A importância do diálogo... tanto em relacionamentos, quanto no cinema, rs. O filme é uma discussão profunda de um casal, carregada por mágoas do passado, individualidades e backgrounds diferentes. O que eu mais gostei no longa é que, em cada discurso de um personagem, eu me perguntava se ele havia falado aquilo com razão ou se era apenas uma projeção/ataque feita no calor do momento. E no final é que.. não tem como saber, rs a história se passa apenas naquele momento ali, naquele recorte pós festa. Uma briga, muita emoção, e nenhum flashback para sustentar nossas analises.. Então, no final, nos resta apenas se apoiar pelo que cada um fala sobre o outro na briga e a reação do outro sobre aquilo que foi dito.
O filme abre margem para muitas interpretações, além de proporcionar vários plot twists dialogais. Uma hora você toma o lado de um, outra hora de outro, ai você acha que não pode piorar e piora; ou que não tem mais jeito e melhora.. e então você quer que eles terminem, mas depois quer os dois bem. Uma hora você acha que eles não combinam, outra hora sim.. Enfim, é intenso. Eu amei muito, foi para minha lista de favoritos!
Verdadeiro significado de empoderamento.Hoje em dia a gente vê uma banalização tão grande dessa palavra, que no final paramos de refletir na profundidade e necessidade dela na vida de grupos minoritários. Empoderamento envolve encontrar o poder dentro de si, reconhecer nossa capacidade de superação e mudança, botar a cara a tapa e enfrentar as dificuldades com resiliência e determinação. E esse documentário entrega tudo isso de uma maneira muito bonita e emocionante. É lindo ver como nos fortalecemos quando entramos em um ambiente de união e solidariedade. E mais lindo ainda é ver eles, depois de mais velhos, contando tudo com brilho nos olhos. Que isso nos inspire a lutar pelo que acreditamos. Amo documentários que mudam minha visão de mundo, e esse foi um deles.
Eu torço muito que esse filme vire um daqueles que passa adoidado na sessão da tarde. Ele aborda um tema muito importante, sem deixar de ser um filme teen e leve.
Ignorando todos os elementos de escola estadunidense, ele me fez refletir sobre o meu ensino médio. Quantas vezes eu não abaixei a cabeça para comentários e atitudes de meninos só por acreditar que "eles são assim sempre, não adianta falar"? Ou quantas vezes falei mal de meninas por conta de algum menino? Somando todas essas situações discretas, é possível perceber como o ambiente escolar pode ser cruel e perpetuar atitudes que ensinem mulheres a odiarem umas as outras e a si mesmas, sem nunca se posicionar contra o que/quem realmente as silenciam.
Espero que esse filme inspire jovens meninas a questionar mais e tomar atitudes para tornar o ambiente em que vivem melhor para todas.
ela sobrevive a tentativa de assassinato, vai a pé até uma loja de conveniência, espera um táxi, vai até a cidade e ainda salva a namorada que, depois desse role todo, ainda não tava morta. Essa cena deixou a máfia russa parecendo que não sabe fazer o trabalho deles, haha.
Mas tirando isso, eu curti o filme :) A personagem da Marla me deu muita raiva, totalmente egoísta e sociopata. O que as pessoas não fazem para alcançar o American Dream
Podiam ter mais pessoas negras no elenco também, só vi o juiz em um papel "relevante". Uma vez que você repara nesse tema, é um caminho sem volta.
Esse documentário me deu um brilho nos olhos que eu nunca havia tido com os desfiles de carnaval. É incrível quando um doc muda totalmente sua visão sobre algo. Nunca tinha reparado como isso é muito mais do que uma paixão para a comunidade local, é um estilo de vida, é uma profissão, é um manto, um nome.. Enquanto eu via tudo como uma festa super comercial (o que não deixa de existir nos camarote brahma da vida), existe muita vida no meio, muito esforço e celebração. Documentário muito bem feito e transmite um sentimento de orgulho muito grande. Virei mangueira ao ver que eu vibrava e chorava junto com as pessoas da tela, rs.
