Para uma série com temática adulta, os personagens são bem superficiais e o desenvolvimento é bem clichê. Poderiam ter investido um pouco mais na qualidade da dublagem, enquanto a animação parece ter sido feita no começo dos anos 2000
Terror sem diálogo é algo fadado a ser superficial, com o clichê de personagens rasos e sem desenvolvimento que morrem em série. Entretanto, o excesso de diálogo também é danoso para uma série e parece estar dando o tom da franquia de Mike Flanagan. Na maldição da residência Hill encontraram um equilíbrio adequado, já que a série mesclava momentos de profundidade com cenas aterrorizantes e que criavam lentamente o clima de medo e suspense. Na missa da meia-noite o terror fica em segundo plano e parece claro que a série pretende ser mais um drama do que qualquer outra coisa, mas o problema é querer fazer de tudo um pouco e não caprichar em nada. A série fica num meio termo que não agrada: não é densa o suficiente pois o excesso de personagens não permite aprofundar devidamente a história, nem dá medo, porque passa tanto tempo perdida em diálogos que não há espaço para construir um ambiente que deixe o telespectador assustado. Tinha grandes expectativas, infelizmente me decepcionei.
- O plot twist nada empolgante de vários lipsyncs no primeiro episódio, que causam zero empolgação já que não tem espaço para conhecer as participantes; - Tamisha, uma das poucas que tinham a agregar e que representa a história da cultura drag, foi eliminada muito cedo; - Denali, uma das drags mais versáteis que já passaram pelo programa (basta olhar o canal dela no Youtube), recebendo zero atenção; - Um dos piores snatch games de todos os tempos; - Kandy Muse com looks desastrosos, um problema gravíssimo de atitude, mas sendo arrastada infinitamente; - Symone sendo colocada num pedestal inexplicável, que deixa claro que a temporada já estava cotada para ela antes mesmo de começar.
Metade da temporada já foi e a sensação sobre quem ganhar é: tanto faz. Não empolgou, que venha a próxima.
Voltando aqui depois da S13 para lembrar o quanto essa temporada foi boa e elevou o patamar de Drag Race, que estava trazendo temporadas medianas para fracas desde a S9. Provavelmente o cast mais diverso que drag race já teve (exceto pela idade), em que drags camp, fashionistas, comediantes, pageant e Crystal (seja lá qual é a definição para o estilo dela) conseguiram competir entregando trabalhos de altíssima qualidade. Foi uma das poucas finais em que literalmente qualquer uma das finalistas poderia ganhar, mesmo sendo completamente diferentes entre si.
História interessante por terem poucos filmes e séries desse gênero, mas está longe de ser algo original ou bem feito. Cube, Saw e até Circle já fizeram algo parecido anos atrás, a diferença é que esse aqui não preza por criar uma história que tenha o mínimo de coerência. Se é necessário ter memória fotográfica para resolver um puzzle, fica tão empolgante quanto assistir vídeo de resolução do ENEM. E para piorar, as atuações e o roteiro são dignos de novela da Record. Fraca demais.
Ótimas participantes, lip syncs medianos até o momento, favoritismo evidente para a Rita (parece que teremos uma Vivienne 2.0) e jurados desnecessários (com exceção da Stacey, que poderia ficar ali para sempre). Brooke nunca demonstrou ter o mínimo de simpatia na sua temporada, então nenhuma surpresa pelo seu comportamento no programa até agora. A maior surpresa é o Jeffrey. Não que eu tivesse qualquer expectativa em relação a ele, já que o mais próximo que ele chegou de ter alguma fama foi ser jurado de Drag Race e ser o objeto sexual da pessoa por trás de Drag Race. Mas também não precisava humilhar as participantes toda vez que abre a boca. Apesar de tudo isso, Jimbo é uma das drags mais originais que já apareceram na franquia e espero que consiga carregar até o final.
