A temporada mais fraca até agora. Começou muito bem com toda aquela problemática envolvendo a Bree mas depois que o problema da personagem foi resolvido a serie mostrou que os outros personagens não tão sustentáveis assim.
Essa temporada, deixou em evidencia alguns erros que na minha opinião já deveriam ter sido reparados. Andrew, Zach, Julie e Danielle parecem que vivem em universos paralelos. Eles nunca trocam palavras, mesmo passando por diversos problemas os roteiristas parecem esquecer de construir uma interação entre esses jovens que já passaram por diversos problemas, no minimo era de se esperar uma "união" entre eles. Pelo menos é isso que eu esperava quando comecei a assistir, já que as mães deles são/eram "amigas".
Aliás, esse é outro grande problema não resolvido, a falta de empatia entre elas chega a ser irritante em alguns momentos. Se em Pretty Little Liars (sim, eu estou fazendo essa comparação, SHAME ON ME) o lema é "o segredo é o que nos une" aqui segredo é o que tornam elas tudo nesse universo, menos AMIGAS. Em uma cena tá lá a Bree sendo quase assassinada por uma mãe dentro do banheiro no alto estilo Alfred Hitchcock e numa outra cena tá lá a Gabriele ou a Susan em suas desventuras amorosas. Isso não é de forma NENHUMA troca de cena qualquer, é um anticlímax desnecessário.
Ah, mas a temporada não foi de todo ruim. A evolução da Bree foi o ponto altisimo dessa temporada. (Sim, essa mulher carrega essa serie nas costas, o que seria da serie sem ela, só com a Susan e seus 1000 namorados, a Gabriele e seus problemas de fidelidade, e a Lynnete e sua instabilidade familiar...SOCORRO). A surpreendente "redenção" do Andrew ainda está sendo difícil de acreditar, mas eu quero acreditar. Lynnete, apesar de tudo me fez repensar minhas ideias a respeito da personagem nos últimos episódios, eu não esperava essa bomba. (Aposto que ela não vai contar a ninguém sobre o ocorrido.)
Sobre os minutos finais do Season Finale: Quem diria, não é mesmo! ... Uma menção honrosa aqui ao episódio em que o Rex é o narrador. <3
Se o objetivo do diretor, Tom Ford, foi fazer um belo filme, com uma fotografia agradável, e uma trilha sonora melancólica e reflexiva, ponto para ele, conseguiu. Agora, quanto ao Filme como um todo, o roteiro chove no molhado. A historia é boa, mas penso, que, nas mãos de um outro diretor talvez poderia ser melhor desenvolvida e aproveitada. Um ótimo filme, com roteiro bem desenvolvido, e aliado talvez, de uma estética impecável se torna um clássico, sem duvidas, mas apenas com a estética, sem o auxilio de um bom roteiro o filme se torna um nada. Nunca entenderei o Hype.
Para Cai Guo-Qiang (e sim, eu tive que da uma pesquisada no google e copiar esse nome dele porque é muito difícil...) o céu não é o limite coisa nenhuma. Se as obras de Arte que esse cara faz são incríveis eu me surpreendi ainda mais com os detalhes de sua vida e inicio de carreira, sua persistência levou a perfeição aos céus.
Esse documentário é uma dessas maravilhas que só a Netflix nos proporciona.
Tenho que começar, dizendo que eu jurava que se tratava de uma historia sobre Aliens ou qualquer coisa do tipo, o episódio piloto me lembrou muito minissérie Taken (2002), porém, logo depois eu percebi que era muito além disso tudo. Temas como: metafisica, a imortalidade da alma, a teoria das cordas e do multiverso, o acreditar, e a descrença, são os pontos chaves de tudo que a serie apresentou nesse primeira e incrível temporada.
A protagonista, Prairie, cria em torno de si mesma uma especie de religião, e nós, assim como aquele grupo na casa abandonada nos tornamos crentes de tudo aquilo que nos é apresentado pela personagem principal, diversas "provas" para acreditar nos são dadas, assim como para não acreditar também, é uma via de mão dupla. Se a forma como somos levados a acreditar é sorrateira, a forma como nos é dada a chance de duvidar é súbita, e é só ai que percebemos o quanto ficamos ligados as ideias pregadas pela Prairie. A frase: "I Want to Believe" nunca fez tanto sentido desde Arquivo X.
Eu não tenho palavras para expressar o quanto eu amei essa serie, terminei e fiquei com medo da Netflix cancelar (vide o que aconteceu com Marco Polo, imagino que produzir essa serie não seja tão barata assim), são 8 episódios, sendo que o primeiro tem pouco mais de 1h de duração e os outros tem de 30 a 50min que passaram voando, quando cheguei no Season Finale nem me dei conta que já estava ali.
A temporada termina em um ponto critico, logo depois de nos apresentar o fator da duvida, sendo assim, termina nos devendo uma serie de explicações, inúmeras perguntas são jogadas ao ar, e, quanto as respostas, algumas são palpáveis e outras não.
(Uma ressalva aqui aos meus personagens favoritos: o Homer "seja-ele-quem-for, SOFRE MUITO", Buck Vu e a Betty.) Netflix, renova logo aí!!! Uma das melhores series de 2016!
