O mistério não é tão grande, trauma do passado quando crianças como o tropo para um personagem meio Christian Grey que justifica misoginia do ML & torna a FL **especial*** mas sem a dinâmica Soft Porn de BDSM - fica aí meu desejo por mais dramas que explorem o tropo de *casal estabelecido* e este poderia ser um deles mesmo no canon já que tem vivência de 9 anos juntos antes de envolver romance. (infelizmente infantilizam isso com os dois sendo virgens na faixa etária maior & ainda que webtoon tenha trabalhado isto, o kdrama peca em tornar isto interessante pra narrativa)
No geral, depois que o * mistério é resolvido * é muito, muito sem graça, é difícil de assistir porque nem tem o desenvolvimento sexual da relação do webtoon - isso pelo menos é realista. Eu gosto de Park Seo-joon, então espero que isso tenha sido bom para sua carreira ou wte, mas sua atuação apenas me lembrou Dokko jin de Greatest Love? Eterno amor meu para Cha Seung-won, maior e melhor feito eras atrás. Também Kill Me/Heal Me entrega o tropo *trauma na infância* pra unir eternamente os protagonistas de maneira muito mais contundente - então meh
tornando ZZS uma espécie de bússola moral para WKX, assim como seu *júnior* - o pé de igualdade que esses dois têm no danmei é sobre o encontro deles COMO ADULTOS, o fato de ambos se entenderem e respeitarem o que fizeram até aquele ponto de suas vidas por um motivo ou outro, sem julgamentos.
No geral ZZS é basicamente um novo personagem pelo comportamento OOC - vc quase não compra que essa pessoa foi chefe de um time de espiões por uma década, aqui por causa de um rei corrupto, parte disto é o personagem ser sagaz em desvendar segredos e assim entender o ponto de vista manipulador do WKX sem muitas palavras serem trocadas? No canon é sobre este entendimento mutuo e na adaptação acaba ficando com o WKX sempre *escondendo coisas* do ZZS com medo de ser rejeitado - o que tira outra camada de originalidade desta história, também a reversão de tropo dos *mal entendidos* de segredos de dramas.
O curioso do canon é justamente critica ao tido como *Reto & Moral* dos herois - É POR ISSO que a morte do Cao & Gu é pontual no canon e não pode ser revertida pra HEA, já que Cao é morto em nome dos Bons Costumes Honrados e é esta a tragédia.
Também o tropo de * primeiro encontro quando crianças* é realmente míope e desfaz essa reversão de costume em escrita asiatica, o que incomoda bastante nesta versão.
O final tem outra camada se você souber sobre Baiyi extra sobre a imortalidade também MAS ainda é uma das coisas mais gays e entregues pela China e eu vou valorizar o que eles poderiam fazer como um live-action
Tirando o pequeno detalhe que eu tenho 0 conhecimento sobre a obra do Luchetti, e que então consumi isto aqui pedalando na espera de diversão - rendeu bastante cara.
Depois do estranhamento inicial de alguns detalhes como a estética, quanto alguns nomes - que chamei o detetive de "Cleitinho" na minha cabeça o tempo inteiro & toda vez que o nome *Zola* surgia meu cérebro dava uns sacode com a cara do Toby Jones falando que na realidade ele era suiço - comecei a ficar realmente interessada nos personagens, principalmente a Vonetta, e pra onde a história tava indo.
Então realmente se a base era diversão e fazer interessar pelo universo, isto deu muito certo - de verdade. Acho que conseguiu equilibrar os três personagens principais bem o suficiente pra contar todas as histórias e a estética ajudou a entrar no clima pra abraçar o rolê e sua mitologias.
Se tiver projeto pra uma continuação em forma de webserie certeza que vou atrás - se tudo der certo com uma base melhor do canon.
No geral não é uma adaptação muito engajante, ainda que eu tenho curtido suficiente a versão do Wilmer e ainda acho Nigel Stock avanço do que tinha sido o Nigel Bruce... O que acontece é que os dois juntos não tem muita química, parece que as atuações não se encontram não tem senso de intimidade que apesar dos pesares mesmo Wontner/Fleming e Basil/Nigel tinham. E no geral a produção me parece meio pobre, meio nas coxas mesmo, como se tivessem ticando os o que fazer - deu saudades INTENSAS da versão de 1954 porque lá era diversão garantida - maninho como eu amo aquela versão...
Ainda assim algumas adaptações ficaram interessantes suficiente pra mim, tipo ILLU, COPP, REDH e TWIS, mas naquelas que eu gamo no canon então dificil não curtir hue.
Parte com Cushing: No geral desgostei bastante dessa versão, excetuando-se apenas HOUND. Tem obviamente a validade com Cushing, mas o roteiro é amargamente ruim e as coisas mais interessantes dos contos adaptados foram basicamente soterrados até a morte.
Na real? Eu sei que comédia geralmente a primeira temporada pra série é só pra vc sacar o tom do humor e só começa a pegar no tranco depois, com a familiarização, mas mano até o momento isso aqui real não é pro meu bico. Eu tentei. De verdade.
No geral já sou meio azeda pro tipo de humor da Tina Fey, nunca consegui ver mais de 3 eps de 30 Rock. Ainda que consiga apreciar algos nos sarcasmos, todo o tropo de personagens imbecilizados que são praticamente caricaturas de seres humanos pra mim só vira se for botando o foda-se nos 1400000voltz estilo nonsense niponico - tipo, sei lá, Arakawa Under the Bridge ou Pop Team Epic, ou uns bagulho humor ácido corrosivo mesmo. Isso pq de outra forma não sei lidar e passo mal de frustração sem conseguir simpatizar com os personagens que teoricamente eu teria que me identificar, se por outro lado teoricamente os personagens já são algo pra eu desprezar ou o humor é gerado do afastamento pelo absurdo, daí consigo lidar melhor.
Sei lá se consegui explicar, só sei que é assim hue.
*Apreciei e me fizeram levar: Tituss Burgess & Carol Kane. Também a velocidade dos diálogos, pq sou dessas.
num resumo: Expectativas: Mostrarem Klaus levitando aka explorando os poderes e sendo badass; Realidade: Toda vez que ele levita é gag com fantasma segurando, URG.
