, não só para cumprir a demanda local, mas para aumentar a competitividade dos produtos nacionais no âmbito mundial. Mas a esse custo? Não só no sentido social, mas até mesmo no sentido da eficiência desta usina, como mostrado aí, ela funcionará 4 meses no decorrer de um ano. Em tempos de seca ela ficará praticamente inativa, porque não possui uma reserva que permita o seu funcionamento em tempos de seca, que inclusive foi criada para não causar maiores inundações e atingir aldeias indígenas, mas ainda assim a pesca e o transporte deles serão afetados pela diminuição do nível da água. Para que tanto dinheiro, sofrimento, mão de obra para uma usina que irá funcionar durante 4 meses e ainda por cima desrespeitando os direitos humanos? A capacidade hídrica do Brasil pode sim ser aproveitada e para isso deve haver algumas considerações. O documentário traz algumas entrevistas, e já li diversas vezes, que usinas eólicas ou solares não poderiam substituir a hidrelétrica, pois apresentam potencial reduzido, e pode sair mais caro. Talvez pode sair mais caro, não sei, mas a a capacidade eólica por exemplo, poderia ser muito bem aproveitada em regiões que sofrem com a seca, pois é justamente nessa época que os ventos são mais fortes e constantes e poderia cumprir com a demanda local, já que são carentes em recursos hídricos nessa época. E mais, ninguém teria o seu sustento, cultura e um lugar para viver retirado dos seus braços.
"Meu pai sempre me disse que eu era o pequeno príncipe, mas depois de conhecer Adam eu entendi que, na verdade, eu era o piloto." Abri um sorriso quando o filme começou citando Pequeno Príncipe.
Comparando com o livro, é muito diferente. Maximilian Kohler por exemplo nem aparece no filme, talvez isso tenha levado eu achar que o filme é péssimo. Eu só terminei de ver para comparar com o livro mesmo.
Praticamente amei todos os curtas, mas o da Natalie Portman com o cego foi a que mais me tocou além da última. Não dá para definir, mas é tudo muito simples, lindo e marcante.
Não é qualquer filme de romance que me agrada, mas esse me marcou. Não só pelo filme e a fotografia belíssima, mas pelo fato de que de certa forma você acaba de identificando com o filme.
Benigni perfeito sobretudo! História belíssima, além das atuações. E no final leva a convencer o menino que realmente havia um tanque! "Bom dia princesa!"
O que mais me chamou a atenção no filme foi mesmo o cenário e o figurino além da trilha sonora que aparece com "What ever happened" dos Strokes, que deixou o filme com o ar moderno, além é claro, do all-start azul que aparece bem rapidinho.
Comédia bastante descarada e os caras que criaram o desenho souberam usar muito bem o humor para criticar sem papas na língua todo tipo de coisa. Parece até que eles somaram um pouco de cada situação e tiraram sarro (de forma realista) de cada uma delas.
Não consegui dar uma risadinha besta com o filme. Mas pelo menos gostei da atuação de Christoph Waltz, e da cena em que a Kate joga o celular dele na água e perde o controle...
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Belo Monte, Anúncio de uma Guerra
4.5 44O que mais me chocou nesse documentário foi uma parte em que um político (que não me lembro o nome) diz que nenhum índio será afetado diretamente pela construção da usina, e os que serão afetados de alguma forma e quiserem recorrer a "indenização", poderão ganhar casa de alvenaria e com higiene. Mas onde isso entra em uma ALDEIA indígena? Que possui cada um, um modo próprio de viver, sobrevivendo com a pesca, agricultura, artesanato, e trabalho mútuo? O que um grupo indígena irá fazer dentro de uma cidade, longe de sua cultura, língua, modos de sobrevivência, tudo isso iria morrer... E aquelas populações ribeirinhas, como mostrou na entrevista com aquele homem que mantêm a família com as plantações de cacau, e foi obrigado a sair do seu pedaço de terra para uma cidade que como ele mesmo disse, "sou analfabeto, não há como conseguir emprego na cidade e eu não sei roubar".
Energia é sim, importante para o país, não só para cumprir a demanda local, mas para aumentar a competitividade dos produtos nacionais no âmbito mundial. Mas a esse custo? Não só no sentido social, mas até mesmo no sentido da eficiência desta usina, como mostrado aí, ela funcionará 4 meses no decorrer de um ano. Em tempos de seca ela ficará praticamente inativa, porque não possui uma reserva que permita o seu funcionamento em tempos de seca, que inclusive foi criada para não causar maiores inundações e atingir aldeias indígenas, mas ainda assim a pesca e o transporte deles serão afetados pela diminuição do nível da água. Para que tanto dinheiro, sofrimento, mão de obra para uma usina que irá funcionar durante 4 meses e ainda por cima desrespeitando os direitos humanos? A capacidade hídrica do Brasil pode sim ser aproveitada e para isso deve haver algumas considerações.
O documentário traz algumas entrevistas, e já li diversas vezes, que usinas eólicas ou solares não poderiam substituir a hidrelétrica, pois apresentam potencial reduzido, e pode sair mais caro. Talvez pode sair mais caro, não sei, mas a a capacidade eólica por exemplo, poderia ser muito bem aproveitada em regiões que sofrem com a seca, pois é justamente nessa época que os ventos são mais fortes e constantes e poderia cumprir com a demanda local, já que são carentes em recursos hídricos nessa época. E mais, ninguém teria o seu sustento, cultura e um lugar para viver retirado dos seus braços.
Adam
3.9 825"Meu pai sempre me disse que eu era o pequeno príncipe, mas depois de conhecer Adam eu entendi que, na verdade, eu era o piloto."
Abri um sorriso quando o filme começou citando Pequeno Príncipe.
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3.8 1,4KNão consegui dar uma risadinha besta com o filme. Mas pelo menos gostei da atuação de Christoph Waltz, e da cena em que a Kate joga o celular dele na água e perde o controle...