Esse é um daqueles filmes que tem alguma coisa a dizer o tempo todo, sem pausas, sobretudo nos momentos iniciais, que são extremamente determinantes no decorrer da historia. Oscar, longe de ser apenas um adolescente com problemas comuns de adolescente, é um garoto traumatizado, estereotipado, longe da mãe, em guerra com o pai, sem amigos e com um amor quase correspondido e não, isso não é pouca coisa. A historia é humana, é sobre personalidade, aceitação, formação de caráter, e acima de tudo, sobre um lar destruído.
A dificuldade do Oscar em reconhecer o sexo do hamster não é um acaso, e está estreitamente ligado com um dos acontecimentos inciais do filme. O medo de aceitar-se é um dos problemas do personagem, seja quando a garotinha fala do jeito que ele olha as unhas ou quando ele vê o garoto ensanguentado no cemitério, ali, naquele momento ele sabe, que, longe de ser apenas um corpo no chão, aquele garoto ensanguentado também é ele, e por medo, assombro, ali começa sua renuncia. E, apenas no final, usando uma barra de ferro é que ele consegue retirar o trauma guardado em si, e só assim ele tranca o seu passado, representado na cena pela fechadura da porta.
Se o começo e o meio do filme são sobre traumas e outros assuntos conflitantes, o final é sobre liberdade, é sobre tornar nossos sonhos reais, é sobre assumir quem você é de verdade, resumindo: é sobre seguir em frente.
(Ah, antes de mais nada, quero deixar registrado aqui que os comentários do hamster são os melhores, sem mais.)
Enfim, O Monstro do Armário é real, é humano, e em alguns momentos chega a ser visceral. O diretor me surpreendeu em seu primeiro trabalho como roteirista, espero que daqui a diante venham mais trabalhos incríveis como este.
A Netflix e a Legendary conseguiram fazer esse filme que não é nenhuma adaptação de jogo, mas que se fosse feito por qualquer outra produtora provavelmente teria dado errado. A despretensão levou ao acerto. Esse filme é simplesmente fantástico, uma das melhores coisas da Netflix em 2016.
Esse é um daqueles filmes que logo no começo já faz questão de mostrar que o ambiente em que se passa é completamente problemático, e faz você não esperar nenhum "final feliz" ou qualquer coisa do tipo. O filme é excelente, as atuações, são realistas, e para o tema do filme isso basta.
Não dá para julgar muito o protagonista, Malony, que, a meu ver, tem sérios problemas psicológicos, mas isso não fica claro diagnosticante em nenhum momento do filme. Apenas a justiça e as Leis em alguns momentos se mostrou completamente vã, Malony, no final, só mudou porque quis.
Não acho justa uma comparação direta com o filme Mommy do diretor Xavier Dolan. Sim, os protagonistas são problemáticos, ambos não tem um pai presente, e as coincidências acabam por aqui. Em Mommy a mãe do protagonista quer a mudança do filho, ela precisa disso a todo custo, aqui, a mãe é uma pessoa do pior tipo, não aparenta querer mudança alguma. Lá o protagonista tem problemas mentais diagnosticados, aqui, isso não fica claro. Ambos personagens representam problemas e pessoas reais, porém, suas coincidências não são para serem colocadas em pé de comparação.
Terminou o filme e só reconheço uma coisa: aquela Juíza lá é uma verdadeira guerreira, no final, realmente quem sai de Cabeça Erguida (La Tête Haute, como diz o titulo original), É ELA.
Quando parece que o filme finalmente vai engatar e sair daquela demonstração corporal desnecessária do Nick Jonas, dai o filme acaba. Como o titulo traduzido mesmo diz, o filme é uma Cilada. Total perca de tempo.
Nunca conseguir passar do episódio piloto de Doctor Who, mas, por algum motivo inexplicável eu conseguir não só gostar do episódio piloto de Class como assisti a temporada inteira e me surpreendi muito com a evolução dos personagens nos três últimos episódios da serie. Já quero uma Season 2, BBC.
Sensacional. Musica + escola nunca deu tão certo assim desde Escola do Rock. (Vamos ignorar High School Musical...)
Me dá metade do orçamento desse filme que eu faço um final alternativo onde o Brendan tem o seu verdadeiro final feliz, ele merece!! Só consegui imaginar um futuro frustrado para ele a partir daquele final...
Sem duvidas esse é um dos documentários mais lindos e incríveis que eu já assisti. Como se fosse pouco a Netflix produzir series incríveis, e filmes igualmente bons, agora ainda temos documentários fantásticos como esse, que maravilha. Quando terminei de assistir eu me senti um pouco mais conhecedor da rica cultura do Oriente.
E, acima de tudo, esse trabalho magnifico nos mostra que, sim, o inferno é um lugar na terra, ou vários lugares...
Algumas coisas nunca mudam, e uma dessas coisas é a 2ª Temporada de Peaky Blinders, que conseguiu nessa temporada seguir o mesmo ritmo da primeira, amadurecendo alguns personagens, desenvolvendo de diversas formas alguns outros, e com isso apresentando alguns personagens que fazem surgir uma nova perspetiva para o futuro da serie.
A temporada começou de forma bombástica (literalmente), e terminou de uma forma surpreendente. Assim como o Thomas chegou em alguns momentos ali nos minutos finais que eu já comecei a aceitar mentalmente o que estava prestes a acontecer, e que surpresa foi aquela, hein...
É impossível não respeitar uma serie como essa que é notável o talento dos roteiristas e a maestria de todos os atores em seus devidos papeis. Cillian Murphy e Helen McCrory me deixam completamente sem palavras, e quando eles atuam numa mesma cena então, me calo por completo.
