Família pode ser a maior benção ou a maior "desgraça" na vida de um ser humano... Vendo aqueles pais pensamos, como pessoas de personalidades tão antagônicas conseguem ficar casadas?
Vou deixar aqui o comentário que fiz em 2020 sobre o filme "Kalinka" (Au nom de ma fille - 2016):
<b>"A JUSTIÇA ATRASADA NÃO É JUSTIÇA; SENÃO INJUSTIÇA QUALIFICADA E MANIFESTA."</b>
Me senti tão impotente vendo esse filme. A dor da omissão, a dor da incompreensão, a dor da revolta, a dor do descaso. A "justiça" dos homens que, por vezes, corrompe, tripudia e escarnece dos que dela se socorrem.
preso, foi condenado (inúmeras vezes pelo silêncio das Autoridades) e pagou, sem benesse alguma, todos os dias, por quase 30 anos, pela morte de sua filha. Mesmo com uma "absolvição", obtida através da condenação do algoz de sua filha, sua pena será perpétua,
sua felicidade sempre será triste.
Irônico pensar que socialmente falando, somos nós que estamos presos por grades, por boa parte de nossas vidas (dentro de casa, com portões, cerca elétrica, câmeras), nos privamos da liberdade, temos receio de adquirir bens e fazer seu uso livremente pelas ruas, tememos, fundamentalmente, por nossas próprias vidas e dos nossos pares... Quem realmente se encontra preso em nossa sociedade? aquele que transgride as regras ou quem as segue?
Há um brocado jurídico que diz "Dormientibus Non Sucurrit Ius" - “o direito não socorre aos que dormem”, muitas vezes, a música tocada faz com que tenhamos que dançar conforme seu ritmo, no caso do filme a música era uma canção de ninar, e o pai foi aquele menino "birrento" que se recusa a dormir, mas diferente de uma "birra" injustificada, havia o desejo pela Justiça ( abstratamente falando).
Enfim, um filme de difícil digestão, mesmo com um final que foi "atenuado" pela
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto."
Particularmente, gostei mais do filme "Kalinka" (Au nom de ma fille - 2016). Recomendo assistirem, ainda é um filme de pouca visibilidade. Fiquei arrepiado varias vezes durante o documentário, pq já conhecia a história através do filme e fiquei muito fascinando por ela à época.
Nojento e traumático. Eu acho que esse tipo de filme, com crianças, deveria, preferencialmente, ser produzido no formato de animação (estilo anime)... O pior é saber que é um filme baseado em uma história real. Mesmo todo cuidado na gravação, essas cenas devem ser traumáticas para os atores mirins.
O pior é que para entonar certos discursos, como vemos no filme, não precisa mais nem ser uma "elite" classe alta ("caviar") , mas o próprio brasileiro "médio" ("pão com ovo", se bem que ovo tá caro, deixa só o pão mesmo) que tem, em seus devaneios mais profundos, a ilusão de ser "rico", acaba defendendo interesses que não são seus, o que rompe com qualquer luta de classes e representatividade.
Grita-se no Brasil, a plenos pulmões, o trágico discurso preconceituoso, misógino e inconsequente. É triste saber que o Chefe de Governo/ Estado é o maior porta-voz de tudo isso, dando vez e voz aos que sempre pensaram da mesma forma, mas que se sentiam acuados para se revelar.
No trevoso e agitado mar da história, nada se cria, tudo se copia/se repete. Como diz o poeta: "A vida imita o vídeo Garotos inventam um novo inglês Vivendo num país sedento Um momento de embriaguez..."
Para quem tiver estômago suficiente indico assistir o filme "Sequestrada à Luz do Dia"... Obs: esteja em um ambiente que possa soltar uns palavrões , vc precisará para manter sua sanidade, durante o filme.
