Uma história idiota. Não tem muito sentido. O imperador condena injustamente e sem provas o pai do menino, o que causa a ruína da família pra daí o menino crescer e decidir trabalhar pro imperador igual o pai dele? Talvez inteligência não seja o forte do Zushio. Aliás, eu sai do filme com um por que atrás do outro: por que a Anju não fugiu com o Zushio? Não dá pra entender o porquê ela se via como um obstáculo na fuga. De que serviu aquela mulher aleatória virar uma sereia? Uma personagem bem inútil que não serviu propósito nenhum. Por que a mãe deles ficou vivendo naquele barraco ao invés de buscar ajuda da família dela? Afinal, ela era uma mulher da nobreza, ela no mínimo teria uma família com algum poder para defendê-la. Por que colocaram uns animaizinhos toscos de alívio cômico numa tragédia? Super quebra o clima quando eles tão num momento sério e vem um bichinho fazer alguma idiotice. Tem também aquela cena em que o cara tenta raptar a filha do conselheiro imperial. Em plena capital, com toda a segurança e influência do pai da menina, um cara aleatório decide raptá-la assim? Não tinham uma história mais plausível pra introduzi-la ao Zushio?
Eu entendo que é uma animação antiga, da época quando a animação ainda dava os primeiros passos, então é preciso relevar algumas coisas. Mas narrativas já existiam há milênios. Não tem desculpa construir uma narrativa capenga.
"Minha família era pobre e não podia pagar uma festa de 15 anos pra mim, então eles me deram de presente uma viagem pros Estados Unidos" Hmmmmmm... 🤔🤔🤔🤔
Eu gostei de ver um pouco do outro lado do crime. E de fato, eu posso concordar que aparenta que o julgamento e o crime dela foram prejudicados por várias circunstâncias: o fato do cara ser rico; o escândalo midiático; o quão fácil era o acesso a armas na casa deles; o machismo dos envolvidos no julgamento. Mas ficou exagerado. A impressão que me passou é que o documentário quer quase absolver ela por causa das circunstâncias do crime e do julgamento. E eu não gostei desse tom, ela pode ter sido prejudicada por diversos fatores, mas isso não muda o fato de que ela cometeu um crime terrível quando ela poderia muito facilmente ter se divorciado e cada um seguiria a vida deles. E esse papo de que ele "ia internar ela a força", "bateu nela no dia do crime" e "ia tirar a filha dela" é realmente assustador, se for verdade, mas acontece que o documentário não apresenta prova praticamente nenhuma de que isso realmente aconteceu. Isso me pareceu mais uma história da defesa pra pintar ela como coitada, o que ela não é.
Todos os episódios são sobre como a criança passa necessidade e as vezes não tem dinheiro pra comer porque a "adulta" gasta todo o dinheiro em mangá e jogos. Eu só consigo achar deprimente, até porque as piadas nem tem graça.
Documentário com nenhum senso crítico e profundidade. Aponta o dedo para os erros nos líderes "ex-gays" sem criticar as instituições cristãs e refletir no que levam elas a adotarem essas políticas. Parece que as igrejas são "boas" e só as pessoas envolvidas nisso que são erradas. Preguiça desse tipo de abordagem. Parece que os idealizadores não passaram mais do que 10 minutos refletindo sobre o que estavam falando.
Difícil gostar dessa novela. A protagonista é super sem graça, não tem um personagem interessante nessa história toda, além de que, como comentaram, o design e a arquitetura são feios pra caramba. Além de que me incomoda o quanto passam pano pra traição porque ~~não se controlam os sentimentos~~ e me dá nojo o romance da Vitória com um cara que tem idade pra ser filho dela. Enfim, essa novela me serviu no máximo pra deixar passando na TV enquanto eu limpo a casa e não tenho mais nada pra fazer.