Passei a maior parte do filme desconfortável, mas acredito que era isso que o filme queria mesmo. Na verdade, tenho certeza que tudo que senti nesse filme foi proposital, desde a duração que uma hora entedia e outra dá nervoso, até as risadas sem graça e os constrangimentos nas cenas que supostamente deveriam ser inofensivas. Achei genial, sinceramente. Concluo que
esse filme não passa de um compilado de memórias do Jake, transmitindo as coisas que marcaram sua vida, mesmo que ele nem lembre direito das cenas em si... por isso o efeito atemporal, os elementos fantasiosos, as alterações bruscas de clima - as vezes sombrio, as vezes terror, as vezes melancólico, as vezes ingênuo.
. No final, não somos o que vivemos, e sim o que sentimos.
Fiquei bem decepcionada com esse filme. Existe uma responsabilidade muito grande quando vai narrar a descoberta da sexualidade de uma pessoa (ainda mais adolescentes) para um público. Achei o filme muito objetificador, todas as etapas importantes para o crescimento da personagem foram breves, porém as inúmeras cenas de sexo batem o recorde de minutos de exibição no cinema. Tudo isso diminuiu a importância da evolução de Adéle e da relação dela com a Emma, e deixava algumas cenas beirando ao pornográfico (a cena delas na cafeteria é lamentável e exemplifica bem o que quero dizer). Além disso, achei forçadíssimo coloca-la como uma estudante do primeiro ano do ensino médio, sem qualquer rastro de inocência que ela poderia ter. Demorei muito para entender que ela era menor de idade no começo, e mais ainda para perceber que, conforme o filme passava, ela crescia e se tornava adulta (zero distinções). Enfim, é impossível não perceber que o filme é dirigido por um homem com visões deturpadas sobre o mundo LGBTQI+, mais um que fetichiza a porra toda. Não me surpreendeu ter ido pesquisar sobre o diretor e ler sobre o inúmeros casos de abuso dentro do filme, e um caso de agressão sexual fora dele, envolvendo seu nome.
Ponto positivo? Atuações perfeitas que carregam o filme das costas (Adéle, eu te perdoo, fica comigo).
O filme brinca muito com o inescutável, o inintendível. Seja nas relações pessoais dos personagens, nos diálogos Inglês-japonês, ou no próprio choque cultural com a cidade. Todas essas cenas não traduzidas (literal e figuramente), fazem com que a gente se coloque no lugar dos protagonistas e se sinta desconfortável nas situações particulares de cada um deles. Porém, o lindo é que, sempre eles se juntam, o inintendível deixa de ser desconfortável e o inescutável deixa de ser um problema. Esse filme é sobre a beleza de encontrar alguém que te compreende.
Tive um pouco de vergonha alheia desse filme, até para um gênero comédia que não precisa ter o roteiro mais sensato e condizente do mundo, ele consegue ser bem ruim. Não consigo gostar do humor forçado e super americano da Rebel Wilson, dei mais uma chance para ela nesse filme e de novo não deu. O único ponto positivo é temos mulheres como protagonistas, espero que continuamos assim só que com filmes melhores, rs.
Os Infratores
3.8 895 Assista AgoraDecepcionada com o desperdício de talento da Jessica Chastain nesse papel tão apagado. Queria uma personagem mais interessante para ela.
Educação Americana: Fraude e Privilégio
3.6 27 Assista AgoraA burguesia fede.
Malcolm & Marie
3.5 314 Assista AgoraA importância do diálogo... tanto em relacionamentos, quanto no cinema, rs.
O filme é uma discussão profunda de um casal, carregada por mágoas do passado, individualidades e backgrounds diferentes.