Primeiro episódio começou muito bem, com bastante drama e um ótimo lipsync, mas depois disso foi ladeira abaixo. AS5 é uma compilação de decisões ruins, favoritismo escrachado à Miz Cracker, lip syncs ruins e o terrível plot twist das lip sync assassins que não mataram ninguém além da quase inexistente coerência do programa. Se Miss Vanjie é uma lip sync assassin, já estávamos todos mortos por dentro e não sabíamos. No mais, só espero que Jujubee consiga se recuperar das dores por ter carregado tantos episódios nas costas.
Law Roach é um dos piores jurados que já vi em qualquer reality show. Nenhuma das críticas é construtiva e tem uma postura como se fosse tão superior ao ponto de sequer precisar se justificar. As casas têm ótimos representantes, que retratam de maneira incrível a realidade da ball culture, mas erraram feio na escolha dos jurados e no formato da avaliação. Com exceção da Leiomy (que é maravilhosa), nenhum dos jurados fixos parece ter ideia do que está fazendo no programa.
Westworld nunca foi uma série sobre armas, lutas, tecnologia ou faroeste. Sempre foi uma série sobre diálogos, narrativas, personagens e seus questionamentos. Se ao longo das duas temporadas tudo isso ocorreu de maneira incrível e com inúmeros plot twists, a terceira se tornou exageradamente focada em ação e resumida em uma palavra que jamais imaginei utilizar para a série: superficial.
Com exceção do desenvolvimento curto da Hale (que parece ser esquecido nos últimos episódios), a temporada simplesmente não mostra nada do que conquistou em seu começo:
- A transformação de Dolores em uma protagonista extremamente dúbia e complexa é trocada por cenas de ação sem fim e plot lines mal exploradas; - A humanidade questionadora e intensa de Maeve é substituída por cenas de Katana e quase nenhum diálogo relevante; - William deixa de ser o vilâo que odiamos amar para se tornar apenas um personagem ofuscado e sem impacto nenhum na narrativa; - Ford, que entregou as linhas mais brilhantes de toda a série através da atuação de Anthony Hopkins, nem sequer é mencionado. Entendo que é necessário dar um fim para o personagem, mas Serac e Caleb são extremamente rasos comparados com a magnitude das discussões sobre Deus, criador e criação que guiaram as primeiras temporadas.
Apesar de tudo, uma coisa que merece MUITOS pontos é a ambientação da temporada. Desde os figurinos (que são incrivelmente bons e levam a ideia de futurismo a outro patamar) até a arquitetura, fotografia e efeitos especiais, a sensação é de satisfação ao ver cada cena que mostra o cenário construído para o futuro fora do parque.
10% chaves, 90% drama adolescente. Depois de Sabrina, Netflix está bem empolgada em fazer séries com algo sobrenatural na temática para tentar disfarçar o roteiro ruim e história arrastada.
RuPaul é uma figura controversa nos bastidores. Apesar de ter criado um legado que nenhuma outra drag queen conseguiu, sua necessidade de autoafirmação e ego elevado acabam a cegando para algo muito óbvio: ela pode ter demonstrado versatilidade a ponto de atuar em diversos ramos da arte (modelo, cantora, atriz, produtora), mas não significa que seja excelente em nenhum deles.
Drag Race é um reflexo da própria personalidade de RuPaul. Não apenas seu nome está estampado na série, como todos os desafios e narrativa de cada temporada giram em torno de exaltar a trajetória da RuPaul e colocá-la num pedestal inalcançável. No fim do dia, as vencedoras precisam demonstrar que são completas e versáteis, ainda que a definição de versatilidade seja ter similaridade com RuPaul.
Ela consegue manter esse jogo de inflar o próprio ego em drag race exatamente por se distanciar das participantes: raramente dubla ou tem atuação em desafios, reservando-se a fazer propaganda obsessiva de suas músicas e usando looks para os quais não precisa se esforçar. Mas, quando se propõe a replicar sua religião de culto à sua controversa personalidade e provar suas habilidades de atuação ao mesmo tempo, a fórmula não dá certo.
