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Os personagens secundários mereciam bem mais, tudo pareceu muito sútil como a questão do racismo (Felice), xenofobia (Simon e Nils), homofobia (Casal principal, a amiga do Simon, as amigas da Felice e Nils) , transtorno alimentar (August) e o alcolismo (Pai de Sara). O roteiro se importou apenas com o casal principal de forma fantasiosa e fofinha. August merecia maior tempo de tela, é um personagem carismático
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Vendo uma crítica do filme vi o relato que o tem um "clímax fluido, contínuo", ou seja, não tem um ponto alto, toda o filme tem algo que "lhe pega". Um filme que traz muitas sensações. Existem pontos muito delicados, como na cena em que a mãe pergunta o que está acontecendo de errado para tentar consertar, sendo que uma criança não saberia explicar se nem ela mesmo está se entendendo contrasta com a cena da tia que pergunta quem Lucía seria da colmeia de abelhas, algo sútil. Outro ponto é quando os pais "descobrem" e o pai fica falando que "o" mimaram demais, procurando uma justificativa. Mas acho que a cena que mais me impactaram foram duas: A primeira foi a foto em família em que todos vão se juntando e perguntam se estão todos ali, Lucía não fez parte, mostra o retrato real de como pessoas trans são isoladas da família. A segunda cena foi quando a família a chama de Lucía ao procurá-la.