Eu tava esperando, com todo aperitivo do Klaus de guru, que avançassem no desenvolvimento dele como personagem & poderes, e poderia entender terem dosado menos tempo de tela já que deram bastante na s1, mas nossa ficou simplesmente pobre demais. Eles já tinham usado bastante de Dallas na s1, mas quedê Klaus conseguindo possuir vivos/televisão/reviver e usar múmias como arma/ser praticamente imortal (morrer, zoar deux e voltar pra matar geral sozinho?) - eles real peidaram ao deixar o personagem imóvel com medo de perder público. Klaus é poderoso pra caralho e na série não dão porra nenhuma pra perpetuar o efeito cômico e "você precisa de ajuda Klaus!", triste só. Isso sem falar na falta de sal do desencontro com o Dave, e falta de profundidade na finalização da relação com o Ben.
Senti falta dos flashbacks de quando eram crianças pra explorar emocional fudido - nessas já adicionaria farofagem nonsense gore do original de ter jóvis com poderes lutando contra lunáticos, que é a ironia desse quadrinho com histórias de herói que usam crianças soldado, fora que: A gente precisa lembrar que são uma família? Podiam usar vilões antigos voltando, ou só sei lá, citar alguma missão antiga deles entre os personagens? NÃO, BORA VAZER UMA CENA INUTIL & MAIS GENÉRICA DO MUNDO COM MONTAGEM DELES DANÇANDO UMA MUSICA POP - Meus mais sinceros vão se foder, gente sintética do caraio.
Já tinha comentando na s1, mas ainda sinto falta do uso dos apelidos, principalmente pelo Luther como líder falido - eles basicamente só usaram o Luther na s2 pras cenas cômicas e tinha potencial pra brincar mais; Os aspectos de caracterização dos personagens que abre parâmetro pra tirar sarro de esteriótipos similares se perderam, principalmente com Luther & Diego, ainda que dessa vez tenham trabalhado o ultimo um pouco melhor nos complexos de Batman, mesmo que na honesta impossível não pensar em Legion com aquele começo no sanatório - curti o compromisso com a peruca pra puxar o visual do canon porém hue. Fora a cena mara com ele gaguejando depois do Monoculo enfiar a faca (dessa vez metaforicamente!) na mesa de jantar.
Também: A coisa de cada um chegar exatamente com 1 ano de diferença? Hermético demais. De novo porra de potencial perdido, principalmente pensando que no canon Luther e Diego ficaram perdidos com Klaus no Vietnã. Se não sabiam usar Luther dava pra brincar melhor nessas, só pra deixar aí.
Nem vou comentar do plot twistão de Dallas no canon com a Alisson, pq né? O IMPACTO. Aqui ficou só farofa azeda toda coisa da morte do presidente, mesmo a luta entre 5 novo/velho foi nos pastel mais que sardônico. E sim curti o plot da Allison com o movimento dos direitos civis, mas faltou mais desenvolvimento pra ela. Eles reciclaram grande parte dos problemas dos personagens que já tinham trabalhado na s1, tipo Alisson ter medo de usar poder e aqui isso continuar. No canon ela mesmo sem voz é badass pra porra, aqui dava pra botar pra foder nessas, ela real afetar a realidade, pq não? De novo, eles jogando seguro ao invés de brincar com as possibilidades.
Aliás, pra que fazer a Vanya de novo o que traria o apocalypso? Legal do canon é que dão peso pra manter a linha do tempo, assim como paradoxo tanto dos irmãos/Monóculo, quanto da própria Agência do tempo - ou os empregados lunáticos afetando tudo hdfiadofifa Já falei também no comentário da s1 que o que fizeram com Cha Cha e Hazel foi decepcionante, e quando vi os trigêmeos e ainda o Kristen Holden-Ried com a carga de potencial pra chutar cu do Dyson em Lost Girl pensei AGORA VAI NO SANGUE NOS OLHO, porém não, aliás foi ainda mais merda a brochada - o final??? com esse personagem desistindo de matar geral??? vai tomar no cu roteiro. Parabéns pro Kristen que recebeu o $$$ sem quase ter que decorar nada de fala porém dfajfao sifude
E eu curto como estão explorando o Ben, mas ah cara nessa altura essa série vai ser cancelada antes da Minerva aparecer ou Hotel Oblivion e real só meio triste desperdício.
Fora das comparações com o canon então: Foi uma temporada bem méh, reciclada, com desiquilíbrio na distribuição de foco entre os irmãos (ainda que tenha curtido o plot da Vanya, dava pra cortar algos ali), sem interação ou progressão dos personagens OU nonsense/gore/ironia/trauma. Até as cenas de ação/luta foram piores que a s1 parece. Continuou de boas pra assistir, mas vai saber pq se cagaram pra adaptar e resolveram fazer um mais do mesmo porco. Méh.
Por ultimo, mas não menos importante: PRA QUE FAZER A LILA PRETENSA VAMPIRA DOS X-MEN?? Precisava disso mano? Ela tem que ser ômega e ter o poder de todos eles? Pq não tem um dela? E NEM VOU FALAR DA CENA FINAL PSEUDO LUTA CONTRA VOLTURI DE CREPUSCULO, aliás risca lá em cima, quer resumir essa temporada? É tipo essa cena. Bagulho mais brocha, mais do mesmo, medroso, sem impacto, com foreshadow quilometros de distância. Foi isso.
Direto ao ponto então, coisas que gostei: Não ter todos os personagens brancos na série (como até o volume 3 das hqs pelo menos está tendo); Como trabalharam a relação Allison/ Vanya; Como trabalharam com muito mais profundidade e de forma mais interessante a transformação da Vanya; Klaus ser abertamente gay - isso porque não entendi até agora porque fizeram aquilo do filho dele nas HQs só pra ficar sem explicação, e com isso quero dizer que neste caso não foi feito para demonstrar que o personagem seria bi ou pansexual, o efeito pelo menos para mim foi de que todas as características do mesmo anteriormente mostradas que claramente exemplificam gay code foram varridas com o aparecimento do bebê e a indagação aleatória "eu achava que você..." que passou sem resposta, ou seja, não entregaram nem um nem outro, então yeah ACHEI BEM LIXO, no entanto aqui já nos deram Dave ENTÃO SÓ OBRIGADA PELOS MIMOS.