AJ and the queen é uma série ruim, com roteiro fraco e atuações piores, salvando-se apenas pela participação de fan favorites. Talvez a melhor maneira que RuPaul pode encontrar para deixar um legado intocável seria se distanciar de suas fraquezas (como atuação) e ter humildade para sair dos holofotes e entrar nos bastidores, produzindo e permitindo que suas sucessoras realmente representem seu legado.
é a ganhadora mais forçada em toda a história de Drag Race. Desde o primeiro episódio, já é bem claro o favoritismo e julgamento completamente a favor dela.
Trese (1ª Temporada)
3.6 22Para uma série com temática adulta, os personagens são bem superficiais e o desenvolvimento é bem clichê. Poderiam ter investido um pouco mais na qualidade da dublagem, enquanto a animação parece ter sido feita no começo dos anos 2000
The Witcher (2ª Temporada)
3.8 272Caiu muito comparada com a primeira temporada. É decepcionante ver que todas as cenas de ação se resumem às que já estavam no trailer.
Missa da Meia-Noite
3.9 730Terror sem diálogo é algo fadado a ser superficial, com o clichê de personagens rasos e sem desenvolvimento que morrem em série.
Entretanto, o excesso de diálogo também é danoso para uma série e parece estar dando o tom da franquia de Mike Flanagan. Na maldição da residência Hill encontraram um equilíbrio adequado, já que a série mesclava momentos de profundidade com cenas aterrorizantes e que criavam lentamente o clima de medo e suspense.
Na missa da meia-noite o terror fica em segundo plano e parece claro que a série pretende ser mais um drama do que qualquer outra coisa, mas o problema é querer fazer de tudo um pouco e não caprichar em nada.
A série fica num meio termo que não agrada: não é densa o suficiente pois o excesso de personagens não permite aprofundar devidamente a história, nem dá medo, porque passa tanto tempo perdida em diálogos que não há espaço para construir um ambiente que deixe o telespectador assustado.
Tinha grandes expectativas, infelizmente me decepcionei.
RuPaul’s Drag Race (13ª Temporada)
3.7 138Está no seleto grupo de piores temporadas já feitas, junto com a S7 e a S11.
É um compilado de formatos e decisões ruins:
- O plot twist nada empolgante de vários lipsyncs no primeiro episódio, que causam zero empolgação já que não tem espaço para conhecer as participantes;
- Tamisha, uma das poucas que tinham a agregar e que representa a história da cultura drag, foi eliminada muito cedo;
- Denali, uma das drags mais versáteis que já passaram pelo programa (basta olhar o canal dela no Youtube), recebendo zero atenção;
- Um dos piores snatch games de todos os tempos;
- Kandy Muse com looks desastrosos, um problema gravíssimo de atitude, mas sendo arrastada infinitamente;
- Symone sendo colocada num pedestal inexplicável, que deixa claro que a temporada já estava cotada para ela antes mesmo de começar.
Metade da temporada já foi e a sensação sobre quem ganhar é: tanto faz. Não empolgou, que venha a próxima.
RuPaul’s Drag Race (12ª Temporada)
4.1 142Voltando aqui depois da S13 para lembrar o quanto essa temporada foi boa e elevou o patamar de Drag Race, que estava trazendo temporadas medianas para fracas desde a S9.
Provavelmente o cast mais diverso que drag race já teve (exceto pela idade), em que drags camp, fashionistas, comediantes, pageant e Crystal (seja lá qual é a definição para o estilo dela) conseguiram competir entregando trabalhos de altíssima qualidade.
Foi uma das poucas finais em que literalmente qualquer uma das finalistas poderia ganhar, mesmo sendo completamente diferentes entre si.
Alice in Borderland (1ª Temporada)
3.8 285 Assista AgoraHistória interessante por terem poucos filmes e séries desse gênero, mas está longe de ser algo original ou bem feito. Cube, Saw e até Circle já fizeram algo parecido anos atrás, a diferença é que esse aqui não preza por criar uma história que tenha o mínimo de coerência. Se é necessário ter memória fotográfica para resolver um puzzle, fica tão empolgante quanto assistir vídeo de resolução do ENEM.
