Espero muito que Arya se livre desse núcleo de gente desfigurada e esbarre sem querer no filho bastardo do Rei Robert que foi remar e nunca mais voltou: Gendry, o último dos personagens ponta-solta. Seria lindo!
Expectativas criam decepções, não é? Infelizmente, Nader se perde no oceano de Leo (que já havia sido navegado lindamente pela Karen Harley em 1997) e cria um filme redutivo: Leo merecia mais. E sempre vai ser mais que "rapazes lindos", coisa e tal. Mesmo assim, emociona, apedreja, cativa e costura a pele. Vale a intenção.
Não sei se só eu pensei nisso, mas eu vejo muita problemática no paradoxo criado no plot do Hodor... Se ele já era Hodor antes de ser Hodor, é porque o Bran já havia passado pelo mesmo processo com ele antes, ou seja, Hodor morreu só na dimensão que nós acompanhamos - na realidade alternativa que ele anda visitando Hodor está vivíssimo. E tem também o caso da criação dos WW. Se o Bran decide voltar e impedir a criação deles, aí tudo que já aconteceu desapareceria... Enfim, melhor nem dar ideia!
E detalhezinho assim de Meereen: fiquei chateadinho por não terem aproveitado aquela bela oportunidade de colocar uma atriz de cor no papel da nova feiticeira (Kinvara, acho) - daria uma ótima quebra dessa branquitude toda no GoT.
Aos analfabetos políticos: se for para dar nota baixa aos filmes com atores/produção contra o golpe, vocês vão ter MUITO trabalho para fazer, ok? Inclusive não vão nem poder consumir alguns desses filmes, porque vai estar ASSIM CHEIO de "petralha". Bora crescer, minha gente.
Alguém pretende ver mais um filme que destrói toda a magia de Alice, ainda mais depois do fiasco que foi o primeiro? Carroll se revira no túmulo fortemente!
Que filme lindico, bem feel-good (com um gostinho amargo daqueles filmes indies do início dos 2000). Uma edição espetacular, que faz 100 minutos passarem tão rápido quanto um curta-metragem e menção especial à trilha sonora matadora, do começo ao fim. A química Judah/Naomi/Jake é maravilhosa e transparece.
O personagem de Jake, demolidor, é uma alegoria imensa sobre perder e estar perdido - a desconstrução é a arma que ele tem para entender tudo que lhe acontece ao redor. Assim como a personagem de Naomi e sua relação com o filho e a maconha. Só pelo fato de Vallée não forçar um romance entre os protagonistas já é absolutamente gratificante: o ponto que une ambos personagens não é o amor, e sim a perda e/ou no máximo, o menino Judah.
Daqueles filmes para repensar a vida, dançar ao sair do cinema ou simplesmente apreciar as pequenas coisas - sejam elas bregas ou não.
O nome da série devia ser "Making a Murder", porque você começa vivíssimo, e vai se encolhendo, se enojando, se encolhendo mais um pouco, ficando de queixo caído, até que quando você percebe, já cavou sua própria cova e enterrou-se nela... Difícil não morrer com esse tanto de tiro que a gente leva assistindo cada um dos episódios.
Trabalhou com temas extremamente atuais como racismo, sexismo, poliamor, privacidade, doação de órgãos, eutanásia, armas e terrorismo (ou extremismo), como não amar uma série tão atual? (mesmo tendo matado meu personagem favorito: Meechum lindo, saudades!) Os melhores episódio definitivamente foram dirigidos pela Robin Wright (quanto orgulho dessa mulher)! Sem contar com as adições femininas, que elevaram a série à estratosfera: Neve Campbell, Cicely Tyson e a magnífica Ellen Burstyn! Wow! E pelo visto Dn. Claire, presidente das galáxias, vai derrubar a quarta parede na quinta temporada - finalmente! Ansiosíssimo.
No primeiro episódio eu sentia que tinha alguma coisa "Charlotte Rampling" na atuação do Ben, até que no segundo - puff! - a mulher aparece, para minha alegria. Dois dos meus atores preferidos juntos na série, muito deleite. E no terceiro episódio fui conquistado de vez com aquela homenagem toda ao Derek Jarman. Foda!
Maravilhosamente bem produzida! Um luxo desde o roteiro até a fotografia. Espero que venha mais no futuro.