E por ultimo, porém não menos importante, BEN <3 <3 <3 MDDC SIM, SIM, BRIGADUU :3 Fudido o que fizeram aqui com ele e o Klaus - não sei se planejavam fazer isso exatamente nos quadrinhos, ainda que tenham dado a entender que iriam trabalhar O Horror (hue) uma hora - aliás, só isso do Klaus estar descobrindo os poderes e ter esse lado eu já desculpo ele não levitar aqui, ou n ter tido a cena fantástica da televisão (ainda?) hehe
Coisas que não desceram: O lance romântico entre o Kraken (Diego) e a detetive lá. Poderia ser um amigo e não interesse romântico, pra ela sofrer das MINA NA GELADEIRA NESSA ALTURA DO CAMPEONATO SÓ NÃO PORRA; Aliás, todo o plot do Kraken achei que ficou faltando muito da vibe dele vigilante fortíssima - pseudo Batman que ele é, só que na HQ eles fazem a gente rir disso O QUE É FODA, e aqui perderam demais (tipo o vdd detetive nas HQs é tipo um Gordon CANSADÉRRIMO que usa dentadura???? Muito mais maneiro). Eles chegam a tirar sarro da coisa dele viver usando o uniforme, mas só.
Gostei sim da relação dele com a Mãe e ficou demais a coisa da gagueira, aliás adorei o ator porque ele mostra vulnerabilidade de uma forma bem legal que cabe no personagem. E ainda que eu tenha aprovado não terem botado aqui OUTRA relação hetero falhada entre ele e a Vanya, porque já basta Luther/Allison sim, por outro lado não me deram ABSOLUTAMENTE NADA de relação entre eles. Principalmente na história curta “Anywhere But Here” ficou fudido de bonito como os dois se uniram na adolescência rebelde contra o Monóculo e nesta adaptação perderam total oportunidade de tratar isso - basicamente a Vanya interage com todo mundo (poderia ter rolado melhor com o Klaus tbm), mas com o Diego? Porra nenhuma. Ele só trata ela como lixo o tempo inteiro e não fundamentam isso em nada - nas hqs isso é ~amor~ e ~tentar proteger~ e aqui poderia ser também, entre irmãos e tudo isso, mas não foi hoje. Talvez na s2?? Rezemos.
Outra coisa que não me foi: Hazel e Cha-Cha, e desculpa desde já porque eu até respeito o desenvolvimento que deram pra eles - ainda que o Hazel hetero dude foi salvo pelo poder do hetero amor, a Cha-Cha pelo menos é foderosa (???), mas vai tomar no cu nos quadrinhos eles são muito mais assustadores e sangue no olho, dá pra entender porque mandariam os mesmos atrás do Número 5. Achei mais maneiro ainda porque o par claramente é uma combinação Tarantinesca (Pulp Fiction) + the Messrs (Senhores Croup e Vandemar de Neverwhere do Gaiman), e eu curti pra porra isso tudo - e sei que a intenção dessa adaptação não foi tanto ser sangue no olho - tem umas cenas, mas não é tão vívido Bryan Fuller (infelizmente, ainda que eu ri com a morte do caolho pq parecia obra do Chesapeake Ripper), aqui parte do plot realmente foi pra eles, mas de gente doente não teve nada, ABRACEM A LOUCURA MAIS KRL (e nessas parem de desculpar o Monóculo que é claramente cuzão 100%)
Também, porque sou chata, o/a líder do pessoal da agência do tempo não ter a cabeça de um peixe falante e sim ser uma mina, não me irrita porra! No sentido que realmente senti falta de absorverem mais o nonsense, na seriedade agora. Tipo o Diego ser louco por sorvete pq essa era a recompensa deles infante quando encerravam as missões (sim, tipo um monte de gente morta + destruição e vamos dar sorvete pras cryonças, fenomenal só) - e eles dirigem um caminhão de sorvete e NÃO ME DERAM NADA KCT - Também a cena da tenda estilo Excêntricos Tenenbaums entre Spaceboy/Rumor (e SIM, CLARO, CADÊ OS PSEUDÔNIMOS PORRA HEHE) jesusa salva nóis das desnecessidades CREDO, tão urg que deletaram eles mesmos (???).
Eu sei que eles deixaram super espaço pra trabalhar mais coisas e acho que não vão abraçar tanto o assassinato do Kennedy pra n causar tanto, mas sei lá, as vezes eles me surpreendam nisso. Quero mais vilões nada à ver e o Hotel muitão, então yeah.
Ah e se quiserem me entregar mais numero 5 louco das ideia não vou reclamar - ele ficou perfeito, aliás
...infelizmente sofri pra terminar de tão ruim que achei. Nessas horas sempre fico pensando se finalmente alcancei uma ultima fase de carapaça amarga em que odeio tudo que é jovi - um medo eterno meu - porém daí lembrei do hino que é Sex Education e larguei um pouco essa preocupação, hue.
Ver essa série, assim como foi tentar acompanhar os bagulho teen da Marvel (Runaways/Manto e Adaga) foi difícil pq basicamente todos personagens são detestáveis e se comportam como seres completamente imbecilizados e o que vejo claramente nesse tipo de conteúdo são adultos que obviamente tão querendo fazer um arquétipo do cotidiano adolescente, sem real ressonância - deu vontade de recuperar Skam vendo isso aqui, esse é o efeito.
E até tentam dar profundidade pros personagens, principalmente o plot do luto da perda do pai/esposo no caso da Nalini Vishwakumar, mas ecoa de forma superficial e sem qualquer impacto além desse ponto específico - e apesar da mãe viuva ser a personagem mais abrasiva, foi a que conseguiram deixar mais humana, muito por causa da interpretação excelente da Poorna Jagannathan. Ao contrário desta o cast jovem por outro lado é bem ruim, algo que pra levar esse tipo de historia ao meu ver fode rolê demais - vide 309 séries absurdas em dramas bestas da CW, que vão levando pq os atores são bons suficiente pra te fazer chorar das coisas mais bizarras, haha (nem todos, claro).
E curto ter protagonistas falhos, aliás as séries que mais prezo tem protagonistas completamente falhados (You're The Worst, Please Like Me, Crazy Ex-Girlfriend, Broad City, etc), mas a Devi além de tudo é adolescente que basicamente tá se afogando nos comportamentos estereótipos e mesmo em humor pela caricatura o roteiro simplesmente não é bom o suficiente pra sustentar, desculpe.
Todos diálogos são absurdamente horríveis, as coadjuvantes são ridículas e causam 0 empatia - Fabiola sendo lésbica foi obvio foco pra mim, porém jesusa que porcaria de desenvolvimento mais do mesmo sem sal a história dela, arg. Já Ramona Young parece velha demais comparada com as outras atrizes, e eu curto a levada quirky dela, porém quem consegue ligar pra história dela com a mãe da forma que foi feito?
