Vivo com Easy uma relação de amor e ódio; é aquele tipo de série que assisto sem expectativa nenhuma e embora grande parte dos episódios varie do maçante ao morno — “Conjugalidade”, que episódio chato foi esse, Deus? —, outros me ganham com tanto amorzinho que é muito difícil deixar de acompanhá-la. Nessa temporada, os meus favoritos foram “Trabalho extra”, “A filha prodiga” e “Lady Cha Cha” (inclusive, “Cinderela Vegana”, com as mesmas personagens, é igualmente muito bom, e se bem me lembro meu episódio favorito da primeira temporada).
Ou seja, é uma série que recomendo episódios específicos — e JAMAIS os dos irmãos que abrem uma cervejaria —, mas no todo é uma boa escolha para um dia tranquilo, só para rir um pouco e questionar algumas coisinhas do cotidiano.
Eu ainda prefiro a primeira temporada; contudo, o desenvolvimento reservado a alguns personagens — leia-se (e sublinha-se) Steve — e o talento inquestionável de Noah Schnapp (que, até então, não tinha muito espaço) superaram as expectativas.
O molequinho tem só 13 anos e se saiu melhor do que boa parte dos atores hollywoodianos que já interpretaram personagens possuídos (What?!)
A ambientação é fantástica — se utiliza muito bem de referências! É nostálgico mesmo para mim, que nasci na metade dos anos 90. E, pelo amor, que elenco carismático. É a única série que assisto (atual) que não existem personagens que me fazem entortar o nariz. Eles são reais, não caricatos e politicamente corretos, então, inevitavelmente acabamos nos vendo neles. E o relacionamento pai e filha do delegado com a Eleven... Arght, um show de fofura.
Preciso voltar a enaltecer Steve, porque, enfim, é o meu personagem favorito — junto com o delegado e Joyce. A construção dele foi muito verossímil, coerente, maravilhosa. Nem sempre as pessoas sabem que estão sendo escrotas, e Steve não só se deu conta de que aquela vibe “eu sou o bonzão” era totalmente ridícula e de caráter questionável como se redimiu completamente. Nem vale mais aquele papinho de “ah, mas ele era um escroto, Jonathan nunca foi”. Gente, as pessoas evoluem, e não é porque em um passado foram escrotas que não podem, ocasionalmente, se transformar no melhor personagem da série (ops!).
Que série documental! Nunca me senti tão compreendida, depois de ouvir de diversas pessoas que “ainda dá tempo de fazer Direito”. A paixão deles ao relatarem suas experiências enquanto profissionais é tão intensa e humana. Foi muito bom ouvir Paula Scher discutir e apresentar os seus projetos. Estudo tipografia na faculdade, e é fascinante como ela transforma o seu cotidiano — você nunca mais é a mesma pessoa depois de estudar, ainda que por um semestre, tipografia. Platon, então! Ele ganhou meu coração, e fez com que eu me sentisse ainda mais certa quanto a trabalhar com fotografia.
Uma série incrível, com profissionais maravilhosos — que fez meu amorzinho pela Netflix só aumentar ♥
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GLOW (2ª Temporada)
4.3 93Imensamente melhor do que a primeira ♥
Easy (2ª Temporada)
3.6 63 Assista AgoraVivo com Easy uma relação de amor e ódio; é aquele tipo de série que assisto sem expectativa nenhuma e embora grande parte dos episódios varie do maçante ao morno — “Conjugalidade”, que episódio chato foi esse, Deus? —, outros me ganham com tanto amorzinho que é muito difícil deixar de acompanhá-la. Nessa temporada, os meus favoritos foram “Trabalho extra”, “A filha prodiga” e “Lady Cha Cha” (inclusive, “Cinderela Vegana”, com as mesmas personagens, é igualmente muito bom, e se bem me lembro meu episódio favorito da primeira temporada).
Ou seja, é uma série que recomendo episódios específicos — e JAMAIS os dos irmãos que abrem uma cervejaria —, mas no todo é uma boa escolha para um dia tranquilo, só para rir um pouco e questionar algumas coisinhas do cotidiano.
Stranger Things (2ª Temporada)
4.3 1,6KMano do céu ♥
Eu ainda prefiro a primeira temporada; contudo, o desenvolvimento reservado a alguns personagens — leia-se (e sublinha-se) Steve — e o talento inquestionável de Noah Schnapp (que, até então, não tinha muito espaço) superaram as expectativas.
O molequinho tem só 13 anos e se saiu melhor do que boa parte dos atores hollywoodianos que já interpretaram personagens possuídos (What?!)
A ambientação é fantástica — se utiliza muito bem de referências! É nostálgico mesmo para mim, que nasci na metade dos anos 90. E, pelo amor, que elenco carismático. É a única série que assisto (atual) que não existem personagens que me fazem entortar o nariz. Eles são reais, não caricatos e politicamente corretos, então, inevitavelmente acabamos nos vendo neles. E o relacionamento pai e filha do delegado com a Eleven... Arght, um show de fofura.
Preciso voltar a enaltecer Steve, porque, enfim, é o meu personagem favorito — junto com o delegado e Joyce. A construção dele foi muito verossímil, coerente, maravilhosa. Nem sempre as pessoas sabem que estão sendo escrotas, e Steve não só se deu conta de que aquela vibe “eu sou o bonzão” era totalmente ridícula e de caráter questionável como se redimiu completamente. Nem vale mais aquele papinho de “ah, mas ele era um escroto, Jonathan nunca foi”. Gente, as pessoas evoluem, e não é porque em um passado foram escrotas que não podem, ocasionalmente, se transformar no melhor personagem da série (ops!).
Abstract: The Art of Design (1ª Temporada)
4.5 56Que série documental! Nunca me senti tão compreendida, depois de ouvir de diversas pessoas que “ainda dá tempo de fazer Direito”. A paixão deles ao relatarem suas experiências enquanto profissionais é tão intensa e humana. Foi muito bom ouvir Paula Scher discutir e apresentar os seus projetos. Estudo tipografia na faculdade, e é fascinante como ela transforma o seu cotidiano — você nunca mais é a mesma pessoa depois de estudar, ainda que por um semestre, tipografia. Platon, então! Ele ganhou meu coração, e fez com que eu me sentisse ainda mais certa quanto a trabalhar com fotografia.
Uma série incrível, com profissionais maravilhosos — que fez meu amorzinho pela Netflix só aumentar ♥