EU TO BEM NÃO TO BEM AVALANCHE DE SENTIMENTOS VINDO À TONA Eu nunca chorei tanto com uma animação?????????? Meu rosto está vermelhaço e não paro de soluçar. Rindo de mim mesma quando estava chorando nos créditos finais. A sensibilidade e a emoção que este filme transfere aos espectadores é tão intensa que nem sei mais o que falar. Isao Takahata é um mestre. E este longa prova sua competência como diretor e roteirista. Eu realmente não sei o que dizer. Não consigo colocar em palavras o que senti. Estou maravilhada. Estou estupefata. As palavras limitam o que estou sentido. Já era fã da cultura oriental, depois deste filme então, não sei a que patamar o meu amor chegou pela cultura japonesa. Para quem já vinha acompanhando as obras do Studio Ghibli, não irá se decepcionar (pelo menos, espero que não). E olha que coloquei muita expectativa neste filme e ainda assim me surpreendeu de maneira majestosa. Esta obra merece um Oscar, reconhecimento, e que o mundo possa admirar a beleza do simples (lema tão defendido pelo longa tanto na estética quanto na mensagem) ♥
Que fantástica obra de estréia da Gia Coppola, hein minha gente! Tão subjetivo, reflexivo, sensível, e fora a fotografia que tanto ilustra perfeitamente esse clima melancólico, aliás, me fez lembrar lindamente da Sofia as well. (Detalhe especial foi pra cena em que a April tá no quarto, e atrás dela tá o poster de The Virgin Suicides na parede do quarto, palmas para Gia e sua esperteza ao citar as suas inspirações bem discretamente hehehe)
Então, por que eu gostei do filme? O filme aborda sobre o vazio existencial dos jovens que tentam achar algum propósito para esta vida. Sei lá, tá filosófico a coisa e ao mesmo tempo vaga. Os personagens não são tão bem desenvolvidos ou aprofundados, mas cara, acho lindo isso porque mostra o quão "rasos" são por causa do vazio que os consome. E assim vai até o fim. Não há mistério para esse roteiro, é simples, é poético, é charmoso, é Coppola.
Amo duas cenas em particular que expressa muito bem a "aura" desse filme. In my opinion, of course h eh eh he h.
1. Como achei sensacional aquela cena em que a mulher interroga a April a respeito de que faculdade ela queria cursar, o que ela queria ser, o que ela esperava do futuro, perguntas que a sufocaram; pois, pensar no futuro e ao mesmo tempo não saber lidar com o presente meio que assolou a coitada. E ela corre para o banheiro atordoada e aos prantos, e enquanto isso, duas colegas conversam sobre como é legal "matar a aula para ir ao shopping", e elas conversam sobre diversas futilidades. Enquanto April chora quietinha no canto. CARA. PAUSA. Achei incrível por causa do contraste ali exposto, a menina entrando numa beira de nervos por causa do futuro, e as outras querendo nada além de passar batom e ir ao shopping. Me fez refletir sobre a realidade.
2. E a fantástica cena que me fez suspirar foi a cena do diálogo do Fred com o Caveira a respeito do papel da mulher num relacionamento. Claramente, o Caveira demonstrava uma atitude misógina e tal, Fred debate com ele de maneira tão majestosa ao fazer a metáfora de um bebê dentro da barriga da mãe, de quem de fato está dentro de quem, e quem de fato "controla" ou é "submisso" a quem. Fantastic!
Tipo, a narrativa meio que não deixa claro várias coisas mas meio que nos dá pista sobre os fatos implícitos (?). Como por exemplo, a possibilidade de que Fred foi abusado quando criança pelo pai; até porque não tem uma figura materna em sua vida pelo visto, em nenhum momento apareceu a mãe dele, e isso também fica meio claro no diálogo com o Caveira. E fora o fato daquela cena em que a April e o Mr. B supostamente transam, cara, para mim aquilo tudo foi imaginação da April. Conversei com uma amiga e ela não interpretou dessa forma. Eu particularmente acho que aqueles "closes" na face da Emma significava que ela estava se masturbando e pensando nele. São apenas suposições e interpretações, okkk.
