Kristen Wiig, mulher! Que talento é esse?! Fiquei hipnotizado em cada episódio, mesmo quando o roteiro não estava a altura de tamanho carisma e atuação. Grata surpresa!
Excelente elenco de apoio com revelações promissoras. Não foi fácil digerir a parte "sobrenatural", entretanto, tudo termina muito bem amarrado e coeso dentro daquele ambiente peculiar.
Achei a personagem da Jamie Lee acima do tom em diversos momentos, assim como algumas discussões que parecem sugerir que os personagens só sabem conviver brigando. De todo modo, o que importa mesmo é que no conjunto tudo isso faz muito sentido, tendo em vista todo o contexto caótico abordado, e que The Bear é uma série singular. É tão verossímil que chega a parecer um documentário.
Algumas cenas um tanto quanto patéticas e questionáveis. Porém, os ganchos entre um episódio e outro prendem a atenção. E a atuação de Julianna Margulies faz Reese Whiterspoon e Jennifer Aniston parecerem amadoras.
É difícil comparar essa temporada com qualquer outra comédia recente. O nível de produção aqui disposto está em outro patamar. É um trabalho ambicioso que exige olhos e ouvidos atentos aos diálogos ligeiros que permeiam toda a série e que são igualmente recompesados por uma estética digna de tela de cinema.
Nunca foi tão prazeroso acompanhar uma linha do tempo bagunçada.
Uma baita surpresa! Diferente de tudo que tem feito sucesso ultimamente. Os dois últimos episódios elevam a série a nível melhores coisas do audiovisual de 2022.
Demorei alguns episódios pra tomar gosto pela série porque tava uma coisa muito "O Mundo Sombrio de Sabrina" em sua fase desgastada, mas por volta do terceirou ou quarto episódio fica bastante envolvente e divertida.
As peças não se encaixam direito e contam com muitos clichês estilo American Horror Story. Porém, aqui os clichês funcionam e prendem a atenção do início ao fim.
A história continua muito boa, porém menos divertida que as temporadas anteriores. Os personagens são tão narcisistas que já está cansativo acompanhar tudo sempre sobre a perspectiva deles. Acho que um pouco de diversidade - mesmo que forçando a barra - poderia colorir melhor essa paleta insossa desse mundinho dos bilionários.
A história e o plot wist são incríveis, mas o ritmo é sofrível. São 9 episódios que parecem ter a duração de 18. Pode até ser proposital, mas é dispensável esse tipo de montagem arrastada em uma trama com tantos personagens cheios de nuances a serem melhor exploradas.
Celeste Pacquet, o maior acerto dessa temporada, que apesar de menos excitante que a primeira, segue sendo subestimada e digna de um burburinho maior. E que venha a terceira!
Uma das coisas mais empolgantes que vi recentemente. Só mesmo a HBO pra produzir algo com tamanho vigor e atrevimento.
É um daqueles casos em que fica difícil escolher um ator/personagem favorito. Mas acredito que em todas as cenas que a personagem de Idara Victor aparece, uma luz especial toma conta da atmosfera da série: "uma mulher inesquecível, maravilhosa, inteligente, sedutora, linda, cheia de energia e de iniciativa".
Sigo impressionado em como eles conseguem manter - e às vezes até elevar o nível - a cada temporada.
Nessa, em específico, quase todos os personagens voltam a ficar interessantes e dividem os holofotes de forma mais homogênea ao longo da temporada, que é cheia de novas nuances, com piadas/esquetes que duram o tempo certo e um final bastante promissor.
É impressionante como a série é bem produzida visualmente e consegue manter um ritmo revigorante - num nível que chega a colocar filmes queridinhos do Oscar no chinelo.
Ao final de tudo, o que mais me incomoda é o mesmo que vejo em outras infinitas produções do mesmo gênero: a vítima do bullying/homofobia é quase sempre uma figura reprimida e inerte - ao ponto de me deixar desinquieto - e os agressores sempre desaparecem no final da história ou ressurgem com um arrependimento repentino. Eu gostaria de ver mais séries/filmes que ao invés de jogar esse tipo de antagonista no limbo, escancarassem de maneira menos apática - ou pelo menos investigassem melhor - a cretinice desse tipo de gente, que deixa marcas eternas na vida de suas vítimas.
Enfim... haja terapia e amor próprio pra superar tanto constrangimento que ainda é ser gay em pleno 2022.
