Com folga, um dos clássicos do softcore dos 1990 (batia ponto no antigo cine privê).
O roteiro é um fiapo- rapaz descobre a esposa morta, e rola uma "investigação" sobre quem poderia tê-la assassinado, a partir de suas peguetes virtuais (na verdade via Word bem cafajeste)-.Mas o que importa aqui são as fartas cenas de sexo, algumas muito boas, com a nata do erótico da época.
Difícil escolher uma, mas destaco as belas tammy parks, Annette Burger, julie strain, Gail Harris e catherine weber. O ator principal, Mike Meyer, canastrão mas boa pinta, parece estar se divertindo (boatos dizem que rolou uns affair durante as filmagens). Destaque também para o ótimo Ross Hagen como o "investigador" (apenas pro filme não ficar só no sexo)
Uma grata surpresa, visto que já existe um documentário bem produzido do Eduardo Escorel sobre o tema. Apesar do inicio um tanto lento, e de não contar com o rico acervo de imagens em que Escorel baseou seu trabalho - aqui escorado muito em recortes de jornais da época- o documentário compensa com uma excelente escolha de entrevistados, com vários historiadores, pesquisadores e alguns ex-voluntários dando informações aprofundadas sobre o conflito e seu contexto, e da visita em locais onde ocorreram alguns dos principais combates, dando um ar de "reportagem investigativa", tornando o doc mais dinâmico. Outra qualidade foi a de não centralizar somente em São Paulo, discutindo de forma generosa os desdobramentos ocorridos no Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Amazonas e Pará, aspecto praticamente não discutido na obra de Escorel. Por fim, o documentário apresenta uma conclusão ponderada, indicando os prós e os contras deixados pela revolução no imaginário paulista. Recomendo aliás uma dose dupla, iniciando com o "1932, guerra civil" e passando por esse para se aprofundar sobre o tema.
como já falaram aqui, uma grata surpresa...pelo trailer achei que seria algo mais leve, mas é um filme denso, onde a professora acaba sendo uma metáfora sobre o poder que o regime comunista tinha na antiga Checoslováquia. Boas atuações e bom ritmo.
Filme de ficção hispano-cubano levemente inspirado no caso do cosmonauta Seguei Krikalev, que ficou "isolado" na estação MIR entre agosto de 1991 a março de 1992, no qual se contactava com radioamadores russos, americanos e cubanos.
Mas o foco aqui é no professor e radioamador Sérgio e seu "jeitinho" para sobreviver em uma Cuba que, em 1991,estava em crise. Nisso sua comunicação a distância com Serguey (aqui asimov) é retratada de forma leve, identificando dois países em transformação.
O filme tem um tom suave, não escondendo os problemas cubanos, mas focando no dia a dia de seus protagonistas, com ótimas atuações de Tomás Cao (Sérgio) e Héctor Noas (Serguei), e uma ponta do eterno Hellboy Ron Pearlman (que também foi produtor executivo). O filme só peca em estereotipar demais os "vilões", na forma de dois burocratas cubanos, desperdiçando os ótimos Mario Guerra e Yuliet Cruz, e no final cair em um tom de fantasia que destoa do resto do filme.
Mas "Sério Y Seguei" é bom, despretensioso, e pode ser visto como uma boa "sessão da tarde".
Tem um certo status cult, considerado um dos principais filmes da cena softcore do inicio dos anos 1990.
Não é uma obra prima, mas desse estilo, é o que possui um dos roteiros mais consistentes, misturando sexo com uma trama policial mais ou menos bem construída. A bela Dinamarquesa Delia Sheppard (atualmente dançarina e produtora), no auge da beleza, é um atrativo a parte (mesmo que sua atuação seja nula, mas quem se importa?) nua ou com roupas intimas por boa parte do filme. Também tem a ponta de outras musas do estilo como Lee Anne Beaman e Julie strain.
Como em outros filmes dessa época, sofre por querer ser kitsch e noir demais, e algumas cenas de sexo soam fracas pros padrões atuais. Mas é um filme assistível e vale a pena ver um dos clássicos do antigo "Sexta sexy" e depois "cine privê" na bandeirantes.
Considerado um dos "clássicos" do estilo softcore, é um filme com uma trama até legalzinha. Vale por ver a delicia da Lee Anne Beaman (uma das musas do gênero nos anos 1990 e atualmente Personal Trainer) e Juliet Reagh (modelo de descedência brasileira que fez poucos filmes, porém com vários ensaios de qualidade duvidosa).
Tem boas cenas de sexo, e a trama consegue no final do filme ficar mais interessante, caindo pro policial. Peca apenas por querer soar noir demais, e em vários momentos o filme se perde. Mas vale como curiosidade.
Vi há alguns anos, pensei que fosse um drama (a capa não tava disponível), mas na verdade é um filme erótico que periga em alguns momentos ao hardcore.
A história em si é idiota (uma loira gostosa do interior tarada que imagina sexo o tempo inteiro) e o filme em si é monotono em várias momentos (muita encheção de linguiça) , porém compensa pela longa cena (25 minutos) de sexo entre Tina (Sarah Bellomo) e o professor (Stan Haze) no final do filme.
Haze, que dirigiu o filme, com certeza o fez pra dar uma pegas na Bellomo, não o culpo pois ela realmente é uma gostosa (A mesma chegou a fazer pornô nos anos 1990 e 2000 como Roxxane Blaze).
Ligações com o Desejo
2.4 3Com folga, um dos clássicos do softcore dos 1990 (batia ponto no antigo cine privê).