Um ressalva aqui para a trilha sonora INCRÍVEL dessa temporada, nisso eu acho que superou bastante a primeira temporada. Arctic Monkeys dominou no Season Finale. Se a Grace estava querendo saber se "If this feeling flows both ways?" acho que pelas palavras finais do Tommy, já sabemos a resposta, ou não...
Com tudo para ser apenas mais um Hora de Aventura ou Apenas um Show (ambos desenhos incríveis) Over the Garden Wall com 10 episódios e 11 min de duração, foi um daqueles desenhos que eu comecei a assistir e não queria que acabasse nunca.
É Impossível não amar um desenho tão bem planejado, feito com um começo, meio e um fim, e que termina ser deixar uma ponta solta.
A definição de: Too precious for such a cruel world.
Quem já leu a Divina Comedia do Dante, deve ter percebido a chuva maravilhosa de referencias ao longo dos 10 episódios, e as devidas referencias aos nove círculos do inferno em cada episódio a partir do 1x02.
Com diálogos bem construídos, um cenário histórico que fala por si só, The Crown pode ser facilmente considerada a irmã mais velha de Downton Abbey, já que se passa um pouco depois do final desta e lida com assunto mais sérios. E acompanhando ambas as series eu acho que dá para se ter um pequeno vislumbre do final do seculo 19 e começo do seculo 20 com Downton Abbey e o desenrolar com a realeza em The Crown.
Ouso a dizer que essa serie, em minha opinião, é a melhor estreia nesse ano fatídico que foi para a Netflix. The Crown se sobressai em diversos aspectos. Começa com um jeito até despretensioso pelo ponto de vista da "protagonista", Rainha Elizabeth II, e já no Season Finale, só ai então é que nos damos conta do quanto a serie já evoluiu em apenas 10 maravilhosos episódios.
3% parece uma competição de quem tem a atuação mais forçada. A disputa ficou acirrada entre a Bianca Comparato (Michele) e a Luciana Paes (aquela agente lá que faz os interrogatórios mais chatos e sem sentidos da historia da TV). Não dá pra comparar (e nem acho que seja esse o objetivo) 3% com nenhuma serie da Netflix norte-americana. ÓBVIO! Mas, junta Marseille, Stranger Things, Haters Back Off e 3% que não dá nem uma serie da CW. Os erros aqui são gritantes.
A Mel Fronckowiak é uma luz na escuridão que é 3%. O único episódio que eu não quis que acabasse logo foi o que teve a participação dela.
Além das atuações forçadas ainda tem os romances sem sentidos e aleatórios que parecem querer quebrar toda a seriedade do enredo. A serie tenta atirar para todos os alvos, e acaba errando todos. 3% tenta ser uma distopia, mas, como uma distopia por mais inteligente que ela seja começa SEM EXPLICAR O CONTEXTO HISTÓRICO EM QUE SE PASSA? Nem Jogos Vorazes faz isso mano!! Errou feio.
E como se fosse pouco, um dos roteiristas da serie o Pedro Aguilera disse em uma entrevista na CCXP que: "Dava pra fazer uma série só sobre a história por trás de 3%." Tudo bem até querer fazer um preludio depois mas deixar o telespectador a deriva sem saber de absolutamente nada do plano de fundo é burrice ou mesquinharia de roteiro para ganhar uma grana depois em Spin-off.
Bom, o filme está em uma lista aqui no Filmow chamada: "Famílias piores que a sua", e quem sou para discordar, o filme é sutilmente perturbador, com personagens instáveis e o único que por alguns momentos parece ciente disso é o coitado do Ryder.
Falando no protagonista, Ryder, eu me coloquei no lugar dele em alguns momentos, o Keith é um ser humano horrível e sua observância é incomoda ao extremo. Não fica clara a historia que cerca o passado do Keith com a Cindy mas ele pareceu ser o pai verdadeiro do Ryder em alguns momentos, foi essa a sensação que tive.
O filme é bom, mas não passa disso, deixa muita coisa enterrada no rio misterioso que esconde o passado dessa família ai, a profundidade talvez esteja nas "entrelinhas" de cada dialogo, e quanto ao obvio se torna desnecessária a explicação.
Downton Abbey foi e é, e continuará sendo, para sempre, o retrato de uma época distante, uma época que hoje conhecemos apenas pelos livros, fotos, enfim, o que a historia diz. Assistir essa serie é mais do que se envolver com as tramas centrais ou secundarias, é ingressar em uma época que para nós Brasileiros, talvez não pareça nem um pouco próxima, como parece aos Britânicos, mas, que mesmo assim, transmite a historia de sua época, é realmente como viajar.
O Episódio de Especial de Natal, (ultimo da serie), é como voltar lá para o episódio piloto, é incrível como um começo possa ter algumas coisas em comum com uma "despedida", por assim dizer. Eu não poderia imaginar um final mais emocionante para a serie, tudo foi acertado, o futuro sendo incerto nós deixa um pouco apreensivo, mas a serie cumpre o seu papel, termina sem nos dever nada em seu contexto histórico, tudo foi feito com a máxima maestria e competência, é satisfatório terminar uma serie com a certeza de que os roteiristas desde o começo sabiam o que estavam fazendo.