Incialmente, achei que seria uma versão sem alto orçamento de Game of Thrones + O Senhor dos Anéis, e foi me surpreendendo a cada episódio. Não que a trama em questão seja superior às duas citadas, porém, cumpriu muito bem a lacuna atual de uma fantasia medieval que prenda a atenção. Isso, em grande parte, pelo talento inquestionável de Rosamund Pike. Entretanto, nessa ficção existe o frescor de talentos desconhecidos e de uma diversidade natural e ainda pouca explorada por grandes produções. Entendo que o final foi corrido, provavelmente, pela incerteza de renovações. Que venham novas temporadas e novas arestas, com novas cores e orientações.
Fiquei impactado pela forma como a série - ambientada em meados do século XX - conseguiu abordar a homossexualidade de um jeito tão sutil e poderoso. Nessa temporada, senti que eles conseguiram pesar mais a carga de drama, mas sem perder o humor afiadíssimo. Enfim, todos os personagens evoluem e a trama ganha um novo fôlego. Cenas memoráveis e um milhão de possibilidades para as temporadas futuras!
Parece superficial, mas é cheia de críticas sociais devidamente sustentadas por atuações no ponto, uma trilha sonora que é quase um personagem e um enredo maduro sem ser piegas.
Palm Royale (1ª Temporada)
3.8 5 Assista AgoraKristen Wiig, mulher! Que talento é esse?! Fiquei hipnotizado em cada episódio, mesmo quando o roteiro não estava a altura de tamanho carisma e atuação. Grata surpresa!
Mary & George
3.7 8Julianne Moore rainha, resto nadinha.
True Detective: Terra Noturna (4ª Temporada)
3.4 229 Assista AgoraExcelente elenco de apoio com revelações promissoras.
Não foi fácil digerir a parte "sobrenatural", entretanto, tudo termina muito bem amarrado e coeso dentro daquele ambiente peculiar.
O Urso (2ª Temporada)
4.5 234Achei a personagem da Jamie Lee acima do tom em diversos momentos, assim como algumas discussões que parecem sugerir que os personagens só sabem conviver brigando. De todo modo, o que importa mesmo é que no conjunto tudo isso faz muito sentido, tendo em vista todo o contexto caótico abordado, e que The Bear é uma série singular. É tão verossímil que chega a parecer um documentário.
The Morning Show (3ª Temporada)
4.0 31Algumas cenas um tanto quanto patéticas e questionáveis. Porém, os ganchos entre um episódio e outro prendem a atenção. E a atuação de Julianna Margulies faz Reese Whiterspoon e Jennifer Aniston parecerem amadoras.
Disque Amiga para Matar (3ª Temporada)
3.8 53 Assista AgoraDecaiu, hein!
Maravilhosa Sra. Maisel (5ª Temporada)
4.5 99 Assista AgoraÉ difícil comparar essa temporada com qualquer outra comédia recente. O nível de produção aqui disposto está em outro patamar. É um trabalho ambicioso que exige olhos e ouvidos atentos aos diálogos ligeiros que permeiam toda a série e que são igualmente recompesados por uma estética digna de tela de cinema.
Nunca foi tão prazeroso acompanhar uma linha do tempo bagunçada.
O Urso (1ª Temporada)
4.3 410 Assista AgoraUma baita surpresa! Diferente de tudo que tem feito sucesso ultimamente. Os dois últimos episódios elevam a série a nível melhores coisas do audiovisual de 2022.
Wandinha (1ª Temporada)
4.0 683 Assista AgoraDemorei alguns episódios pra tomar gosto pela série porque tava uma coisa muito "O Mundo Sombrio de Sabrina" em sua fase desgastada, mas por volta do terceirou ou quarto episódio fica bastante envolvente e divertida.
Bem-Vindos à Vizinhança
3.1 261 Assista AgoraAs peças não se encaixam direito e contam com muitos clichês estilo American Horror Story. Porém, aqui os clichês funcionam e prendem a atenção do início ao fim.
Succession (3ª Temporada)
4.4 189A história continua muito boa, porém menos divertida que as temporadas anteriores. Os personagens são tão narcisistas que já está cansativo acompanhar tudo sempre sobre a perspectiva deles. Acho que um pouco de diversidade - mesmo que forçando a barra - poderia colorir melhor essa paleta insossa desse mundinho dos bilionários.
Ruptura (1ª Temporada)
4.5 746 Assista AgoraA história e o plot wist são incríveis, mas o ritmo é sofrível. São 9 episódios que parecem ter a duração de 18. Pode até ser proposital, mas é dispensável esse tipo de montagem arrastada em uma trama com tantos personagens cheios de nuances a serem melhor exploradas.