Lá pelo meio da novela, eles ficaram completamente sem ideias e fica um tédio. Ex.: tem uns 5 episódios seguidos que são quase só flashback porque a personagem tá lembrando a vida dela; tem não sei quantas discussões iguais entre a Cristina e o Vítor Manuel em que ele fica falando que queria muito estar com ela e ela chorando porque ainda ama muito ele mas ele já está casado; tem não sei quantas cenas em que a Luciana decide talvez se reconciliar com o marido, mas quando ela chega lá ela encontra a amante dele que aparece de supetão e ela desiste de tudo de novo. Eu sei que quando a novela é bem sucedida, eles tentam estendê-la, mas poderiam fazer pelo menos um esforço pra escrever alguma coisa menos repetitiva.
O ponto mais forte desse documentário é o acervo de filmagens feito pela própria Shanann que proporcionou o público ver bem o que era o cotidiano do casal. Mas fora isso, eu achei um bocado superficial. Citam a grande quantidade de mulheres vítimas de violência doméstica, mas não se aprofundam na questão. O documentário chega a mostrar que ele tinha vários motivos pra estar infeliz: a opinião dele não importava, a mulher tomava decisões unilaterais no casamento, ele não tinha privacidade nenhuma porque tudo ia parar em redes sociais. Mas por que então ele não se divorciou? Eles tinham problemas financeiros? Aliás, não vi se aprofundarem nessa questão e eu senti muita falta disso porque vi que o casal estava envolvido com uma empresa de Marketing multinível (que é quase um golpe) e talvez o lado financeiro tenha feito ele não querer um divórcio? E o emocional e o psicológico dele também não vi muito aprofundamento. Não deu pra entender o raciocínio que levou ele a fazer as escolhas que fez. Talvez algumas dessas informações fossem impossíveis de achar e por isso não foram citadas. Não culpo os idealizadores do filme por isso. Mas eu como espectadora fico insatisfeita.
Tão bonito, mas é difícil se conectar com a história e com os personagens. É tudo tão vago e sem química. Parece um desperdício um filme tão bonito ser tão sem graça.
Uma adaptação excelente que é prejudicada pela censura chinesa mas mesmo assim não deixa de valer a pena assistir. Aliás, o ator do Lan WangJi tá simplesmente excelente e a vantagem de assistir a novela é que muita coisa que fica confusa no livro fica bem claro. Só é uma pena que o romance e a violência tenham sido tão suprimidos. Além disso, Wei WuXian é muito mais bonzinho e fraco no dorama do que no livro. Eu prefiro no livro que ele é moralmente mais ambíguo e que ele usa mais os poderes dele. Mais imagino que isso também foi prejudicado pela censura por causa da violência. Uma pena. Mas não deixa de ser bom assistir.
Mas foi meio incômodo ver a irmã da Nadeshiko, que é uma irmã muito maldosa e grossa, e a professora, que é literalmente uma alcoólatra que não resiste nem uns dias sem beber e começou a encher a cara enquanto cuidava de um monte de menor de idade, serem tratadas como normais. Diferença cultura, ou o que for, eu fiquei incomodada
Ó essa sinopse "O mundo pugilista é governado pelo poderoso clã Wen". Acho que alguém dormiu na tradução. É bem cômica a ideia de um Lan Wangji boxeador.
The Orphan Brother
2.0 1Uma história idiota. Não tem muito sentido. O imperador condena injustamente e sem provas o pai do menino, o que causa a ruína da família pra daí o menino crescer e decidir trabalhar pro imperador igual o pai dele? Talvez inteligência não seja o forte do Zushio. Aliás, eu sai do filme com um por que atrás do outro: por que a Anju não fugiu com o Zushio? Não dá pra entender o porquê ela se via como um obstáculo na fuga. De que serviu aquela mulher aleatória virar uma sereia? Uma personagem bem inútil que não serviu propósito nenhum. Por que a mãe deles ficou vivendo naquele barraco ao invés de buscar ajuda da família dela? Afinal, ela era uma mulher da nobreza, ela no mínimo teria uma família com algum poder para defendê-la. Por que colocaram uns animaizinhos toscos de alívio cômico numa tragédia? Super quebra o clima quando eles tão num momento sério e vem um bichinho fazer alguma idiotice. Tem também aquela cena em que o cara tenta raptar a filha do conselheiro imperial. Em plena capital, com toda a segurança e influência do pai da menina, um cara aleatório decide raptá-la assim? Não tinham uma história mais plausível pra introduzi-la ao Zushio?