É difícil avaliar documentários, afinal são as possíveis "verdades" nuas e curas escancaradas em sua cara, não há muito o que se criticar em relação aos possíveis "furos". Somos humanos, a curiosidade de um desfecho é algo que nos fascina, sempre queremos saber mais (e sempre haverá mais), como diria Descartes: "daria tudo que sei pela metade do que ignoro."
É importante lembrar que trata-se de um filme, não de uma série com vários eps, a história é tão bem (ou mal) contada como uma investigação de vários e vários anos pode ser (com seus desgastes, teorias, percepções e etc) . Acho que o xerife, ao final, deixa transparecer um tanto de frustração, ao saber sobre
Um filme "genérico", com muito tiro, ação, golpes, alguns artistas de peso, luxo, gente bonita ( se só tivesse Gal Gadot essa frase já estaria suprida em sua integralidade :P) e a "cereja" (de chuchu) desse "grade" bolo são os inúmeros "Plot twist". É aquele filme para assistir despretensiosamente, bem de boas, e não como um "sommelier" de filme cult.
Esse filme gera a mesma vibe dos primeiros eps da série "The office", uma mistura de humor ácido, gente "no sense" e a preocupação de como tudo não foge, suficientemente, da realidade.
Um filme desconfortável. Ainda mais se você já tem uma "paranoia"/ fissura com questões do espaço. É incrível como mesmo com humor ácido e extremamente satirizado, tudo é aterrorizantemente tangível... Os alívios cômicos, se você tenta levar a premissa da destruição do planeta "a sério", não dão conta de diminuir a tensão, muito pelo contrário, você acaba ficando mais tenso e Pu70...kkkkk (rindo de nervoso).
Não é difícil imaginar, mesmo que menos hiperbolizado, que a situação do filme acontecesse hoje no mundo, mesmo que em proporções menos "catastróficas". Só parar para pensar que ainda temos que discutir se a TERRA É PLANA, galera. Não é querendo ser chato, rir é importante, e quem melhor dos que os BR para quando o assunto é rir de desgraça e fazer meme ? tornando "cômico" qualquer assunto por mais relevante que seja?! Porém é preocupante como cada vez temos mais dificuldade em uma comunicação séria, sem o intervencionismo da ideologia barata e polarização política. As redes sociais se tornaram uma espécie de “Ágora” grega, em que as vozes, informações e poder, se confundem num emaranhado de algoritmos, quem sabe “ler” esse algoritmo acaba virando o dono da bola e levando vantagem no jogo (a vitória de Trump nos mostra isso).
O título do filme, por si só, já é um grande achado, "não olhe para cima" é como a frase que um amigo, ironicamente, me disse no auge da pandemia: - "você já parou pra pensar que só nascemos com orelhas para podemos sustentar as máscaras que temos que usar na pandemia?" Pse, segue a mesma premissa do "só é doente quem testa"/“só acha doença quem procura”. Muitas vezes, mesmo que inconscientemente, fazemos esse tipo de coisa, colocamos a culpa e olhamos apenas para o resultado desencadeado pelo "problema" e tentamos, miseravelmente, combater apenas seus resultados imediatos, mas, verdadeiramente, estamos de olhos vendados para o sistema gerador do problema. Como é o caso da superlotação dos presídios, da desigualdade crônica e dos mais amplos problemas que enfrentamos. É mais fácil eleger vilões e heróis como forma de “solucionar” e “combater” os efeitos de um problema crônico, ao invés de verdadeiramente combatê-lo. Afinal é só NÃO OLHAR PARA CIMA, é só parar com o MIMIMI, é só não problematizar, que tudo acabará “bem”(ou não).
Interessante. Poderia ser mais bem constituído nos diálogos. É verdade que muitos "silêncios" do filme ecoam mais forte do que qualquer roteiro com dezenas de frases, massssssss poderia ter esse foco em algumas partes, ajudaria a não parecer maçante.
