Ainda não consegui passar do segundo episódio. Eu era universitária e tinha 19 anos em 27 de janeiro de 2013 e lembro até hoje de como foi o choque de despertar com a frase "Acorda, tem uma boate pegando fogo!". Imediatamente, pensei nos inferninhos que eu e os meus amigos costumavámos frequentar na cidade. Não me passou pela cabeça que pudesse ser a Kiss, uma das "melhores" e mais caras boates de Santa Maria. Após o despertar, o desespero se instaurou. Lembro das ligações que buscavam localizar os amigos, o compartilhamento de fotos dos desaparecidos no Facebook, o número de mortos aumentando gradativamente. O reconhecimento das vítimas: o vizinho da casa do estudante com quem você trocava olhares furtivos, a colega do ensino fundamental que arrasava no handball, a colega de cursinho pré-vestibular com quem você compartilhava o sonho de passar na UFSM, a mãe de uma colega de faculdade, a menina que dividia o quarto com uma amiga... Não existe pessoa na cidade que não conhecesse alguém que estava lá. O luto foi coletivo, Santa Maria ficou em silêncio por meses (o que contrastava com o barulho das ambulâncias, dos gritos, dos helicópteros rasgando o céu ao levarem as vítimas para hospitais de outras cidades) e nunca mais voltou a ser a mesma. Ninguém sai ileso de uma experiência dessas. É doloroso assistir, mas entendo que é necessário falar, gritar e recordar o sofrimento porque esquecer não é uma opção. Hoje eu não moro mais na cidade, mas carrego comigo a memória desse dia por onde vou.
Acho cômico como algumas pessoas assistem séries históricas como se estivessem assistindo à romances ficcionais para viúvas, vulgo Bridgerton, onde a intriga não passa de fofocas sobre casamento. Sissi tinha apenas 15 anos quando se casou com o Imperador da Áustria, é bem óvio que ela teria dificuldades para se adaptar a vida política da corte. Não sei sobre aspectos específicos do período histórico dessa região para comentar as escolhas de roteiro, mas a série é muito bem produzida e convincente. Outro ponto, e ainda que de forma anacrônica de minha parte, é que o carisma que a Sissi vem desenvolvendo com o povo faz lembrar um pouco da história da Lady Di. Talvez estejamos assistindo a uma série sobre uma das primeiras figuras políticas femininas queridas pelo povo.
Motivos muito maiores, do que o desenvolvimento do casal Anne e Gylbert, para a série ter uma quarta temporada.
(a) precisamos ver Billy afundar os negócios da família Andrews e Prissy assumir o seu lugar; (b) também precisamos ver as duas novas integrantes mulheres do conselho lutarem por mudanças em Avonlea; (c) um final decente deve ser dado para Jerry; (d) Por último e mais importante, Ka'kwet deve ser devolvida para a sua família. Mesmo que o fato tenha sido baseado em fatos reais, a série é produzida para todos os públicos, inclusive, crianças. Não é aceitável que a sua última cena seja presa numa espécie de jaula para indígenas insubordinados. E, na perspectiva do roteiro da série, todas as personagens possuem um final feliz. Ka'kwet também precisa do seu happy ending.
P.S: A série é nada menos do que belíssima e retrata o desenvolvimento das suas personagens no cotidiano. Isso por si só basta para uma, duas, três ou mais renovações. Netflix, lute pela nossa série!
"Se você tortura a personagem a ponto dela perder absolutamente tudo, soa bastante forçado dar a ela o título de 'rainha louca' e dizer que aquilo estava ali o tempo todo."
Eu não consigo me conformar com a ideia de tornarem a Dany uma louca e, ainda por cima, burra. Poxa, dragões são armas poderosas, mas não invencíveis. E ela já sabia disso, um deles morreu bem rápido só com um movimento do Rei da Noite. E, a história conta que outros dragões foram extintos em batalhas contra a casa Targaryen. Então me digam por que diabos ela, que já passou por tanta guerra, martírio e emboscadas, iria FINALMENTE de encontro ao seu objetivo de conquistar o trono de forma tão despreparada?