Eu entendo que é uma animação antiga, da época quando a animação ainda dava os primeiros passos, então é preciso relevar algumas coisas. Mas narrativas já existiam há milênios. Não tem desculpa construir uma narrativa capenga.
Candy Candy
3.5 4Uns dramalhões por coisa besta dignos de novela mexicana
Lorena
4.2 27"Minha família era pobre e não podia pagar uma festa de 15 anos pra mim, então eles me deram de presente uma viagem pros Estados Unidos"
Hmmmmmm... 🤔🤔🤔🤔
Patalliro!
3.8 1Complicado curtir pois o Patalliro é super irritante e, pra quem não é fluente em japonês, a maior parte das piadas fica perdida na tradução.
Promare
3.7 33 Assista AgoraMuito bonito, mas sem nenhuma substância. Não importa quão estiloso seja o filme, é difícil prender a atenção com uma história boba como essa.
Cinderela
2.7 296 Assista AgoraTenebroso. Parece que nenhum dos envolvidos tinha um interesse genuíno nesse filme porque é uma coisa pior que a outra.
Luca
4.1 770É muito bonitinho, mas representatividade LGBT? Vocês estão delirando se veem essas migalhas como representatividade de verdade,
Elize Matsunaga: Era Uma Vez um Crime
3.4 387Eu gostei de ver um pouco do outro lado do crime. E de fato, eu posso concordar que aparenta que o julgamento e o crime dela foram prejudicados por várias circunstâncias: o fato do cara ser rico; o escândalo midiático; o quão fácil era o acesso a armas na casa deles; o machismo dos envolvidos no julgamento. Mas ficou exagerado. A impressão que me passou é que o documentário quer quase absolver ela por causa das circunstâncias do crime e do julgamento. E eu não gostei desse tom, ela pode ter sido prejudicada por diversos fatores, mas isso não muda o fato de que ela cometeu um crime terrível quando ela poderia muito facilmente ter se divorciado e cada um seguiria a vida deles. E esse papo de que ele "ia internar ela a força", "bateu nela no dia do crime" e "ia tirar a filha dela" é realmente assustador, se for verdade, mas acontece que o documentário não apresenta prova praticamente nenhuma de que isso realmente aconteceu. Isso me pareceu mais uma história da defesa pra pintar ela como coitada, o que ela não é.
Castlevania (4ª Temporada)
4.3 152Que final cafona, piegas, credo.
Miyakawa-ke no Kuufuku
2.7 1Todos os episódios são sobre como a criança passa necessidade e as vezes não tem dinheiro pra comer porque a "adulta" gasta todo o dinheiro em mangá e jogos.
Eu só consigo achar deprimente, até porque as piadas nem tem graça.
Pray Away
3.5 45 Assista AgoraDocumentário com nenhum senso crítico e profundidade. Aponta o dedo para os erros nos líderes "ex-gays" sem criticar as instituições cristãs e refletir no que levam elas a adotarem essas políticas. Parece que as igrejas são "boas" e só as pessoas envolvidas nisso que são erradas.
Preguiça desse tipo de abordagem. Parece que os idealizadores não passaram mais do que 10 minutos refletindo sobre o que estavam falando.
Sortilégio
3.8 23Difícil gostar dessa novela. A protagonista é super sem graça, não tem um personagem interessante nessa história toda, além de que, como comentaram, o design e a arquitetura são feios pra caramba. Além de que me incomoda o quanto passam pano pra traição porque ~~não se controlam os sentimentos~~ e me dá nojo o romance da Vitória com um cara que tem idade pra ser filho dela.
Enfim, essa novela me serviu no máximo pra deixar passando na TV enquanto eu limpo a casa e não tenho mais nada pra fazer.
O Privilégio de Amar
3.8 33Lá pelo meio da novela, eles ficaram completamente sem ideias e fica um tédio. Ex.: tem uns 5 episódios seguidos que são quase só flashback porque a personagem tá lembrando a vida dela; tem não sei quantas discussões iguais entre a Cristina e o Vítor Manuel em que ele fica falando que queria muito estar com ela e ela chorando porque ainda ama muito ele mas ele já está casado; tem não sei quantas cenas em que a Luciana decide talvez se reconciliar com o marido, mas quando ela chega lá ela encontra a amante dele que aparece de supetão e ela desiste de tudo de novo.