E cara, JACK KILMER, QUE COISA LINDA É AQUELE SER HUMANO GHIENHE ENEKH MEDH FK LF, ah, Emma, James tavam muito bons, e Nat me surpreendeu, amei mesmo. E a Zoe tava muito boa também. Mas meus olhos estavam apenas focados no Jack Kilmer, sorry not even sorry.
E eu amei o final?????/ Deixou tudo tão solto, e meio que convida ao espectador a terminar (aka criar mil e uma interpretações e hipóteses sobre o que irá acontecer) a trama. O final deixa tudo tão vago e é algo tão sublime porque esse foi o objetivo do filme desde do início, ilustrar o vazio existencial daqueles jovens. Too poetic for non poetic souls.
OBS:. Fiquei muito curiosa para ler o livro de James Franco heinnn
Cara, tão tosco mas é tão tosco que chega a ser agradável. Faz algumas pequenas críticas ali e acolá sobre a sociedade a qual vivemos. Mas o foco é que o filme parece ser um vasto oceano de referências aos filmes pops das últimas décadas, como:
1. Aquela cena em que eles tão na detenção, pfvr tava muito the breakfast club aquilo 2. O carinha que mata o povo com uma máscara de um filme de terror, alô scream 3. O cara-mosca, isso me lembrou de the fly 4. A guria que viaja no tempo e o painel pras viagens lembra muito o do iron man 5. O carinha sinistro com capuz cinza, cheio de olheiras, falando sobre viagem do tempo (olá donnie darko) e para confirmar mais ainda a teoria, no final ele deixa um livro MUITO parecido com o do livro "a filosofia da viagem no tempo" que aparece em donnie darko!!!!! 6. A guria falando "AS IF", ai me vêm clueless na cabeça 7. A loirinha que troca de lugar com a mãe, cara, tão freaky friday aquilo 8. E as abduções de alienígenas, os tais OVNIS que aparecem nos jornais????? nem preciso dizer o que isso me lembrou
É escrotalmente divertido. É o pior melhor filme de paródia. <3
Eu nem sei como começar, Jksdnflsdnfjksnfkjdfnlksdnflksdmf. Este filme é como se fosse uma joia preciosíssima para mim. Creio eu que já o vi mais de 10 vezes, 11 vezes, por aí. Henry Selick encaminha o bom livro de Neil Gaiman para uma adaptação qualitativa suprema. E menciono rigorosamente, a intocável trilha sonora conduzida pelo francês Bruno Coulais, uma atmosfera carregada de coros infantis e instrumentos orquestrais. O tom macabro e ao mesmo tempo dócil da sonoridade faz “Coraline” ser uma obra-prima, muito bem produzida nas mãos de pessoas certas. MY FEELS.
O que torna o stop-motion mais atraente é a densidade de sua trama, o perfil de cada singelo personagem, especialmente o da protagonista. O traço psicológico presente no decorrer da película é admirável, basta analisarmos o porquê dos botões. Seguindo o antigo provérbio, “nossos olhos são janelas para a alma”, concluímos que os botões podem simbolizar um rompimento dessas “janelas para a alma” pois estaria tampando a única entrada para a alma, alcançando assim o ápice da degradação da própria alma. Okay, eu viajei mas foi isso que eu vi. Outro fator, é a teia (ambígua) de manipulações em que Coraline se insere durante seu deslumbramento ao ver as maravilhas no mundo idealizado. Um ponto muito interessante é o porquê da boneca. No filme deixa claro que o objetivo da boneca é para servir como uma “espiã” em que através daquele objeto, a Megera pudesse ver gradativamente o cotidiano de Coraline. Entretanto, aquele mesmo brinquedo simboliza o que de fato a Megera quer com Coraline: transformá-la em uma mera boneca onde sua alma estaria aprisionada. Tal profundidade fica implícita, mas a maneira em que é conduzida torna-se formidável. Fora também a mensagem que a obra passa explicitamente, como por exemplo, você deve sim valorizar o que a vida lhe propõe e vencer a tentação de ir por um caminho que parece lindo e maravilhoso mas te causa destruição. E sim, Neil Gaiman e Henry Selick são os caras. OS CARAS!!!!!!!!