O que eu mais gostei no longa é que, em cada discurso de um personagem, eu me perguntava se ele havia falado aquilo com razão ou se era apenas uma projeção/ataque feita no calor do momento. E no final é que.. não tem como saber, rs a história se passa apenas naquele momento ali, naquele recorte pós festa. Uma briga, muita emoção, e nenhum flashback para sustentar nossas analises.. Então, no final, nos resta apenas se apoiar pelo que cada um fala sobre o outro na briga e a reação do outro sobre aquilo que foi dito.
O filme abre margem para muitas interpretações, além de proporcionar vários plot twists dialogais. Uma hora você toma o lado de um, outra hora de outro, ai você acha que não pode piorar e piora; ou que não tem mais jeito e melhora.. e então você quer que eles terminem, mas depois quer os dois bem. Uma hora você acha que eles não combinam, outra hora sim.. Enfim, é intenso.
Eu amei muito, foi para minha lista de favoritos!
Crip Camp: Revolução pela Inclusão
4.1 91Verdadeiro significado de empoderamento.Hoje em dia a gente vê uma banalização tão grande dessa palavra, que no final paramos de refletir na profundidade e necessidade dela na vida de grupos minoritários.
Empoderamento envolve encontrar o poder dentro de si, reconhecer nossa capacidade de superação e mudança, botar a cara a tapa e enfrentar as dificuldades com resiliência e determinação. E esse documentário entrega tudo isso de uma maneira muito bonita e emocionante.
É lindo ver como nos fortalecemos quando entramos em um ambiente de união e solidariedade. E mais lindo ainda é ver eles, depois de mais velhos, contando tudo com brilho nos olhos. Que isso nos inspire a lutar pelo que acreditamos.
Amo documentários que mudam minha visão de mundo, e esse foi um deles.
Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta
3.6 214 Assista AgoraEu torço muito que esse filme vire um daqueles que passa adoidado na sessão da tarde. Ele aborda um tema muito importante, sem deixar de ser um filme teen e leve.
Ignorando todos os elementos de escola estadunidense, ele me fez refletir sobre o meu ensino médio. Quantas vezes eu não abaixei a cabeça para comentários e atitudes de meninos só por acreditar que "eles são assim sempre, não adianta falar"? Ou quantas vezes falei mal de meninas por conta de algum menino? Somando todas essas situações discretas, é possível perceber como o ambiente escolar pode ser cruel e perpetuar atitudes que ensinem mulheres a odiarem umas as outras e a si mesmas, sem nunca se posicionar contra o que/quem realmente as silenciam.
Espero que esse filme inspire jovens meninas a questionar mais e tomar atitudes para tornar o ambiente em que vivem melhor para todas.
Filme fofo <3
Regressão
2.8 535 Assista AgoraAs definições de surto coletivo foram atualizadas.
Eu Me Importo
3.3 1,2K Assista AgoraUm pouco de forçação de barra na hora que
ela sobrevive a tentativa de assassinato, vai a pé até uma loja de conveniência, espera um táxi, vai até a cidade e ainda salva a namorada que, depois desse role todo, ainda não tava morta. Essa cena deixou a máfia russa parecendo que não sabe fazer o trabalho deles, haha.
Mas tirando isso, eu curti o filme :) A personagem da Marla me deu muita raiva, totalmente egoísta e sociopata. O que as pessoas não fazem para alcançar o American Dream
Podiam ter mais pessoas negras no elenco também, só vi o juiz em um papel "relevante". Uma vez que você repara nesse tema, é um caminho sem volta.
Um Príncipe em Nova York
3.1 656 Assista AgoraUma comédia a frente de seu tempo.
AmarElo - É Tudo Pra Ontem
4.6 354 Assista AgoraEsse doc é quase uma obrigação de tão bom.
