Assisti da forma errada, com meses de diferença entre o início da temporada e o fim. Episódios intrincados uns aos outros, que devem ser assistidos de uma tacada só porque o desenrolar é lento e se você deixa muito tempo passar, se perde. Talvez minha nota seja injusta, mas "Better Call Saul" nunca me encantou. Problema de ritmo grave, muito lenta, como uma tartaruga.
Que vibe boa do crlh. Minha única crítica até agora (no momento, só os três primeiros episódios foram lançados), é que o produtor musical desenvolve um afeto muito rapidamente pelo Billy Dunne, meio nada a ver.
Boa série. O episódio da Anne é o melhor, sem dúvidas. Talvez o melhor das duas temporadas. O do Patel também é bem legal e o do sugar daddy é bizarro, mas hilário. E o final com aquela ligação entre os personagens fez toda diferença. Pena que esqueceram desse detalhe tão importante na segunda e fraca temporada.
Inferior a primeira. Os episódios fortes são o da menina que faz stand-up e o primeiro, do carro. O do Jon Snow é bacaninha também. A season finale é broxante e a ausência daquele toque especial presente na primeira temporada (que quem assistiu sabe), faz toda diferença.
Caramba, carambíssima! A vida é mesmo uma choldra ignóbil...
Essa série pra mim só tem um pequeníssimo problema: achei deveras exagerada a atuação de Marília Pêra. Melhor seria se tivessem envelhecido a Simone Spoladore. De resto, perfeita. Uma obra de arte como raramente vista em Terra Brasilis.
Melhor que a fraquíssima oitava temporada, mas não boa o suficiente pra redimir uma série que já chegou desgastada. Essa média deve ser produto da emoção.
Um deboche. Do terceiro episódio pra frente não tem enredo, a temporada. É risível. A quantidade de tempo dedicado às crianças chega a ser chocante. E os personagens? Alex, Adams, as crianças, a irmã da Hayley que só sabe rir e ser gostosa...totalmente desnecessários. Peyton, Karen e Dan nunca fizeram tanta falta.
A cronologia é meio confusa (uma hora o AB está preocupado com o fato da família não saber que ele vai ser pai; na outra cena, a mulher já está no ônibus com o bebê e todo mundo está bem com isso). Não achei a atriz que interpreta a Selena parecida. Pra quem viu JLo interpretando a mesma personagem, a comparação é inevitável. Ah, que pai chato do cacete, hein? Pqp. Tratava um bando de burro velho como crianças. Tinham que pedir permissão até pra ir ao cinema! Enfim, peguei ranço do Abraham.
Ansiosa pela segunda parte em que a maldita da Yolanda Saldívar - que dá as caras no último episódio - vai aparecer com mais destaque. Que sua prisão perpétua não seja revertida em 2025, desgraçada.
Fui até os 59 minutos do primeiro episódio e depois acelerei pra chegar no final. Não vi a segunda parte. Não acontece absolutamente nada e o que acontece, não interessa. Ruim demais.
Quem era contra não fez de tudo para evitar o desastre, não. Mandasse um aviso no dia anterior pra um jornal ou emissora de tv sobre o desastre eminente, que eu duvido que o lançamento teria acontecido.
Uma graça de série. Sempre quis entender melhor a Era Vitoriana e essa série me deu essa oportunidade. Pra uma encalhada como eu, acompanhar o romance dos dois foi sonhador.
Continua um primor no que diz respeito ao figurino. Quanto a história, o foco excessivo no casal pra lá de desinteressante formado pelo lacaio e a duquesa deu uma caída na série. Parece que faltou história, sabe? Não sei, tive essa impressão. De qualquer forma, a abordagem da epidemia de cólera na Inglaterra foi toda muito bem desenvolvida (Skerett :( ) e o gancho no final pra explorar a doença do Príncipe na 4° temporada me deu um gás pra continuar acompanhando a série.
Comprei o dvd na Americanas por uma bagatela (9,90 ou 19,90 no máximo) há uns dois anos, mas só fui ver a série agora. Cara, que série boa! Stephen King é mestre, mas ele sempre me surpreende com essa criatividade que não parece ter fim. Só fico curiosa pra saber se vale a pena encarar o tijolo de 700 páginas que é o livro, pq li outro dele, "Desespero", com quase 600 páginas e cara, que leitura enfadonha. Devo ter demorado uns 4 meses pra ler tudo. Enfim, 11.22.63 é excelente e me apresentou uma história que eu mal conhecia, exceto pelo nome do atirador, Lee Harvey Oswald, e da vítima, claro. De resto, foi tudo novidade, ou seja, obrigada Stephen King pela aula de história. Te amo, creepy.