Pretendo ver mais vezes esse filme porque perfeição deve ser vista e revista <3
She doesn't even go here! Boo, you whore! You go, glen coco! On wednesdays we wear pink. If you're from Africa, why are you white? I'm sorry that people are so jealous of me...but I can't help it that I'm popular. I don't hate you because you're fat. You're fat because I hate you. Nostalgia define. As melhores frases estão nesse filme <3
Ay Dios mio, tinha tudo para ser bom. Uma boa premissa. Sinopse que nos atrai. Trailer que desperta curiosidade. Uma verossimilhança esplêndida. Tem uma crítica social muito forte. E tudo isso foi manchado com um roteiro medíocre e uma execução ordinária. Me dá angústia de ver uma história tão boa sendo tão mal desenvolvida. O que posso elogiar muito é somente a atuação (sendo que para mim, a Lena Headey está impecável e sou puxa-saco dela número 1, okey? okey). E o Rhys Wakefield me convenceu fazendo papel de badboy. Engraçado foi ver que meu amigo estava apaixonado por esse filme, e eu só falei "cara, este filme é parecido com os demais filmes sobre serial killers que entram nas casas alheias e despertam o terror geral, oras!" Te dá a falsa ideia de originalidade. Mas ao ver a película, sua expectativa vira fumaça. Pelo menos para mim.
WHY ARE U SO DAMN PERFECT, KIKI? Kirsten tão singela, tão magnifica, tão rainha. Kirsten Dunst está igual a um cupcake de morango. Eu elogio rasgadamente a trilha sonora e a fotografia dos filmes de Sofia Coppola, e este não seria diferente. Um extra que me encheu de paixão foi o figurino deslumbrante! (não é a toa que concorreu ao Oscar para esta categoria). Achei inteligentíssimo vermos o ponto de vista de Maria Antonieta, esta que é acusada tão friamente nos livros de história por ser irresponsável e não saber fazer nada em prol ao povo que clamava por revolução. Ela pode ter seus defeitos, minha gente. Mas tem suas qualidades, e isto é claramente visto neste filme que pretende se aprofundar nas características belas de uma personagem histórica que é tão repudiada. E misunderstood characters são os melhores, plmdds. Em síntese, achei o filme delicioso de se ver. E para aqueles que não gostou do trabalho da Sofia, let them eat cake.
[/spoiler]Para os anfitriões, o real monstro é o ser humano e a sede inconstante de seu espírito violento, e por isso, eles buscam o isolamento acreditando ser uma das maneiras de ficar bem distante deste monstro impetuoso. E estes mesmos anfitriões aproveitam de seus poderes para manipular a população do vilarejo em prol de um bem comum, como eles mesmos acham. A mensagem realmente é boa. Muito boa. [spoiler]
Cara, amei de verdade a filosofia por trás, apenas não apreciei o desenrolar dela. Achei o roteiro fraco (para mim se um filme tem roteiro fraco, é um filme fraco), não me atraiu em absolutamente em nada o decorrer da história, e me frustrei mais ainda com o final previsível (pelo menos eu suspeitava do final desde o início do filme, sorry). Já tinham dito para mim que não se tratava de um filme de suspense/terror então não tive expectativas em relação ao gênero. Ok, eu assisti sem expectativa alguma e mesmo assim não foi o bastante. Fiquei imaginando esta história em um curta metragem, talvez daria mais certo, não sei, quem sou eu pra saber. Enfim, pelo menos dou um salmo de palmas pela atuação da rainha Bryce Dallas Howard e do rei Adrien Brody <3 (Ps: me lembrou muito o filme "A Fita Branca" do diretor austríaco Michael Haneke, sendo que este último me agradou beeeem mais)
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O Conto da Princesa Kaguya
4.4 802 Assista AgoraEU TO BEM
NÃO
TO
BEM
AVALANCHE DE SENTIMENTOS VINDO À TONA