Os últimos momentos são poéticos e até mesmo metafóricos, eu acho que aquela cena do Thomas Barrow apagando as velas na mesa dos seus novos patrões já diz muita coisa, se tratando do ultimo episódio. É dia de Ano Novo, os funcionários sobem aos quartos, os patrões descem a cozinha lá em baixo, as regras mudam, as pessoas mudam, a sociedade que vimos "por pouco tempo" fortalecida e engrandecida na Primeira e Segunda Temporada, agora, assim como as noticias do naufrágio do Titanic chegam logo no começo do Episódio Piloto, assim é o estado daquele velho mundo de Lacaios, Mordomos e de vários empregados dos quais agora esqueço o nome de suas devidas funções. Ninguém depois da Primeira Grande (e terrível) Guerra quis continuar sendo o mesmo, nem mesmo a sociedade como um todo.
O Primeiro Episódio dessa INCRÍVEL temporada é como um castelo de areia se desfazendo, custa a nós acreditar que é verdade, porém, a temporada inteira fala por si só. Termino com a imaginação de que o ano de 1926 foi um ano feliz para todos eles.
Peaky Blinders é uma daquelas series que quem vê o poster ou alguma noticia sobre a serie pode até pensar que se trata de apenas mais uma serie da BBC, sem nada de novo, mas é ai que está as surpresas de quem decide assistir ao episódio piloto.
Muito mais que um drama familiar qualquer ou apenas mais uma ficção histórica, Peaky Blinders tem uma historia digna de ser comparada com os clássicos filmes e series com o tema "Máfia" ou "Família do Crime", como é o caso de Os Sopranos na TV e o Poderoso Chefão no Cinema.
A temporada começa com um episódio sensacional e termina com um episódio equivalente ao primeiro, cheio de surpresas, e com uma promessa de um retorno surpreendente. Steven Knight se mostrou um roteirista genial em sua estreia na TV. Nomes como os de: Cillian Murphy e Helen McCrory acrescentam MUITO a serie, e ainda se revelaram como uma dupla incrível em atuação.
Um dos melhores episódios piloto que eu assisti nesse ano, é impossível eu não dar 5 estrelas.
Esse Tubarão tinha algo de pessoal com essa garota, não é possível, em outra vida ela deve ter sido uma caçadora de tubarões ou algo do tipo. rs Brincadeiras a parte, a atuação da Blake Lively é de tirar a folego, realmente.
Fiquei feliz pela Gaivota não ter morrido, chegou em uma certa parte do filme em que eu já estava comparando a Gaivota com a bola Wilson do filme Náufrago.
Filme rápido, SUPER TENSO e objetivo, sem enrolação. Excelente!
Mais um temporada SENSACIONAL, e para melhorar ainda termina com um Season Finale que é uma completa homenagem ao incrível Atticus Shaffer/Brick (melhor personagem de todos os tempos), como não amar os roteiristas dessa serie, hein!? <3
O que algumas pessoas não fazem para ser aceitas por seus "superiores" não é mesmo? Seria ótimo se essa pratica ficasse restrita apenas nos Estados Unidos, ou melhor dizendo, seria ótimo se esses Trotes ficassem restritos apenas ao ambiente universitário, e não em unidades militares ou equipes esportivas.
Esse filme é uma peça fundamental para qualquer estudo antropológico de nosso tempo. Como disse o Aldo Cimino, professor do Departamento de Antropologia da Universidade da Califórnia em Santa Barbara (EUA) em um estudo sobre o tema: "o Trote e o bullying andam lado a lado". E é muito estranho (para não dizer ridículo) a pratica do "vou te humilhar mas depois de um tempo seremos irmãos". QUAL SENTIDO???
É um ótimo filme, sem duvidas, e conta com muito mais que uma rápida participação de James Franco, conta com a sua essência cinematográfica, a mesma presente em PALO ALTO. Bom, quanto ao Nick Jonas... é o Nick Jonas, nada de novo por enquanto.
Sobre o ator que faz o coitado do Will: DESDE QUANDO O MICHAEL CERA TEM UM IRMÃO GÊMEO?
Um belo filme que retrata a eterna juventude da Alma, e a sua disposição em amar, aprender, reconhecer erros, e a tentativa de tenta corrigi-los. A nudez nesse filme é tratada com um respeito artístico imenso, uma perfeição que acompanha todos os detalhes estéticos.
Não sei se foi só comigo, mas em alguns momentos no começo do filme algumas coisas me lembraram o livro A Montanha Magica do escritor Thomas Mann, pelo fato deles estarem em uma especie de Sanatório/Spá em uma Montanha, buscando algo como um refugio de tudo o que acontece embaixo.
Desperate Housewives (3ª Temporada)
4.4 96A temporada mais fraca até agora. Começou muito bem com toda aquela problemática envolvendo a Bree mas depois que o problema da personagem foi resolvido a serie mostrou que os outros personagens não tão sustentáveis assim.
Essa temporada, deixou em evidencia alguns erros que na minha opinião já deveriam ter sido reparados. Andrew, Zach, Julie e Danielle parecem que vivem em universos paralelos. Eles nunca trocam palavras, mesmo passando por diversos problemas os roteiristas parecem esquecer de construir uma interação entre esses jovens que já passaram por diversos problemas, no minimo era de se esperar uma "união" entre eles. Pelo menos é isso que eu esperava quando comecei a assistir, já que as mães deles são/eram "amigas".