Atuações ruins, roteiro ruim, a narração em off tentando pegar a ideia ouro de Arrested (arg), no final tinha que ficar me convencendo pra finalmente terminar e não só largar de mão, pq hipoteticamente a representatividade por si seria instigante pra mim - e é, pra pessoal mais novo que não é tão implicante como eu, imagino que seja diversão interessante suficiente, e confesso que o ep com foco no Ben Gross e narração do Andy Samberg foi divertido, assim como o ep do Hindu Ganesh achei legal, ainda que só arranharam bem BEM por cima algo com conteudo ali, mas não engatou nem minimamente pra eu continuar me importanto num futuro - e olha nem falei da personagem da prima lá, que pqp como consideram esse tipo de personagem interessante? Cece de New Girl mandou abraços fortes por trás. Só de sentar pra escrever sobre essa série me irrita hue, sry não foi.
MANO COMO ASSIM AS PESSOAS N CONHECEM GROUNDHOG DAY?? O pessoal comparando com filme de viagem no tempo e até Happy Death Day, que é outro que bebeu de Feitiço do Tempo, pqp é foda ser velha - como falam por aí deviam dizer que vai sair continuação e só relançar o clássico no cinema hue
Gostei bastante de como trabalham a temática, quando o Alan aparece e param de forçar o cara tentativa de par romântico dela (o da filha) fica melhor - mesmo no final nenhum romance fica implícito e curti isso. Melhor que tudo é que não tentam explicar COMO o negócio aconteceu - o lance do videogame foi algo que jogaram bem nessas. Não sei o que esperar de uma possível próxima temporada, só que tenho que ler a série da Emily até lá ;)
Maratonei a segunda temporada de Fargo e pra minha surpresa: não gostei nada. Não é só o fato de as personagens femininas serem sofríveis (e são, mesmo a Peggy), ou o plot com a máfia ser estafante (e é), mas a coisa de que os personagens que tinham potencial de serem verdadeiramente engajantes foram praticamente arruinados, numa diferença suprema da tridimensionalidade dos personagens da primeira temporada. Explico:
Peggy Blumquist que é uma personagem que causa empatia extrema por tentar sair de uma cidadezinha no cu do judas e melhorar como pessoa, numa busca constante por algo que nunca parece chegar, ainda que tenha motivada algumas das melhores cenas, também no final é apenas tratada como louca, a típica esposa mesquinha que arruína seu marido que só o que fez de errado foi ama-la (aliás, pensei que o próprio Ed depois de ver o açougue queimar iria encarar sua própria vida de forma diferente, mas ele não teve crescimento nenhum, no final justificando exatamente o olhar contra a Peggy quando diz que eles não dariam certo e que tudo o que ele sempre iria querer seria voltar para o que já tinha - e tudo bem, poderia render mais aí, se o casal tivesse se distanciado ou tido algum tipo de discussão catártica lá na parte em que estavam no bosque, por exemplo).
Mike Milligan é outro que tinha um potencial desgraçado, e eu até respeitaria mais os solilóquios se eles tivessem alguma motivação e não fossem algo simplesmente gratuito e por muitas vezes maçante. Seu final foi interessante pra caramba, porém se tivesse um pouco mais sobre como ele foi parar nesse meio (e não, o monólogo sobre a mãe dele não deu isso), talvez teria realmente sido foda - e sim, a coisa de ele defender o futuro tanto fechou legal, pelo menos isso.
E Hanzee Dent? Ah velho, como eu estava torcendo pra esse personagem botar pra foder desde o começo. E no final o que temos? Nenhuma motivação, nenhuma explicação - foda-se. Tá, legal, ele mostrou uma vulnerabilidade - tá, mas matou o Dodd antes, então POR QUE? Eu poderia até pensar que foi por causa da Simone, mas em nenhum momento mostrou que ele soube sobre ela. Ou simplesmente, sei lá, o fato de ele ter sido desumanizado desde sempre por todos por ser ameríndio. MATE TODOS OS BRANCOS - EU ESTARIA DENTRO. Mas nem, no final fica esse puf de potencial não derramado porque tínhamos que ter um vilão no final do jogo. VSF.
E isto porque ainda não falei da Simone que o tropo da mina traíra e vadia que recebe o que merece, ou então Constance Heck a lésbica que leva a mãe de família em potencial para o mau caminho da individualidade, ou até mesmo Betsy Solverson (com a Cristin Milioti fazendo novamente o papel da esposa morrendo de câncer, bless her heart, e está ótima no papel) e a Floyd Gerhardt que no final das contas "por ser mãe e mulher" realmente não conseguiu comandar todo o império mafioso da família, ARREEE
Olha, eu só liguei pra série porque de tom e procedência vai lindo, e mais que mesmo não gostando não é ruim como muita coisa que existe, mas nem fudendo foi pro meu bico.
Sdds Molly e todo mundo da primeira temporada, aquilo sim foi foderoso.
P.S- Os OVNIS eu gostei :) e tem atuações mara principalmente do Ted Danson, Jeffrey Donovan e Kieran Culkin. Todo o cast é ótimo, aliás, e sempre bom ver o Nick Offerman hehe
P.P.S - preciso dizer que os bagulhos dos Coen ou eu gamo ou não vai mesmo, sempre.
Socorro que Finale perfeito, que coisa mais linda <3 Essa série é um pouco enjoativa as vezes, mas tem um desenvolvimento excelente - adoro como dosam as temáticas fazendo sempre referências da cultura pop/nerd fudidas e grandes homenagens. A forma como trabalham cada personagem, principalmente os secundários aquece meu coração e o humor é tão consistente quanto as tensões clássicas de espionagem. Jeff e Lester são o casal gay mais foda de todos os tempos, canon neste finale o relacionamento dos dois eu dei gritos de prazer quando o Jeffrey evidencia a metáfora do "sair do armário" e finalizando naquela cena dos cowboys no por-do-sol, quase morri de alegria. Tudo lindo, vou sentir saudades pra caralho dessa série.
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What's Wrong With Secretary Kim
4.4 74Eu li de webtoon & idc porque isso é tão popular?
O mistério não é tão grande, trauma do passado quando crianças como o tropo para um personagem meio Christian Grey que justifica misoginia do ML & torna a FL **especial*** mas sem a dinâmica Soft Porn de BDSM - fica aí meu desejo por mais dramas que explorem o tropo de *casal estabelecido* e este poderia ser um deles mesmo no canon já que tem vivência de 9 anos juntos antes de envolver romance.