O Próximo Samba
4.2 3Esse documentário me deu um brilho nos olhos que eu nunca havia tido com os desfiles de carnaval. É incrível quando um doc muda totalmente sua visão sobre algo. Nunca tinha reparado como isso é muito mais do que uma paixão para a comunidade local, é um estilo de vida, é uma profissão, é um manto, um nome.. Enquanto eu via tudo como uma festa super comercial (o que não deixa de existir nos camarote brahma da vida), existe muita vida no meio, muito esforço e celebração. Documentário muito bem feito e transmite um sentimento de orgulho muito grande. Virei mangueira ao ver que eu vibrava e chorava junto com as pessoas da tela, rs.
Estou Pensando em Acabar com Tudo
3.1 1,0K Assista AgoraPassei a maior parte do filme desconfortável, mas acredito que era isso que o filme queria mesmo. Na verdade, tenho certeza que tudo que senti nesse filme foi proposital, desde a duração que uma hora entedia e outra dá nervoso, até as risadas sem graça e os constrangimentos nas cenas que supostamente deveriam ser inofensivas. Achei genial, sinceramente. Concluo que
esse filme não passa de um compilado de memórias do Jake, transmitindo as coisas que marcaram sua vida, mesmo que ele nem lembre direito das cenas em si... por isso o efeito atemporal, os elementos fantasiosos, as alterações bruscas de clima - as vezes sombrio, as vezes terror, as vezes melancólico, as vezes ingênuo.
No final, não somos o que vivemos, e sim o que sentimos.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraFiquei bem decepcionada com esse filme. Existe uma responsabilidade muito grande quando vai narrar a descoberta da sexualidade de uma pessoa (ainda mais adolescentes) para um público.
Achei o filme muito objetificador, todas as etapas importantes para o crescimento da personagem foram breves, porém as inúmeras cenas de sexo batem o recorde de minutos de exibição no cinema. Tudo isso diminuiu a importância da evolução de Adéle e da relação dela com a Emma, e deixava algumas cenas beirando ao pornográfico (a cena delas na cafeteria é lamentável e exemplifica bem o que quero dizer).
Além disso, achei forçadíssimo coloca-la como uma estudante do primeiro ano do ensino médio, sem qualquer rastro de inocência que ela poderia ter. Demorei muito para entender que ela era menor de idade no começo, e mais ainda para perceber que, conforme o filme passava, ela crescia e se tornava adulta (zero distinções).
Enfim, é impossível não perceber que o filme é dirigido por um homem com visões deturpadas sobre o mundo LGBTQI+, mais um que fetichiza a porra toda. Não me surpreendeu ter ido pesquisar sobre o diretor e ler sobre o inúmeros casos de abuso dentro do filme, e um caso de agressão sexual fora dele, envolvendo seu nome.
Ponto positivo? Atuações perfeitas que carregam o filme das costas (Adéle, eu te perdoo, fica comigo).
Encontros e Desencontros
3.8 1,7K Assista AgoraO filme brinca muito com o inescutável, o inintendível. Seja nas relações pessoais dos personagens, nos diálogos Inglês-japonês, ou no próprio choque cultural com a cidade. Todas essas cenas não traduzidas (literal e figuramente), fazem com que a gente se coloque no lugar dos protagonistas e se sinta desconfortável nas situações particulares de cada um deles. Porém, o lindo é que, sempre eles se juntam, o inintendível deixa de ser desconfortável e o inescutável deixa de ser um problema. Esse filme é sobre a beleza de encontrar alguém que te compreende.
As Trapaceiras
2.7 316 Assista AgoraTive um pouco de vergonha alheia desse filme, até para um gênero comédia que não precisa ter o roteiro mais sensato e condizente do mundo, ele consegue ser bem ruim. Não consigo gostar do humor forçado e super americano da Rebel Wilson, dei mais uma chance para ela nesse filme e de novo não deu. O único ponto positivo é temos mulheres como protagonistas, espero que continuamos assim só que com filmes melhores, rs.
The Room
2.3 492Muito melhor que milagre na cela 7.