Aliás, esse é outro grande problema não resolvido, a falta de empatia entre elas chega a ser irritante em alguns momentos. Se em Pretty Little Liars (sim, eu estou fazendo essa comparação, SHAME ON ME) o lema é "o segredo é o que nos une" aqui segredo é o que tornam elas tudo nesse universo, menos AMIGAS. Em uma cena tá lá a Bree sendo quase assassinada por uma mãe dentro do banheiro no alto estilo Alfred Hitchcock e numa outra cena tá lá a Gabriele ou a Susan em suas desventuras amorosas. Isso não é de forma NENHUMA troca de cena qualquer, é um anticlímax desnecessário.
Ah, mas a temporada não foi de todo ruim. A evolução da Bree foi o ponto altisimo dessa temporada. (Sim, essa mulher carrega essa serie nas costas, o que seria da serie sem ela, só com a Susan e seus 1000 namorados, a Gabriele e seus problemas de fidelidade, e a Lynnete e sua instabilidade familiar...SOCORRO).
A surpreendente "redenção" do Andrew ainda está sendo difícil de acreditar, mas eu quero acreditar. Lynnete, apesar de tudo me fez repensar minhas ideias a respeito da personagem nos últimos episódios, eu não esperava essa bomba. (Aposto que ela não vai contar a ninguém sobre o ocorrido.)
Sobre os minutos finais do Season Finale: Quem diria, não é mesmo! ...
Uma menção honrosa aqui ao episódio em que o Rex é o narrador. <3
Animais Noturnos
4.0 2,2K Assista AgoraSe o objetivo do diretor, Tom Ford, foi fazer um belo filme, com uma fotografia agradável, e uma trilha sonora melancólica e reflexiva, ponto para ele, conseguiu. Agora, quanto ao Filme como um todo, o roteiro chove no molhado.
A historia é boa, mas penso, que, nas mãos de um outro diretor talvez poderia ser melhor desenvolvida e aproveitada. Um ótimo filme, com roteiro bem desenvolvido, e aliado talvez, de uma estética impecável se torna um clássico, sem duvidas, mas apenas com a estética, sem o auxilio de um bom roteiro o filme se torna um nada.
Nunca entenderei o Hype.
Escada para o Céu: A Arte de Cai Guo-Qiang
4.2 7 Assista AgoraPara Cai Guo-Qiang (e sim, eu tive que da uma pesquisada no google e copiar esse nome dele porque é muito difícil...) o céu não é o limite coisa nenhuma. Se as obras de Arte que esse cara faz são incríveis eu me surpreendi ainda mais com os detalhes de sua vida e inicio de carreira, sua persistência levou a perfeição aos céus.
Esse documentário é uma dessas maravilhas que só a Netflix nos proporciona.
The OA (Parte 1)
4.1 981 Assista AgoraTenho que começar, dizendo que eu jurava que se tratava de uma historia sobre Aliens ou qualquer coisa do tipo, o episódio piloto me lembrou muito minissérie Taken (2002), porém, logo depois eu percebi que era muito além disso tudo.
Temas como: metafisica, a imortalidade da alma, a teoria das cordas e do multiverso, o acreditar, e a descrença, são os pontos chaves de tudo que a serie apresentou nesse primeira e incrível temporada.
A protagonista, Prairie, cria em torno de si mesma uma especie de religião, e nós, assim como aquele grupo na casa abandonada nos tornamos crentes de tudo aquilo que nos é apresentado pela personagem principal, diversas "provas" para acreditar nos são dadas, assim como para não acreditar também, é uma via de mão dupla. Se a forma como somos levados a acreditar é sorrateira, a forma como nos é dada a chance de duvidar é súbita, e é só ai que percebemos o quanto ficamos ligados as ideias pregadas pela Prairie. A frase: "I Want to Believe" nunca fez tanto sentido desde Arquivo X.
Eu não tenho palavras para expressar o quanto eu amei essa serie, terminei e fiquei com medo da Netflix cancelar (vide o que aconteceu com Marco Polo, imagino que produzir essa serie não seja tão barata assim), são 8 episódios, sendo que o primeiro tem pouco mais de 1h de duração e os outros tem de 30 a 50min que passaram voando, quando cheguei no Season Finale nem me dei conta que já estava ali.
A temporada termina em um ponto critico, logo depois de nos apresentar o fator da duvida, sendo assim, termina nos devendo uma serie de explicações, inúmeras perguntas são jogadas ao ar, e, quanto as respostas, algumas são palpáveis e outras não.
(Uma ressalva aqui aos meus personagens favoritos: o Homer "seja-ele-quem-for, SOFRE MUITO", Buck Vu e a Betty.)
Netflix, renova logo aí!!! Uma das melhores series de 2016!
O Monstro no Armário
3.7 237 Assista AgoraEsse é um daqueles filmes que tem alguma coisa a dizer o tempo todo, sem pausas, sobretudo nos momentos iniciais, que são extremamente determinantes no decorrer da historia. Oscar, longe de ser apenas um adolescente com problemas comuns de adolescente, é um garoto traumatizado, estereotipado, longe da mãe, em guerra com o pai, sem amigos e com um amor quase correspondido e não, isso não é pouca coisa. A historia é humana, é sobre personalidade, aceitação, formação de caráter, e acima de tudo, sobre um lar destruído.