Como eu li aqui embaixo, os custos com o roteiro dão o total de uma paçoquinha.
As treze bruxas "descansaram" queimadas quando a história das mulheres nos conta que muitas foram condenadas dessa forma na idade das trevas. É, no mínimo, incoerente com a fraternidade existente entre as bruxas "irmãs", imagem que o próprio seriado quis passar.
De resto, "Louvado seja Satanás!" (a dublagem em pt está ótima.) ☽✡♀
O que realmente me chamou atenção no enredo é o seu suposto teor histórico, já que a autora do livro é uma historiadora conceituada academicamente. Mas lá pelas tantas só existe o romance, o que levou a ser parecido demais com Crepúsculo. Boring!
Eu não acho que tenha alguma coisa fora de contexto neste seriado. Quem diz que certas discussões "polarizadas" da atualidade foram "enfiadas" pelos diretores no roteiro, certamente, são aquelas pessoas que falam "no meu tempo não existia gays". Pois, o seriado está aí para isso mesmo, mostrar que sempre houveram afinal de contas. Infelizmente, os conselhos que a Tia Josephine profere para Cole ainda são, exatamente, válidos para os nossos tristes tempos.
Quanto ao feminismo das personagens? Na primeira temporada há uma reunião de SUFRAGISTAS. Ou seja, estamos falando do momento em que emergia a primeira onda do feminismo. Sem falar que a Anne é viciada em Jane Eyre, e a autora do livro, Charlotte Brontë, pode ser considerada uma das primeiras mulheres feministas da história.
Não vou nem falar do preconceito racial, porque a obviedade da crítica e do contexto são gritantes.
Enfim, estou apaixonada pelo episódio da festa. Josephine e Gertrude formam o meu casal preferido de Anne with an 'e' ♥
Vai ser difícil comentar algo decente e estruturado, porque ainda estou digerindo o último episódio.
As únicas coisas que espero é que o rumor para a extensão em dez temporadas seja, realmente, apenas um rumor. No meu ponto de vista, a terceira temporada possui um potencial para o fim, visto que o enredo de The Handmaid's Tale nunca foi tão propício para a resistência fazer uma revolução e queimar de vez Gilead. Boa parte dos comandantes já estão no reino de deus, blessed be Ofglen. As esposas mostraram uma união para se ajudarem, mesmo que tímida. Tia Lydia está ferida (outra coisa que eu espero é que ela não morra, pois desejo muito saber de seu passado e os motivos pelos quais é tão devota ao sistema). Serena teve a sua redenção (confesso que isso eu não esperava). E, finalmente, marthas e aias unidas!
GO GIRLS! E, sim, The Handmaid's Tale é uma série feminista. Não esperem algo diferente de Margareth Atwood.
Assisti o primeiro episódio na insistência, mas depois acabei gostando do desenvolvimento das personagens, do enredo e da série como um todo. Então, caso alguém mais tenha empacado no primeiro ep, vale a pena insistir mais um pouco.
Estou bem feliz que no dia 06/07 voltarei a Green Gables! <3
As pessoas que ainda esperam alguma coisa boa da Serena devem assistir a promo do episódio 10 da HBO de Israel. É um spoiler pesadíssimo e possivelmente uma das cenas mais cruéis do seriado até agora. A Serena é pertubada, uma FUCKING EVIL, um maldito mostro perverso. Para relembrar os xingamentos da June no último ep da primeira temporada.
P.S: Ninguém é obrigada a ter sororidade com o diabo em pessoa.
Antigamente, quando eu costumava descrever a série para pessoas que desconheciam completamente The Handmaid's Tale, descrevia como uma distopia onde as mulheres perdem todos os seus direitos como cidadãs e viram meramente esposas, empregadas, objetos de troca e algumas incubadoras de bebês como se não fossem humanas. Mas, engane-me completamente. Tia Lydia e Serena são mulheres que detém muito poder em Gilead, são perversas, mas poderosas. Gente, olha esse ep s02e07!
