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Últimas opiniões enviadas

  • Miguel Leite de Souza

    Esse filme é um confuso. Obviamente é o Paulo Gustavo que segura, suas piadas são boas e sua atuação é incrível, hilário, excelente comediante. Não tão bom roteirista. Não de longa pelo menos. As piadas boas seriam mais que suficiente pra segurar um video de 3-4 minutos e talvez alguns episódios de TV de 23. Não seguram os 85 minutos desse filme não. Da pra perceber problemas estruturais de roteiro. O filme claramente acaba quando as crianças voltam pra mãe. Depois disso perde-se todo o propósito de continuação (quase todo, tem aquela propaganda da Ariel, se eu não me engano). O que ele precisava era de uma boa dupla de roteiro pra encaixar suas piadas.

    A direção. Muito boa direção de atores, gostei mesmo. Rodrigo Pandolfo está muito bem comparado àquela bosta de filme "O Concurso" que nem o Porchat segura. Pellenz peca no ritmo da narrativa, reflexo claro da falta de estrutura do roteiro, mas que não melhorou em nada. A música triste toca alto demais, cedo demais. E ainda tem piada rolando na parte sentimental. Por favor decida o que você quer do seu público, que ele se comova ou que ele ria. De preferência em um intervalo de uns 5-10 minutos ta bom. Já é um bom avanço termos um filme brasileiro mais sonoro, mas nossa música precisa melhorar muito, e saber a hora de entrar. É preciso também decidir se dá ou não pra ouvir o que as personagens estão falando. Se é pra fazer fade out, que faça logo, sem ficar em cima do muro. A montagem é muito bem resolvida apesar de um corte estranho aqui ou ali. Estranho porque o diretor pula eixo, mas aí não é culpa do montador, né?

    Nota à fotografia: luz muito boa e criativa ajudando a esclarecer os flashback e tudo mais, mas película em 2013, meu amor? Não dá, né. Falando nisso, qual é a onda que todo filme da Globo tem piadas de gays ruins? É sério isso? Homofobia bombando mesmo? Menos mal que o Pandolfo fez um gay muito melhor do que os que se veem em certas novelas (cujo único plot aparente é "Era uma vez um homem gay. Fim.") por aí. Não é uma fada, é só um gay.

    Bom, acho que é isso. Paulo Gustavo, seu lindo, tenho pena de você, você é muito talentoso mas cinema não se faz sozinho, né? Mas já é um avanço na comédia nacional sem dúvida.

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  • Miguel Leite de Souza

    Péssimo. Do começo ao fim. O roteiro é horrível, o filme é basicamente um monte de elipses temporais entre uma fase e outra do Renato Russo que só tem música e não acontece nada. Os diálogos são ridículos com inserções de trechos de música ("Que país é esse, pai?!") e absurdamente explicativos do tipo "É agora ou nunca!". A direção é péssima, uma das piores que eu já vi de filmes recentes. Todos os atores estão mal, até os bons, como a Bianca Comparato, não estão bem. Sinal de que quem é ruim é o diretor. Talvez não no caso do Marcos Breda, que é péssimo mesmo. Isso que dá fazer casting por tipo físico (parabéns ao Thiago Mendonça por ser a cara do Renato Russo, mas só por isso). A fotografia é bonita apesar do uso excessivo de câmera na mão, mas nada que salve o filme. É mais um filme brasileiro que é bem fotografado, bem produzido mas o roteiro, direção e atuação, que importam, são uns lixos. Aliás, bom exemplo de filme que não se decidiu entre documentário e ficção e resolveu fazer os dois. Dica: não rolou. Calil, saudade de fazer resenha pra você, beijo.

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