Gostei muito da forma realista que o filme construiu a narrativa sobre a descoberta da sexualidade do protagonista. Achei lindo, triste e bem intenso. Não entendi a nota ruim, ou melhor, prefiro fingir que não entendi. O 'B' da sigla LGBTQIA+ não é de biscoito, caros amigos.
Achei o filme bem sensível, tanto pelo enredo, como pela estética que o filme apresenta. A atuação não é uma das melhores, mas na minha opinião foi o que deu um toque a mais para o filme ser o mais sincero possível. Neste caso, acredito que foi isso que me fez ter quase que uma imersão nos sentimentos que os personagens passam. Ou seja, gostei bastante.
Esse documentário é lindo! Fala sobre o Candomblé como empoderamento e independência da mulher negra, da resistência dos negros, acolhimento, cultura afro-brasileira e africana, sobre a força dos ancestrais e por aí vai.
Observei muito os rostos dos entrevistados enquanto davam seus depoimentos e dava para, praticamente, sentir as dores que as expressões deles passavam em alguns momentos. Porém, apesar de toda a dor e sofrimento, com todas as dificuldades, eles ainda conseguiam sorrir e conseguiram construir suas vidas. Esse documentário evidência que o racismo sempre esteve na sociedade brasileira e que sempre ''apagam'' essas partes da história. Me causa um sentimento de revolta e uma tristeza profunda. Aliás, o documentário foi muito bem montado, edição, fotografia e trilha sonora.
Gostei da forma que o filme se constrói aos poucos, do excesso de melancolia, mas não achei a trilha sonora legal e achei a trama um pouco desconexa. Mas, analisando os personagens separadamente, os sentimentos que cada um sente, as barreiras que cada um esta enfrentando, o filme até que fica bem interessante.
Emocionante demais! Animação muito bem construída e, ao meu ver, conseguiu captar bem aspectos da cultura mexicana. Achei muito legal de terem conseguido passar de uma forma didática esse tema da morte e pós morte de uma forma leve, engraçada e bem humana. Chorei muito!
Fiquei refletindo por um bom tempo depois de assistir. Sai indicando para uns amigos para saber se eles sentiram o mesmo que eu. Achei muito intenso! E refleti real sobre o que é ser "louco".
''Não me incomoda. Eu o deixo fazer o que quiser. Ele terminou os estudos, tem seu emprego. Eu não o criei e eduquei para que ele ficasse perto. O que ele quiser, o que é bom pra ele é bom pra mim. Ele têm muitos amigos lá. Aqui não tem lugar para ir. Não tem cinema, não tem boates. E essa é a vida dos jovens, a vida está lá, não aqui.''
O documentário explora o território político e palestinos gays que vivem em Israel. Mostra um pouco da tensão do conflito Israel-Palestina.
Fala também sobre o Qambuta, que é um grupo ativista determinado a trazer a igualdade sexual e de gêneros de Palestinos que vivem em Israel, montado pelos três amigos que mostram no documentário. (Khader, Fadi e Naeem).
Achei bastante interessante, só queria que eles aprofundassem mais nos diálogos/debates para poder passar uma compreensão um pouco mais 'completa' da situação. Fiquei um pouco tenso em um momento que mostram um pouco do conflito Israel-Palestina e emocionado com alguns diálogos que ocorrem quando mostram cada um deles visitando suas famílias em suas respectivas aldeias.
Começando pela trilha sonora que é maravilhosa (pelo menos eu achei). O filme é muito bom, ele consegue transmitir a sensação de angústia que o personagem sente, de ter que partir, mas de querer ficar. Ele não tem escolha (ou tem). Mostra o amor na adolêscencia, compaixão, amizade. Enfim, gostei muito.
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Pequenos Gigantes
3.4 70Gostei muito da forma realista que o filme construiu a narrativa sobre a descoberta da sexualidade do protagonista. Achei lindo, triste e bem intenso. Não entendi a nota ruim, ou melhor, prefiro fingir que não entendi. O 'B' da sigla LGBTQIA+ não é de biscoito, caros amigos.