Jacob morre (na cena do crime. Talvez na série, ele morresse no hospital). São algumas as diferenças na narrativa, a principal sendo a que a Hope, a garota do México (Jamaica, no livro), aparece morta sete semanas depois do seu desaparecimento, sendo que o estado do corpo está tão deteriorado que não há como os policiais detectarem o que de fato aconteceu, mas eles dizem que a traquéia dela estava esmagada (oq talvez indicasse que ela foi morta antes de, supostamente, se afogar?), e a bermuda do Jacob tem respingos de sangue, sendo que o pai - sempre o pai, tapando o sol com a peneira - manda ele lavar o sangue na água do mar, então não dá em nada em termos oficiais, mas a mãe surta, igual a da série. Jacob é muito menos empático no livro. Na série, eu simpatizei com ele. No livro, ele é meio aborrecente. Há pequenos outros detalhes também: Joanna é um homem, Jonathan, e a detetive Duffy também, o que é interessante pq senão a única personagem feminina de relevância na série seria a mãe. Agora, se tem um personagem que acertaram em cheio na leitura é o advogado de acusação. Insuportável na série, insuportável no livro.
Cat People
3.8 5O casal do último episódio precisa de tratamento psiquiátrico para ontem.
Black Mirror (6ª Temporada)
3.3 600Faltou o principal: tecnologia.
Better Call Saul (6ª Temporada)
4.7 406Assisti da forma errada, com meses de diferença entre o início da temporada e o fim. Episódios intrincados uns aos outros, que devem ser assistidos de uma tacada só porque o desenrolar é lento e se você deixa muito tempo passar, se perde. Talvez minha nota seja injusta, mas "Better Call Saul" nunca me encantou. Problema de ritmo grave, muito lenta, como uma tartaruga.
Daisy Jones & The Six
3.9 160Que vibe boa do crlh. Minha única crítica até agora (no momento, só os três primeiros episódios foram lançados), é que o produtor musical desenvolve um afeto muito rapidamente pelo Billy Dunne, meio nada a ver.
Dexter: Sangue Novo
3.7 396Dexter é o Stephen King das séries: começa bem, desenvolve melhor ainda, mas caga no final.
Dexter: Sangue Novo
3.7 396Se Harrison não tivesse se drogado, nada disso teria acontecido...
This Is Us (5ª Temporada)
4.4 162 Assista AgoraFinalmente vai acabar na próxima.
Amor Moderno (1ª Temporada)
4.2 588Boa série. O episódio da Anne é o melhor, sem dúvidas. Talvez o melhor das duas temporadas. O do Patel também é bem legal e o do sugar daddy é bizarro, mas hilário. E o final com aquela ligação entre os personagens fez toda diferença. Pena que esqueceram desse detalhe tão importante na segunda e fraca temporada.
Amor Moderno (2ª Temporada)
3.6 199Inferior a primeira. Os episódios fortes são o da menina que faz stand-up e o primeiro, do carro. O do Jon Snow é bacaninha também. A season finale é broxante e a ausência daquele toque especial presente na primeira temporada (que quem assistiu sabe), faz toda diferença.
Os Maias
4.2 86Caramba, carambíssima! A vida é mesmo uma choldra ignóbil...
Essa série pra mim só tem um pequeníssimo problema: achei deveras exagerada a atuação de Marília Pêra. Melhor seria se tivessem envelhecido a Simone Spoladore. De resto, perfeita. Uma obra de arte como raramente vista em Terra Brasilis.
Empire of the Tsars: Romanov Russia
4.2 8Se fala sobre os Romanov, eu estou assistindo. Conclusão dessa minissérie: a autocracia czarista continua até hoje nos "vermelhos".
Lances da Vida (9ª Temporada)
4.5 316 Assista AgoraMelhor que a fraquíssima oitava temporada, mas não boa o suficiente pra redimir uma série que já chegou desgastada. Essa média deve ser produto da emoção.
A Maldição da Mansão Bly
3.9 922 Assista AgoraVictoria Pedretti é tão linda...<3
Lances da Vida (8ª Temporada)
4.3 142Um deboche. Do terceiro episódio pra frente não tem enredo, a temporada. É risível. A quantidade de tempo dedicado às crianças chega a ser chocante. E os personagens? Alex, Adams, as crianças, a irmã da Hayley que só sabe rir e ser gostosa...totalmente desnecessários. Peyton, Karen e Dan nunca fizeram tanta falta.