Sobre a renovação da série para a terceira temporada, não sei se fico feliz ou triste, principalmente depois desse terceiro episódio. Pensar em mais duas temporadas com a June na mão desse povo? Meu coração nem aguenta.
Me irritou bastante essa coisa de todo mundo ser mega gênio e resolver problemas críticos em pouquíssimo tempo. Dr. Smith não tinha passado por todo o treinamento e nem era uma super cientista, mas também se mostrou muito astuta ao longo do seriado, com mil saídas rápidas para as mesmas situações críticas. Enfim, fiquei desejando uma história paralela que contasse mais sobre a "estrela natal", e o submundo na terra. Como seria o cotidiano e as estratégias de sobrevivência das pessoas normais nesse velho mundo poluído sem céu azul?
Sou mais uma enganada pelo trailer da Netflix. Esperava um Strange Empire melhor produzido, mas em termos de protagonismo feminino não chega nem perto...
Daisy Jones & The Six
3.9 160Preciso dizer que o meu momento nessa série foi ver a Daisy colapsar com a voz da Stevie Nicks cantando Gold Dust Woman.
Agora resta uma esperança de um documentário/filme sobre Fleetwood Mac.
Todo Dia a Mesma Noite
4.0 288 Assista AgoraAinda não consegui passar do segundo episódio. Eu era universitária e tinha 19 anos em 27 de janeiro de 2013 e lembro até hoje de como foi o choque de despertar com a frase "Acorda, tem uma boate pegando fogo!". Imediatamente, pensei nos inferninhos que eu e os meus amigos costumavámos frequentar na cidade. Não me passou pela cabeça que pudesse ser a Kiss, uma das "melhores" e mais caras boates de Santa Maria. Após o despertar, o desespero se instaurou. Lembro das ligações que buscavam localizar os amigos, o compartilhamento de fotos dos desaparecidos no Facebook, o número de mortos aumentando gradativamente. O reconhecimento das vítimas: o vizinho da casa do estudante com quem você trocava olhares furtivos, a colega do ensino fundamental que arrasava no handball, a colega de cursinho pré-vestibular com quem você compartilhava o sonho de passar na UFSM, a mãe de uma colega de faculdade, a menina que dividia o quarto com uma amiga... Não existe pessoa na cidade que não conhecesse alguém que estava lá. O luto foi coletivo, Santa Maria ficou em silêncio por meses (o que contrastava com o barulho das ambulâncias, dos gritos, dos helicópteros rasgando o céu ao levarem as vítimas para hospitais de outras cidades) e nunca mais voltou a ser a mesma. Ninguém sai ileso de uma experiência dessas. É doloroso assistir, mas entendo que é necessário falar, gritar e recordar o sofrimento porque esquecer não é uma opção. Hoje eu não moro mais na cidade, mas carrego comigo a memória desse dia por onde vou.
Por memória
Por justiça
Que não se repita
A Imperatriz (1ª Temporada)
3.8 52 Assista AgoraAcho cômico como algumas pessoas assistem séries históricas como se estivessem assistindo à romances ficcionais para viúvas, vulgo Bridgerton, onde a intriga não passa de fofocas sobre casamento. Sissi tinha apenas 15 anos quando se casou com o Imperador da Áustria, é bem óvio que ela teria dificuldades para se adaptar a vida política da corte. Não sei sobre aspectos específicos do período histórico dessa região para comentar as escolhas de roteiro, mas a série é muito bem produzida e convincente. Outro ponto, e ainda que de forma anacrônica de minha parte, é que o carisma que a Sissi vem desenvolvendo com o povo faz lembrar um pouco da história da Lady Di. Talvez estejamos assistindo a uma série sobre uma das primeiras figuras políticas femininas queridas pelo povo.
Anne com um E (3ª Temporada)
4.6 571 Assista AgoraMotivos muito maiores, do que o desenvolvimento do casal Anne e Gylbert, para a série ter uma quarta temporada.
