Conversations With A Killer é um retrato do que é ser humano, ironicamente tendo como ponto central alguém que não demonstra nenhum traço real de humanidade.
Todo o viés psicológico do Ted Bundy, suas motivações, a busca por razões lógicas (que claramente não existem, mas nós por natureza sempre buscamos), fica em segundo plano para retratar o ser humano comum. A dor, o medo, o ódio, o nojo e até o preconceito, tão enraizado que faz gerar até empatia com quem nunca teve isso com suas vítimas.
O lado perturbador não é a violência gráfica dos crimes. É o mental. O dele, dos personagens envolvidos e principalmente, o nosso.
Não sei se me falta o apurado senso crítico da maioria aqui, mas eu tenho gostado bastante da série até o momento. Talvez seja porque eu não tenho mantido a primeira temporada como referência de qualidade para a segunda, visto que o elenco, roteiro e direção são completamente diferentes, resultando em algo diferente do que foi visto na season de estreia.
Essa série/temporada possui tantos aspectos positivos (o que a faz beirar a perfeição) que eu acho meio injusto tentar enumerá-los. Apenas destaco a monstruosidade na atuação do McConaughey, um personagem niilista e visceral como há tempos eu não via.
E quando você começa a pensar que a série será baseada estritamente nos diálogos para constituir a história,
Procrastinei muito tempo para ver essa última temporada (principalmente os dois últimos episódios), mas só sei que depois de mais de um ano eu me "despedi" de Breaking Bad e só tenho a dizer que essa série foi uma das melhores coisas que eu poderia ter visto e que ela me foi companhia em um momento meio conturbado e confuso da minha vida.
All hail the king.
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Conversando Com um Serial Killer: Ted Bundy
4.2 221Conversations With A Killer é um retrato do que é ser humano, ironicamente tendo como ponto central alguém que não demonstra nenhum traço real de humanidade.
Todo o viés psicológico do Ted Bundy, suas motivações, a busca por razões lógicas (que claramente não existem, mas nós por natureza sempre buscamos), fica em segundo plano para retratar o ser humano comum. A dor, o medo, o ódio, o nojo e até o preconceito, tão enraizado que faz gerar até empatia com quem nunca teve isso com suas vítimas.
O lado perturbador não é a violência gráfica dos crimes. É o mental. O dele, dos personagens envolvidos e principalmente, o nosso.
True Detective (2ª Temporada)
3.6 772Não sei se me falta o apurado senso crítico da maioria aqui, mas eu tenho gostado bastante da série até o momento. Talvez seja porque eu não tenho mantido a primeira temporada como referência de qualidade para a segunda, visto que o elenco, roteiro e direção são completamente diferentes, resultando em algo diferente do que foi visto na season de estreia.
Enfim, é esperar para ver o que nos aguarda.
True Detective (1ª Temporada)
4.7 1,6K Assista AgoraEssa série/temporada possui tantos aspectos positivos (o que a faz beirar a perfeição) que eu acho meio injusto tentar enumerá-los. Apenas destaco a monstruosidade na atuação do McConaughey, um personagem niilista e visceral como há tempos eu não via.
E quando você começa a pensar que a série será baseada estritamente nos diálogos para constituir a história,
o quarto episódio injeta toda ação digna do gênero policial em um ritmo alucinante.
Perfeita, sem mais.
Breaking Bad (5ª Temporada)
4.8 3,0K Assista AgoraProcrastinei muito tempo para ver essa última temporada (principalmente os dois últimos episódios), mas só sei que depois de mais de um ano eu me "despedi" de Breaking Bad e só tenho a dizer que essa série foi uma das melhores coisas que eu poderia ter visto e que ela me foi companhia em um momento meio conturbado e confuso da minha vida.
All hail the king.