Apesar do roteiro não me agradar por achar que glorifica a futilidade e a manutenção das aparências no meio social, o filme é leve e divertido, sobretudo pelas cenas musicais. Pra mim, a deslumbrante Jane Russell rouba a cena no filme, uma vez que Marilyn, apesar de transbordar sensualidade, não convence atuando.
Visceral, emocionante, revoltante e recheado de brilhantes interpretações (ressalto como uma delas a curta mas forte atuação de Lupita Nyong'o), "12 anos de escravidão" é simplesmente, pra mim, o melhor retrato da escravidão já feito para o cinema.
Aquele tipo de filme que quando você termina de assistir, te faz questionar e refletir, seja a construção de sua própria história ou até mesmo a própria vida de quem assiste. Um infinito de conclusões e universos podem ser tirados, um infinito de possibilidades e de consequências a partir de apenas uma decisão. Merece ser visto mais de uma vez.
Um bom filme para discutir as relações humanas na modernidade, a partir da relação central entre o personagem principal e a carismática voz de seu sistema operacional. Feito de uma forma sensível e inteligente, ainda que muitas vezes a história inovadora possa causar estranheza e beirar ao bizarro.
Apesar da insossa interpretação da mocinha Elle Fanning e do enredo se desenrolar em fatos não inéditos, trazidos já por outras animações, como Frozen, achei a história adequada o suficiente para satisfazer ao padrão de filmes como os da Disney. No entanto, os pontos altos no filme estão na fotografia, nos efeitos especiais, no cenário e na interpretação majestosa e marcante de Angelina Jolie: "Oh dear... What an awkward situation!".
O filme retrata a inevitável fase final da vida de uma forma realista, detalhada, que enaltece o amor acima da própria morte. Uma história quase trivial, que se passa corriqueiramente em muitas famílias, mas sob um olhar poético, cujo desfecho chocante e questionador faz a história se diferenciar de tais situações comuns. Um belíssimo roteiro que propõe uma reflexão sobre o altruísmo e, sobretudo, sobre a vida. Na minha opinião, um dos melhores filmes já feitos.
Um musical trágico com uma protagonista carismática e inocente, brilhantemente interpretada pela diva Bjork.O filme traz à tona a discussão sobre a pena de morte e, ao menos tempo, traz a beleza dos musicais, mesmo que usados como conforto num contexto de lastimáveis e revoltantes situações. Pra mim, um dos melhores filmes de Lars Von Trier. Feito pra quem quer se mergulhar em lágrimas.
Excelente performance das protagonistas, cuja ousadia foi uma quebra de tabus, a qual deve ser celebrada. O brilho especial do filme se dá na beleza e na profundidade de uma história simples e realista, contada em minuciosos detalhes. Independente da orientação sexual do espectador, o filme faz com que ele se sinta íntimo, podendo se identificar com a história das protagonistas.
Apesar de diferente do estereótipo que adoro dos filmes de Darren Arronofsky, que se resumem a alguém se autodestruindo por um objetivo (em 4 deles, ao menos), achei que o filme não decepciona. Traz ótimos efeitos sonoros e especiais, numa ótima fotografia. Em suma, ainda que eu tenha certa aversão a filmes com fundo religioso, pode-se retirar do filme uma clara intenção de demonstrar a bíblia como uma mera ficção, um mero conto de fantasia.
Os Homens Preferem as Loiras
3.9 364 Assista AgoraApesar do roteiro não me agradar por achar que glorifica a futilidade e a manutenção das aparências no meio social, o filme é leve e divertido, sobretudo pelas cenas musicais. Pra mim, a deslumbrante Jane Russell rouba a cena no filme, uma vez que Marilyn, apesar de transbordar sensualidade, não convence atuando.
12 Anos de Escravidão
4.3 3,0KVisceral, emocionante, revoltante e recheado de brilhantes interpretações (ressalto como uma delas a curta mas forte atuação de Lupita Nyong'o), "12 anos de escravidão" é simplesmente, pra mim, o melhor retrato da escravidão já feito para o cinema.
Sr. Ninguém
4.3 2,7KAquele tipo de filme que quando você termina de assistir, te faz questionar e refletir, seja a construção de sua própria história ou até mesmo a própria vida de quem assiste. Um infinito de conclusões e universos podem ser tirados, um infinito de possibilidades e de consequências a partir de apenas uma decisão. Merece ser visto mais de uma vez.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraUm bom filme para discutir as relações humanas na modernidade, a partir da relação central entre o personagem principal e a carismática voz de seu sistema operacional. Feito de uma forma sensível e inteligente, ainda que muitas vezes a história inovadora possa causar estranheza e beirar ao bizarro.
Malévola
3.7 3,8K Assista AgoraApesar da insossa interpretação da mocinha Elle Fanning e do enredo se desenrolar em fatos não inéditos, trazidos já por outras animações, como Frozen, achei a história adequada o suficiente para satisfazer ao padrão de filmes como os da Disney. No entanto, os pontos altos no filme estão na fotografia, nos efeitos especiais, no cenário e na interpretação majestosa e marcante de Angelina Jolie: "Oh dear... What an awkward situation!".
Amor
4.2 2,2K Assista AgoraO filme retrata a inevitável fase final da vida de uma forma realista, detalhada, que enaltece o amor acima da própria morte. Uma história quase trivial, que se passa corriqueiramente em muitas famílias, mas sob um olhar poético, cujo desfecho chocante e questionador faz a história se diferenciar de tais situações comuns. Um belíssimo roteiro que propõe uma reflexão sobre o altruísmo e, sobretudo, sobre a vida. Na minha opinião, um dos melhores filmes já feitos.
Dançando no Escuro
4.4 2,3K Assista AgoraUm musical trágico com uma protagonista carismática e inocente, brilhantemente interpretada pela diva Bjork.O filme traz à tona a discussão sobre a pena de morte e, ao menos tempo, traz a beleza dos musicais, mesmo que usados como conforto num contexto de lastimáveis e revoltantes situações. Pra mim, um dos melhores filmes de Lars Von Trier. Feito pra quem quer se mergulhar em lágrimas.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraExcelente performance das protagonistas, cuja ousadia foi uma quebra de tabus, a qual deve ser celebrada. O brilho especial do filme se dá na beleza e na profundidade de uma história simples e realista, contada em minuciosos detalhes. Independente da orientação sexual do espectador, o filme faz com que ele se sinta íntimo, podendo se identificar com a história das protagonistas.
Noé
3.0 2,6K Assista AgoraApesar de diferente do estereótipo que adoro dos filmes de Darren Arronofsky, que se resumem a alguém se autodestruindo por um objetivo (em 4 deles, ao menos), achei que o filme não decepciona. Traz ótimos efeitos sonoros e especiais, numa ótima fotografia. Em suma, ainda que eu tenha certa aversão a filmes com fundo religioso, pode-se retirar do filme uma clara intenção de demonstrar a bíblia como uma mera ficção, um mero conto de fantasia.