(infelizmente infantilizam isso com os dois sendo virgens na faixa etária maior & ainda que webtoon tenha trabalhado isto, o kdrama peca em tornar isto interessante pra narrativa)
No geral, depois que o * mistério é resolvido * é muito, muito sem graça, é difícil de assistir porque nem tem o desenvolvimento sexual da relação do webtoon - isso pelo menos é realista.
Eu gosto de Park Seo-joon, então espero que isso tenha sido bom para sua carreira ou wte, mas sua atuação apenas me lembrou Dokko jin de Greatest Love?
Eterno amor meu para Cha Seung-won, maior e melhor feito eras atrás.
Também Kill Me/Heal Me entrega o tropo *trauma na infância* pra unir eternamente os protagonistas de maneira muito mais contundente - então meh
Word of Honor
4.6 12Eu tenho alguns problemas com esta adaptação
tornando ZZS uma espécie de bússola moral para WKX, assim como seu *júnior* - o pé de igualdade que esses dois têm no danmei é sobre o encontro deles COMO ADULTOS, o fato de ambos se entenderem e respeitarem o que fizeram até aquele ponto de suas vidas por um motivo ou outro, sem julgamentos.
No geral ZZS é basicamente um novo personagem pelo comportamento OOC - vc quase não compra que essa pessoa foi chefe de um time de espiões por uma década, aqui por causa de um rei corrupto, parte disto é o personagem ser sagaz em desvendar segredos e assim entender o ponto de vista manipulador do WKX sem muitas palavras serem trocadas? No canon é sobre este entendimento mutuo e na adaptação acaba ficando com o WKX sempre *escondendo coisas* do ZZS com medo de ser rejeitado - o que tira outra camada de originalidade desta história, também a reversão de tropo dos *mal entendidos* de segredos de dramas.
O curioso do canon é justamente critica ao tido como *Reto & Moral* dos herois - É POR ISSO que a morte do Cao & Gu é pontual no canon e não pode ser revertida pra HEA, já que Cao é morto em nome dos Bons Costumes Honrados e é esta a tragédia.
Também o tropo de * primeiro encontro quando crianças* é realmente míope e desfaz essa reversão de costume em escrita asiatica, o que incomoda bastante nesta versão.
O final tem outra camada se você souber sobre Baiyi extra sobre a imortalidade também
MAS ainda é uma das coisas mais gays e entregues pela China e eu vou valorizar o que eles poderiam fazer como um live-action
A Macabra Biblioteca do Dr. Lucchetti
3.1 3Tirando o pequeno detalhe que eu tenho 0 conhecimento sobre a obra do Luchetti, e que então consumi isto aqui pedalando na espera de diversão - rendeu bastante cara.
Depois do estranhamento inicial de alguns detalhes como a estética, quanto alguns nomes - que chamei o detetive de "Cleitinho" na minha cabeça o tempo inteiro & toda vez que o nome *Zola* surgia meu cérebro dava uns sacode com a cara do Toby Jones falando que na realidade ele era suiço - comecei a ficar realmente interessada nos personagens, principalmente a Vonetta, e pra onde a história tava indo.
Então realmente se a base era diversão e fazer interessar pelo universo, isto deu muito certo - de verdade. Acho que conseguiu equilibrar os três personagens principais bem o suficiente pra contar todas as histórias e a estética ajudou a entrar no clima pra abraçar o rolê e sua mitologias.
Se tiver projeto pra uma continuação em forma de webserie certeza que vou atrás - se tudo der certo com uma base melhor do canon.
(*visto no Fantaspoa online 2022)
Sherlock Holmes
3.9 1No geral não é uma adaptação muito engajante, ainda que eu tenho curtido suficiente a versão do Wilmer e ainda acho Nigel Stock avanço do que tinha sido o Nigel Bruce...
O que acontece é que os dois juntos não tem muita química, parece que as atuações não se encontram não tem senso de intimidade que apesar dos pesares mesmo Wontner/Fleming e Basil/Nigel tinham. E no geral a produção me parece meio pobre, meio nas coxas mesmo, como se tivessem ticando os o que fazer - deu saudades INTENSAS da versão de 1954 porque lá era diversão garantida - maninho como eu amo aquela versão...
Ainda assim algumas adaptações ficaram interessantes suficiente pra mim, tipo ILLU, COPP, REDH e TWIS, mas naquelas que eu gamo no canon então dificil não curtir hue.
Parte com Cushing: No geral desgostei bastante dessa versão, excetuando-se apenas HOUND. Tem obviamente a validade com Cushing, mas o roteiro é amargamente ruim e as coisas mais interessantes dos contos adaptados foram basicamente soterrados até a morte.
Unbreakable Kimmy Schmidt (1ª Temporada)
3.9 419 Assista AgoraNa real? Eu sei que comédia geralmente a primeira temporada pra série é só pra vc sacar o tom do humor e só começa a pegar no tranco depois, com a familiarização, mas mano até o momento isso aqui real não é pro meu bico. Eu tentei. De verdade.
No geral já sou meio azeda pro tipo de humor da Tina Fey, nunca consegui ver mais de 3 eps de 30 Rock. Ainda que consiga apreciar algos nos sarcasmos, todo o tropo de personagens imbecilizados que são praticamente caricaturas de seres humanos pra mim só vira se for botando o foda-se nos 1400000voltz estilo nonsense niponico - tipo, sei lá, Arakawa Under the Bridge ou Pop Team Epic, ou uns bagulho humor ácido corrosivo mesmo. Isso pq de outra forma não sei lidar e passo mal de frustração sem conseguir simpatizar com os personagens que teoricamente eu teria que me identificar, se por outro lado teoricamente os personagens já são algo pra eu desprezar ou o humor é gerado do afastamento pelo absurdo, daí consigo lidar melhor.
Sei lá se consegui explicar, só sei que é assim hue.
*Apreciei e me fizeram levar: Tituss Burgess & Carol Kane. Também a velocidade dos diálogos, pq sou dessas.
The Umbrella Academy (2ª Temporada)
4.1 322num resumo:
Expectativas: Mostrarem Klaus levitando aka explorando os poderes e sendo badass;
Realidade: Toda vez que ele levita é gag com fantasma segurando, URG.