Meu Melhor Amigo
3.2 168Achei o filme bem sensível, tanto pelo enredo, como pela estética que o filme apresenta. A atuação não é uma das melhores, mas na minha opinião foi o que deu um toque a mais para o filme ser o mais sincero possível. Neste caso, acredito que foi isso que me fez ter quase que uma imersão nos sentimentos que os personagens passam. Ou seja, gostei bastante.
A Cidade das Mulheres
4.3 4Esse documentário é lindo! Fala sobre o Candomblé como empoderamento e independência da mulher negra, da resistência dos negros, acolhimento, cultura afro-brasileira e africana, sobre a força dos ancestrais e por aí vai.
Menino 23: Infâncias Perdidas no Brasil
4.4 86Observei muito os rostos dos entrevistados enquanto davam seus depoimentos e dava para, praticamente, sentir as dores que as expressões deles passavam em alguns momentos. Porém, apesar de toda a dor e sofrimento, com todas as dificuldades, eles ainda conseguiam sorrir e conseguiram construir suas vidas. Esse documentário evidência que o racismo sempre esteve na sociedade brasileira e que sempre ''apagam'' essas partes da história. Me causa um sentimento de revolta e uma tristeza profunda. Aliás, o documentário foi muito bem montado, edição, fotografia e trilha sonora.
Departure
3.4 44Gostei da forma que o filme se constrói aos poucos, do excesso de melancolia, mas não achei a trilha sonora legal e achei a trama um pouco desconexa. Mas, analisando os personagens separadamente, os sentimentos que cada um sente, as barreiras que cada um esta enfrentando, o filme até que fica bem interessante.
Ponyo: Uma Amizade que Veio do Mar
4.2 993 Assista AgoraO diretor é o Hayao Miyazaki. Não tem como ser ruim!
Viva: A Vida é Uma Festa
4.5 2,5K Assista AgoraEmocionante demais! Animação muito bem construída e, ao meu ver, conseguiu captar bem aspectos da cultura mexicana. Achei muito legal de terem conseguido passar de uma forma didática esse tema da morte e pós morte de uma forma leve, engraçada e bem humana. Chorei muito!
A Loucura Entre Nós
4.1 43Fiquei refletindo por um bom tempo depois de assistir. Sai indicando para uns amigos para saber se eles sentiram o mesmo que eu. Achei muito intenso! E refleti real sobre o que é ser "louco".
Meu Amigo Totoro
4.3 1,3K Assista AgoraEu amei muito! Trilha sonora fofa, personagens mais fofos ainda. Muito bonito!
Oriented
3.6 15 Assista Agora''Não me incomoda. Eu o deixo fazer o que quiser. Ele terminou os estudos, tem seu emprego. Eu não o criei e eduquei para que ele ficasse perto. O que ele quiser, o que é bom pra ele é bom pra mim. Ele têm muitos amigos lá. Aqui não tem lugar para ir. Não tem cinema, não tem boates. E essa é a vida dos jovens, a vida está lá, não aqui.''
O documentário explora o território político e palestinos gays que vivem em Israel. Mostra um pouco da tensão do conflito Israel-Palestina.
Fala também sobre o Qambuta, que é um grupo ativista determinado a trazer a igualdade sexual e de gêneros de Palestinos que vivem em Israel, montado pelos três amigos que mostram no documentário. (Khader, Fadi e Naeem).
Achei bastante interessante, só queria que eles aprofundassem mais nos diálogos/debates para poder passar uma compreensão um pouco mais 'completa' da situação. Fiquei um pouco tenso em um momento que mostram um pouco do conflito Israel-Palestina e emocionado com alguns diálogos que ocorrem quando mostram cada um deles visitando suas famílias em suas respectivas aldeias.
Às Escondidas
3.8 63Começando pela trilha sonora que é maravilhosa (pelo menos eu achei). O filme é muito bom, ele consegue transmitir a sensação de angústia que o personagem sente, de ter que partir, mas de querer ficar. Ele não tem escolha (ou tem). Mostra o amor na adolêscencia, compaixão, amizade. Enfim, gostei muito.