A primeira parte da segunda temporada foi melhor... depois continuou boa, mas de forma desvairada! Muita loucura, muita experimentação, pouco foco e pouca explicação (e continua a trilha sonora desconexa tocando sem parar sem parar sem parar). Quem sabe na próxima...
Duas coisinhas... Que homoerotismo é esse, minha gente? Permeia o filme inteiro, entre vários personagens! Bryan Singer pesou a mão queer aqui! E Brad Renfro... ele é filho do Ethan Hawke ou o que? Cópia fiel!
O que que eu preciso assistir delas para ficar com essa amargura de vocês, hein? Achei o filme ótimo, trabalha os clichés todos de comédia por outro viés.
Que coisa linda, que discussão de gênero maravilhosa, essa fotografia-deslumbre, Maeve e Cazarré dando um show - como sempre. Dos favoritos do ano! Só amor (e uma ceninha de sexo dentre as melhores do cinema nacional).
Eis um filme que vem na hora certa: muita gente anda precisando dessa "aulinha" de história! E que esta história ecoe em muitos cinemas, escolas e casas. Vida longa! E a luta pela igualdade continua (não só no voto, mas como em várias outras áreas da sociedade).
Game of Thrones (6ª Temporada)
4.6 1,6KOlenna sempre será a personagem mais badass de GoT, quanto amor por essa mulher e seus diálogos. ♡
Game of Thrones (6ª Temporada)
4.6 1,6KEspero muito que Arya se livre desse núcleo de gente desfigurada e esbarre sem querer no filho bastardo do Rei Robert que foi remar e nunca mais voltou: Gendry, o último dos personagens ponta-solta. Seria lindo!
A Paixão de JL
4.5 72Expectativas criam decepções, não é? Infelizmente, Nader se perde no oceano de Leo (que já havia sido navegado lindamente pela Karen Harley em 1997) e cria um filme redutivo: Leo merecia mais. E sempre vai ser mais que "rapazes lindos", coisa e tal. Mesmo assim, emociona, apedreja, cativa e costura a pele. Vale a intenção.
Game of Thrones (6ª Temporada)
4.6 1,6KE05:
Não sei se só eu pensei nisso, mas eu vejo muita problemática no paradoxo criado no plot do Hodor... Se ele já era Hodor antes de ser Hodor, é porque o Bran já havia passado pelo mesmo processo com ele antes, ou seja, Hodor morreu só na dimensão que nós acompanhamos - na realidade alternativa que ele anda visitando Hodor está vivíssimo.
E tem também o caso da criação dos WW. Se o Bran decide voltar e impedir a criação deles, aí tudo que já aconteceu desapareceria... Enfim, melhor nem dar ideia!
E detalhezinho assim de Meereen: fiquei chateadinho por não terem aproveitado aquela bela oportunidade de colocar uma atriz de cor no papel da nova feiticeira (Kinvara, acho) - daria uma ótima quebra dessa branquitude toda no GoT.
Game of Thrones (6ª Temporada)
4.6 1,6KEntão quer dizer que se fizerem uma "versão brasileira Herbert Richers" com o Hodor o nome dele devia ser... "Sepor"? Ou "Seta"?
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraAos analfabetos políticos: se for para dar nota baixa aos filmes com atores/produção contra o golpe, vocês vão ter MUITO trabalho para fazer, ok? Inclusive não vão nem poder consumir alguns desses filmes, porque vai estar ASSIM CHEIO de "petralha".
Bora crescer, minha gente.
Game of Thrones (6ª Temporada)
4.6 1,6KE04:
Irmãos e irmãs se encontrando. De volta para minha terra feelings.
Alice Através do Espelho
3.4 734 Assista AgoraAlguém pretende ver mais um filme que destrói toda a magia de Alice, ainda mais depois do fiasco que foi o primeiro? Carroll se revira no túmulo fortemente!
Demolição
3.8 448 Assista AgoraQue filme lindico, bem feel-good (com um gostinho amargo daqueles filmes indies do início dos 2000). Uma edição espetacular, que faz 100 minutos passarem tão rápido quanto um curta-metragem e menção especial à trilha sonora matadora, do começo ao fim. A química Judah/Naomi/Jake é maravilhosa e transparece.