Selena: A Série (Parte 1)
3.8 31A cronologia é meio confusa (uma hora o AB está preocupado com o fato da família não saber que ele vai ser pai; na outra cena, a mulher já está no ônibus com o bebê e todo mundo está bem com isso). Não achei a atriz que interpreta a Selena parecida. Pra quem viu JLo interpretando a mesma personagem, a comparação é inevitável. Ah, que pai chato do cacete, hein? Pqp. Tratava um bando de burro velho como crianças. Tinham que pedir permissão até pra ir ao cinema! Enfim, peguei ranço do Abraham.
Ansiosa pela segunda parte em que a maldita da Yolanda Saldívar - que dá as caras no último episódio - vai aparecer com mais destaque. Que sua prisão perpétua não seja revertida em 2025, desgraçada.
Saco de Ossos
3.1 219 Assista AgoraFui até os 59 minutos do primeiro episódio e depois acelerei pra chegar no final. Não vi a segunda parte. Não acontece absolutamente nada e o que acontece, não interessa. Ruim demais.
Challenger: Voo Final
4.2 27 Assista AgoraQuem era contra não fez de tudo para evitar o desastre, não. Mandasse um aviso no dia anterior pra um jornal ou emissora de tv sobre o desastre eminente, que eu duvido que o lançamento teria acontecido.
Areia Movediça
3.9 192 Assista AgoraMuitos episódios para poucos acontecimentos. A série parece um looping do início ao fim. Final frustrante, dentes aterrorizantes (da protagonista).
Vitória: A Vida de uma Rainha (1ª Temporada)
4.3 34Uma graça de série. Sempre quis entender melhor a Era Vitoriana e essa série me deu essa oportunidade. Pra uma encalhada como eu, acompanhar o romance dos dois foi sonhador.
Vitória: A Vida de uma Rainha (3ª temporada)
4.3 12Continua um primor no que diz respeito ao figurino. Quanto a história, o foco excessivo no casal pra lá de desinteressante formado pelo lacaio e a duquesa deu uma caída na série. Parece que faltou história, sabe? Não sei, tive essa impressão. De qualquer forma, a abordagem da epidemia de cólera na Inglaterra foi toda muito bem desenvolvida (Skerett :( ) e o gancho no final pra explorar a doença do Príncipe na 4° temporada me deu um gás pra continuar acompanhando a série.
Os Filhos da Guerra
4.6 40As guerras são fontes inesgotáveis de boas histórias...
22.11.63
4.2 270 Assista AgoraComprei o dvd na Americanas por uma bagatela (9,90 ou 19,90 no máximo) há uns dois anos, mas só fui ver a série agora. Cara, que série boa! Stephen King é mestre, mas ele sempre me surpreende com essa criatividade que não parece ter fim. Só fico curiosa pra saber se vale a pena encarar o tijolo de 700 páginas que é o livro, pq li outro dele, "Desespero", com quase 600 páginas e cara, que leitura enfadonha. Devo ter demorado uns 4 meses pra ler tudo. Enfim, 11.22.63 é excelente e me apresentou uma história que eu mal conhecia, exceto pelo nome do atirador, Lee Harvey Oswald, e da vítima, claro. De resto, foi tudo novidade, ou seja, obrigada Stephen King pela aula de história. Te amo, creepy.
Em Defesa de Jacob
4.0 229 Assista AgoraLi o livro depois da série e, se o que vocês querem é conclusão, lá vai:
Jacob morre (na cena do crime. Talvez na série, ele morresse no hospital). São algumas as diferenças na narrativa, a principal sendo a que a Hope, a garota do México (Jamaica, no livro), aparece morta sete semanas depois do seu desaparecimento, sendo que o estado do corpo está tão deteriorado que não há como os policiais detectarem o que de fato aconteceu, mas eles dizem que a traquéia dela estava esmagada (oq talvez indicasse que ela foi morta antes de, supostamente, se afogar?), e a bermuda do Jacob tem respingos de sangue, sendo que o pai - sempre o pai, tapando o sol com a peneira - manda ele lavar o sangue na água do mar, então não dá em nada em termos oficiais, mas a mãe surta, igual a da série. Jacob é muito menos empático no livro. Na série, eu simpatizei com ele. No livro, ele é meio aborrecente. Há pequenos outros detalhes também: Joanna é um homem, Jonathan, e a detetive Duffy também, o que é interessante pq senão a única personagem feminina de relevância na série seria a mãe. Agora, se tem um personagem que acertaram em cheio na leitura é o advogado de acusação. Insuportável na série, insuportável no livro.
Em Defesa de Jacob
4.0 229 Assista AgoraVou ser obrigada a ler o livro já que disseram aqui que
o final é diferente.