Eu tava esperando, com todo aperitivo do Klaus de guru, que avançassem no desenvolvimento dele como personagem & poderes, e poderia entender terem dosado menos tempo de tela já que deram bastante na s1, mas nossa ficou simplesmente pobre demais. Eles já tinham usado bastante de Dallas na s1, mas quedê Klaus conseguindo possuir vivos/televisão/reviver e usar múmias como arma/ser praticamente imortal (morrer, zoar deux e voltar pra matar geral sozinho?) - eles real peidaram ao deixar o personagem imóvel com medo de perder público. Klaus é poderoso pra caralho e na série não dão porra nenhuma pra perpetuar o efeito cômico e "você precisa de ajuda Klaus!", triste só. Isso sem falar na falta de sal do desencontro com o Dave, e falta de profundidade na finalização da relação com o Ben.
Senti falta dos flashbacks de quando eram crianças pra explorar emocional fudido - nessas já adicionaria farofagem nonsense gore do original de ter jóvis com poderes lutando contra lunáticos, que é a ironia desse quadrinho com histórias de herói que usam crianças soldado, fora que: A gente precisa lembrar que são uma família? Podiam usar vilões antigos voltando, ou só sei lá, citar alguma missão antiga deles entre os personagens? NÃO, BORA VAZER UMA CENA INUTIL & MAIS GENÉRICA DO MUNDO COM MONTAGEM DELES DANÇANDO UMA MUSICA POP - Meus mais sinceros vão se foder, gente sintética do caraio.
Já tinha comentando na s1, mas ainda sinto falta do uso dos apelidos, principalmente pelo Luther como líder falido - eles basicamente só usaram o Luther na s2 pras cenas cômicas e tinha potencial pra brincar mais;
Os aspectos de caracterização dos personagens que abre parâmetro pra tirar sarro de esteriótipos similares se perderam, principalmente com Luther & Diego, ainda que dessa vez tenham trabalhado o ultimo um pouco melhor nos complexos de Batman, mesmo que na honesta impossível não pensar em Legion com aquele começo no sanatório - curti o compromisso com a peruca pra puxar o visual do canon porém hue. Fora a cena mara com ele gaguejando depois do Monoculo enfiar a faca (dessa vez metaforicamente!) na mesa de jantar.
Também: A coisa de cada um chegar exatamente com 1 ano de diferença? Hermético demais. De novo porra de potencial perdido, principalmente pensando que no canon Luther e Diego ficaram perdidos com Klaus no Vietnã. Se não sabiam usar Luther dava pra brincar melhor nessas, só pra deixar aí.
Nem vou comentar do plot twistão de Dallas no canon com a Alisson, pq né? O IMPACTO. Aqui ficou só farofa azeda toda coisa da morte do presidente, mesmo a luta entre 5 novo/velho foi nos pastel mais que sardônico. E sim curti o plot da Allison com o movimento dos direitos civis, mas faltou mais desenvolvimento pra ela. Eles reciclaram grande parte dos problemas dos personagens que já tinham trabalhado na s1, tipo Alisson ter medo de usar poder e aqui isso continuar. No canon ela mesmo sem voz é badass pra porra, aqui dava pra botar pra foder nessas, ela real afetar a realidade, pq não? De novo, eles jogando seguro ao invés de brincar com as possibilidades.
Aliás, pra que fazer a Vanya de novo o que traria o apocalypso? Legal do canon é que dão peso pra manter a linha do tempo, assim como paradoxo tanto dos irmãos/Monóculo, quanto da própria Agência do tempo - ou os empregados lunáticos afetando tudo hdfiadofifa
Já falei também no comentário da s1 que o que fizeram com Cha Cha e Hazel foi decepcionante, e quando vi os trigêmeos e ainda o Kristen Holden-Ried com a carga de potencial pra chutar cu do Dyson em Lost Girl pensei AGORA VAI NO SANGUE NOS OLHO, porém não, aliás foi ainda mais merda a brochada - o final??? com esse personagem desistindo de matar geral??? vai tomar no cu roteiro. Parabéns pro Kristen que recebeu o $$$ sem quase ter que decorar nada de fala porém dfajfao sifude
E eu curto como estão explorando o Ben, mas ah cara nessa altura essa série vai ser cancelada antes da Minerva aparecer ou Hotel Oblivion e real só meio triste desperdício.
Fora das comparações com o canon então: Foi uma temporada bem méh, reciclada, com desiquilíbrio na distribuição de foco entre os irmãos (ainda que tenha curtido o plot da Vanya, dava pra cortar algos ali), sem interação ou progressão dos personagens OU nonsense/gore/ironia/trauma. Até as cenas de ação/luta foram piores que a s1 parece. Continuou de boas pra assistir, mas vai saber pq se cagaram pra adaptar e resolveram fazer um mais do mesmo porco. Méh.
Por ultimo, mas não menos importante: PRA QUE FAZER A LILA PRETENSA VAMPIRA DOS X-MEN?? Precisava disso mano? Ela tem que ser ômega e ter o poder de todos eles? Pq não tem um dela? E NEM VOU FALAR DA CENA FINAL PSEUDO LUTA CONTRA VOLTURI DE CREPUSCULO, aliás risca lá em cima, quer resumir essa temporada? É tipo essa cena. Bagulho mais brocha, mais do mesmo, medroso, sem impacto, com foreshadow quilometros de distância. Foi isso.
The Umbrella Academy (1ª Temporada)
3.9 566Direto ao ponto então, coisas que gostei: Não ter todos os personagens brancos na série (como até o volume 3 das hqs pelo menos está tendo); Como trabalharam a relação Allison/ Vanya; Como trabalharam com muito mais profundidade e de forma mais interessante a transformação da Vanya; Klaus ser abertamente gay - isso porque não entendi até agora porque fizeram aquilo do filho dele nas HQs só pra ficar sem explicação, e com isso quero dizer que neste caso não foi feito para demonstrar que o personagem seria bi ou pansexual, o efeito pelo menos para mim foi de que todas as características do mesmo anteriormente mostradas que claramente exemplificam gay code foram varridas com o aparecimento do bebê e a indagação aleatória "eu achava que você..." que passou sem resposta, ou seja, não entregaram nem um nem outro, então yeah ACHEI BEM LIXO, no entanto aqui já nos deram Dave ENTÃO SÓ OBRIGADA PELOS MIMOS.