A dificuldade do Oscar em reconhecer o sexo do hamster não é um acaso, e está estreitamente ligado com um dos acontecimentos inciais do filme. O medo de aceitar-se é um dos problemas do personagem, seja quando a garotinha fala do jeito que ele olha as unhas ou quando ele vê o garoto ensanguentado no cemitério, ali, naquele momento ele sabe, que, longe de ser apenas um corpo no chão, aquele garoto ensanguentado também é ele, e por medo, assombro, ali começa sua renuncia. E, apenas no final, usando uma barra de ferro é que ele consegue retirar o trauma guardado em si, e só assim ele tranca o seu passado, representado na cena pela fechadura da porta.
Se o começo e o meio do filme são sobre traumas e outros assuntos conflitantes, o final é sobre liberdade, é sobre tornar nossos sonhos reais, é sobre assumir quem você é de verdade, resumindo: é sobre seguir em frente.
(Ah, antes de mais nada, quero deixar registrado aqui que os comentários do hamster são os melhores, sem mais.)
Enfim, O Monstro do Armário é real, é humano, e em alguns momentos chega a ser visceral. O diretor me surpreendeu em seu primeiro trabalho como roteirista, espero que daqui a diante venham mais trabalhos incríveis como este.
Spectral
3.2 247 Assista AgoraA Netflix e a Legendary conseguiram fazer esse filme que não é nenhuma adaptação de jogo, mas que se fosse feito por qualquer outra produtora provavelmente teria dado errado.
A despretensão levou ao acerto. Esse filme é simplesmente fantástico, uma das melhores coisas da Netflix em 2016.
De Cabeça Erguida
3.7 59 Assista AgoraEsse é um daqueles filmes que logo no começo já faz questão de mostrar que o ambiente em que se passa é completamente problemático, e faz você não esperar nenhum "final feliz" ou qualquer coisa do tipo. O filme é excelente, as atuações, são realistas, e para o tema do filme isso basta.
Não dá para julgar muito o protagonista, Malony, que, a meu ver, tem sérios problemas psicológicos, mas isso não fica claro diagnosticante em nenhum momento do filme. Apenas a justiça e as Leis em alguns momentos se mostrou completamente vã, Malony, no final, só mudou porque quis.
Não acho justa uma comparação direta com o filme Mommy do diretor Xavier Dolan. Sim, os protagonistas são problemáticos, ambos não tem um pai presente, e as coincidências acabam por aqui. Em Mommy a mãe do protagonista quer a mudança do filho, ela precisa disso a todo custo, aqui, a mãe é uma pessoa do pior tipo, não aparenta querer mudança alguma. Lá o protagonista tem problemas mentais diagnosticados, aqui, isso não fica claro. Ambos personagens representam problemas e pessoas reais, porém, suas coincidências não são para serem colocadas em pé de comparação.
Terminou o filme e só reconheço uma coisa: aquela Juíza lá é uma verdadeira guerreira, no final, realmente quem sai de Cabeça Erguida (La Tête Haute, como diz o titulo original), É ELA.
A Cilada
3.0 188 Assista AgoraQuando parece que o filme finalmente vai engatar e sair daquela demonstração corporal desnecessária do Nick Jonas, dai o filme acaba.
Como o titulo traduzido mesmo diz, o filme é uma Cilada.
Total perca de tempo.
Class (1ª Temporada)
3.6 16 Assista AgoraNunca conseguir passar do episódio piloto de Doctor Who, mas, por algum motivo inexplicável eu conseguir não só gostar do episódio piloto de Class como assisti a temporada inteira e me surpreendi muito com a evolução dos personagens nos três últimos episódios da serie. Já quero uma Season 2, BBC.
Sing Street - Música e Sonho
4.1 714 Assista AgoraSensacional.
Musica + escola nunca deu tão certo assim desde Escola do Rock.
(Vamos ignorar High School Musical...)
Me dá metade do orçamento desse filme que eu faço um final alternativo onde o Brendan tem o seu verdadeiro final feliz, ele merece!! Só consegui imaginar um futuro frustrado para ele a partir daquele final...
Visita ao Inferno
4.0 39 Assista AgoraSem duvidas esse é um dos documentários mais lindos e incríveis que eu já assisti. Como se fosse pouco a Netflix produzir series incríveis, e filmes igualmente bons, agora ainda temos documentários fantásticos como esse, que maravilha. Quando terminei de assistir eu me senti um pouco mais conhecedor da rica cultura do Oriente.
E, acima de tudo, esse trabalho magnifico nos mostra que, sim, o inferno é um lugar na terra, ou vários lugares...
Garoto dos Sonhos
3.3 113Um tiro doeria menos que esse final triste e melancólico.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (2ª Temporada)
4.4 261 Assista AgoraAlgumas coisas nunca mudam, e uma dessas coisas é a 2ª Temporada de Peaky Blinders, que conseguiu nessa temporada seguir o mesmo ritmo da primeira, amadurecendo alguns personagens, desenvolvendo de diversas formas alguns outros, e com isso apresentando alguns personagens que fazem surgir uma nova perspetiva para o futuro da serie.
A temporada começou de forma bombástica (literalmente), e terminou de uma forma surpreendente. Assim como o Thomas chegou em alguns momentos ali nos minutos finais que eu já comecei a aceitar mentalmente o que estava prestes a acontecer, e que surpresa foi aquela, hein...
É impossível não respeitar uma serie como essa que é notável o talento dos roteiristas e a maestria de todos os atores em seus devidos papeis. Cillian Murphy e Helen McCrory me deixam completamente sem palavras, e quando eles atuam numa mesma cena então, me calo por completo.