O roteiro é bem linear, não se espera algo muito diferente dos primeiros 30 min do filme ao final. Vale ser assistido;
Terror não é meu estilo de filme, mas gosto do gênero "Thriller psicológico". Cria-se uma ótima atmosfera de suspense e a fotografia e trilha sonora são boas. É um filme bem produzido.
A morte "matada", ou a morte "morrida", não é a única forma de matar alguém, ou se morrer, destituir sonhos e fazer alguém sentir-se inútil é uma das formas mais dolorosas e cruéis de se matar alguém. Viver com o sentimento de encontra-se morto por dentro é uma das piores sensações.
É certo que pessoas externas podem provocar tal "morte", mas não é raro que a autossabotagem tenha um papel crucial neste tipo de morte.
as múltiplas versões sobre o mesmo fato, até o desenrolar teatral da história pela mídia, que acaba provocando consequências nefastas na vida dos personagens.
Nos Vemos no Paraíso
4.0 52 Assista AgoraConta uma história pesadíssima (guerra) misturando dor, arte, beleza e humor. Esses franceses... Sempre fazem coisas interessantes.
Nos Vemos no Paraíso
4.0 52 Assista AgoraArtistas são EXCÊNTRICOS...
Inocência Roubada
4.0 65 Assista AgoraFamília pode ser a maior benção ou a maior "desgraça" na vida de um ser humano... Vendo aqueles pais pensamos, como pessoas de personalidades tão antagônicas conseguem ficar casadas?
O Assassino da Minha Filha
3.6 31 Assista AgoraVou deixar aqui o comentário que fiz em 2020 sobre o filme "Kalinka" (Au nom de ma fille - 2016):
<b>"A JUSTIÇA ATRASADA NÃO É JUSTIÇA; SENÃO INJUSTIÇA QUALIFICADA E MANIFESTA."</b>
Me senti tão impotente vendo esse filme. A dor da omissão, a dor da incompreensão, a dor da revolta, a dor do descaso. A "justiça" dos homens que, por vezes, corrompe, tripudia e escarnece dos que dela se socorrem.
É duro saber que esse pai esteve
preso, foi condenado (inúmeras vezes pelo silêncio das Autoridades) e pagou, sem benesse alguma, todos os dias, por quase 30 anos, pela morte de sua filha. Mesmo com uma "absolvição", obtida através da condenação do algoz de sua filha, sua pena será perpétua,
Irônico pensar que socialmente falando, somos nós que estamos presos por grades, por boa parte de nossas vidas (dentro de casa, com portões, cerca elétrica, câmeras), nos privamos da liberdade, temos receio de adquirir bens e fazer seu uso livremente pelas ruas, tememos, fundamentalmente, por nossas próprias vidas e dos nossos pares... Quem realmente se encontra preso em nossa sociedade? aquele que transgride as regras ou quem as segue?
Há um brocado jurídico que diz "Dormientibus Non Sucurrit Ius" - “o direito não socorre aos que dormem”, muitas vezes, a música tocada faz com que tenhamos que dançar conforme seu ritmo, no caso do filme a música era uma canção de ninar, e o pai foi aquele menino "birrento" que se recusa a dormir, mas diferente de uma "birra" injustificada, havia o desejo pela Justiça ( abstratamente falando).
Enfim, um filme de difícil digestão, mesmo com um final que foi "atenuado" pela
conquista do pai.
Fica a reflexão de Rui Barbosa:
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto."
O Assassino da Minha Filha
3.6 31 Assista AgoraParticularmente, gostei mais do filme "Kalinka" (Au nom de ma fille - 2016). Recomendo assistirem, ainda é um filme de pouca visibilidade. Fiquei arrepiado varias vezes durante o documentário, pq já conhecia a história através do filme e fiquei muito fascinando por ela à época.
Pérolas no Mar
4.2 143Bonitinho, mas bem enfadonho.