O personagem de Jake, demolidor, é uma alegoria imensa sobre perder e estar perdido - a desconstrução é a arma que ele tem para entender tudo que lhe acontece ao redor. Assim como a personagem de Naomi e sua relação com o filho e a maconha. Só pelo fato de Vallée não forçar um romance entre os protagonistas já é absolutamente gratificante: o ponto que une ambos personagens não é o amor, e sim a perda e/ou no máximo, o menino Judah.
Making a Murderer (1ª Temporada)
4.4 282 Assista AgoraO nome da série devia ser "Making a Murder", porque você começa vivíssimo, e vai se encolhendo, se enojando, se encolhendo mais um pouco, ficando de queixo caído, até que quando você percebe, já cavou sua própria cova e enterrou-se nela... Difícil não morrer com esse tanto de tiro que a gente leva assistindo cada um dos episódios.
Glas
4.5 8 Assista AgoraPornô de vidros. Deslumbrante, genial.
A Tênue Linha da Morte
4.0 33Philip Glass aqui orquestra não só a trilha, como o filme inteiro.
Obra-prima assustadora (digna de crimes do nível "Zodíaco").
House of Cards (4ª Temporada)
4.5 407 Assista AgoraBora tocar o terror!
Melhor temporada até agora.
Trabalhou com temas extremamente atuais como racismo, sexismo, poliamor, privacidade, doação de órgãos, eutanásia, armas e terrorismo (ou extremismo), como não amar uma série tão atual? (mesmo tendo matado meu personagem favorito: Meechum lindo, saudades!)
Os melhores episódio definitivamente foram dirigidos pela Robin Wright (quanto orgulho dessa mulher)! Sem contar com as adições femininas, que elevaram a série à estratosfera: Neve Campbell, Cicely Tyson e a magnífica Ellen Burstyn! Wow!
E pelo visto Dn. Claire, presidente das galáxias, vai derrubar a quarta parede na quinta temporada - finalmente! Ansiosíssimo.
Relação Fatal
4.0 44No primeiro episódio eu sentia que tinha alguma coisa "Charlotte Rampling" na atuação do Ben, até que no segundo - puff! - a mulher aparece, para minha alegria. Dois dos meus atores preferidos juntos na série, muito deleite.
E no terceiro episódio fui conquistado de vez com aquela homenagem toda ao Derek Jarman. Foda!
Como Defender um Assassino (2ª Temporada)
4.4 855 Assista AgoraA primeira parte da segunda temporada foi melhor... depois continuou boa, mas de forma desvairada! Muita loucura, muita experimentação, pouco foco e pouca explicação (e continua a trilha sonora desconexa tocando sem parar sem parar sem parar).
Quem sabe na próxima...
O Aprendiz
3.7 221 Assista AgoraDuas coisinhas...
Que homoerotismo é esse, minha gente? Permeia o filme inteiro, entre vários personagens! Bryan Singer pesou a mão queer aqui!
E Brad Renfro... ele é filho do Ethan Hawke ou o que? Cópia fiel!
Gaycation (1ª Temporada)
4.7 20A sensação mais desagradável da vida naquele entrevista anônima com o matador.
Blue
4.4 35Um filme-transe, no qual é necessário se deixar imergir no azul infinito, doloroso, triste de Derek Jarman. Experiência única.
Irmãs
3.0 210 Assista AgoraO que que eu preciso assistir delas para ficar com essa amargura de vocês, hein? Achei o filme ótimo, trabalha os clichés todos de comédia por outro viés.
O Filho de Saul
3.7 255 Assista AgoraO filme ganha Oscar mas não ganha torrent. Chateadíssimo.
À Beira Mar
3.1 223 Assista AgoraWriter's block, depressão e um bocado de voyeurismo... Quem nunca?
Fome de Viver
3.8 349 Assista AgoraEste filme é a versão extendida de "Total Eclipse of the Heart". Deneuve está soberba.
Boi Neon
3.6 463Que coisa linda, que discussão de gênero maravilhosa, essa fotografia-deslumbre, Maeve e Cazarré dando um show - como sempre. Dos favoritos do ano! Só amor (e uma ceninha de sexo dentre as melhores do cinema nacional).
As Sufragistas
4.1 778 Assista AgoraEis um filme que vem na hora certa: muita gente anda precisando dessa "aulinha" de história! E que esta história ecoe em muitos cinemas, escolas e casas. Vida longa!
E a luta pela igualdade continua (não só no voto, mas como em várias outras áreas da sociedade).