Eu sei que quando a novela é bem sucedida, eles tentam estendê-la, mas poderiam fazer pelo menos um esforço pra escrever alguma coisa menos repetitiva.
O Privilégio de Amar
3.8 33Drinking game: tome um shot cada vez que alguém fala mal dos "jovens de hoje em dia" e tente não entrar em coma alcóolico
Cenas de um Homicídio: Uma Família Vizinha
3.8 248 Assista AgoraO ponto mais forte desse documentário é o acervo de filmagens feito pela própria Shanann que proporcionou o público ver bem o que era o cotidiano do casal. Mas fora isso, eu achei um bocado superficial. Citam a grande quantidade de mulheres vítimas de violência doméstica, mas não se aprofundam na questão. O documentário chega a mostrar que ele tinha vários motivos pra estar infeliz: a opinião dele não importava, a mulher tomava decisões unilaterais no casamento, ele não tinha privacidade nenhuma porque tudo ia parar em redes sociais. Mas por que então ele não se divorciou? Eles tinham problemas financeiros? Aliás, não vi se aprofundarem nessa questão e eu senti muita falta disso porque vi que o casal estava envolvido com uma empresa de Marketing multinível (que é quase um golpe) e talvez o lado financeiro tenha feito ele não querer um divórcio? E o emocional e o psicológico dele também não vi muito aprofundamento. Não deu pra entender o raciocínio que levou ele a fazer as escolhas que fez. Talvez algumas dessas informações fossem impossíveis de achar e por isso não foram citadas. Não culpo os idealizadores do filme por isso. Mas eu como espectadora fico insatisfeita.
O Estranho na Praia
3.7 25 Assista AgoraTão bonito, mas é difícil se conectar com a história e com os personagens. É tudo tão vago e sem química. Parece um desperdício um filme tão bonito ser tão sem graça.
Seiyou Kottou Yougashiten: Antique
3.8 6Eu resolvi assistir isso anos depois de ler o mangá e agora tô horrorizada vendo o quanto violência doméstica é normalizada nessa história.
Os Indomáveis
4.7 45Uma adaptação excelente que é prejudicada pela censura chinesa mas mesmo assim não deixa de valer a pena assistir.
Aliás, o ator do Lan WangJi tá simplesmente excelente e a vantagem de assistir a novela é que muita coisa que fica confusa no livro fica bem claro.
Só é uma pena que o romance e a violência tenham sido tão suprimidos. Além disso, Wei WuXian é muito mais bonzinho e fraco no dorama do que no livro. Eu prefiro no livro que ele é moralmente mais ambíguo e que ele usa mais os poderes dele. Mais imagino que isso também foi prejudicado pela censura por causa da violência. Uma pena. Mas não deixa de ser bom assistir.
Yuru Camp△ (2ª Temporada)
4.2 4Muito gostoso assistir isso no frio com um chazinho. Especialmente na pandemia que eu queria muito estar viajando também.
Mas foi meio incômodo ver a irmã da Nadeshiko, que é uma irmã muito maldosa e grossa, e a professora, que é literalmente uma alcoólatra que não resiste nem uns dias sem beber e começou a encher a cara enquanto cuidava de um monte de menor de idade, serem tratadas como normais. Diferença cultura, ou o que for, eu fiquei incomodada
Os Indomáveis
4.7 45Ó essa sinopse "O mundo pugilista é governado pelo poderoso clã Wen". Acho que alguém dormiu na tradução. É bem cômica a ideia de um Lan Wangji boxeador.
Os Indomáveis
4.7 45Uns efeitos especiais dolorosos de ver
Cabras da Peste
3.2 255Bem sessão da tarde
Given
4.2 27O Akihiko é um grande parasita. Não aguento ver por causa dele.
O Falsificador Mórmon
3.6 20 Assista AgoraSó reclamo da tradução desse título pro português. Praticamente um spoiler.