O roteiro é um fiapo- rapaz descobre a esposa morta, e rola uma "investigação" sobre quem poderia tê-la assassinado, a partir de suas peguetes virtuais (na verdade via Word bem cafajeste)-.Mas o que importa aqui são as fartas cenas de sexo, algumas muito boas, com a nata do erótico da época.
Difícil escolher uma, mas destaco as belas tammy parks, Annette Burger, julie strain, Gail Harris e catherine weber. O ator principal, Mike Meyer, canastrão mas boa pinta, parece estar se divertindo (boatos dizem que rolou uns affair durante as filmagens). Destaque também para o ótimo Ross Hagen como o "investigador" (apenas pro filme não ficar só no sexo)
Fácil de achar na internet, é uma boa diversão.
1932 - Histórias de uma Guerra
3.8 2Uma grata surpresa, visto que já existe um documentário bem produzido do Eduardo Escorel sobre o tema.
Apesar do inicio um tanto lento, e de não contar com o rico acervo de imagens em que Escorel baseou seu trabalho - aqui escorado muito em recortes de jornais da época- o documentário compensa com uma excelente escolha de entrevistados, com vários historiadores, pesquisadores e alguns ex-voluntários dando informações aprofundadas sobre o conflito e seu contexto, e da visita em locais onde ocorreram alguns dos principais combates, dando um ar de "reportagem investigativa", tornando o doc mais dinâmico.
Outra qualidade foi a de não centralizar somente em São Paulo, discutindo de forma generosa os desdobramentos ocorridos no Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Amazonas e Pará, aspecto praticamente não discutido na obra de Escorel.
Por fim, o documentário apresenta uma conclusão ponderada, indicando os prós e os contras deixados pela revolução no imaginário paulista.
Recomendo aliás uma dose dupla, iniciando com o "1932, guerra civil" e passando por esse para se aprofundar sobre o tema.
A Professora
3.8 4como já falaram aqui, uma grata surpresa...pelo trailer achei que seria algo mais leve, mas é um filme denso, onde a professora acaba sendo uma metáfora sobre o poder que o regime comunista tinha na antiga Checoslováquia. Boas atuações e bom ritmo.
Sergio & Sergei
3.9 1 Assista AgoraFilme de ficção hispano-cubano levemente inspirado no caso do cosmonauta Seguei Krikalev, que ficou "isolado" na estação MIR entre agosto de 1991 a março de 1992, no qual se contactava com radioamadores russos, americanos e cubanos.
Mas o foco aqui é no professor e radioamador Sérgio e seu "jeitinho" para sobreviver em uma Cuba que, em 1991,estava em crise. Nisso sua comunicação a distância com Serguey (aqui asimov) é retratada de forma leve, identificando dois países em transformação.
O filme tem um tom suave, não escondendo os problemas cubanos, mas focando no dia a dia de seus protagonistas, com ótimas atuações de Tomás Cao (Sérgio) e Héctor Noas (Serguei), e uma ponta do eterno Hellboy Ron Pearlman (que também foi produtor executivo). O filme só peca em estereotipar demais os "vilões", na forma de dois burocratas cubanos, desperdiçando os ótimos Mario Guerra e Yuliet Cruz, e no final cair em um tom de fantasia que destoa do resto do filme.
Mas "Sério Y Seguei" é bom, despretensioso, e pode ser visto como uma boa "sessão da tarde".
Espelho da Sedução
2.9 3Tem um certo status cult, considerado um dos principais filmes da cena softcore do inicio dos anos 1990.
Não é uma obra prima, mas desse estilo, é o que possui um dos roteiros mais consistentes, misturando sexo com uma trama policial mais ou menos bem construída. A bela Dinamarquesa Delia Sheppard (atualmente dançarina e produtora), no auge da beleza, é um atrativo a parte (mesmo que sua atuação seja nula, mas quem se importa?) nua ou com roupas intimas por boa parte do filme. Também tem a ponta de outras musas do estilo como Lee Anne Beaman e Julie strain.
Como em outros filmes dessa época, sofre por querer ser kitsch e noir demais, e algumas cenas de sexo soam fracas pros padrões atuais. Mas é um filme assistível e vale a pena ver um dos clássicos do antigo "Sexta sexy" e depois "cine privê" na bandeirantes.
A Outra Mulher
2.3 2Considerado um dos "clássicos" do estilo softcore, é um filme com uma trama até legalzinha. Vale por ver a delicia da Lee Anne Beaman (uma das musas do gênero nos anos 1990 e atualmente Personal Trainer) e Juliet Reagh (modelo de descedência brasileira que fez poucos filmes, porém com vários ensaios de qualidade duvidosa).
Tem boas cenas de sexo, e a trama consegue no final do filme ficar mais interessante, caindo pro policial. Peca apenas por querer soar noir demais, e em vários momentos o filme se perde. Mas vale como curiosidade.
Tina... E o Professor
2.8 2Vi há alguns anos, pensei que fosse um drama (a capa não tava disponível), mas na verdade é um filme erótico que periga em alguns momentos ao hardcore.
A história em si é idiota (uma loira gostosa do interior tarada que imagina sexo o tempo inteiro) e o filme em si é monotono em várias momentos (muita encheção de linguiça) , porém compensa pela longa cena (25 minutos) de sexo entre Tina (Sarah Bellomo) e o professor (Stan Haze) no final do filme.
Haze, que dirigiu o filme, com certeza o fez pra dar uma pegas na Bellomo, não o culpo pois ela realmente é uma gostosa (A mesma chegou a fazer pornô nos anos 1990 e 2000 como Roxxane Blaze).
Nota 5