Um ressalva aqui para a trilha sonora INCRÍVEL dessa temporada, nisso eu acho que superou bastante a primeira temporada. Arctic Monkeys dominou no Season Finale. Se a Grace estava querendo saber se "If this feeling flows both ways?" acho que pelas palavras finais do Tommy, já sabemos a resposta, ou não...
O Segredo Além do Jardim
4.7 222 Assista AgoraCom tudo para ser apenas mais um Hora de Aventura ou Apenas um Show (ambos desenhos incríveis) Over the Garden Wall com 10 episódios e 11 min de duração, foi um daqueles desenhos que eu comecei a assistir e não queria que acabasse nunca.
É Impossível não amar um desenho tão bem planejado, feito com um começo, meio e um fim, e que termina ser deixar uma ponta solta.
A definição de: Too precious for such a cruel world.
Quem já leu a Divina Comedia do Dante, deve ter percebido a chuva maravilhosa de referencias ao longo dos 10 episódios, e as devidas referencias aos nove círculos do inferno em cada episódio a partir do 1x02.
Todo mundo deveria assistir essa maravilha!! <3
The Crown (1ª Temporada)
4.5 389 Assista AgoraCom diálogos bem construídos, um cenário histórico que fala por si só, The Crown pode ser facilmente considerada a irmã mais velha de Downton Abbey, já que se passa um pouco depois do final desta e lida com assunto mais sérios. E acompanhando ambas as series eu acho que dá para se ter um pequeno vislumbre do final do seculo 19 e começo do seculo 20 com Downton Abbey e o desenrolar com a realeza em The Crown.
Ouso a dizer que essa serie, em minha opinião, é a melhor estreia nesse ano fatídico que foi para a Netflix. The Crown se sobressai em diversos aspectos. Começa com um jeito até despretensioso pelo ponto de vista da "protagonista", Rainha Elizabeth II, e já no Season Finale, só ai então é que nos damos conta do quanto a serie já evoluiu em apenas 10 maravilhosos episódios.
Vida longa a The Crown.
3% (1ª Temporada)
3.6 772 Assista Agora3% parece uma competição de quem tem a atuação mais forçada. A disputa ficou acirrada entre a Bianca Comparato (Michele) e a Luciana Paes (aquela agente lá que faz os interrogatórios mais chatos e sem sentidos da historia da TV).
Não dá pra comparar (e nem acho que seja esse o objetivo) 3% com nenhuma serie da Netflix norte-americana. ÓBVIO! Mas, junta Marseille, Stranger Things, Haters Back Off e 3% que não dá nem uma serie da CW.
Os erros aqui são gritantes.
A Mel Fronckowiak é uma luz na escuridão que é 3%. O único episódio que eu não quis que acabasse logo foi o que teve a participação dela.
Além das atuações forçadas ainda tem os romances sem sentidos e aleatórios que parecem querer quebrar toda a seriedade do enredo. A serie tenta atirar para todos os alvos, e acaba errando todos. 3% tenta ser uma distopia, mas, como uma distopia por mais inteligente que ela seja começa SEM EXPLICAR O CONTEXTO HISTÓRICO EM QUE SE PASSA? Nem Jogos Vorazes faz isso mano!! Errou feio.
E como se fosse pouco, um dos roteiristas da serie o Pedro Aguilera disse em uma entrevista na CCXP que: "Dava pra fazer uma série só sobre a história por trás de 3%." Tudo bem até querer fazer um preludio depois mas deixar o telespectador a deriva sem saber de absolutamente nada do plano de fundo é burrice ou mesquinharia de roteiro para ganhar uma grana depois em Spin-off.
Take Me to the River
3.3 46 Assista AgoraBom, o filme está em uma lista aqui no Filmow chamada: "Famílias piores que a sua", e quem sou para discordar, o filme é sutilmente perturbador, com personagens instáveis e o único que por alguns momentos parece ciente disso é o coitado do Ryder.
Falando no protagonista, Ryder, eu me coloquei no lugar dele em alguns momentos, o Keith é um ser humano horrível e sua observância é incomoda ao extremo. Não fica clara a historia que cerca o passado do Keith com a Cindy mas ele pareceu ser o pai verdadeiro do Ryder em alguns momentos, foi essa a sensação que tive.
O filme é bom, mas não passa disso, deixa muita coisa enterrada no rio misterioso que esconde o passado dessa família ai, a profundidade talvez esteja nas "entrelinhas" de cada dialogo, e quanto ao obvio se torna desnecessária a explicação.
Downton Abbey (6ª Temporada)
4.5 248Downton Abbey foi e é, e continuará sendo, para sempre, o retrato de uma época distante, uma época que hoje conhecemos apenas pelos livros, fotos, enfim, o que a historia diz. Assistir essa serie é mais do que se envolver com as tramas centrais ou secundarias, é ingressar em uma época que para nós Brasileiros, talvez não pareça nem um pouco próxima, como parece aos Britânicos, mas, que mesmo assim, transmite a historia de sua época, é realmente como viajar.
O Episódio de Especial de Natal, (ultimo da serie), é como voltar lá para o episódio piloto, é incrível como um começo possa ter algumas coisas em comum com uma "despedida", por assim dizer. Eu não poderia imaginar um final mais emocionante para a serie, tudo foi acertado, o futuro sendo incerto nós deixa um pouco apreensivo, mas a serie cumpre o seu papel, termina sem nos dever nada em seu contexto histórico, tudo foi feito com a máxima maestria e competência, é satisfatório terminar uma serie com a certeza de que os roteiristas desde o começo sabiam o que estavam fazendo.