Eu nunca chorei tanto com uma animação?????????? Meu rosto está vermelhaço e não paro de soluçar. Rindo de mim mesma quando estava chorando nos créditos finais. A sensibilidade e a emoção que este filme transfere aos espectadores é tão intensa que nem sei mais o que falar. Isao Takahata é um mestre. E este longa prova sua competência como diretor e roteirista. Eu realmente não sei o que dizer. Não consigo colocar em palavras o que senti. Estou maravilhada. Estou estupefata. As palavras limitam o que estou sentido. Já era fã da cultura oriental, depois deste filme então, não sei a que patamar o meu amor chegou pela cultura japonesa. Para quem já vinha acompanhando as obras do Studio Ghibli, não irá se decepcionar (pelo menos, espero que não). E olha que coloquei muita expectativa neste filme e ainda assim me surpreendeu de maneira majestosa. Esta obra merece um Oscar, reconhecimento, e que o mundo possa admirar a beleza do simples (lema tão defendido pelo longa tanto na estética quanto na mensagem) ♥
Palo Alto
3.2 429Que fantástica obra de estréia da Gia Coppola, hein minha gente! Tão subjetivo, reflexivo, sensível, e fora a fotografia que tanto ilustra perfeitamente esse clima melancólico, aliás, me fez lembrar lindamente da Sofia as well. (Detalhe especial foi pra cena em que a April tá no quarto, e atrás dela tá o poster de The Virgin Suicides na parede do quarto, palmas para Gia e sua esperteza ao citar as suas inspirações bem discretamente hehehe)
Então, por que eu gostei do filme?
O filme aborda sobre o vazio existencial dos jovens que tentam achar algum propósito para esta vida. Sei lá, tá filosófico a coisa e ao mesmo tempo vaga. Os personagens não são tão bem desenvolvidos ou aprofundados, mas cara, acho lindo isso porque mostra o quão "rasos" são por causa do vazio que os consome. E assim vai até o fim. Não há mistério para esse roteiro, é simples, é poético, é charmoso, é Coppola.
Amo duas cenas em particular que expressa muito bem a "aura" desse filme. In my opinion, of course h eh eh he h.
1. Como achei sensacional aquela cena em que a mulher interroga a April a respeito de que faculdade ela queria cursar, o que ela queria ser, o que ela esperava do futuro, perguntas que a sufocaram; pois, pensar no futuro e ao mesmo tempo não saber lidar com o presente meio que assolou a coitada. E ela corre para o banheiro atordoada e aos prantos, e enquanto isso, duas colegas conversam sobre como é legal "matar a aula para ir ao shopping", e elas conversam sobre diversas futilidades. Enquanto April chora quietinha no canto. CARA. PAUSA. Achei incrível por causa do contraste ali exposto, a menina entrando numa beira de nervos por causa do futuro, e as outras querendo nada além de passar batom e ir ao shopping. Me fez refletir sobre a realidade.
2. E a fantástica cena que me fez suspirar foi a cena do diálogo do Fred com o Caveira a respeito do papel da mulher num relacionamento. Claramente, o Caveira demonstrava uma atitude misógina e tal, Fred debate com ele de maneira tão majestosa ao fazer a metáfora de um bebê dentro da barriga da mãe, de quem de fato está dentro de quem, e quem de fato "controla" ou é "submisso" a quem. Fantastic!
Tipo, a narrativa meio que não deixa claro várias coisas mas meio que nos dá pista sobre os fatos implícitos (?). Como por exemplo, a possibilidade de que Fred foi abusado quando criança pelo pai; até porque não tem uma figura materna em sua vida pelo visto, em nenhum momento apareceu a mãe dele, e isso também fica meio claro no diálogo com o Caveira. E fora o fato daquela cena em que a April e o Mr. B supostamente transam, cara, para mim aquilo tudo foi imaginação da April. Conversei com uma amiga e ela não interpretou dessa forma. Eu particularmente acho que aqueles "closes" na face da Emma significava que ela estava se masturbando e pensando nele. São apenas suposições e interpretações, okkk.
E cara, JACK KILMER, QUE COISA LINDA É AQUELE SER HUMANO GHIENHE ENEKH MEDH FK LF, ah, Emma, James tavam muito bons, e Nat me surpreendeu, amei mesmo. E a Zoe tava muito boa também. Mas meus olhos estavam apenas focados no Jack Kilmer, sorry not even sorry.