Industry (2ª Temporada)
3.6 8 Assista AgoraCeleste Pacquet, o maior acerto dessa temporada, que apesar de menos excitante que a primeira, segue sendo subestimada e digna de um burburinho maior. E que venha a terceira!
Minx (1ª Temporada)
4.0 13Uma das coisas mais empolgantes que vi recentemente. Só mesmo a HBO pra produzir algo com tamanho vigor e atrevimento.
É um daqueles casos em que fica difícil escolher um ator/personagem favorito. Mas acredito que em todas as cenas que a personagem de Idara Victor aparece, uma luz especial toma conta da atmosfera da série: "uma mulher inesquecível, maravilhosa, inteligente, sedutora, linda, cheia de energia e de iniciativa".
Maravilhosa Sra. Maisel (3ª Temporada)
4.4 131 Assista AgoraSigo impressionado em como eles conseguem manter - e às vezes até elevar o nível - a cada temporada.
Nessa, em específico, quase todos os personagens voltam a ficar interessantes e dividem os holofotes de forma mais homogênea ao longo da temporada, que é cheia de novas nuances, com piadas/esquetes que duram o tempo certo e um final bastante promissor.
É impressionante como a série é bem produzida visualmente e consegue manter um ritmo revigorante - num nível que chega a colocar filmes queridinhos do Oscar no chinelo.
Heartstopper (1ª Temporada)
4.4 416 Assista AgoraGatilhos, melodrama e um quentinho no coração.
Ao final de tudo, o que mais me incomoda é o mesmo que vejo em outras infinitas produções do mesmo gênero: a vítima do bullying/homofobia é quase sempre uma figura reprimida e inerte - ao ponto de me deixar desinquieto - e os agressores sempre desaparecem no final da história ou ressurgem com um arrependimento repentino. Eu gostaria de ver mais séries/filmes que ao invés de jogar esse tipo de antagonista no limbo, escancarassem de maneira menos apática - ou pelo menos investigassem melhor - a cretinice desse tipo de gente, que deixa marcas eternas na vida de suas vítimas.
Enfim... haja terapia e amor próprio pra superar tanto constrangimento que ainda é ser gay em pleno 2022.
Making The Cut (1ª Temporada)
3.5 33Queria guardar a Esther num potinho. Protagonista do início ao fim!
O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 4)
2.7 271Olha Britto, sinceramente...
A Roda do Tempo (1ª Temporada)
3.5 236 Assista AgoraIncialmente, achei que seria uma versão sem alto orçamento de Game of Thrones + O Senhor dos Anéis, e foi me surpreendendo a cada episódio. Não que a trama em questão seja superior às duas citadas, porém, cumpriu muito bem a lacuna atual de uma fantasia medieval que prenda a atenção. Isso, em grande parte, pelo talento inquestionável de Rosamund Pike. Entretanto, nessa ficção existe o frescor de talentos desconhecidos e de uma diversidade natural e ainda pouca explorada por grandes produções. Entendo que o final foi corrido, provavelmente, pela incerteza de renovações. Que venham novas temporadas e novas arestas, com novas cores e orientações.
Olive Kitteridge
4.5 103 Assista AgoraPassou pano pra certos preconceitos no final, e eu engoli com farinha, por motivos de Frances McDormand hipnotizante do início ao fim.
Succession (1ª Temporada)
4.2 262Depois de um final desses e "o povo" ainda segue preferindo o Kendall...
Maravilhosa Sra. Maisel (3ª Temporada)
4.4 131 Assista AgoraFiquei impactado pela forma como a série - ambientada em meados do século XX - conseguiu abordar a homossexualidade de um jeito tão sutil e poderoso. Nessa temporada, senti que eles conseguiram pesar mais a carga de drama, mas sem perder o humor afiadíssimo. Enfim, todos os personagens evoluem e a trama ganha um novo fôlego. Cenas memoráveis e um milhão de possibilidades para as temporadas futuras!
The White Lotus (1ª Temporada)
3.9 400 Assista AgoraParece superficial, mas é cheia de críticas sociais devidamente sustentadas por atuações no ponto, uma trilha sonora que é quase um personagem e um enredo maduro sem ser piegas.
Gossip Girl (1ª Temporada)
2.9 109 Assista AgoraIdeal pra assistir enquanto você faz a unha.