E por ultimo, porém não menos importante, BEN <3 <3 <3 MDDC SIM, SIM, BRIGADUU :3 Fudido o que fizeram aqui com ele e o Klaus - não sei se planejavam fazer isso exatamente nos quadrinhos, ainda que tenham dado a entender que iriam trabalhar O Horror (hue) uma hora - aliás, só isso do Klaus estar descobrindo os poderes e ter esse lado eu já desculpo ele não levitar aqui, ou n ter tido a cena fantástica da televisão (ainda?) hehe
Coisas que não desceram: O lance romântico entre o Kraken (Diego) e a detetive lá. Poderia ser um amigo e não interesse romântico, pra ela sofrer das MINA NA GELADEIRA NESSA ALTURA DO CAMPEONATO SÓ NÃO PORRA; Aliás, todo o plot do Kraken achei que ficou faltando muito da vibe dele vigilante fortíssima - pseudo Batman que ele é, só que na HQ eles fazem a gente rir disso O QUE É FODA, e aqui perderam demais (tipo o vdd detetive nas HQs é tipo um Gordon CANSADÉRRIMO que usa dentadura???? Muito mais maneiro). Eles chegam a tirar sarro da coisa dele viver usando o uniforme, mas só.
Gostei sim da relação dele com a Mãe e ficou demais a coisa da gagueira, aliás adorei o ator porque ele mostra vulnerabilidade de uma forma bem legal que cabe no personagem. E ainda que eu tenha aprovado não terem botado aqui OUTRA relação hetero falhada entre ele e a Vanya, porque já basta Luther/Allison sim, por outro lado não me deram ABSOLUTAMENTE NADA de relação entre eles. Principalmente na história curta “Anywhere But Here” ficou fudido de bonito como os dois se uniram na adolescência rebelde contra o Monóculo e nesta adaptação perderam total oportunidade de tratar isso - basicamente a Vanya interage com todo mundo (poderia ter rolado melhor com o Klaus tbm), mas com o Diego? Porra nenhuma. Ele só trata ela como lixo o tempo inteiro e não fundamentam isso em nada - nas hqs isso é ~amor~ e ~tentar proteger~ e aqui poderia ser também, entre irmãos e tudo isso, mas não foi hoje. Talvez na s2?? Rezemos.
Outra coisa que não me foi: Hazel e Cha-Cha, e desculpa desde já porque eu até respeito o desenvolvimento que deram pra eles - ainda que o Hazel hetero dude foi salvo pelo poder do hetero amor, a Cha-Cha pelo menos é foderosa (???), mas vai tomar no cu nos quadrinhos eles são muito mais assustadores e sangue no olho, dá pra entender porque mandariam os mesmos atrás do Número 5. Achei mais maneiro ainda porque o par claramente é uma combinação Tarantinesca (Pulp Fiction) + the Messrs (Senhores Croup e Vandemar de Neverwhere do Gaiman), e eu curti pra porra isso tudo - e sei que a intenção dessa adaptação não foi tanto ser sangue no olho - tem umas cenas, mas não é tão vívido Bryan Fuller (infelizmente, ainda que eu ri com a morte do caolho pq parecia obra do Chesapeake Ripper), aqui parte do plot realmente foi pra eles, mas de gente doente não teve nada, ABRACEM A LOUCURA MAIS KRL (e nessas parem de desculpar o Monóculo que é claramente cuzão 100%)
Também, porque sou chata, o/a líder do pessoal da agência do tempo não ter a cabeça de um peixe falante e sim ser uma mina, não me irrita porra! No sentido que realmente senti falta de absorverem mais o nonsense, na seriedade agora. Tipo o Diego ser louco por sorvete pq essa era a recompensa deles infante quando encerravam as missões (sim, tipo um monte de gente morta + destruição e vamos dar sorvete pras cryonças, fenomenal só) - e eles dirigem um caminhão de sorvete e NÃO ME DERAM NADA KCT - Também a cena da tenda estilo Excêntricos Tenenbaums entre Spaceboy/Rumor (e SIM, CLARO, CADÊ OS PSEUDÔNIMOS PORRA HEHE) jesusa salva nóis das desnecessidades CREDO, tão urg que deletaram eles mesmos (???).
Eu sei que eles deixaram super espaço pra trabalhar mais coisas e acho que não vão abraçar tanto o assassinato do Kennedy pra n causar tanto, mas sei lá, as vezes eles me surpreendam nisso. Quero mais vilões nada à ver e o Hotel muitão, então yeah.
Ah e se quiserem me entregar mais numero 5 louco das ideia não vou reclamar - ele ficou perfeito, aliás
Eu Nunca... (1ª Temporada)
4.0 421 Assista Agora...infelizmente sofri pra terminar de tão ruim que achei. Nessas horas sempre fico pensando se finalmente alcancei uma ultima fase de carapaça amarga em que odeio tudo que é jovi - um medo eterno meu - porém daí lembrei do hino que é Sex Education e larguei um pouco essa preocupação, hue.
Ver essa série, assim como foi tentar acompanhar os bagulho teen da Marvel (Runaways/Manto e Adaga) foi difícil pq basicamente todos personagens são detestáveis e se comportam como seres completamente imbecilizados e o que vejo claramente nesse tipo de conteúdo são adultos que obviamente tão querendo fazer um arquétipo do cotidiano adolescente, sem real ressonância - deu vontade de recuperar Skam vendo isso aqui, esse é o efeito.
E até tentam dar profundidade pros personagens, principalmente o plot do luto da perda do pai/esposo no caso da Nalini Vishwakumar, mas ecoa de forma superficial e sem qualquer impacto além desse ponto específico - e apesar da mãe viuva ser a personagem mais abrasiva, foi a que conseguiram deixar mais humana, muito por causa da interpretação excelente da Poorna Jagannathan. Ao contrário desta o cast jovem por outro lado é bem ruim, algo que pra levar esse tipo de historia ao meu ver fode rolê demais - vide 309 séries absurdas em dramas bestas da CW, que vão levando pq os atores são bons suficiente pra te fazer chorar das coisas mais bizarras, haha (nem todos, claro).
E curto ter protagonistas falhos, aliás as séries que mais prezo tem protagonistas completamente falhados (You're The Worst, Please Like Me, Crazy Ex-Girlfriend, Broad City, etc), mas a Devi além de tudo é adolescente que basicamente tá se afogando nos comportamentos estereótipos e mesmo em humor pela caricatura o roteiro simplesmente não é bom o suficiente pra sustentar, desculpe.