E eu amei o final?????/ Deixou tudo tão solto, e meio que convida ao espectador a terminar (aka criar mil e uma interpretações e hipóteses sobre o que irá acontecer) a trama. O final deixa tudo tão vago e é algo tão sublime porque esse foi o objetivo do filme desde do início, ilustrar o vazio existencial daqueles jovens. Too poetic for non poetic souls.
OBS:. Fiquei muito curiosa para ler o livro de James Franco heinnn
Pânico na Escola
2.6 434 Assista AgoraCara, tão tosco mas é tão tosco que chega a ser agradável. Faz algumas pequenas críticas ali e acolá sobre a sociedade a qual vivemos. Mas o foco é que o filme parece ser um vasto oceano de referências aos filmes pops das últimas décadas, como:
1. Aquela cena em que eles tão na detenção, pfvr tava muito the breakfast club aquilo
2. O carinha que mata o povo com uma máscara de um filme de terror, alô scream
3. O cara-mosca, isso me lembrou de the fly
4. A guria que viaja no tempo e o painel pras viagens lembra muito o do iron man
5. O carinha sinistro com capuz cinza, cheio de olheiras, falando sobre viagem do tempo (olá donnie darko) e para confirmar mais ainda a teoria, no final ele deixa um livro MUITO parecido com o do livro "a filosofia da viagem no tempo" que aparece em donnie darko!!!!!
6. A guria falando "AS IF", ai me vêm clueless na cabeça
7. A loirinha que troca de lugar com a mãe, cara, tão freaky friday aquilo
8. E as abduções de alienígenas, os tais OVNIS que aparecem nos jornais????? nem preciso dizer o que isso me lembrou
É escrotalmente divertido. É o pior melhor filme de paródia. <3
Coraline e o Mundo Secreto
4.1 1,9K Assista AgoraEu nem sei como começar, Jksdnflsdnfjksnfkjdfnlksdnflksdmf.
Este filme é como se fosse uma joia preciosíssima para mim. Creio eu que já o vi mais de 10 vezes, 11 vezes, por aí. Henry Selick encaminha o bom livro de Neil Gaiman para uma adaptação qualitativa suprema. E menciono rigorosamente, a intocável trilha sonora conduzida pelo francês Bruno Coulais, uma atmosfera carregada de coros infantis e instrumentos orquestrais. O tom macabro e ao mesmo tempo dócil da sonoridade faz “Coraline” ser uma obra-prima, muito bem produzida nas mãos de pessoas certas. MY FEELS.
O que torna o stop-motion mais atraente é a densidade de sua trama, o perfil de cada singelo personagem, especialmente o da protagonista. O traço psicológico presente no decorrer da película é admirável, basta analisarmos o porquê dos botões. Seguindo o antigo provérbio, “nossos olhos são janelas para a alma”, concluímos que os botões podem simbolizar um rompimento dessas “janelas para a alma” pois estaria tampando a única entrada para a alma, alcançando assim o ápice da degradação da própria alma. Okay, eu viajei mas foi isso que eu vi. Outro fator, é a teia (ambígua) de manipulações em que Coraline se insere durante seu deslumbramento ao ver as maravilhas no mundo idealizado. Um ponto muito interessante é o porquê da boneca. No filme deixa claro que o objetivo da boneca é para servir como uma “espiã” em que através daquele objeto, a Megera pudesse ver gradativamente o cotidiano de Coraline. Entretanto, aquele mesmo brinquedo simboliza o que de fato a Megera quer com Coraline: transformá-la em uma mera boneca onde sua alma estaria aprisionada. Tal profundidade fica implícita, mas a maneira em que é conduzida torna-se formidável. Fora também a mensagem que a obra passa explicitamente, como por exemplo, você deve sim valorizar o que a vida lhe propõe e vencer a tentação de ir por um caminho que parece lindo e maravilhoso mas te causa destruição. E sim, Neil Gaiman e Henry Selick são os caras. OS CARAS!!!!!!!!