E para piorar, as atuações e o roteiro são dignos de novela da Record. Fraca demais.
Utopia (US) (1ª Temporada)
3.4 99 Assista AgoraAmazon precisa melhorar urgentemente o nível das séries.
Fleabag (2ª Temporada)
4.7 886 Assista AgoraPrimeiro episódio dessa temporada é uma das coisas mais incríveis que já vi.
Watchmen
4.4 561 Assista AgoraDeu uma derrapada no final. Tirando isso, é uma série sensacional.
Ver Regina King socando geral vale ouro.
The Boys (1ª Temporada)
4.3 820 Assista AgoraComeça com over e termina com rated.
Lovecraft Country (1ª Temporada)
4.1 403Um shot de vodka para cada pessoa que quer pagar de cult reclamando que a série não é fiel às obras do H.P. Lovecraft.
Lovecraft Country (1ª Temporada)
4.1 403Episódio da Hyppolita elevou o nível dessa série a um patamar que eu não esperava.
Sem dúvida uma das melhores coisas de 2020.
Drag Race Canadá (1ª Temporada)
3.7 69Ótimas participantes, lip syncs medianos até o momento, favoritismo evidente para a Rita (parece que teremos uma Vivienne 2.0) e jurados desnecessários (com exceção da Stacey, que poderia ficar ali para sempre).
Brooke nunca demonstrou ter o mínimo de simpatia na sua temporada, então nenhuma surpresa pelo seu comportamento no programa até agora.
A maior surpresa é o Jeffrey. Não que eu tivesse qualquer expectativa em relação a ele, já que o mais próximo que ele chegou de ter alguma fama foi ser jurado de Drag Race e ser o objeto sexual da pessoa por trás de Drag Race. Mas também não precisava humilhar as participantes toda vez que abre a boca.
Apesar de tudo isso, Jimbo é uma das drags mais originais que já apareceram na franquia e espero que consiga carregar até o final.
RuPaul's Drag Race: All Stars (5ª Temporada)
3.8 103Primeiro episódio começou muito bem, com bastante drama e um ótimo lipsync, mas depois disso foi ladeira abaixo.
AS5 é uma compilação de decisões ruins, favoritismo escrachado à Miz Cracker, lip syncs ruins e o terrível plot twist das lip sync assassins que não mataram ninguém além da quase inexistente coerência do programa. Se Miss Vanjie é uma lip sync assassin, já estávamos todos mortos por dentro e não sabíamos.
No mais, só espero que Jujubee consiga se recuperar das dores por ter carregado tantos episódios nas costas.
Pose (2ª Temporada)
4.5 264 Assista AgoraEm tempos tão sombrios, a realidade de 1990 se mostra mais atual do que nunca.
Legendary (1ª Temporada)
4.5 103Law Roach é um dos piores jurados que já vi em qualquer reality show. Nenhuma das críticas é construtiva e tem uma postura como se fosse tão superior ao ponto de sequer precisar se justificar.
As casas têm ótimos representantes, que retratam de maneira incrível a realidade da ball culture, mas erraram feio na escolha dos jurados e no formato da avaliação. Com exceção da Leiomy (que é maravilhosa), nenhum dos jurados fixos parece ter ideia do que está fazendo no programa.
RuPaul's Drag Race: All Stars (5ª Temporada)
3.8 103Mayhem arrastadíssima.
Mononoke
4.6 24 Assista AgoraVocê quer cor? Então toma cor.
Westworld (3ª Temporada)
3.6 322Westworld nunca foi uma série sobre armas, lutas, tecnologia ou faroeste. Sempre foi uma série sobre diálogos, narrativas, personagens e seus questionamentos. Se ao longo das duas temporadas tudo isso ocorreu de maneira incrível e com inúmeros plot twists, a terceira se tornou exageradamente focada em ação e resumida em uma palavra que jamais imaginei utilizar para a série: superficial.