(a) precisamos ver Billy afundar os negócios da família Andrews e Prissy assumir o seu lugar; (b) também precisamos ver as duas novas integrantes mulheres do conselho lutarem por mudanças em Avonlea; (c) um final decente deve ser dado para Jerry; (d) Por último e mais importante, Ka'kwet deve ser devolvida para a sua família. Mesmo que o fato tenha sido baseado em fatos reais, a série é produzida para todos os públicos, inclusive, crianças. Não é aceitável que a sua última cena seja presa numa espécie de jaula para indígenas insubordinados. E, na perspectiva do roteiro da série, todas as personagens possuem um final feliz. Ka'kwet também precisa do seu happy ending.
P.S: A série é nada menos do que belíssima e retrata o desenvolvimento das suas personagens no cotidiano. Isso por si só basta para uma, duas, três ou mais renovações. Netflix, lute pela nossa série!
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2K Assista Agora"Se você tortura a personagem a ponto dela perder absolutamente tudo, soa bastante forçado dar a ela o título de 'rainha louca' e dizer que aquilo estava ali o tempo todo."
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2K Assista AgoraEu não consigo me conformar com a ideia de tornarem a Dany uma louca e, ainda por cima, burra. Poxa, dragões são armas poderosas, mas não invencíveis. E ela já sabia disso, um deles morreu bem rápido só com um movimento do Rei da Noite. E, a história conta que outros dragões foram extintos em batalhas contra a casa Targaryen. Então me digam por que diabos ela, que já passou por tanta guerra, martírio e emboscadas, iria FINALMENTE de encontro ao seu objetivo de conquistar o trono de forma tão despreparada?
Como eu li aqui embaixo, os custos com o roteiro dão o total de uma paçoquinha.
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2K Assista AgoraEu só quero saber se vivem Rhaegal e Ghost!
O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 2)
4.0 331Praise be to the queen of darkness Lilith!
Coisa Mais Linda (1ª Temporada)
4.2 401 Assista Agorahttps://www.youtube.com/watch?v=w8DfjkgaAMw <3
Coisa Mais Linda (1ª Temporada)
4.2 401 Assista AgoraQueria tanto que a Helô tivesse tido mais destaque!
O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 1)
4.0 645Achei péssimo que
As treze bruxas "descansaram" queimadas quando a história das mulheres nos conta que muitas foram condenadas dessa forma na idade das trevas. É, no mínimo, incoerente com a fraternidade existente entre as bruxas "irmãs", imagem que o próprio seriado quis passar.
De resto, "Louvado seja Satanás!" (a dublagem em pt está ótima.) ☽✡♀
A Descoberta das Bruxas (1ª Temporada)
3.8 61O que realmente me chamou atenção no enredo é o seu suposto teor histórico, já que a autora do livro é uma historiadora conceituada academicamente. Mas lá pelas tantas só existe o romance, o que levou a ser parecido demais com Crepúsculo. Boring!
Fear the Walking Dead (1ª Temporada)
3.5 558 Assista AgoraFear the walking dead é muito ruim, e eu tô aqui de novo só pela Alycia Debnam-Carey que é maravilhosa de morrer.
Anne com um E (2ª Temporada)
4.6 443 Assista AgoraMeu coração chega a doer com a possibilidade de cancelamento.</3
Anne com um E (2ª Temporada)
4.6 443 Assista AgoraEu não acho que tenha alguma coisa fora de contexto neste seriado. Quem diz que certas discussões "polarizadas" da atualidade foram "enfiadas" pelos diretores no roteiro, certamente, são aquelas pessoas que falam "no meu tempo não existia gays". Pois, o seriado está aí para isso mesmo, mostrar que sempre houveram afinal de contas. Infelizmente, os conselhos que a Tia Josephine profere para Cole ainda são, exatamente, válidos para os nossos tristes tempos.
Quanto ao feminismo das personagens? Na primeira temporada há uma reunião de SUFRAGISTAS. Ou seja, estamos falando do momento em que emergia a primeira onda do feminismo. Sem falar que a Anne é viciada em Jane Eyre, e a autora do livro, Charlotte Brontë, pode ser considerada uma das primeiras mulheres feministas da história.
Não vou nem falar do preconceito racial, porque a obviedade da crítica e do contexto são gritantes.