Pretendo ver mais vezes esse filme porque perfeição deve ser vista e revista <3
Meninas Malvadas
3.7 2,1K Assista AgoraShe doesn't even go here!
Boo, you whore!
You go, glen coco!
On wednesdays we wear pink.
If you're from Africa, why are you white?
I'm sorry that people are so jealous of me...but I can't help it that I'm popular.
I don't hate you because you're fat. You're fat because I hate you.
Nostalgia define. As melhores frases estão nesse filme <3
Uma Noite de Crime
3.2 2,2K Assista AgoraAy Dios mio, tinha tudo para ser bom. Uma boa premissa. Sinopse que nos atrai. Trailer que desperta curiosidade. Uma verossimilhança esplêndida. Tem uma crítica social muito forte. E tudo isso foi manchado com um roteiro medíocre e uma execução ordinária. Me dá angústia de ver uma história tão boa sendo tão mal desenvolvida. O que posso elogiar muito é somente a atuação (sendo que para mim, a Lena Headey está impecável e sou puxa-saco dela número 1, okey? okey). E o Rhys Wakefield me convenceu fazendo papel de badboy.
Engraçado foi ver que meu amigo estava apaixonado por esse filme, e eu só falei "cara, este filme é parecido com os demais filmes sobre serial killers que entram nas casas alheias e despertam o terror geral, oras!"
Te dá a falsa ideia de originalidade. Mas ao ver a película, sua expectativa vira fumaça. Pelo menos para mim.
Maria Antonieta
3.7 1,3K Assista AgoraWHY ARE U SO DAMN PERFECT, KIKI?
Kirsten tão singela, tão magnifica, tão rainha. Kirsten Dunst está igual a um cupcake de morango. Eu elogio rasgadamente a trilha sonora e a fotografia dos filmes de Sofia Coppola, e este não seria diferente. Um extra que me encheu de paixão foi o figurino deslumbrante! (não é a toa que concorreu ao Oscar para esta categoria).
Achei inteligentíssimo vermos o ponto de vista de Maria Antonieta, esta que é acusada tão friamente nos livros de história por ser irresponsável e não saber fazer nada em prol ao povo que clamava por revolução. Ela pode ter seus defeitos, minha gente. Mas tem suas qualidades, e isto é claramente visto neste filme que pretende se aprofundar nas características belas de uma personagem histórica que é tão repudiada. E misunderstood characters são os melhores, plmdds.
Em síntese, achei o filme delicioso de se ver. E para aqueles que não gostou do trabalho da Sofia, let them eat cake.
A Vila
3.3 1,6KNão amei e nem odiei por completo. E vou mostrar meus argumentos. Vamos lá. Sim, amei a mensagem por trás: a reflexão sobre o medo e suas vertentes.
[/spoiler]Para os anfitriões, o real monstro é o ser humano e a sede inconstante de seu espírito violento, e por isso, eles buscam o isolamento acreditando ser uma das maneiras de ficar bem distante deste monstro impetuoso. E estes mesmos anfitriões aproveitam de seus poderes para manipular a população do vilarejo em prol de um bem comum, como eles mesmos acham. A mensagem realmente é boa. Muito boa. [spoiler]
Cara, amei de verdade a filosofia por trás, apenas não apreciei o desenrolar dela. Achei o roteiro fraco (para mim se um filme tem roteiro fraco, é um filme fraco), não me atraiu em absolutamente em nada o decorrer da história, e me frustrei mais ainda com o final previsível (pelo menos eu suspeitava do final desde o início do filme, sorry). Já tinham dito para mim que não se tratava de um filme de suspense/terror então não tive expectativas em relação ao gênero. Ok, eu assisti sem expectativa alguma e mesmo assim não foi o bastante. Fiquei imaginando esta história em um curta metragem, talvez daria mais certo, não sei, quem sou eu pra saber. Enfim, pelo menos dou um salmo de palmas pela atuação da rainha Bryce Dallas Howard e do rei Adrien Brody <3 (Ps: me lembrou muito o filme "A Fita Branca" do diretor austríaco Michael Haneke, sendo que este último me agradou beeeem mais)