Em Silêncio
4.3 249 Assista AgoraA imprensa e cinema fazendo seu papel social 👏🏻👏🏻👏🏻
Em Silêncio
4.3 249 Assista AgoraNojento e traumático. Eu acho que esse tipo de filme, com crianças, deveria, preferencialmente, ser produzido no formato de animação (estilo anime)... O pior é saber que é um filme baseado em uma história real. Mesmo todo cuidado na gravação, essas cenas devem ser traumáticas para os atores mirins.
Machuca
4.3 281O pior é que para entonar certos discursos, como vemos no filme, não precisa mais nem ser uma "elite" classe alta ("caviar") , mas o próprio brasileiro "médio" ("pão com ovo", se bem que ovo tá caro, deixa só o pão mesmo) que tem, em seus devaneios mais profundos, a ilusão de ser "rico", acaba defendendo interesses que não são seus, o que rompe com qualquer luta de classes e representatividade.
Grita-se no Brasil, a plenos pulmões, o trágico discurso preconceituoso, misógino e inconsequente. É triste saber que o Chefe de Governo/ Estado é o maior porta-voz de tudo isso, dando vez e voz aos que sempre pensaram da mesma forma, mas que se sentiam acuados para se revelar.
Machuca
4.3 281Agora eu descobri a origem da "MOÇA" NO LEITE CONDESADO... a Nestlé sempre de olho nos bons filmes 👏 👏 👏 👏
Machuca
4.3 281No trevoso e agitado mar da história, nada se cria, tudo se copia/se repete.
Como diz o poeta:
"A vida imita o vídeo
Garotos inventam um novo inglês
Vivendo num país sedento
Um momento de embriaguez..."
O final é dilacerante.
O Lobo Atrás da Porta
4.0 1,3K Assista AgoraBoas atuações
A Garota da Foto
3.8 139 Assista AgoraPara quem tiver estômago suficiente indico assistir o filme "Sequestrada à Luz do Dia"...
Obs: esteja em um ambiente que possa soltar uns palavrões , vc precisará para manter sua sanidade, durante o filme.
A Garota da Foto
3.8 139 Assista AgoraÉ difícil avaliar documentários, afinal são as possíveis "verdades" nuas e curas escancaradas em sua cara, não há muito o que se criticar em relação aos possíveis "furos". Somos humanos, a curiosidade de um desfecho é algo que nos fascina, sempre queremos saber mais (e sempre haverá mais), como diria Descartes: "daria tudo que sei pela metade do que ignoro."
É importante lembrar que trata-se de um filme, não de uma série com vários eps, a história é tão bem (ou mal) contada como uma investigação de vários e vários anos pode ser (com seus desgastes, teorias, percepções e etc) . Acho que o xerife, ao final, deixa transparecer um tanto de frustração, ao saber sobre
a família biológica da criança.
Alerta Vermelho
3.1 529Um filme "genérico", com muito tiro, ação, golpes, alguns artistas de peso, luxo, gente bonita ( se só tivesse Gal Gadot essa frase já estaria suprida em sua integralidade :P) e a "cereja" (de chuchu) desse "grade" bolo são os inúmeros "Plot twist".
É aquele filme para assistir despretensiosamente, bem de boas, e não como um "sommelier" de filme cult.
Arremessando Alto
3.7 282 Assista AgoraUm roteiro bem clichê, mas é bom para passar o tempo.
Adam Sandler tem uma atuação honesta e mais "limpa", sem tanta forçação cômica.
Não Olhe para Cima
3.7 1,9K Assista AgoraO maior medo desse filme não é a destruição do planeta por um cometa, mas : ser um
idealista de estilo de vida, achando que é motivado por crenças altamente éticas, mas na verdade busca por prazer e foge da dor
Não Olhe para Cima
3.7 1,9K Assista AgoraEsse filme gera a mesma vibe dos primeiros eps da série "The office", uma mistura de humor ácido, gente "no sense" e a preocupação de como tudo não foge, suficientemente, da realidade.