Com exceção do desenvolvimento curto da Hale (que parece ser esquecido nos últimos episódios), a temporada simplesmente não mostra nada do que conquistou em seu começo:
- A transformação de Dolores em uma protagonista extremamente dúbia e complexa é trocada por cenas de ação sem fim e plot lines mal exploradas;
- A humanidade questionadora e intensa de Maeve é substituída por cenas de Katana e quase nenhum diálogo relevante;
- William deixa de ser o vilâo que odiamos amar para se tornar apenas um personagem ofuscado e sem impacto nenhum na narrativa;
- Ford, que entregou as linhas mais brilhantes de toda a série através da atuação de Anthony Hopkins, nem sequer é mencionado. Entendo que é necessário dar um fim para o personagem, mas Serac e Caleb são extremamente rasos comparados com a magnitude das discussões sobre Deus, criador e criação que guiaram as primeiras temporadas.
Apesar de tudo, uma coisa que merece MUITOS pontos é a ambientação da temporada. Desde os figurinos (que são incrivelmente bons e levam a ideia de futurismo a outro patamar) até a arquitetura, fotografia e efeitos especiais, a sensação é de satisfação ao ver cada cena que mostra o cenário construído para o futuro fora do parque.
O Príncipe Dragão (1ª Temporada)
4.0 78 Assista AgoraRepresentatividade importa. E o melhor de tudo é ver isso sendo apresentado de uma forma natural, ao contrário do que Sabrina tentou fazer.
Locke & Key (1ª Temporada)
3.6 187 Assista Agora10% chaves, 90% drama adolescente. Depois de Sabrina, Netflix está bem empolgada em fazer séries com algo sobrenatural na temática para tentar disfarçar o roteiro ruim e história arrastada.
AJ and the Queen
3.8 87 Assista AgoraRuPaul é uma figura controversa nos bastidores. Apesar de ter criado um legado que nenhuma outra drag queen conseguiu, sua necessidade de autoafirmação e ego elevado acabam a cegando para algo muito óbvio: ela pode ter demonstrado versatilidade a ponto de atuar em diversos ramos da arte (modelo, cantora, atriz, produtora), mas não significa que seja excelente em nenhum deles.
Drag Race é um reflexo da própria personalidade de RuPaul. Não apenas seu nome está estampado na série, como todos os desafios e narrativa de cada temporada giram em torno de exaltar a trajetória da RuPaul e colocá-la num pedestal inalcançável. No fim do dia, as vencedoras precisam demonstrar que são completas e versáteis, ainda que a definição de versatilidade seja ter similaridade com RuPaul.
Ela consegue manter esse jogo de inflar o próprio ego em drag race exatamente por se distanciar das participantes: raramente dubla ou tem atuação em desafios, reservando-se a fazer propaganda obsessiva de suas músicas e usando looks para os quais não precisa se esforçar. Mas, quando se propõe a replicar sua religião de culto à sua controversa personalidade e provar suas habilidades de atuação ao mesmo tempo, a fórmula não dá certo.
AJ and the queen é uma série ruim, com roteiro fraco e atuações piores, salvando-se apenas pela participação de fan favorites. Talvez a melhor maneira que RuPaul pode encontrar para deixar um legado intocável seria se distanciar de suas fraquezas (como atuação) e ter humildade para sair dos holofotes e entrar nos bastidores, produzindo e permitindo que suas sucessoras realmente representem seu legado.
American Horror Story: Murder House (1ª Temporada)
4.2 2,2KÉ estranho pensar que AHS já foi bom um dia.
RuPaul’s Drag Race UK (1ª Temporada)
3.7 53 Assista AgoraThe Vivienne
é a ganhadora mais forçada em toda a história de Drag Race. Desde o primeiro episódio, já é bem claro o favoritismo e julgamento completamente a favor dela.