Enfim, estou apaixonada pelo episódio da festa. Josephine e Gertrude formam o meu casal preferido de Anne with an 'e' ♥
O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2K Assista AgoraVai ser difícil comentar algo decente e estruturado, porque ainda estou digerindo o último episódio.
As únicas coisas que espero é que o rumor para a extensão em dez temporadas seja, realmente, apenas um rumor. No meu ponto de vista, a terceira temporada possui um potencial para o fim, visto que o enredo de The Handmaid's Tale nunca foi tão propício para a resistência fazer uma revolução e queimar de vez Gilead. Boa parte dos comandantes já estão no reino de deus, blessed be Ofglen. As esposas mostraram uma união para se ajudarem, mesmo que tímida. Tia Lydia está ferida (outra coisa que eu espero é que ela não morra, pois desejo muito saber de seu passado e os motivos pelos quais é tão devota ao sistema). Serena teve a sua redenção (confesso que isso eu não esperava). E, finalmente, marthas e aias unidas!
GO GIRLS!
E, sim, The Handmaid's Tale é uma série feminista. Não esperem algo diferente de Margareth Atwood.
Anne com um E (1ª Temporada)
4.6 759 Assista AgoraAssisti o primeiro episódio na insistência, mas depois acabei gostando do desenvolvimento das personagens, do enredo e da série como um todo. Então, caso alguém mais tenha empacado no primeiro ep, vale a pena insistir mais um pouco.
Estou bem feliz que no dia 06/07 voltarei a Green Gables! <3
O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2K Assista AgoraAs pessoas que ainda esperam alguma coisa boa da Serena devem assistir a promo do episódio 10 da HBO de Israel. É um spoiler pesadíssimo e possivelmente uma das cenas mais cruéis do seriado até agora. A Serena é pertubada, uma FUCKING EVIL, um maldito mostro perverso. Para relembrar os xingamentos da June no último ep da primeira temporada.
P.S: Ninguém é obrigada a ter sororidade com o diabo em pessoa.
O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2K Assista AgoraEu tô muito sedenta por um episódio que conte a história da Tia Lydia, ainda mais depois do s02e09 que,
ela confessa pra June que foi madrinha do filho da irmã, e que a criança morreu aos quatro anos de idade.
O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2K Assista AgoraA voz da Janine fazendo o meu coração sofrer e ao mesmo tempo se encher de esperança desde o episódio dois da primeira temporada.
O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2K Assista AgoraEu vivi pra ver a
Serena e a June felizes ao ler e escrever.
Antigamente, quando eu costumava descrever a série para pessoas que desconheciam completamente The Handmaid's Tale, descrevia como uma distopia onde as mulheres perdem todos os seus direitos como cidadãs e viram meramente esposas, empregadas, objetos de troca e algumas incubadoras de bebês como se não fossem humanas. Mas, engane-me completamente. Tia Lydia e Serena são mulheres que detém muito poder em Gilead, são perversas, mas poderosas. Gente, olha esse ep s02e07!
O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2K Assista AgoraSobre a renovação da série para a terceira temporada, não sei se fico feliz ou triste, principalmente depois desse terceiro episódio. Pensar em mais duas temporadas com a June na mão desse povo? Meu coração nem aguenta.
Perdidos no Espaço (1ª Temporada)
3.7 271 Assista AgoraMe irritou bastante essa coisa de todo mundo ser mega gênio e resolver problemas críticos em pouquíssimo tempo. Dr. Smith não tinha passado por todo o treinamento e nem era uma super cientista, mas também se mostrou muito astuta ao longo do seriado, com mil saídas rápidas para as mesmas situações críticas. Enfim, fiquei desejando uma história paralela que contasse mais sobre a "estrela natal", e o submundo na terra. Como seria o cotidiano e as estratégias de sobrevivência das pessoas normais nesse velho mundo poluído sem céu azul?
Godless
4.3 220 Assista AgoraSou mais uma enganada pelo trailer da Netflix. Esperava um Strange Empire melhor produzido, mas em termos de protagonismo feminino não chega nem perto...