Sulamita Cecilio

OMG, por que falas tão lentas???? Se não tinha texto suficiente para preencher o tempo do episódio colocasse então paisagens, cidade filmada por drone, mais templos, restaurantes locais, a população local, gatos andando para lá e para cá, afinal gatos são fofos. Além de lentas nada é realmente dito, muita coisa fica nas entre linhas e percebi também muito improviso, que quase nunca deu certo.
O romance ou química, faltou, teve cenas fofas, algumas até clichês mas os atores não estavam nem um pouco a vontade com a situação, não me transmitiram tanta emoção quanto poderiam, mas isso não ocorreu só por falhas na atuação, faltou para esses chefes um ingrediente importante: texto, então não puderem nos oferecer o melhor.
Dei a nota que dei pelo trabalho com os alimentos, muito linda as filmagens das comidas, pela iniciativa de abordar a relação entre filho homossexual e a família, mais especificamente sobre os deveres para com a família, repito "pela iniciativa de abordar". As cenas entre mãe e filho, principalmente as envolvendo choro, foram as que o ator Mark, ao meu ver, mas conseguiu transmitir emoções.

Eu ri horrores. Eu associei as expressões do Haruta às expressões de anime. Enquanto assistia, imaginei que fosse anime ficou ainda mais engraçado. Não tem profundidade nenhuma (apesar do grande potencial que tem) mas é super divertido. Talvez propositalmente, o roteirista ou diretor, preferiu não desenvolver de forma dramática todos as problemáticas envolvidas na história, para manter o teor cômico e leve da obra.

Um romance equilibrado, nada de muito "mel vazando pelo monitor". A obra utiliza um problema socioeconômico real para embasar uma situação fictícia que desencadeia os eventos da série. Durante o desenvolver dos episódios conhecemos vários outros aspectos socioculturais da população japonesa e através dos personagens entendemos como ao ignorar as minorias o governo pode causar sofrimento a sua população, mesmo sendo um país tecnologicamente e economicamente bem desenvolvido.