Os últimos momentos são poéticos e até mesmo metafóricos, eu acho que aquela cena do Thomas Barrow apagando as velas na mesa dos seus novos patrões já diz muita coisa, se tratando do ultimo episódio. É dia de Ano Novo, os funcionários sobem aos quartos, os patrões descem a cozinha lá em baixo, as regras mudam, as pessoas mudam, a sociedade que vimos "por pouco tempo" fortalecida e engrandecida na Primeira e Segunda Temporada, agora, assim como as noticias do naufrágio do Titanic chegam logo no começo do Episódio Piloto, assim é o estado daquele velho mundo de Lacaios, Mordomos e de vários empregados dos quais agora esqueço o nome de suas devidas funções. Ninguém depois da Primeira Grande (e terrível) Guerra quis continuar sendo o mesmo, nem mesmo a sociedade como um todo.
O Primeiro Episódio dessa INCRÍVEL temporada é como um castelo de areia se desfazendo, custa a nós acreditar que é verdade, porém, a temporada inteira fala por si só. Termino com a imaginação de que o ano de 1926 foi um ano feliz para todos eles.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (1ª Temporada)
4.4 461 Assista AgoraPeaky Blinders é uma daquelas series que quem vê o poster ou alguma noticia sobre a serie pode até pensar que se trata de apenas mais uma serie da BBC, sem nada de novo, mas é ai que está as surpresas de quem decide assistir ao episódio piloto.
Muito mais que um drama familiar qualquer ou apenas mais uma ficção histórica, Peaky Blinders tem uma historia digna de ser comparada com os clássicos filmes e series com o tema "Máfia" ou "Família do Crime", como é o caso de Os Sopranos na TV e o Poderoso Chefão no Cinema.
A temporada começa com um episódio sensacional e termina com um episódio equivalente ao primeiro, cheio de surpresas, e com uma promessa de um retorno surpreendente. Steven Knight se mostrou um roteirista genial em sua estreia na TV. Nomes como os de: Cillian Murphy e Helen McCrory acrescentam MUITO a serie, e ainda se revelaram como uma dupla incrível em atuação.
Um dos melhores episódios piloto que eu assisti nesse ano, é impossível eu não dar 5 estrelas.
Águas Rasas
3.4 1,3K Assista AgoraEsse Tubarão tinha algo de pessoal com essa garota, não é possível, em outra vida ela deve ter sido uma caçadora de tubarões ou algo do tipo. rs
Brincadeiras a parte, a atuação da Blake Lively é de tirar a folego, realmente.
Fiquei feliz pela Gaivota não ter morrido, chegou em uma certa parte do filme em que eu já estava comparando a Gaivota com a bola Wilson do filme Náufrago.
Filme rápido, SUPER TENSO e objetivo, sem enrolação. Excelente!
Uma Família Perdida no Meio do Nada (7ª Temporada)
4.4 40Mais um temporada SENSACIONAL, e para melhorar ainda termina com um Season Finale que é uma completa homenagem ao incrível Atticus Shaffer/Brick (melhor personagem de todos os tempos), como não amar os roteiristas dessa serie, hein!? <3
O Trote
2.4 135 Assista AgoraO que algumas pessoas não fazem para ser aceitas por seus "superiores" não é mesmo? Seria ótimo se essa pratica ficasse restrita apenas nos Estados Unidos, ou melhor dizendo, seria ótimo se esses Trotes ficassem restritos apenas ao ambiente universitário, e não em unidades militares ou equipes esportivas.
Esse filme é uma peça fundamental para qualquer estudo antropológico de nosso tempo. Como disse o Aldo Cimino, professor do Departamento de Antropologia da Universidade da Califórnia em Santa Barbara (EUA) em um estudo sobre o tema: "o Trote e o bullying andam lado a lado". E é muito estranho (para não dizer ridículo) a pratica do "vou te humilhar mas depois de um tempo seremos irmãos".
QUAL SENTIDO???
É um ótimo filme, sem duvidas, e conta com muito mais que uma rápida participação de James Franco, conta com a sua essência cinematográfica, a mesma presente em PALO ALTO. Bom, quanto ao Nick Jonas... é o Nick Jonas, nada de novo por enquanto.
Sobre o ator que faz o coitado do Will: DESDE QUANDO O MICHAEL CERA TEM UM IRMÃO GÊMEO?
A Pele que Habito
4.2 5,1K Assista AgoraDigamos que eu não me sinto tão abismado e um tanto "chocado" com um plot twist de um filme desde o final de O Menino do Pijama Listrado. UAU!!!!!
A Juventude
4.0 342Um belo filme que retrata a eterna juventude da Alma, e a sua disposição em amar, aprender, reconhecer erros, e a tentativa de tenta corrigi-los. A nudez nesse filme é tratada com um respeito artístico imenso, uma perfeição que acompanha todos os detalhes estéticos.
Não sei se foi só comigo, mas em alguns momentos no começo do filme algumas coisas me lembraram o livro A Montanha Magica do escritor Thomas Mann, pelo fato deles estarem em uma especie de Sanatório/Spá em uma Montanha, buscando algo como um refugio de tudo o que acontece embaixo.