Não Olhe para Cima
3.7 1,9K Assista AgoraUm filme desconfortável. Ainda mais se você já tem uma "paranoia"/ fissura com questões do espaço. É incrível como mesmo com humor ácido e extremamente satirizado, tudo é aterrorizantemente tangível...
Os alívios cômicos, se você tenta levar a premissa da destruição do planeta "a sério", não dão conta de diminuir a tensão, muito pelo contrário, você acaba ficando mais tenso e Pu70...kkkkk (rindo de nervoso).
Não é difícil imaginar, mesmo que menos hiperbolizado, que a situação do filme acontecesse hoje no mundo, mesmo que em proporções menos "catastróficas".
Só parar para pensar que ainda temos que discutir se a TERRA É PLANA, galera. Não é querendo ser chato, rir é importante, e quem melhor dos que os BR para quando o assunto é rir de desgraça e fazer meme ? tornando "cômico" qualquer assunto por mais relevante que seja?! Porém é preocupante como cada vez temos mais dificuldade em uma comunicação séria, sem o intervencionismo da ideologia barata e polarização política. As redes sociais se tornaram uma espécie de “Ágora” grega, em que as vozes, informações e poder, se confundem num emaranhado de algoritmos, quem sabe “ler” esse algoritmo acaba virando o dono da bola e levando vantagem no jogo (a vitória de Trump nos mostra isso).
Não Olhe para Cima
3.7 1,9K Assista AgoraO título do filme, por si só, já é um grande achado, "não olhe para cima" é como a frase que um amigo, ironicamente, me disse no auge da pandemia: - "você já parou pra pensar que só nascemos com orelhas para podemos sustentar as máscaras que temos que usar na pandemia?"
Pse, segue a mesma premissa do "só é doente quem testa"/“só acha doença quem procura”. Muitas vezes, mesmo que inconscientemente, fazemos esse tipo de coisa, colocamos a culpa e olhamos apenas para o resultado desencadeado pelo "problema" e tentamos, miseravelmente, combater apenas seus resultados imediatos, mas, verdadeiramente, estamos de olhos vendados para o sistema gerador do problema.
Como é o caso da superlotação dos presídios, da desigualdade crônica e dos mais amplos problemas que enfrentamos. É mais fácil eleger vilões e heróis como forma de “solucionar” e “combater” os efeitos de um problema crônico, ao invés de verdadeiramente combatê-lo. Afinal é só NÃO OLHAR PARA CIMA, é só parar com o MIMIMI, é só não problematizar, que tudo acabará “bem”(ou não).
Miss Violence
3.9 1,0K Assista AgoraInteressante. Poderia ser mais bem constituído nos diálogos. É verdade que muitos "silêncios" do filme ecoam mais forte do que qualquer roteiro com dezenas de frases, massssssss poderia ter esse foco em algumas partes, ajudaria a não parecer maçante.
O roteiro é bem linear, não se espera algo muito diferente dos primeiros 30 min do filme ao final.
Vale ser assistido;
O Bebê de Rosemary
3.9 1,9K Assista AgoraTerror não é meu estilo de filme, mas gosto do gênero "Thriller psicológico". Cria-se uma ótima atmosfera de suspense e a fotografia e trilha sonora são boas. É um filme bem produzido.
Eu, Tonya
4.1 1,4K Assista AgoraA morte "matada", ou a morte "morrida", não é a única forma de matar alguém, ou se morrer, destituir sonhos e fazer alguém sentir-se inútil é uma das formas mais dolorosas e cruéis de se matar alguém. Viver com o sentimento de encontra-se morto por dentro é uma das piores sensações.
É certo que pessoas externas podem provocar tal "morte", mas não é raro que a autossabotagem tenha um papel crucial neste tipo de morte.
Eu, Tonya
4.1 1,4K Assista AgoraMe lembrou à história de Johnny Depp e Amber Heard, desde
as múltiplas versões sobre o mesmo fato, até o desenrolar teatral da história pela mídia, que acaba provocando consequências nefastas na vida dos personagens.