Todos diálogos são absurdamente horríveis, as coadjuvantes são ridículas e causam 0 empatia - Fabiola sendo lésbica foi obvio foco pra mim, porém jesusa que porcaria de desenvolvimento mais do mesmo sem sal a história dela, arg. Já Ramona Young parece velha demais comparada com as outras atrizes, e eu curto a levada quirky dela, porém quem consegue ligar pra história dela com a mãe da forma que foi feito?
Atuações ruins, roteiro ruim, a narração em off tentando pegar a ideia ouro de Arrested (arg), no final tinha que ficar me convencendo pra finalmente terminar e não só largar de mão, pq hipoteticamente a representatividade por si seria instigante pra mim - e é, pra pessoal mais novo que não é tão implicante como eu, imagino que seja diversão interessante suficiente, e confesso que o ep com foco no Ben Gross e narração do Andy Samberg foi divertido, assim como o ep do Hindu Ganesh achei legal, ainda que só arranharam bem BEM por cima algo com conteudo ali, mas não engatou nem minimamente pra eu continuar me importanto num futuro - e olha nem falei da personagem da prima lá, que pqp como consideram esse tipo de personagem interessante? Cece de New Girl mandou abraços fortes por trás. Só de sentar pra escrever sobre essa série me irrita hue, sry não foi.
Boneca Russa (1ª Temporada)
4.0 398MANO COMO ASSIM AS PESSOAS N CONHECEM GROUNDHOG DAY?? O pessoal comparando com filme de viagem no tempo e até Happy Death Day, que é outro que bebeu de Feitiço do Tempo, pqp é foda ser velha - como falam por aí deviam dizer que vai sair continuação e só relançar o clássico no cinema hue
De resto:
Gostei bastante de como trabalham a temática, quando o Alan aparece e param de forçar o cara tentativa de par romântico dela (o da filha) fica melhor - mesmo no final nenhum romance fica implícito e curti isso. Melhor que tudo é que não tentam explicar COMO o negócio aconteceu - o lance do videogame foi algo que jogaram bem nessas. Não sei o que esperar de uma possível próxima temporada, só que tenho que ler a série da Emily até lá ;)
Fargo (2ª Temporada)
4.4 337Maratonei a segunda temporada de Fargo e pra minha surpresa: não gostei nada. Não é só o fato de as personagens femininas serem sofríveis (e são, mesmo a Peggy), ou o plot com a máfia ser estafante (e é), mas a coisa de que os personagens que tinham potencial de serem verdadeiramente engajantes foram praticamente arruinados, numa diferença suprema da tridimensionalidade dos personagens da primeira temporada. Explico:
Peggy Blumquist que é uma personagem que causa empatia extrema por tentar sair de uma cidadezinha no cu do judas e melhorar como pessoa, numa busca constante por algo que nunca parece chegar, ainda que tenha motivada algumas das melhores cenas, também no final é apenas tratada como louca, a típica esposa mesquinha que arruína seu marido que só o que fez de errado foi ama-la (aliás, pensei que o próprio Ed depois de ver o açougue queimar iria encarar sua própria vida de forma diferente, mas ele não teve crescimento nenhum, no final justificando exatamente o olhar contra a Peggy quando diz que eles não dariam certo e que tudo o que ele sempre iria querer seria voltar para o que já tinha - e tudo bem, poderia render mais aí, se o casal tivesse se distanciado ou tido algum tipo de discussão catártica lá na parte em que estavam no bosque, por exemplo).
Mike Milligan é outro que tinha um potencial desgraçado, e eu até respeitaria mais os solilóquios se eles tivessem alguma motivação e não fossem algo simplesmente gratuito e por muitas vezes maçante. Seu final foi interessante pra caramba, porém se tivesse um pouco mais sobre como ele foi parar nesse meio (e não, o monólogo sobre a mãe dele não deu isso), talvez teria realmente sido foda - e sim, a coisa de ele defender o futuro tanto fechou legal, pelo menos isso.
E Hanzee Dent? Ah velho, como eu estava torcendo pra esse personagem botar pra foder desde o começo. E no final o que temos? Nenhuma motivação, nenhuma explicação - foda-se. Tá, legal, ele mostrou uma vulnerabilidade - tá, mas matou o Dodd antes, então POR QUE? Eu poderia até pensar que foi por causa da Simone, mas em nenhum momento mostrou que ele soube sobre ela. Ou simplesmente, sei lá, o fato de ele ter sido desumanizado desde sempre por todos por ser ameríndio. MATE TODOS OS BRANCOS - EU ESTARIA DENTRO. Mas nem, no final fica esse puf de potencial não derramado porque tínhamos que ter um vilão no final do jogo. VSF.
E isto porque ainda não falei da Simone que o tropo da mina traíra e vadia que recebe o que merece, ou então Constance Heck a lésbica que leva a mãe de família em potencial para o mau caminho da individualidade, ou até mesmo Betsy Solverson (com a Cristin Milioti fazendo novamente o papel da esposa morrendo de câncer, bless her heart, e está ótima no papel) e a Floyd Gerhardt que no final das contas "por ser mãe e mulher" realmente não conseguiu comandar todo o império mafioso da família, ARREEE
Olha, eu só liguei pra série porque de tom e procedência vai lindo, e mais que mesmo não gostando não é ruim como muita coisa que existe, mas nem fudendo foi pro meu bico.
Sdds Molly e todo mundo da primeira temporada, aquilo sim foi foderoso.
P.S- Os OVNIS eu gostei :) e tem atuações mara principalmente do Ted Danson, Jeffrey Donovan e Kieran Culkin. Todo o cast é ótimo, aliás, e sempre bom ver o Nick Offerman hehe
P.P.S - preciso dizer que os bagulhos dos Coen ou eu gamo ou não vai mesmo, sempre.
Chuck (5ª Temporada)
4.3 179Socorro que Finale perfeito, que coisa mais linda <3 Essa série é um pouco enjoativa as vezes, mas tem um desenvolvimento excelente - adoro como dosam as temáticas fazendo sempre referências da cultura pop/nerd fudidas e grandes homenagens. A forma como trabalham cada personagem, principalmente os secundários aquece meu coração e o humor é tão consistente quanto as tensões clássicas de espionagem. Jeff e Lester são o casal gay mais foda de todos os tempos, canon neste finale o relacionamento dos dois eu dei gritos de prazer quando o Jeffrey evidencia a metáfora do "sair do armário" e finalizando naquela cena dos cowboys no por-do-sol, quase morri de alegria. Tudo lindo, vou sentir saudades pra caralho dessa série.