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Últimas opiniões enviadas

  • Bárbara Sodré

    Mais uma história romântica às vistas do diretor chinês Wong Kar-Wai. A fotografia, a cargo de Christopher Doyle, é o que mais chama a atenção no longa, através de escolhas discretas e ao mesmo tempo íntimas, o que dialoga com a misancene e a construção das personagens, bem como com a essência do próprio enredo. Doyle e Wong Kar-Wai conseguem conduzir a estética do filme de forma confusa e compacta, misturando cenários e a própria ideia de tempo dentro da história. Essa sensação só é desconstruída quando o objetivo da história se torna claro, o que leva tempo. Daí adiante, a sensibilidade da relação entre as protagonistas é uma obra de arte. Outros pontos que valem ser destacados na obra é o panorama histórico de uma China dos anos 1960 e a estética dos detalhes de fotografia.

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  • Bárbara Sodré

    Este filme pode te fazer sentir raiva do Pedro almodóvar. Assistir a 'Ata-me' em 2020, visto que o longa romantiza uma relação abusiva e doentia entre as personagens, pode gerar frustração. Síndrome de Estocolmo define. Muito provavelmente vai criar expectativas de vingança em quem senta no sofá e assiste ao filme hoje, mas, no fim das contas, sem de fato saciar essa vontade. Muito pelo contrário. Em termos de estética, é tudo ainda muito incipiente. As cores quentes conversam e marcam sua presença, mas de maneira rascunhada. Já dá para notar as marcas típicas da fotografia dos filme do Almodóvar, mas com a misancene ainda discreta nesse sentido. As cores e a fotografia não são a marca principal do filme tão pouco inovador.

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  • Bárbara Sodré

    O filme de é baseado no HQ Sin city, do Frank Miller. Escrito e dirigido por Frank Miller, Roberto Rodríguez e Quentin Tarantino, o longa, além de um humor cômico misturado com sangue e violência, traz a imagem feminina representada de uma forma interessante. As mulheres desse filme são estrategistas, guerreiras, fatais e independentes. Ainda não é aquela representatividade feminina que hoje tanto se debate, mas cumpre bem seu papel ficcional ao estruturar de forma inteligente e densa uma cidade devastada pela escuridão e pela violência - sem falar no ar distopicos que paira pelas ruas escuras e misteriosas. Por esse motivo, o filme acaba lembrando muito os traços típicos de narrativas de historias em quadrinhos. Faz isso de um jeito sutil e inteligente, quase artísticos. E, por falar em arte, o preto e branco são essenciais para dar a identidade da obra. O tchan da coisa é quando, inclusive, essa máxima é desafiada com alguns detalhes em cores quentes em certos cenas, completando o aspecto artístico que o filme deixa como resumo seu.

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